315 resultados para Regeneração do solvente


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OBJETIVO: Avaliar em dois momentos distintos da regeneração hepática a influência do Tacrolimus sobre o fenômeno da regeneração hepática desencadeada pela ressecção de 70% do parênquima hepático em ratos plenamente desenvolvidos. MÉTODOS: Utilizaram-se 40 ratos Wistar com peso médio de 510,08 g ± 11.66 g distribuidos aleatoriamente em dois grupos de 20, cada grupo subdividido em dois subgrupos conforme o dia da morte após a hepatectomia. De acordo com o grupo os animais receberam por gavagem solução aquosa de Tacrolimus 0,1 mg/kg/dia ou solução salina no mesmo volume. Após três dias de pré-terapia todos foram submetidos à hepatectomia de 70% pela ressecção dos lobos hepáticos mediano e lateral esquerdo que foram pesados para posterior cálculo da regeneração hepática pela fórmula de Kwon. Vinte e quatro horas ou sete dias após a hepatectomia, 10 animais de cada grupo foram mortos, os fígados remanescentes (regenerados) foram pesados e amostrados para realização de índice mitótico por hematoxilina-eosina e estudo imunoistoquímico com os marcadores PCNA e Ki-67. RESULTADOS: Os animais que receberam tacrolimus mostraram índice maior de regeneração hepática, atingindo significância estatística quando comparado ao subgrupo de animais mantidos com placebo quando analisados pelos parâmetros: fórmula de Kwon, índice mitótico e marcador PCNA. A tendência para o marcador Ki-67 foi idêntica aos outros parâmetros mas não alcançou significância estatística. CONCLUSÃO: A imunossupressão com tacrolimus possui efeito estimulatório no processo de regeneração hepática desencadeado pela hepatectomia 70% em ratos Wistar adultos, plenamente desenvolvidos.

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OBJETIVO: Estudar os efeitos dos ácidos graxos poli-insaturados (PUFA) ômega-3 e ômega-6 no estresse oxidativo e na regeneração hepática em ratos submetidos à hepatectomia parcial à 70% (HP, hepatectomia a 70%, hepatectomia parcial à Higgins-Anderson). MÉTODOS: 72 ratos Wistar machos jovens foram aleatoriamente distribuídos em quatro grupos de mesmo tamanho: controle, parcialmente hepatectomizados, e parcialmente hepatectomizados com aporte diário intraperitoneal, por duas semanas, de ou ômega-3 ou ômega-6. Nos tempos 36h (T1), 168h (T2) e 336h (T3) pós-HP, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e glutationa reduzida (GSH) foram medidos no plasma e no tecido hepático, enquanto glicose e bilirrubina total foram aquilatados no sangue. A massa do fígado residual, nos mesmos tempos, foi o parâmetro utilizado para estimar a evolução da regeneração hepática. RESULTADOS: PUFA ômega-3 inibiu a regeneração hepática e induziu redução na concentração de GSH hepático sete dias pós-HP. PUFA ômega-6, ao contrário, não mostrou efeito inibitório sobre a regeneração. Houve aumento da peroxidação lipídica tanto no sangue como no fígado com a administração de ômega-6. CONCLUSÃO: PUFA ômega-3 retardou a regeneração hepática pós-HP provavelmente por inibição do estresse oxidativo. PUFA ômega-6 aumentou as concentrações de TBARS no sangue e no fígado mas não alterou a evolução do processo regenerativo hepático.

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OBJETIVO: Avaliar a regeneração hepática com modulação pelo pré-condicionamento isquêmico após isquemia, reperfusão e hepatectomia parcial. MÉTODOS: Foram usadas 24 ratas Wistar, de 12 semanas de idade, distribuídas randomicamente em quatro grupos: Grupo Controle (SHAM), Grupo Hepatectomia (HEP), Grupo Isquemia e Reperfusão (GIR) e Grupo Pré-condicionamento Isquêmico (PRE). Foi feita a análise das enzimas hepáticas ALT e AST, avaliação da regeneração através dos pesos inicial e final do fígado e da proliferação dos hepatócitos pela análise imunoistoquímica com o Proliferating Cell Nuclear Antigen (PCNA). RESULTADOS: Em todos os grupos ocorreu regeneração do fígado, não havendo significância estatística entre eles. Houve diferenças significativas em relação a ALT e AST entre os grupos HEP-SHAM, GIR-PRE, GIR-SHAM E PRE-SHAM (p< 0,05). Também houve diferença significativa em relação à marcação de PCNA do grupo SHAM quando comparado aos demais grupos (p< 0,05). CONCLUSÃO: O pré-condicionamento isquêmico diminuiu a lesão hepática, mas não influenciou na regeneração até 48 horas.

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Para controlar a proliferação de Egeria densa e reduzir os prejuízos que vêm causando na geração de energia em Paulo Afonso, é necessário conhecer sua capacidade de regeneração. Para isso, foram marcados quadrados de 4 m², em diferentes épocas do ano e em três profundidades (0-2, 2-6 e 6-9 m), e retiradas as biomassas de E. densa iniciais e três meses depois. Na profundidade de 0-2 m, as retiradas de plantas foram repetidas por cinco vezes, em quatro dos mesmos quadrados. Nesta profundidade, as massas regeneradas (518 g m-2) foram semelhantes às iniciais (482 g m-2), independentemente da época do ano (estação seca, geral: 506 g m-2; chuvosa: 513 g m-2) e da repetição da retirada. Na de 2-6 m, as massas regeneradas foram apenas 66% das iniciais (150 e 229 g m-2) e na de 6-9 m, apenas 21% (11,6 e 54,9 g m-2). A rápida recolonização e o grande crescimento de E. densa tornam muito difícil erradicá-la dos reservatórios do São Francisco. Sugere-se que seja explorado esse grande potencial de produção de biomassa.

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Neste trabalho é apresentada a composição florística e estrutural de ilhas de vegetação de um inselberg do Vale do Moxuara, localizado no município de Cariacica-Espírito Santo, onde avaliou-se a riqueza das ilhas de vegetação está relacionada com seu tamanho e com a profundidade do solo. Foram avaliadas 45 ilhas de vegetação para estimativa dos parâmetros fitossociológicos necessários às análises. Foram encontradas 53 espécies de plantas vasculares, pertencentes a 24 famílias e 48 gêneros. As famílias com maior representatividade foram Poaceae, com sete espécies, seguida de Asteraceae, Malvaceae e Fabaceae, com seis espécies cada. Plantas daninhas representaram 39,6% da flora inventariada e 25,5% da cobertura vegetal das ilhas. As espécies com maior frequência e cobertura relativa foram Selaginella convoluta e Anemia tomentosa. A regressão múltipla não se mostrou significativa, o que foi discutido considerando o papel inibidor de espécies daninhas.

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Este trabalho apresenta uma revisão crítica do conhecimento disponível sobre a estrutura e regeneração de clareiras naturais em Florestas Pluviais Tropicais. Separada em diferentes temas como tamanho de clareiras, tipos de queda, ambiente físico, fontes de regeneração e grupos ecológicos, cada tema é explorado em detalhe através dos trabalhos publicados mais relevantes. Assim, conceitos antigos são expostos e discutidos, e as lacunas de conhecimento são destacadas para enriquecer e embasar novos trabalhos. Como resultado, observou-se que apesar de mais de três décadas de estudo e do grande número de trabalhos envolvendo estrutura e regeneração de clareiras, a pesquisa científica no tema ainda possui muitas perguntas a serem respondidas. Ela também possui limitações relacionadas à diversidade de métodos existentes e à dificuldade de comparação entre diferentes florestas do mundo. Conclui-se, portanto, que a pesquisa sobre a estrutura e regeneração de clareiras encontra-se em fase de refinamento teórico e que, por isso, é difícil avaliar a real contribuição da abertura de clareiras no entendimento da dinâmica das diferentes formações florestais.

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Culturas axênicas de Hypnea musciformis (Wulfen) Lamouroux foram estabelecidas em meio de Provasoli (PES) sólido com diferentes concentrações de ágar (0,4%, 0,6%, 0,8% e 1,0%) para avaliar o seu efeito na formação de calos e na regeneração de plantas. O cultivo em meio sólido induziu a formação de quatro tipos de calos (apical - CApi, lateral 1 - CLat1, lateral 2 - CLat2 e basal - CBas), os quais são constituídos internamente por proliferações unisseriadas pigmentadas. O tipo CApi foi o mais freqüente (taxa de 5,3 calos por explante em 1,0% de ágar). A maior biomassa das plântulas regeneradas (7,4 g) foi alcançada a partir de calos cultivados a 1,0% de ágar. A formação dos quatro tipos de calos é um dado inédito e indica que as diferentes concentrações de ágar no meio apresentam efeitos morfogenéticos no crescimento dos calos e na regeneração de segmentos apicais em H. musciformis

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O presente estudo teve como objetivos caracterizar a composição da regeneração natural e da chuva de sementes presentes sob a copa de três espécies de início de sucessão - Centrolobium tomentosum Guill. ex Benth. (Fabaceae), Cordia myxa L. (Boraginaceae) e Melia azedarach L. (Meliaceae) em um plantio misto de 15 anos. Para tanto, 15 indivíduos de cada espécie foram marcados e sob suas copas foram instalados dois coletores de sementes (1 m² cada), de onde se coletou propágulos mensalmente, por um ano. A regeneração foi avaliada em parcelas circulares (17,6 m²) sob as copas das árvores, onde foram amostrados os indivíduos arbustivo-arbóreos de 0,3 a 2,0 m de altura. A chuva de sementes sob M. azedarach apresentou maior densidade média e sob C. myxa maior riqueza. Quanto à regeneração natural, as comunidades diferenciaram-se em relação à diversidade de espécies (maior sob M. azedarach) e à estrutura (indivíduos maiores sob C. myxa) entre as espécies do dossel. A maioria dos indivíduos e espécies amostradas pertence aos estádios iniciais da sucessão e muitas, dentre as mais abundantes, são exóticas. Discute-se a formação de nichos de regeneração sob elas e a influência dessas na estrutura e composição dessas comunidades.

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Bordas de fragmentos florestais são áreas sujeitas a uma série de fatores naturais e distúrbios, entre os quais o fogo, que acarretam modificações na comunidade vegetal. Estudou-se a natureza e dimensão dos danos causados pelo fogo e resiliência da comunidade vegetal após incêndio em borda de Floresta Estacional Semidecidual, na Estação Ecológica dos Caetetus, Gália, SP. Efetuou-se a amostragem da vegetação em duas áreas contíguas (queimada e não queimada), em cinco transectos, cada um formado por cinco parcelas de 10 × 10 m. Foram identificados e medidos todos os indivíduos do estrato arbóreo (altura > 1,7 m) e quantificou-se a cobertura de árvores, lianas e gramíneas invasoras. Foram realizadas medições aos seis, 15 e 24 meses após o incêndio e os dados obtidos foram agrupados em duas faixas de distância da borda: 0-20 m e 20-50 m. Alterações estruturais foram maiores na faixa mais externa, com perda total da biomassa e proliferação de lianas e gramíneas, enquanto na faixa mais interna houve perda de 89% da área basal arbórea. A área atingida pelo fogo apresentou 43 espécies a menos que a floresta não queimada na primeira avaliação após o fogo. Após 24 meses, esta diferença reduziu-se a 14 espécies, demonstrando alta resiliência, em termos de riqueza florística. A recuperação prevista da biomassa arbórea é mais lenta na faixa mais externa (11 anos) em comparação com a faixa mais interna (5 anos).

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Diferentes sistemas solventes foram aplicados para determinar a eficiência de extração de compostos com capacidade antioxidante em bagaço de uva, importante subproduto do processo de vinificação. Realizou-se a quantificação de compostos fenólicos totais, antocianinas totais e atividade antioxidante nos extratos de bagaço de uva Vitis vinifera das variedades Tannat e Ancelota, provenientes da região de Videira, Santa Catarina. A atividade antioxidante foi determinada pelos métodos ABTS, FRAP e β-caroteno/ácido linoléico. Conteúdos de compostos fenólicos totais em acetona 50 e 70% foram maiores nas duas variedades, enquanto que os conteúdos de antocianinas totais extraídos em ambas as variedades foram maiores no solvente etanol em concentrações de 50 e 70%. Pelo método ABTS, a atividade antioxidante foi maior nas concentrações de 50 e 70% de acetona para a variedade Tannat e 50 e 70% de acetona e etanol para a variedade Ancelota. Em relação ao poder redutor pelo método FRAP, este foi maior em solvente acetona 70% para as duas variedades. No ensaio do poder de inibição da oxidação, a adição de 100 e 200 µL de extratos etanólicos a 50% das variedades Tannat e Ancelota apresentou maior eficiência, sendo quase duas vezes superior aos extratos acetônicos testados.

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O fracionamento de óleos via "winterização" consiste numa cristalização fracionada, na qual os triacilgliceróis de óleos e gorduras são separados pela cristalização parcial na fase líquida. O objetivo deste trabalho consistiu na determinação das variáveis significativas e das condições operacionais do processo de "winterização" via solvente do óleo de pescado. Como matéria-prima empregou-se o óleo de pescado bruto de indústrias pesqueiras, o qual foi branqueado. Na etapa de "winterização", o óleo branqueado foi resfriado progressivamente em três estágios, de 30 ºC até -5 ºC. Foram estudados os seguintes fatores: tipo de solvente, proporção de solvente e agitação no segundo estágio do resfriamento. As composições de ácidos graxos dos óleos de pescado foram determinadas através de cromatografia gasosa. Foram analisadas as variações percentuais dos ácidos graxos insaturados e dos ácidos graxos saturados. As condições recomendadas para o processo foram o emprego de hexano como solvente, na proporção de 40% em relação à massa de óleo, e sem o emprego de agitação no segundo estágio do resfriamento. Sob tais condições, obteve-se um óleo com teor de ácidos graxos poli-insaturados (PUFA) de 64,3%, sendo observado um aumento no percentual dos ácidos graxos insaturados de aproximadamente 9,2% e uma redução de 13,4% dos saturados, em relação ao óleo branqueado de pescado.

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Manter uma boa saúde depende, entre outros fatores, de um fluxo salivar adequado1-3. Os danos causados por obstrução, traumas ou remoção cirúrgica das glândulas salivares poderão acarretar alteração na produção salivar. Qualquer diminuição no fluxo salivar trará conseqüências danosas ao organismo. Desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de aprofundar o conhecimento nos mecanismos que envolvem a regeneração da Glândula Submandibular (GSM) de ratos submetida à excisão parcial de um de seus lobos. FORMA DE ESTUDO: Experimental. MATERIAL E MÉTODO: Foram utilizadas lâminas referentes ao desenvolvimento glandular de ratos aos 15, 16, 17, 18 e 19 dias de vida fetal, e 20 ratos machos de 30 ou 60 dias. Após conveniente anestesia foi removido o terço inferior do lobo esquerdo da GSM de cada animal. Após a remoção, foram deixados a se recuperar por 2, 3, 7 e 15 dias. Nestes tempos determinados foram eutanaziados, as glândulas removidas, fixadas em Methacarn, incluídas em parafina, e cortes de 5 ¼m efetuados. Foi realizada coloração ou com hematoxilina/eosina ou com ácido Periódico Reativo de Schiff (PAS). RESULTADOS: Observou-se que o processo regenerativo se instalou precocemente e em todos os espécimes estudados. Foi semelhante ao aspecto verificado no desenvolvimento glandular normal e mais acentuado no rato de 30 dias. A citodiferenciação representada pela marcação das mucinas neutras pelo PAS foi discreta inicialmente, logo após atingindo sua produção máxima, então finalmente reduzindo a expressão, sendo mudada a sua localização inicial. CONCLUSÃO: Baseados nos resultados obtidos, concluiu-se que o processo regenerativo da GSM de ratos excisada é estável, permanente e gradual, seguindo etapas definidas.

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OBJETIVO: O objetivo do presente estudo consiste em avaliar a regeneração óssea em defeito criado na mandíbula de ratos utilizando dois bioenxertos: hidroxiapatita de cálcio sintética e submucosa de intestino delgado porcina. FORMA DE ESTUDO: Experimental randomizado. MATERIAL E MÉTODO: Foram utilizados 24 ratos da linhagem Wisthar-Furth. Um defeito ósseo de 0,75cm x 1,5cm no corpo de cada hemimandíbula foi realizado em todos os animais com broca esférica de baixa rotação. Padronizou-se à esquerda o preenchimento do defeito ósseo, no grupo I com 15 microgramas de hidroxiapatita e no grupo II com preenchimento de submucosa de intestino delgado porcina (SID), e à direita o não-preenchimento serviu como controle. A eutanásia foi realizada no 40° dia de pós-operatório, após a qual se procederam as análises macroscópicas e histológicas das peças. RESULTADOS: O comprimento médio em milímetros das hemimandíbulas do grupo hidroxiapatita foi de 3,75, e o do grupo SID 3,03 e o do grupo controle foi de 2,63 (p: 0,0022). No grupo hidroxiapatita a neoformação óssea perfez uma área correspondente à 76,64% do total já no grupo SID 63,64% do total. CONCLUSÃO: Os resultados macroscópios e microscópicos foram superiores com a utilização do enxerto de hidroxiapatita quando comparado ao grupo submucosa de intestino delgado porcino. Entretanto os dois bioenxertos mostraram-se osteoindutores quando comparados ao controle.

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Os mecanismos fisiopatológicos do refluxo laringofaríngeo (RLF) são pouco conhecidos. O Fator de Crescimento Epidérmico (EGF) é a proteína de produção salivar com maior ação na regeneração do epitélio da orofaringe e tubo digestivo alto, tendo sido demonstradas deficiências em sua concentração salivar em indivíduos com RLF. OBJETIVO: Comparar a concentração salivar de EGF em um mesmo indivíduo com RLF antes e após o tratamento. MATERIAL E MÉTODO: Neste estudo prospectivo doze indivíduos com DRGE e RLF de moderada intensidade tiveram sua saliva espontânea coletada antes e após o tratamento e controle da doença. A concentração salivar de EGF foi estabelecida através de exame de ELISA (Quantikine ®). RESULTADOS: Onze pacientes eram do sexo feminino e um do sexo masculino, com idade média de 49 anos. A concentração salivar de EGF pré-tratamento foi de 2.867,6pg/mL e a pós-tratamento foi 1.588,5pg/mL, sendo esta diferença estatisticamente significante (p=0,015). DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: Apesar de a concentração salivar de EGF ser maior nos indivíduos antes do tratamento, esta não consegue alcançar àquela de uma população normal (estabelecida previamente), o que sugere uma deficiência primária deste importante fator de defesa em indivíduos com RLF.

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OBJETIVO: Este estudo tem o objetivo de avaliar através da velocidade de condução nervosa com eletrodos de superfície a utilização da cola de fibrina na anastomose nervosa. MÉTODOS: Neste experimento, foram avaliadas as diferenças entre as velocidades de condução nervosa pré e pós-operatória do nervo facial esquerdo de 12 coelhos. Foi verificada a existência de correlação entre a velocidade de condução nervosa e o número de axônios regenerados no pós-operatório. Os nervos transeccionados foram unidos com cola de fibrina. O potencial de ação motora foi obtido com o uso de eletrodos de superfície. O eletrodo de estimulação foi colocado imediatamente à frente do pavilhão auditivo (tronco do nervo facial) e o eletrodo de gravação foi colocado no músculo quadrado do lábio inferior. RESULTADOS: A média normal da velocidade de condução nervosa foi de 36,53 m/seg. Ao final do período, a velocidade de condução nervosa atingiu um valor de aproximadamente 81% do valor normal. Não foi observada correlação significativa entre a velocidade de condução nervosa pós-operatória e o número de axônios regenerados (p=0,146). CONCLUSÃO: A anastomose com cola de fibrina pode ser utilizada para anastomose nervosa no modelo animal e nervo estudados.