150 resultados para Pessoal Treinamento


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O processo de envelhecimento reduz drasticamente a massa, a fora e a potncia musculares, diminuindo a capacidade de execuo das atividades da vida diria. A prtica de exerccios resistidos pode reverter esse quadro, auxiliando na manuteno da massa muscular e melhorando sua fora e resistncia. No entanto, o envelhecimento ocasiona alteraes cardiovasculares, que podem resultar em aumento nos nveis de presso arterial de repouso, sendo importante analisar os efeitos do exerccio resistido sobre a presso arterial de indivduos idosos. O objetivo deste estudo avaliar o conhecimento cientfico existente sobre as respostas da presso arterial aos exerccios resistidos e seus mecanismos em idosos. Para tanto, realizou-se uma reviso bibliogrfica baseada nas literaturas portuguesa e inglesa relacionadas ao tema. Com base nos estudos encontrados, o corpus atual, embora escasso e controverso, sugere que, de forma crnica, os exerccios resistidos podem ter efeito hipotensor em indivduos idosos. Entretanto, esse efeito ocorre, principalmente, em idosos normotensos e com o treinamento de baixa intensidade. Os mecanismos envolvidos nessa resposta hipotensora ainda precisam ser elucidados. Embora o treinamento resistido esteja sendo recomendado para idosos e haja alguns indicativos de que ele possa ter efeito hipotensor crnico, ainda h carncia de dados cientficos e muitas controvrsias sobre o assunto, o que evidencia que este ainda um campo aberto investigao.

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FUNDAMENTO: Alguns indivduos normotensos sedentrios tm aumento exagerado da presso arterial (PA) durante a atividade fsica, comportamento esse chamado hiper-reatividade pressrica (HP). OBJETIVO: Verificar o efeito de um programa de exerccio fsico (PEF) aerbio sobre a presso arterial de indivduos com hiper-reatividade pressrica. MTODOS: Dez homens voluntrios com HP, 45 10 anos, chamados grupo experimental (GE), foram submetidos a um PEF em esteira, 3x/semana, durante dois meses, comparados a 14 homens com HP, 48 8 anos, chamados grupo controle (GC), que se mantiveram sedentrios. Os indivduos foram avaliados antes e depois do PEF por teste de esforo para fins comparativos. Foram avaliadas as presses arteriais sistlica (PAS) e diastlica (PAD) e as frequncias cardacas (FC) inicial, de pico e final de teste. RESULTADOS: Houve importante diminuio da PAS inicial (-5 %; p=0,01), da PAD inicial (-4,6 %; p=0,01), da PAS de pico (-12,4 %; p=0,001), da PAD de pico (-14,7%; p=0,03), e da PAS final (-4,6 %; p=0,03) no GE. O GC permaneceu com comportamento hiper-reativo, tendo evoludo com nveis mais exagerados quando comparados pr e ps-estudo (p < 0,04). Na FC, somente a final apresentou aumento de 11,3 bpm aps treinamento (p=0,02). O VO2pico do teste aumentou 4,4 ml.kg-1.min-1 no GE (p=0,01) e manteve-se semelhante no GC. CONCLUSO: O PEF normalizou o comportamento da hiper-reatividade pressrica em homens sedentrios.

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FUNDAMENTO: O conhecimento terico e a habilidade de realizar ressuscitao cardiopulmonar (RCP) de qualidade so essenciais para a sobrevida do paciente vtima de morte sbita. OBJETIVO: Determinar se o ensino apenas terico capaz de promover o ensino da RCP de boa qualidade e conhecimento em profissionais da rea da sade comparado com curso terico-prtico de suporte bsico de vida. MTODOS: Vinte enfermeiras voluntrias participaram do treinamento terico de RCP e desfibrilao externa automtica (DEA) utilizando aula terica e vdeo usado nos cursos de Suporte Bsico de Vida da American Heart Association (BLS-AHA; grupo A). Foram comparadas com 26 alunos profissionais da sade que participaram de um curso regular terico-prtico de BLS-AHA (grupo B). Aps os cursos, os participantes foram submetidos avaliao terica e prtica como recomendado nos cursos do BLS-AHA. As avaliaes prticas foram gravadas e posteriormente pontuadas por trs instrutores experientes. A avaliao terica foi um teste de mltipla escolha usada nos cursos regulares do BLS-AHA. RESULTADOS: No houve diferena na avaliao terica (p = ns), entretanto a avaliao prtica foi consistentemente pior no grupo A, evidenciado pelos trs examinadores (p < 0,05). CONCLUSO: A Utilizao de vdeos de RCP e aulas tericas no melhoraram a capacidade psicomotora em realizar RCP de boa qualidade, entretanto pode melhorar a capacidade cognitiva (conhecimento). reas crticas de atuao so o ABCD primrio e o correto uso do DEA.

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FUNDAMENTO: O tratamento da insuficincia cardaca (IC) conta atualmente com diversos tipos de intervenes. Dentre elas, destacam-se a terapia com betabloqueadores (BB) e o treinamento fsico (TF). Contudo, os efeitos da associao dessas terapias so pouco estudados. OBJETIVO: Verificar os efeitos do tratamento com BB, metoprolol (M) e carvedilol (C) associados ao TF na IC em camundongos. MTODOS: Utilizamos modelo gentico de IC induzida em camundongos por hiperatividade simptica. Inicialmente, dividimos os animais com IC em: sedentrios (S); treinados (T); tratados com M (138 mg/kg) (M) ou C (65 mg/kg) (C). Na segunda parte, dividimos os grupos em S; treinado e tratado com M (MT) e treinado e tratado com C (CT). O TF consistiu em treinamento aerbico em esteira por 8 semanas. A tolerncia ao esforo foi avaliada por teste progressivo mximo e a frao de encurtamento foi avaliada (FE) por ecocardiografia. O dimetro dos cardiomicitos e a frao de colgeno foram avaliados por meio de anlise histolgica. Os dados foram comparados por ANOVA de um caminho com post hoc de Duncan. O nvel de significncia foi considerado p < 0,05. RESULTADOS: Destacando FE e remodelao cardaca, verificamos que, isoladamente, T, M e C apresentaram melhora das variveis. Na associao, aps o perodo de interveno, observamos aumento da tolerncia ao esforo em MT e CT (43,0% e 33,0%, respectivamente). Houve tambm reduo do dimetro dos cardiomicitos (10,0% e 9,0%, respectivamente) e da frao de colgeno (52,0% e 63,0%), aps a interveno. Porm, somente CT melhorou significantemente a FE. CONCLUSO: A associao do TF s terapias com M ou C proporcionou benefcios sobre a funo e remodelao cardaca em camundongos com IC.

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FUNDAMENTO: O processo de envelhecimento associa-se ao desenvolvimento de vrias doenas, que podem ser amenizadas pela prtica de atividades fsicas. O treinamento aerbico um meio efetivo para manter e melhorar as funes cardiovasculares. Alm disso, desempenha um papel fundamental na preveno e tratamento de diversas doenas crnico-degenerativas, em especial o diabete melito. OBJETIVO: Verificar os efeitos de 13 semanas de treinamento aerbico sobre a presso arterial, o ndice de massa corprea e a glicemia em idosas com diabete tipo 2. MTODOS: Onze mulheres idosas diabticas (61,0 9,1 anos de idade), sedentrias, realizaram 13 semanas de treinamento aerbico, compondo o grupo G2. Onze idosas (60,2 6,8 anos de idade) controladas no realizaram exerccios fsicos durante a pesquisa, constituindo o grupo-controle (G1). O grupo G1 foi submetido somente a orientaes educativas uma vez na semana, e o grupo G2, a caminhadas trs vezes na semana. RESULTADOS: Houve reduo significativa da glicemia e da presso arterial diastlica nos dois grupos. No foram encontradas redues significativas no IMC aps o treinamento aerbico em ambos os grupos. CONCLUSO: Treze semanas de treinamento aerbico foi suficiente para promover redues significativas na presso arterial diastlica e glicemia, portanto, esse tipo de exerccio reduz os fatores de risco para doenas cardiovasculares e metablicas.

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FUNDAMENTO: A sndrome do QT longo (SQTL) uma sndrome arrtmica herdada com aumento do intervalo QT e risco de morte sbita. Mutaes nos genes KCNQ1, KCNH2 e SCN5A respondem por 90% dos casos com gentipo determinado, e a genotipagem informativa para aconselhamento gentico e melhor manejo da doena. OBJETIVO: Investigao molecular e anlise computacional de variantes gnicas de KCNQ1, KCNH2 e SCN5A associadas SQTL em famlias portadoras da doena. MTODOS: As regies codificantes dos genes KCNQ1, KCNH2 e SCN5A de pacientes com SQTL e familiares foram sequenciadas e analisadas utilizando o software Geneious ProTM. RESULTADOS: Foram investigadas duas famlias com critrios clnicos para SQTL. A probanda da Famlia A apresentava QTC = 562 ms, Escore de Schwartz = 5,5. A genotipagem identificou a mutao G1714A no gene KCNH2. Foi observado QTC = 521 42 ms nos familiares portadores da mutao contra QTC = 391 21 ms de no portadores. A probanda da Famlia B apresentava QTc = 551 ms, Escore de Schwartz = 5. A genotipagem identificou a mutao G1600T, no mesmo gene. A anlise dos familiares revelou QTC = 497 42 ms nos portadores da mutao, contra QTC = 404 29 ms nos no portadores. CONCLUSO: Foram encontradas duas variantes gnicas previamente associadas SQTL em duas famlias com diagnstico clnico de SQTL. Em todos os familiares portadores das mutaes foi observado o prolongamento do intervalo QT. Foi desenvolvida uma estratgia para identificao de variantes dos genes KCNQ1, KCNH2 e SCN5A, possibilitando o treinamento de pessoal tcnico para futura aplicao na rotina diagnstica.

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FUNDAMENTO: O diabete experimental promove disfuno contrtil em cardiomicitos, mas os efeitos do treinamento em natao nesta disfuno no so conhecidos. OBJETIVO: Testar os efeitos de um programa de treino em natao (PTN) sobre a disfuno contrtil de cardiomicitos de ratos com diabete experimental. MTODOS: Ratos Wistar (idade: 30 dias; peso corporal mdio: 84,19 g) com diabete induzida por estreptozotocina (60 mg/kg de peso corporal; glicemia > 300 mg/dl) foram alocados em diabticos sedentrios (DS, n = 10) e diabticos exercitados (DE, n = 13). Animais da mesma idade e peso serviram de controles sedentrios (CS, n = 10) e controles exercitados (CE, n = 06). Os animais DE e CE foram submetidos a um PTN (05 dias/semana, 90 min/dia), por 08 semanas. Os micitos do ventrculo esquerdo (VE) foram isolados e estimulados eletricamente a 3,0 Hz em temperatura ambiente (&#8764; 25 C). RESULTADOS: O diabete reduziu a funo contrtil nos cardiomicitos dos animais em relao aos controles (i.e., menor amplitude de contrao, maior tempo de contrao e relaxamento). O PTN atenuou a reduo na amplitude de contrao (CS, 11 0,2% vs DE, 11,6 0,2%), o tempo para o pico de contrao (CS, 319 5,8 ms vs DE, 333 4,8 ms) e o tempo para 50% de relaxamento (CS, 619 22,2 ms vs DE, 698 18,6 ms) dos cardiomicitos dos animais diabticos. O diabete reduziu as dimenses dos cardiomicitos, porm, o PTN minimizou a reduo da largura e volume celular, sem alterar o comprimento. CONCLUSO: O programa de treino em natao atenuou a disfuno contrtil dos micitos do VE de ratos com diabete experimental.

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FUNDAMENTO: No passado, os exerccios isomtricos foram proscritos para cardiopatas. Contudo, evidncias recentes sugerem que um protocolo de treinamento isomtrico de preenso manual (PTIM) - quatro sries de dois minutos a 30% da fora mxima - provoca efeitos favorveis sobre a modulao autonmica e reduz os nveis de presso arterial sistlica (PAS) e diastlica (PAD) de repouso. OBJETIVO: Visando obter subsdios para uma ampla aplicabilidade clnica, quantificamos as principais respostas hemodinmicas durante uma sesso de PTIM em pacientes de um programa de exerccio supervisionado. MTODOS: Quarenta e um pacientes (36 homens) realizaram o PTIM com medidas da frequncia cardaca (FC) e da PA antes, durante cada uma das duas sries feitas com o brao esquerdo e um minuto aps a finalizao. As medidas foram colhidas mediante um sinal de eletrocardiograma em um tensimetro oscilomtrico digital Tango+, previamente validado para condies de exerccio fsico. RESULTADOS: PTIM foi adequadamente realizado e sem a ocorrncia de reaes clnicas adversas. Observou-se um pequeno aumento dos nveis de PAS e de PAD, respectivamente, 16 e 7 mm Hg (p < 0,05) e um incremento ainda menor da FC - 3 bpm - (p < 0,05), quando compararam-se os dados obtidos aos 80 segundos da ltima srie com os de pr-exerccio. Um minuto ps-esforo, os valores de FC, de PAS e PAD j haviam praticamente retornado aos nveis iniciais. CONCLUSO: PTIM foi bem tolerado por pacientes em programas de exerccio, gerando uma repercusso hemodinmica transiente e modesta, sem induzir a rpida inativao vagal cardaca caracterstica dos exerccios dinmicos e curtos.

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A distrofia muscular de Becker (DMB) integra as distrofinopatias que ocorrem devido a mutaes genticas que expressam a protena distrofina no cromossomo X. O incio dos sintomas neuromusculares normalmente precede o comprometimento da funo cardaca, podendo acontecer inversamente pela insuficincia cardaca (IC). O treinamento fsico bem estabelecido na IC, porm, quando associada DMB, controverso e sem fundamento cientfico. Apresentamos o caso de um paciente com DMB associada IC em fila de transplante cardaco submetido a um programa de treinamento fsico.

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Pacientes com Insuficincia Cardaca Crnica (ICC) podem ter menor fora e resistncia muscular inspiratria, o que pode contribuir para a intolerncia ao exerccio. O Treinamento Muscular Inspiratrio (TMI) tem demonstrado efeitos benficos nesses pacientes. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi revisar sistematicamente os efeitos do TMI comparado a grupo controle (TMI placebo ou outra interveno) em pacientes com ICC. A busca incluiu as bases MEDLINE, PEDro e Cochrane CENTRAL, alm de referncias de estudos publicados, de 1960 a 2011. Ensaios randomizados comparando TMI e grupo controle no tratamento de pacientes com ICC foram includos. O GRADE foi utilizado para determinar a qualidade da evidncia para cada desfecho. Dos 119 artigos identificados, sete estudos foram includos. O TMI aumentou a distncia percorrida no teste de caminhada de 6 minutos [69 m (IC95%: 7,21 a 130,79)] (evidncia muito baixa) e a presso inspiratria mxima [23,36 cmH20 (IC95%: 11,71 a 35,02)] comparado aos grupos controles (evidncia baixa). Entretanto, o TMI promoveu uma melhora significativa no consumo mximo de oxignio somente nos estudos que realizaram TMI por 12 semanas, comparado a nenhuma carga inspiratria em pacientes com fraqueza muscular inspiratria [3,02 ml/kg/min-1 (IC95%: 0,43 a 5,61)]. Assim, concluiu-se que o TMI melhora capacidade funcional e fora muscular inspiratria, merecendo considerao como uma interveno adicional em pacientes com ICC. Entretanto, estudos maiores e com maior qualidade so necessrios para esclarecer o potencial benefcio do TMI nessa populao.

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FUNDAMENTO: A Hipertenso arterial (HA) uma condio tanto agravante quanto agravada pela Sndrome Metablica (SM). A menopausa pode tornar o tratamento da hipertenso mais difcil porque uma condio que favorece a piora nos componentes da SM. Embora existam evidncias de que o treinamento com exerccios fsicos reduza a presso arterial, se as condies da menopausa e da SM afetam os benefcios induzidos pelo exerccio algo ainda no evidenciado. OBJETIVO: Comparar os efeitos do treinamento aerbio na presso arterial entre mulheres com SM no menopausadas e menopausadas. MTODOS: Foram recrutadas 44 mulheres divididas em quatro grupos experimentais: controle no menopausada (CNM: 39,5 1,1 anos, n = 11); controle menopausada (CM: 54,9 1,7 anos, n = 12); aerbio no menopausada (ANM: 43,1 2,1 anos, n = 11) e aerbio menopausada (AM: 52,1 1,6 anos, n = 10). Os grupos de exerccio realizaram treinamento aerbio durante trs meses, cinco vezes por semana, com intensidade entre 60% e 70% da frequncia cardaca de reserva. A presso arterial de repouso e a resposta pressrica clnica aps 60 minutos de exerccio foram medidas antes e aps o perodo treinamento. O teste de ANOVA de dois fatores foi usado, considerando p < 0,05. RESULTADOS: O programa de treinamento resultou em reduo da gordura abdominal, glicemia e melhora do VO2 mx. Em comparao aos valores pr-interveno, Presso Arterial Sistlica (PAS) e Presso Arterial Diastlica (PAD) no se alteraram aps o treinamento nos grupos CNM, CM, ANM e AM (p &gt; 0,05). CONCLUSO: Trs meses de treinamento aerbio melhora componentes da SM, mas no altera a presso arterial de repouso, nem a resposta pressrica aguda aps uma sesso de exerccio aerbio em mulheres com SM.

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FUNDAMENTO: Um programa de coaching em pesquisa tem foco em desenvolvimento de habilidades e raciocnio cientfico. Para os profissionais da sade, pode ser til para o incremento no nmero e na qualidade de projetos e artigos. OBJETIVO: Avaliar os resultados iniciais e a metodologia de implantao do Research and Innovation Coaching Program do grupo Research on Research da Duke University na Sociedade Brasileira de Cardiologia. MTODOS: O programa trabalha em duas bases: o treinamento e o coaching. O treinamento realizado online e aborda contedos sobre ideia de pesquisa, busca na literatura, escrita cientfica e estatstica. Aps o treinamento, o coaching favorece o estabelecimento de colaborao entre pesquisadores e centros mediante uma rede de contatos. O presente estudo descreve a implementao e os resultados iniciais dos anos 2011-2012. RESULTADOS: Em 2011, 24 centros receberam o treinamento, que consistiu em reunies online, estudo e prtica dos contedos abordados. Em janeiro de 2012, foi implementado um novo formato que teve como objetivo atingir mais pesquisadores. Em seis meses foram alocados 52 pesquisadores. No total, 20 artigos foram publicados e mais 49 artigos foram redigidos e aguardam submisso e/ou publicao. De forma adicional, foram elaboradas cinco propostas de financiamento de pesquisa. CONCLUSO: O nmero de artigos e as propostas de financiamento atingiram os objetivos inicialmente propostos. Contudo, os principais resultados desse tipo de iniciativa devem ser medidos em longo prazo, pois a consolidao da produo nacional de pesquisa de alta qualidade um crculo virtuoso que se autoalimenta e expande com o tempo.

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FUNDAMENTO: A hipertenso arterial uma sndrome multifatorial, crnica, causada tanto por fatores congnitos ou adquiridos. OBJETIVO: Avaliar os efeitos do treinamento fsico resistido (TR) sobre presso arterial, reatividade e morfologia vascular de ratos hipertensos induzidos por L-NAME. MTODOS: Ratos Wistar machos (200-250 g) foram divididos em 3 grupos: normotenso sedentrio (NS), hipertenso sedentrio (HS) e hipertenso treinado (HT). A hipertenso foi induzida pela administrao de L-NAME (40 mg/kg) na gua de beber por 4 semanas. A presso arterial foi avaliada antes e aps o TR. O TR foi realizado utilizando 50% de 1RM, em 3 sries de 10 repeties, 3 vezes por semana, durante quatro semanas. A reatividade vascular foi mensurada em artria mesentrica superior por curvas concentrao resposta ao nitroprussiato de sdio (NPS) e fenilefrina (FEN). Alm disso, foram realizadas anlises histolgicas e estereolgicas. RESULTADOS: O TR inibiu o aumento das presses arteriais mdia e diastlica. Foi observada uma reduo significativa na resposta mxima e na potncia da FEN entre os grupos HS e HT. A anlise histolgica evidenciou aspecto normal para as tnicas ntima, mdia e adventcia em todos os grupos. No houve diferena significativa nas reas do lmen, da tnica mdia e total das artrias dos grupos HS e HT em relao ao NS. A razo parede/lmen arterial do grupo HS apresentou diferena significativa em relao ao NS (p < 0,05), mas esta no foi diferente do HT. CONCLUSES: O TR foi capaz de prevenir a elevao da presso arterial sob as condies deste estudo. Este controle parece envolver a regulao de mecanismo vasoconstritor e a manuteno do dimetro luminal de ratos hipertensos induzidos por L-NAME.