Qualidade da semente e senesc��ncia de gen��tipos de soja sob dois n��veis de infesta����o de percevejos (Pentatomidae)

Este trabalho objetivou estudar a resist��ncia de duas linhagens de soja, do programa de melhoramento do sabor da Universidade Federal de Vi��osa, MG, cultivadas sob dois n��veis de infesta����o de percevejos, em compara����o com tr��s cultivares de soja. Os gen��tipos estudados foram: CR-1, CR-3, Cristalina (linhagem paterna), Davis (padr��o de suscetibilidade) e IAC-100 (padr��o de resist��ncia). CR-1, CR-3, Davis e Cristalina, sob baixa infesta����o, produziram porcentagens de sementes normais semelhantes entre si (57%), e inferiores ��s de IAC-100 (77%). Sob alta infesta����o, CR-1, CR-3 e Cristalina produziram percentagens de sementes normais semelhantes entre si (22%) e inferiores ��s de Davis (43%) e IAC-100 (59%). Todos os gen��tipos apresentaram baixo grau de reten����o foliar (menos que 6%) quando cultivados sob baixa infesta����o, mas sob alta infesta����o, a CR-1 e IAC-100 apresentaram menores porcentagens de reten����o foliar (menos que 5%), seguida por Davis e CR-3 (6-20%) e Cristalina (21-40%). CR-1, IAC-100 e Davis n��o apresentaram plantas com caule verde sob baixa infesta����o, ao contr��rio do que foi registrado com CR-3 (3,6%) e Cristalina (11%). IAC-100, CR-1 e Davis apresentaram menores porcentagens de plantas com caule verde (6,4, 10,3 e 18,3%, respectivamente) que CR-3 (64,8%) e Cristalina (77,3%).

Diallel analysis for frogeye leaf spot resistance in soybean

Seven soybean cultivars (Bossier, Cristalina, Davis, Kent, Lincoln, Paran�� and Uberaba), with different levels of resistance to Cercospora sojina, were crossed in a diallel design to determine the general (GCA) and specific (SCA) combining abilities relative to the inheritance of the resistance. Race 04 of the fungus was inoculated in the parents and in the 21 F1 hybrids in a greenhouse in a completely randomized design, with 12 replications. The reactions to the disease were evaluated 20 days after the inoculation, always on the most infected leaflet. Both GCA and SCA were significant for all the evaluated characters, being inferred that, for the expression of the characters, the additive, dominant and, possibly, epistatic genic actions were important. The largest values of estimated SCA effect (<IMG SRC="/img/revistas/pab/v38n6/18215x01.gif">ij) were observed in the hybrid combinations where at least one parent presented high GCA. Cristalina, Davis and Uberaba cultivars showed the largest estimates for GCA effect (<IMG SRC="/img/revistas/pab/v38n6/18215x02.gif">i), and from the analysis of <IMG SRC="/img/revistas/pab/v38n6/18215x03.gif">ii, the contribution of these parents to heterosis of their hybrids will be towards the reduction of the disease symptoms. Therefore, these cultivars are indicated as parents in breeding programs that seek the development of soybean cultivars with resistance to frogeye leaf spot.

Desenvolvimento vegetativo e custo de produ����o de porta-enxertos de citros em recipientes para fins de subenxertia

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo e estimar o custo de produ����o de 11 porta-enxertos de citros para fins de subenxertia, em diferentes recipientes. Avaliaram-se lim��o 'Cravo' clone Limeira (Citrus limonia Osbeck); citrumelo 'Swingle' (Poncirus trifoliata (L.) Raf. x Citrus paradisi Macf.); tangerina 'Cle��patra' (Citrus reshni Hort. ex Tanaka); tangerina 'Sunki' (Citrus sunki Hort. ex Tanaka); lim��o 'Volkameriano' clone Cat��nia 2 (Citrus volkameriana Pasquale); laranja 'Caipira' clone DAC (Citrus sinensis L. Osbeck); lim��o 'Rugoso da ��frica' clone Mazoe (Citrus jambhiri Lush.); Poncirus trifoliata 'Davis A'; tangerina 'Sun Shu Sha Kat' (Citrus sunki Hort. ex Tanaka); tangerina 'Sunki' clone 2506 ou Fruto Grande (Citrus sunki Hort. ex Tanaka) e Poncirus trifoliata 'Barnes'. Foram utilizados tubetes de 290 mL, sacolas de 1,7 L, e porta-enxertos transplantados de tubetes de 75 mL para sacolas de polietileno de 1,7 e 4,5 L. Porta-enxertos produzidos diretamente em sacolas de 1,7 L atingem ponto ideal de subenxertia em menor tempo, de 100 a 150 dias ap��s a semeadura, e permitem a obten����o de plantas maiores e com sistema radicular adequado, por��m com custo de produ����o superior ao sistema de produ����o em tubetes de 290 mL.

Par��metros metab��licos de pacus alimentados com diferentes fontes de ��leo

O objetivo deste trabalho foi avaliar par��metros metab��licos de pacus (Piaractus mesopotamicus) alimentados com dietas com diferentes ��leos. O experimento foi conduzido em laborat��rio, em maio de 2009, durante 28 dias. Foram utilizados 64 pacus com peso inicial de 61 g, mantidos em tanques de 250 L. Os tratamentos foram: dieta controle mais ��leo de oliva; dieta controle mais ��leo de milho; dieta controle mais ��leo de peixe; e dieta controle mais ��leo de milho e de peixe. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeti����es, em arranjo fatorial 4x4 (quatro dietas e quatro tempos de coleta: 7, 14, 21 e 28 dias). Foram avaliados: n��veis sangu��neos de colesterol e lipoprote��nas, composi����o qu��mica muscular, e atividade de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) e enzima m��lica (EM). Os dados foram submetidos �� an��lise de vari��ncia, �� compara����o das m��dias pelo teste de Tukey, e �� an��lise de regress��o. N��o houve diferen��a nos teores musculares de umidade e cinzas, mas foram observadas altera����es na deposi����o lip��dica e proteica, conforme os tempos de coleta, em todos os tratamentos. As dietas interferiram nos par��metros sangu��neos avaliados. A atividade de G6PD �� superior �� da EM, sendo maior nos animais alimentados com ��leo de oliva e milho, o que sugere maior deposi����o lip��dica muscular nestes peixes. Portanto, o metabolismo lip��dico do pacu �� influenciado pela composi����o do lip��dio da dieta.

Inheritance of late flowering in natural variants of soybean cultivars under short-day conditions

The objective of this work was to determine the inheritance of the long juvenile period trait in natural variants of the Doko, BR 9 (Savana), Davis, Embrapa 1 (IAS 5RC), and BR 16 soybean cultivars. Complete diallel crosses were made between the Doko and BR 16 cultivars and their variants. A 3:1 segregation ratio was observed in the F2 populations of the 'Doko' x Doko-18T, 'Doko' x Doko-Milion&#225;ria, 'Davis' x S&#227;o Carlos, and 'BR 9 (Savana)' x MABR92-836 (Savan&#227;o) crosses, indicating that the long juvenile period trait is controlled by a pair of recessive genes. The difference in late flowering between the Doko cultivar and both of its variants was caused by a recessive spontaneous mutation at the same genetic locus. However, the variants Doko-18T and Doko-Milion&#225;ria are identical mutants that share a pair of genes that control the long juvenile period under short-day conditions. These mutants can be used in breeding programs to develop cultivars adapted to low-latitude tropical regions.

Enxertia em citros por substitui����o de ��pice caulinar

O objetivo do presente trabalho foi o de verificar o pegamento de pequenos ��pices caulinares (enxertos) da cultivar de laranjeira-'Val��ncia', enxertados sobre pl��ntulas de cinco porta-enxertos: Lim��o-'Cravo'; Citrange-'Troyer'; Tangerina-'Cle��patra'; Trifoliata-'Davis A' e Citrumelo-'Swingle'. Os enxertos consistiram de por����es apicais do caule, com 2-3 mm de espessura. Os porta-enxertos, aos 70 dias ap��s a semeadura, foram seccionados transversalmente abaixo do ponto de inser����o do primeiro e��filo, com altura variando de 13,4 a 17,6 mm acima do n��vel do substrato. Os ��pices meristem��ticos isolados foram colocados sobre a superf��cie cortada dos caules e aderidos entre si por meio de parafilme (Parafilm�� ��). Aos 45 dias ap��s a enxertia, verificou-se o "pegamento" m��dio de 79%; 67%; 66%; 61% e 34% nos porta-enxertos 'Cravo', 'Troyer', 'Cle��patra', Trifoliata 'Davis A' e Citrumelo-'Swingle', respectivamente. Aos 45 dias ap��s a enxertia, o n��mero m��dio de folhas emitidas pelos ��pices caulinares enxertados foi de 3,9 e 2,2 sobre 'Cravo' e 'Cle��patra', respectivamente. Foram descritos e documentados aspectos morfol��gicos e anat��micos da regi��o de contato entre enxerto e porta-enxerto.

Rea����o de h��bridos som��ticos de citros �� infec����o por Phytophthora nicotianae

Este trabalho avaliou a resist��ncia �� infec����o de tronco e de ra��zes por Phytophthora nicotianae em h��bridos som��ticos de citros com potencial para serem utilizados como porta-enxertos. Os h��bridos som��ticos avaliados foram laranja 'Hamlin' (Citrus sinensis) + toranja 'Indian Red' (Citrus grandis) (plantas 1 e 2) e laranja 'Hamlin' (C. sinensis) + toranja 'Singapura' (C. grandis). Plantas de lim��o 'Cravo' (Citrus limonia), laranja 'Caipira' (C. sinensis), laranja-azeda (C. aurantium) e Poncirus trifoliata 'Davis A' (Poncirus trifoliata) foram utilizadas como plantas-controle devido �� rea����o conhecida �� infec����o pelo pat��geno. Avalia����es realizadas entre 30 e 60 dias ap��s as inocula����es com o pat��geno inclu��ram o comprimento das les��es no tronco e a massa seca do sistema radicular nas plantas avaliadas. O h��brido som��tico laranja 'Hamlin' + toranja 'Indian Red' (planta 1) mostrou-se tolerante a P. nicotianae, indicando potencial para continuidade nas suas avalia����es como porta-enxerto para citros.

Desempenho da tangerineira 'Span Americana' em diferentes porta-enxertos

Este trabalho objetivou avaliar o crescimento vegetativo, a produ����o e a qualidade de frutos da tangerina 'Span Americana' em diferentes porta-enxertos, nas condi����es edafoclim��ticas de Bebedouro-SP. O plantio foi realizado em junho de 2003, em espa��amento de 6,0 m x 3,0 m, sendo utilizada irriga����o por gotejamento a partir de 2006. Os porta-enxertos avaliados foram: citranges [Citrus sinensis (L.) Osbeck �� Poncirus trifoliata L. Raf] 'Carrizo' e 'Troyer', tetraploides; trifoliatas (P. trifoliata) 'Davis A' e 'Flying Dragon'; lim��o Volkameriano Catania 2 (C. volkameriana Tenn. et Pasq.), HRS 849 [(C. aurantium L. cv. 'Smooth Flat Seville' x P. trifoliata cv. 'Argentina')], tangelo 'Orlando' (C. reticulata Blanco �� C. paradisi Macf.) e lim��o 'Cravo' (C. limonia Osbeck). Foram avaliadas a produ����o acumulada, a efici��ncia produtiva e a precocidade de entrada em produ����o, no per��odo de 2007 a 2009. Avaliaram-se, tamb��m, as dimens��es das plantas e a taxa m��dia de crescimento das plantas no per��odo de 2005 a 2008, al��m da qualidade dos frutos em 2006 e 2007. Em pomares irrigados de tangerineira 'Span Americana', os porta-enxertos trifoliata 'Davis A' e HRS 849 apresentam desempenho horticultural satisfat��rio. Para plantio em alta densidade, a melhor performance da tangerineira 'Span Americana' �� obtida com a utiliza����o dos porta-enxertos trifoliata 'Flying Dragon' e citranges 'Troyer' e 'Carrizo'.

DOEN��A DE ALZHEIMER: HIP��TESES ETIOL��GICAS E PERSPECTIVAS DE TRATAMENTO

With the increase in life expectancy registered in the past few decades, the prevalence of various medical conditions related to aging has been observed, such as dementia and related neurodegenerative conditions. The number of patients afflicted with these conditions is expected to significantly increase in the coming years. The growing social impact of dementia underlines the need for research aimed at identifying and better understanding this type of condition. Among neurodegenerative diseases, amyloidogenic diseases, in particular Alzheimer's disease (AD), are currently the most common form of dementia. Over the years, several hypotheses have been raised regarding the etiology of AD, such as the cholinergic, glutamatergic, amyloid cascade, oligomeric, metallic and diabetes type 3 hypotheses. Unfortunately, no cure is yet available for this disease, only drugs that aid in controlling the symptoms. This review article conducts a comprehensive approach of the main etiological hypotheses of AD, as well as the treatment prospects associated with each hypothesis.

Resist��ncia de clones e h��bridos de porta-enxertos de citros �� gomose de tronco causada por Phytophthora parasitica

Sete grupos de h��bridos entre porta-enxertos elite de citros (Citrus sp.) e seus genitores foram estudados quanto a rea����o �� infec����o de tronco por Phytophthora parasitica, em plantas adultas no campo. Inocularam-se artificialmente, em duas posi����es do tronco, 132 plantas nucelares dos genitores e 486 h��bridos entre lim��o (Citrus limonia) Cravo 'Limeira' (C), Poncirus trifoliata 'Davis A' (T), tangerina (C.sunki) 'Sunki' (S) e laranja Azeda (C. aurantium) 'S��o Paulo' (A). A classifica����o do grau de resist��ncia �� gomose de tronco em plantas adultas no campo foi poss��vel somente quando baseada na m��dia do tamanho de les��es de mais de 30 plantas nucelares, devido ��s grandes varia����es observadas em plantas individuais do mesmo clone, impossibilitando a sele����o precoce de h��bridos baseada em valores de plantas individuais. O trifoliata e a laranja Azeda mostraram-se bastante resistentes, desenvolvendo, em geral, les��es de tamanho reduzido. A tangerina Sunki e o lim��o Cravo desenvolveram les��es maiores, embora a tangerina Sunki tenha mostrado uma tend��ncia em desenvolver les��es maiores que ��s do lim��o Cravo. H��bridos de trifoliata apresentaram, no geral, les��es intermedi��rias. Os h��bridos de Azeda apresentaram les��es de tamanhos bastante vari��veis, por��m a maioria, com les��es grandes. Da mesma forma comportaram-se os h��bridos rec��procos entre Sunki e Cravo.

Toler��ncia de h��bridos e de clones de porta-enxertos de citros �� infec����o de ra��zes por Phytophthora nicotianae

Estudaram-se clones de porta-enxertos de citros (Citrus spp.), h��bridos e genitores quanto �� toler��ncia das ra��zes a Phytophthora nicotianae atrav��s de inocula����es em substrato de argila expandida. Investigaram-se prog��nies nucelares dos clones Poncirus trifoliata 'Rich 16-6', citrumelo 'Swingle' (C. paradisi x P. trifoliolata ), tangerinas 'Cle��patra' (Citrus reshni) e 'Suen Kat' (C. sunki), lim��o'Volkameriano' (C. volkameriana), dos genitores tangerina 'Sunki' (C. sunki) (S), lim��o 'Cravo' (C. limonia) (C), laranja 'Azeda' (C. aurantium) ((A), Poncirus trifoliata 'Davis A' (T), e prog��nies nucelares de h��bridos entre eles, totalizando 2303 pl��ntulas. Avaliou-se a taxa de sobreviv��ncia, redu����o de ra��zes e partes a��reas, peso de ra��zes e de partes a��reas, di��metro do caule e altura, comparando-se pl��ntulas inoculadas e n��o inoculadas. Atribu��ram-se tamb��m notas subjetivas para volume de ra��zes, enfolhamento, colora����o das folhas e altura. Desenvolveu-se um ��ndice total de redu����o (ITR) baseado na taxa de sobreviv��ncia e nos par��metros mencionados. Mostraram-se altamente tolerantes os trifoliatas 'Davis A' e 'Rich 16-6', o citrumelo 'Swingle', tr��s h��bridos TxS, dois SxT e dois SxA, com ITR < 20%. Laranja 'Azeda', tangerina 'Suen Kat', lim��es 'Cravo' e 'Volkameriano', oito h��bridos TxS, quatro SxT, dois TxA e um SxA mostraram-se tolerantes, com ITR entre 20 e 40%. Tr��s h��bridos SxA mostraram-se moderadamente tolerantes, com ITR entre 40 e 60%. Tangerinas 'Sunki' e 'Cle��patra', dois h��bridos SxA, um TxA e dois SxC mostraram-se intolerantes, com ITR entre 60 e 80%. Cinco h��bridos SxC mostraram-se altamente intolerantes, com ITR > 80%. A metodologia de inocula����o e avalia����o discriminou com precis��o prog��nies nucelares dos clones e dos h��bridos, evidenciando o potencial de sele����o principalmente dos h��bridos SxT e rec��procos.

Characterization of Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli isolates

A simple, quick and easy protocol was standardized for extraction of total DNA of the bacteria Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli. The DNA obtained by this method had high quality and the quantity was enough for the Random Amplified Polymorphic DNA (RAPD) reactions with random primers, and Polymerase Chain Reaction (PCR) with primers of the hypersensitivity and pathogenicity gene (hrp). The DNA obtained was free of contamination by proteins or carbohydrates. The ratio 260nm/380nm of the DNA extracted ranged from 1.7 to 1.8. The hrp gene cluster is required by bacterial plant pathogen to produce symptoms on susceptible hosts and hypersensitive reaction on resistant hosts. This gene has been found in different bacteria as well as in Xanthomonas campestris pv. vesicatoria (9). The primers RST21 and RST22 (9) were used to amplify the hrp gene of nine different isolates of Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli from Botucatu, S��o Paulo State, Brazil, and one isolate, "Davis". PCR amplified products were obtained in all isolates pathogenic to beans.

Comportamento de cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] em resposta ao metribuzin aplicado em diferentes doses

Durante o ano agr��cola de 1978/79, foi realizado um experimento a campo, na re gi��o da Depress��o Central do Rio Grande do Sul, com o objetivo de conhecer o comportamento das cultivares de soja BR1, Bragg, Davis, IAS4, IAS5, Paran�� e Planalto em rela����o ao metribuzin aplicado em pr��-emerg��ncia nas doses de 0, 490 e 980 g/ha. Os efeitos dos tratamentos foram estimados atrav��s de avalia����o visual de fitotoxicidade, contagem da popula����o de plantas, determina����es do peso seco da parte a��rea e do n��mero de gr��os e obten����o do rendimento de gr��os. Para a maioria das vari��veis em estudo, constatou-se que ocorreram redu����es proporcionais aos acr��scimos das doses do herbicida. Os resultados da avalia����o visual de fitotoxicidade mostraram que houve diferen��as significativas entre os tratamentos de doses, tendo as cultivares Bragg e Davis demonstrado o menor efeito fito-t��xico, enquanto BR1 foi a que apresentou maior grau de inj��ria. Quanto ao rendimento de gr��os alcan��ado pelas cultivares, foi constatado que Bragg comportou-se como altamente tolerante; BR1 e Davis como moderadamente tolerantes; IAS5 como intermedi��ria e Paran��, Planalto e IAS4 como moderadamente suscet��veis.

Hereditary motor and autonomic neuronopathy 1 maps to chromosome 20q13.2-13.3

The spinal muscular atrophies (SMA) or hereditary motor neuronopathies result from the continuous degeneration and death of spinal cord lower motor neurons, leading to progressive muscular weakness and atrophy. We describe a large Brazilian family exhibiting an extremely rare, late-onset, dominant, proximal, and progressive SMA accompanied by very unusual manifestations, such as an abnormal sweating pattern, and gastrointestinal and sexual dysfunctions, suggesting concomitant involvement of the autonomic nervous system. We propose a new disease category for this disorder, `hereditary motor and autonomic neuronopathy', and attribute the term, `survival of motor and autonomic neurons 1' (SMAN1) to the respective locus that was mapped to a 14.5 cM region on chromosome 20q13.2-13.3 by genetic linkage analysis and haplotype studies using microsatellite polymorphic markers. This locus lies between markers D20S120 and D20S173 showing a maximum LOD score of 4.6 at D20S171, defining a region with 33 known genes, including several potential candidates. Identifying the SMAN1 gene should not only improve our understanding of the molecular mechanisms underlying lower motor neuron diseases but also help to clarify the relationship between motor and autonomic neurons.

Caracteriza����o f��sica e tecnol��gica de seis cultivares de soja plantadas no Brasil

O presente trabalho teve como objetivo a avalia����o f��sica e tecnol��gica de seis cultivares de soja dentre as mais plantadas no Brasil: IAS-5, IGUA��U, DAVIS, BR-16, IAS-4 e EMBRAPA-4, visando identificar a mais adequada para utiliza����o na alimenta����o humana. Foram avaliados os seguintes par��metros: densidade aparente, volume do gr��o, peso de 100 sementes, percentagem das partes do gr��o, cor da casca e do hilo, tempo de macera����o, quantidade de ��gua absorvida e tempo de cozimento. A densidade aparente variou de 1,1592 a 1,1992 g/cm��, o volume do gr��o de 0,1262 a 0,1711 cm��, o peso de 100 sementes de 15,31 a 19,76 g, as porcentagens de casca, hipoc��tilo e cotil��done de 6,94 a 8,40%, 2,29 a 3,05% e 88,77 a 90,77%, respectivamente. Nas condi����es do experimento constatou-se que a cor da casca e do hilo das seis cultivares foram muito semelhantes. O tempo m��nimo necess��rio de macera����o variou entre 6 e 9 horas, e o tempo de absor����o m��xima, de 12 a 15 horas. A absor����o de ��gua no tempo m��nimo variou entre 108,05 e 124,60 g H2O/100 g de soja, e no tempo de absor����o m��xima de 125,67 a 132,54 g H2O/100 g de soja. Para o tempo de cozimento, a varia����o foi de 155 a 219 minutos.