245 resultados para Linhagem C40


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A pesquisa foi realizada para comparar os efeitos de diversos fatores (temperatura, pH, concentração de sacarose, 2,4-dinitrofenol e fontes de nitrogênio) sobre a produção de glicerol por Saccharomyces uvarum IZ-1904 e Saccharomyces cerevisiae (M-3 00A e de panificação) durante a fermentação alcoólica. A quantidade de glicerol foi fortemente influenciada pela linhagem da levedura. Com a levedura IZ-1904 houve menor produção de glicerol do que M-300-A e de panificação em todas as condições estudadas. Mais glicerol foi significativamente formado por fermentação a 34°C do que a 25°C e 12°C. Em pH 4.5 houve maior produção de glicerol do que a pH 3.0. A adição de 18 ppm de 2,4-dinitrofenol provocou decréscimo no glicerol formado e esse decréscimo foi maior com as leveduras M-300-A e de panificação do que com IZ-1904. O aumento da concentração de sacarose levou a maior produção de glicerol.

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Um mutante espontâneo de Bacillus licheniformis, derivado da amostra esporogênica 2390, foi estudado com vistas ao reconhecimento do estágio da evolução para esporo em que o mesmo se encontrava bloqueado. Eletronmicrografias sugeriram que as células desse mutante, colhidas durante a fase estacionária da curva de crescimento, não ultrapassaram o estágio I da esporogênese (i.e., permaneceram com o nucleóide disposto como filamento axial), enquanto a produção de antibiótico (bacitracina) e a atividade proteolítica foram francamente detectadas. A linhagem mutante, designada Spolp-72, nas condições experimentais empregadas não biossintetizou esporos por estarvação em solução de sais inorgãnicos, mas evidenciou uma frequência de esporulação menor que 10*-7, após crescimento vegetativo em meio de cultura favorável á esporogênese. A amostra Spolp-72 externa um crescimento vegetativo inicial restringido, quando comparada com a amostra 2390, enquanto que, inversamente, sua atividade respiratória é significativamente mais elevada. Este último comportamento foi confirmado no presente trabalho, contrastando, nesse particular, com outros tipos de mutantes de esporulação já descritos, os quais se encontram bloqueados nos primeiros estágios da via esporogenética.

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O presente trabalho descreve um estudo experimental em que foi testada a eficiência de um método para concentração de enterovírus em água de esgoto por adsorção ao hidróxido de alumínio. Adicionou-se o gel de A1 (OH)3 (na proporção de 1g para 3,78 litros) à água de esgoto previamente clarificada e com o pH acertado em 5,0. Depois de agitada por 1 hora, a mistura foi filtrada em membrana Millipore tipo AP-20. O hidróxido de alumínio, o qual permaneceu retido na membrana, foi retirado com auxílio de uma espátula e a ele se adicionou meio de Eagle com 10% de soro fetal, sendo o pH acertado em torno de 7,2 - 7,4 para se processar a eluição. A mistura foi centrifugada a 20.000g por 15 minutos, o sedimento desprezado e o sobrenadante inoculado em células da linhagem LLC-MK2 para quantificação viral. Paralelamente, foram também inoculadas em cultura de células as amostras de esgoto brutas, isto é, antes de qualquer procedimento para concentração. O método descrito se mostrou eficiente para concentrar enterovírus em água de esgoto, sendo que tornou possível detectar vírus mesmo de amostras contendo cerca de 1 unidade infecciosa por ml, das quais não se conseguiu isolamento de vírus sem concentração prévia.

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Neste trabalho descreve-se uma prova de imunofluorescência direta (IFD), com o mesmo material de fragmentos de tecido hepático, fixados em formol, obtidos de casos suspeitos de infecção por febre amarela e utilizados para a histopatologia; um conjugado fluorescente foi preparado com soro de macacos sem anticorpos para hepatite A e B, previamente inoculados com a amostra vacinal 17D de febre amarela. São considerados positivos para febre amarela por esta técnica os casos que apresentaram fluoresc~encia citoplasmática de seus hepatócitos, após um tratamento prévio do tecido com tripsina a 0,1% por 2 horas a 37°C. Em 76 casos estudados, 33 considerados positivos e 34 considerados negativos na histopatologia apresentaram resultados concordantes com a reação de imunofluorescência, de 9 casos com diagnóstico duvidoso, 8 foram negativos e 1 apresentou-se positivo na prova da IFD. Materiais obtidos de casos de hepatite e de tecidos hepáticos normais foram sempre negativos na IFD para febre amarela; utilizou-se como controle positivo, células em cultura de linhagem Vero, infectadas com a mesma amostra 17D, as quais mostraram intensa fluorescência específica. A técnica descrita mostrou-se de utilidade, como uma reação específica, em complemento aos estudos patológicos, em especial no diagnóstico de casos duvidosos, com a vantagem de utilizar o mesmo material previamente fixado em formol, recebido rotineiramente pelos laboratórios responsáveis pelo diagnóstico de febre amarela no país.

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Com o objetivo de selecionar linhagens de Trichogramma para o controle de G. aurantianum, avaliaram-se as características biológicas de 13 linhagens/espécies deste parasitóide. A partir desta seleção, determinou-se o número ideal de T. pretiosum (linhagem G18) a ser liberado por ovo de G. aurantianum em testes de telado. O teste de seleção de linhagens/espécies foi realizado em câmara climatizada regulada a 25±1ºC, UR: 70 ± 10% e fotofase de 14h. O número ideal de parasitóides foi estimado em gaiolas recobertas com tecido do tipo "voile". A duração do ciclo de vida das 13 linhagens/espécies de Trichogramma variou de 10,2 a 11,9 dias. A linhagem Atp (T. atopovirilia) apresentou maior capacidade de parasitismo, com uma média de 23,3 ovos parasitados e 77,5% de parasitismo em 24 horas, vindo a seguir a linhagem G18 (T. pretiosum) com média de 16,8 ovos parasitados e 56,1% de parasitismo no mesmo intervalo de tempo. As 13 linhagens/espécies tiveram desempenho semelhante quanto à emergência, longevidade de machos e razão sexual. O número de adultos emergidos por ovo foi de 1,8 para as linhagens G11 (T. pretiosum) e Br10 (T. bruni), as quais diferiram apenas da linhagem G3 (T. pretiosum), esta com 1,3 indivíduo/ovo. Para a longevidade de fêmeas foram encontrados valores distintos apenas entre as linhagens de T. pretiosum Tp e L2, com 6,3 e 9,3 dias, respectivamente. A proporção estimada de 36 parasitóides por ovo de G. aurantianum possibilitou a maior porcentagem de parasitismo por T. pretiosum (89%) nas condições de telado. Portanto, Trichogramma spp. apresentam potencial de controle de G. aurantianum, desde que liberados em grandes quantidades por unidade de área.

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O estudo da eficiência nutricional de plantas enxertadas de cafeeiro é importante para a seleção de combinações enxerto/porta-enxerto, visando ao desenvolvimento e produção máximos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar, em cultivo hidropônico, a eficiência de absorção, translocação e uso de Ca, Mg e S por mudas enxertadas de Coffea arabica L., influenciada pelo porta-enxerto. O experimento foi realizado em casa de vegetação por um período de 170 dias, em vasos que continham areia, como substrato, e solução nutritiva circulante. Utilizaram-se, como enxerto, quatro genótipos de Coffea arabica L.: as variedades Catuaí Vermelho IAC 15 e Oeiras MG 6851 e as linhagens H 419-10-3-1-5 e H 514-5-5-3, e, como porta-enxerto, três genótipos de C. canephora Pierre et Froenher: Apoatã LC 2258, Conillon Muriaé-1, Robustão Capixaba (EMCAPA 8141) e um genótipo de Coffea arabica L.: Mundo Novo IAC 376-4, além da utilização de quatro pés-francos. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições. Os contrastes entre médias compararam as mudas de pé-franco com as associações enxerto/porta-enxerto. A eficiência de absorção, translocação e uso de Ca, Mg e S por mudas enxertadas de cafeeiro variou de acordo com a combinação enxerto/porta-enxerto. Somente a eficiência de translocação de Ca não foi alterada pela combinação enxerto/porta-enxerto. A linhagem H 514-5-5-3 foi beneficiada na eficiência de uso de Mg e produção de matéria seca pelos porta-enxertos Mundo Novo IAC 376-4 e Apoatã LC 2258, e na eficiência de uso de Ca e S apenas pelo Mundo Novo IAC 376-4.

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Comparativamente ao pé-franco, a combinação enxerto/porta-enxerto altera os complexos mecanismos de "feedback" entre parte aérea e raízes, afetando de maneira positiva ou negativa a eficiência nutricional da planta. Este trabalho teve como objetivo avaliar, em cultivo hidropônico, a eficiência da absorção, translocação e utilização de Zn, Cu e Mn por mudas de Coffea arabica L., de acordo com o porta-enxerto utilizado. O experimento foi realizado em casa de vegetação, por um período de 170 dias, em vasos que continham areia como substrato, recebendo solução nutritiva circulante. Utilizaram-se, como enxerto, quatro genótipos de C. arabica: os cultivares Catuaí Vermelho IAC 15 e Oeiras MG 6851 e os híbridos 'H 419-10-3-1-5' e 'H 514-5-5-3' , e, como porta-enxerto, quatro genótipos, sendo três de Coffea canephora Pierre ex Froenher: Apoatã LC 2258, Conilon Muriaé-1 e RC EMCAPA 8141 (recombinação entre clones da variedade Robustão Capixaba - EMCAPA 8141) e uma linhagem de Coffea arabica L.: Mundo Novo IAC 376-4, além de quatro pés-francos. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com 20 tratamentos, quatro repetições e uma planta por parcela. A eficiência nutricional das mudas quanto ao Zn, Cu e Mn variou de acordo com a combinação enxerto/porta-enxerto. A progênie 'H 514-5-5-3' foi mais eficiente quanto à utilização de Zn, Cu e Mn e produção de matéria seca, quando combinada com os porta-enxertos Apoatã LC 2258 e Mundo Novo IAC 376-4. O Catuaí Vermelho IAC 15 foi mais eficiente na utilização de Cu e Mn quando combinado com Apoatã LC 2258.

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Um experimento de campo foi instalado num Latossolo Roxo distrófico, localizado na Fazenda Experimental da EPAMIG, São Sebastião do Paraíso, MG, em fevereiro de 1993, utilizando-se a espécie Coffea arabica L., cultivar Catuaí Vermelho, linhagem LCH 2077-2-5-44, para estudar o efeito de fontes e doses de K na produção e qualidade do grão de café beneficiado. Foi utilizado delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas, utilizando-se três fontes de K nas parcelas (KCl, K2SO4 e K2SO4.2MgSO4) e quatro doses nas subparcelas (0, 100, 200 e 400 g cova-1 de K). Foi conduzido até outubro de 1994, tendo sido avaliados em 1993 e 1994, a produção, as variáveis qualitativas dos grãos beneficiados e os teores de K, Mg, S e Cl nas folhas e grãos. Não existe resposta de produção, em dois anos, às fontes e doses de K. Nas variáveis qualitativas dos grãos verificou-se maior atividade da polifenoloxidase e menor acidez titulável total, em 1993, com o K2SO4. Em 1994, houve a mesma tendência quanto à atividade da polifenoloxidase e acidez titulável total, apresentando maior índice de coloração e resposta favorável ao incremento dos teores de açúcar total. O K2SO4 promove melhor qualidade do grão de café beneficiado.

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Uma linhagem de Alternaria alternata (ALT A) foi cultivada em meio sintético com diferentes fontes de C, N e vitaminas. O crescimento micelial foi avaliado durante sete dias após a semeadura e a esporulação no décimo dia de incubação. O meio sintético básico suplementado com biotina, NH4Cl e os carboidratos maltose e glicose suportaram um bom crescimento micelial (em média 0,75 cm/dia). Galactose e arabinose induziram significativamente a produção de esporos (mL-1), da ordem de 5,0 x10³ e 4,1 x 10³, respectivamente. Nas diferentes fontes de vitamina e N não houve diferenças significativas quanto ao crescimento micelial e à esporulação.

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A Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados (CPAC), a Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Trigo (CNPT), a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), a Empresa Goiana de Pesquisa Agropecuária (Emgopa, atual Emater-GO) e a Cooperativa Agropecuária Mista do Programa de Assentamento Dirigido do Alto Paranaíba (Coopadap-MG), recomendaram uma nova cultivar de trigo -- EMBRAPA 22 -- para plantio no sistema de cultivo irrigado por aspersão nos estados de Goiás e Minas Gerais e no Distrito Federal. Recentemente, a cultivar foi recomendada também para os estados de Mato Grosso e Bahia. EMBRAPA 22 é originária de cruzamentos realizados no Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT), situado no México. Foi selecionada na Embrapa-CPAC entre diversas linhas avançadas enviadas pelo CIMMYT e identificada em ensaios da rede experimental da região central do Brasil como linhagem CPAC 841153. A cultivar possui glúten forte e estabilidade alta, que conferem a ela uma classificação superior quanto à qualidade industrial, além de apresentar ainda ciclo precoce, alta produtividade, resistência à ferrugem-do-colmo e ferrugem-da-folha, em condições de campo, tolerância à debulha e moderada tolerância ao acamamento. Em experimentos conduzidos em Goiás e Distrito Federal, a EMBRAPA 22 produziu 6% a mais que a testemunha Anahuac, e em Minas Gerais, 4%.

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Os fungicidas sistêmicos do grupo dos benzimidazóis são amplamente utilizados no controle de muitas doenças de plantas, tanto no solo como na parte aérea, e isso tem sido causa de contaminação ambiental. A ação de alguns microorganismos contribui para degradação e perda da atividade biológica desses fungicidas, podendo reduzir, dessa forma, o risco de impactos negativos. O objetivo deste trabalho foi selecionar fungos com potencial para degradar benomil e seu produto de hidrólise, carbendazim, e quantificar o potencial de degradação. Fungos foram isolados de três diferentes solos da região de agricultura irrigada do município de Guaíra, SP, com histórico de aplicação intensiva de fungicidas benzimidazóis. Dentre os fungos isolados, Alternaria alternata foi a linhagem menos afetada pelo aumento na concentração de benomil no meio de cultura. Na concentração máxima (100 mig mL-1) a inibição da taxa de crescimento de A. alternata foi 22%, enquanto nas demais linhagens foi superior a 45%. Em meio de cultura líquido suplementado com carbendazim, a taxa de crescimento em biomassa de A. alternata foi 43% maior do que a no meio sem carbendazim, o que indica o consumo do fungicida como fonte de carbono. A. alternata degradou rapidamente o fungicida, chegando a 66,21% de desaparecimento do produto em dois dias. A meia-vida de carbendazim nessas condições foi de 1,16 dias.

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Este trabalho objetivou estudar a resistência de duas linhagens de soja, do programa de melhoramento do sabor da Universidade Federal de Viçosa, MG, cultivadas sob dois níveis de infestação de percevejos, em comparação com três cultivares de soja. Os genótipos estudados foram: CR-1, CR-3, Cristalina (linhagem paterna), Davis (padrão de suscetibilidade) e IAC-100 (padrão de resistência). CR-1, CR-3, Davis e Cristalina, sob baixa infestação, produziram porcentagens de sementes normais semelhantes entre si (57%), e inferiores às de IAC-100 (77%). Sob alta infestação, CR-1, CR-3 e Cristalina produziram percentagens de sementes normais semelhantes entre si (22%) e inferiores às de Davis (43%) e IAC-100 (59%). Todos os genótipos apresentaram baixo grau de retenção foliar (menos que 6%) quando cultivados sob baixa infestação, mas sob alta infestação, a CR-1 e IAC-100 apresentaram menores porcentagens de retenção foliar (menos que 5%), seguida por Davis e CR-3 (6-20%) e Cristalina (21-40%). CR-1, IAC-100 e Davis não apresentaram plantas com caule verde sob baixa infestação, ao contrário do que foi registrado com CR-3 (3,6%) e Cristalina (11%). IAC-100, CR-1 e Davis apresentaram menores porcentagens de plantas com caule verde (6,4, 10,3 e 18,3%, respectivamente) que CR-3 (64,8%) e Cristalina (77,3%).

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São apresentadas duas cultivares de algodoeiro anual (Gossypium hirsutum L.), EPAMIG-4 (Redenção) e EPAMIG-5 (Precoce-1) lançadas pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) para o plantio nas regiões algodoeiras do mesmo Estado. Suas características agronômicas e de fibra são descritas em valores absolutos e em comparação com a cultivar-testemunha utilizada. A primeira originou-se de seleção em campo de produção da cultivar IAC-17, e é recomendada para plantio em todo o Estado de Minas Gerais, enquanto a segunda foi originada de seleção sobre a linhagem introduzida "C-25-1-80", e é recomendada para o plantio na região norte de Minas Gerais. As cultivares em questão são altamente produtivas, tanto em condições de sequeiro quanto sob irrigação, e apresentam excelentes características agronômicas e de qualidade de fibra.

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A cultivar de trigo (Triticum aestivum L.) EMBRAPA 41 foi criada pela Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados (CPAC), em Planaltina, DF. Essa cultivar é o resultado da seleção realizada na descendência do cruzamento entre PF 813 e Polo 1; foi avaliada na fase experimental como linhagem CPAC 88118. A nova cultivar foi recomendada, pela Comissão Centro-Brasileira de Pesquisa de Trigo, para cultivo irrigado durante a estação seca, em 1995, nos estados de Minas Gerais e Goiás e no Distrito Federal. Essa cultivar destaca-se por apresentar estatura média, ciclo precoce, alto potencial de rendimento e por sua superior qualidade industrial. Nas avaliações de resistência a enfermidades, apresentou reação de resistência em relação à ferrugem-do-colmo, causada por Puccinia graminis tritici.

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Com o objetivo de avaliar os progressos apresentados pelas atividades de melhoramento de arroz (Oryza sativa L.) de sequeiro desenvolvidas no Estado do Amapá, são analisados dados de produção de grãos, floração média, altura de planta, classe de grãos, incidência de acamamento e doenças em sete ensaios comparativos avançados de rendimento e cinco ensaios comparativos preliminares de rendimento, conduzidos em áreas experimentais da Embrapa-Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá (CPAF-AP), nos anos agrícolas 1990/91 a 1995/96. O ganho anual médio em produtividade, no período estudado, de 83,0 kg/ha, é significativo pelo teste t a 1% de probabilidade. Esse ganho representa, percentualmente, um incremento de 3,5% ao ano na produtividade. Das linhagens avaliadas, CNA 6843-1, CNA 8386, CNA 8394, CNA 8170 e CNA 8441 destacam-se das demais em relação às características analisadas. As linhagens CNA 6843-1 e CNA 7706 mostraram, notadamente, considerável progresso em resistência ao acamamento e qualidade de grãos, dois dos maiores problemas verificados com a cultura do arroz no Amapá. Os resultados obtidos com o presente trabalho corroboram a estratégia adotada não somente na Região Norte, mas em todo o país de desenvolver um programa cooperativo de melhoramento de arroz, que permita utilizar procedimentos seletivos baseados em informações compartilhadas por um grupo de pesquisadores que exploram áreas com certo grau de similaridade.