94 resultados para Lagos rasos
Resumo:
A erosão hídrica é responsável por perdas de nutrientes e carbono dos solos agrícolas. A minimização das perdas de solo, água, nutrientes e carbono orgânico constitui importante aspecto do planejamento conservacionista. Os objetivos deste trabalho foram avaliar as perdas, por erosão hídrica, de solo, água, nutrientes e carbono orgânico em Cambissolo Háplico Tb distrófico típico (CXbd) e Latossolo Vermelho distroférrico típico (LVdf). As coletas foram realizadas depois de cada evento de chuva considerada erosiva. As perdas médias anuais de solo foram de 205,65 Mg ha-1 para o CXbd e de 14,90 Mg ha-1 para o LVdf. As perdas médias anuais de água foram 369 mm para o CXbd e 113 mm para o LVdf, representando, respectivamente, 28,67% e 8,78% do total precipitado. Os atributos mineralógicos, químicos e físicos e o relevo de ocorrência desses solos explicam satisfatoriamente os resultados obtidos. O CXbd apresentou as maiores perdas de nutrientes e carbono orgânico. O carbono orgânico foi encontrado em maior quantidade no sedimento erodido, evidenciado pelo caráter seletivo da erosão.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a redução do vigor vegetativo da cobertura vegetal do Pampa do Brasil e do Uruguai, por meio da identificação de tendências negativas em séries temporais de imagens. Utilizaram-se séries temporais de imagens de NDVI/EVI do sensor Modis, de 2000 a 2011; imagens de índices de umidade do solo do "climate forecast system reanalysis"; e dados de precipitação pluvial de estações meteorológicas. O estudo quantificou tendências lineares e não lineares nas séries de NDVI e EVI, em áreas de campos. Na tendência monotônica de Mann-Kendall, a 5% de probabilidade, 81,9% da área total estudada foi significativa com o NDVI, e 74,8%, com o EVI; no entanto, o EVI apresentou contraste superior na estimativa dos parâmetros. Os resultados mostraram maior sinal negativo a oeste, com valores médios de R²>0,15, r<-0,3 e τ <-0,15 na tendência dos índices de vegetação, e tendência decrescente para NDVI, EVI e precipitação pluvial, com menores valores médios de umidade do solo. A tendência negativa dos índices de vegetação, relacionada à combinação da ocorrência de deficit hídrico em solos rasos com o sobrepastoreio, indica alterações no padrão de cobertura vegetal do Pampa, com redução do vigor vegetativo.
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A adubação orgânica e o manejo do solo podem interferir diretamente no crescimento e na produção da macieira, principalmente em solos rasos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de doses de camas de aviário e de métodos de manejo de plantas espontâneas sobre o rendimento e o vigor da macieira. O experimento foi instalado sobre um Neossolo Litólico cultivado com macieira há 13 anos, cv. Fuji sobre porta-enxerto Marubakaido, localizado em São Joaquim-SC. A partir de 1998, foram utilizados dois métodos de manejo de plantas espontâneas, um com herbicida e outro com roçadas, associados a quatro doses de camas de aviário (0; 5;10 e 20 t ha-1), aplicadas anualmente ao solo. O delineamento foi em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e quatro repetições. O rendimento da macieira foi aumentado pela adubação com camas de aviário e foi dependente do método de manejo de plantas espontâneas. Para um mesmo rendimento dentro dos métodos de manejo, foi necessária a aplicação de uma dose maior de camas de aviário quando se utilizaram roçadas. A aplicação de camas de aviário promoveu a recuperação do vigor das plantas e de maneira mais eficiente quando se utilizou o manejo das plantas espontâneas com herbicida.
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A bananeira pode ter sua produção prejudicada se cultivada em solos com restrições físicas. O objetivo deste trabalho foi verificar se os atributos físicos de solos rasos comprometem as raízes das plantas de bananeira. O estudo foi realizado na Chapada do Apodi (CE), onde foram comparados solos com duas profundidades efetivas: raso (profundidade aproximada de 0,57 m, mais arenoso) e profundo (profundidade aproximada de 1,16 m, mais argiloso) e seis profundidades de coleta de solo e de raízes (0-10;10-20;20-30; 30-40; 40-50 e 50-60 cm). Nas amostras de solo, foram determinados os seguintes atributos físicos: curva de retenção de água, densidade do solo, porosidade, granulometria e densidade de partículas. A resistência do solo à penetração (RP) foi avaliada no campo, utilizando-se de penetrômetro de impacto, com cinco repetições até 60 cm de profundidade. Para o estudo de raízes, as amostras foram coletadas com sonda e, por meio da análise de imagens de raízes lavadas, foram determinados: comprimento, área e volume total, e classes de diâmetro. O solo mais profundo e argiloso apresentou maior microporosidade e porosidade total, o que contribuiu para maior retenção de água. Valores de densidade do solo e de partículas foram maiores em duas camadas do solo raso, bem como a RP que atingiu o valor de 5,1 MPa. O desenvolvimento das raízes das bananeiras foi favorecido no solo profundo, no qual foram encontradas raízes mais espessas (2,2 a 6,6 mm) e mais finas (0,68 a 0,79 mm), contribuindo com a sustentação das plantas e com a absorção de água e nutrientes.
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This work describes the occurrence and contents of aporphinoids alkaloids in seedlings of Ocotea puberula from germination until 12 months old and in leaves from adult plants. Seedling leaves showed an alkaloids profile similar to leaves of adult plant. However, leaves in seedlings showed higher contents of the alkaloids boldine, dicentrine, leucoxine and isodomesticine when compared to adult plants. The alkaloids concentration in stems and leaves increased during the development of the seedlings, followed by a remarkable decrease of these compounds in roots. Cultivation in a seedling-nursery method is also described.
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Foram identificados, mapeados e caracterizados os geoambientes do Parque Estadual do Ibitipoca (PEI), Minas Gerais, com o objetivo de subsidiar o manejo ecológico da área. Para este fim, realizaram-se coletas de solos, em pontos georreferenciados por GPS (Global Positioning System), fotointerpretações a partir de ortofotos e uso de mapas planialtimétricos, além de intenso reconhecimento de solos no campo. Oito geoambientes foram identificados e caracterizados: (1) Patamares com Espodossolos, 2) Cristas Ravinadas, 3) Escarpas, 4) Grotas, 5) Mata Baixa com Candeia, 6) Mata Alta sobre Xisto, 7) Topos Aplainados e 8) Rampas com Vegetação Aberta. Em cada ambiente a vegetação associada é fortemente condicionada pela profundidade do solo e pelo tempo de permanência de água no sistema. Os ambientes de mata, tanto sobre xistos quanto sobre quartzitos, sofrem menor estresse hídrico, seja por melhores condições físicas do solo e maior retenção de água, seja pela presença de ambiente mais ombrófilo e úmido, como nas Grotas. Os geoambientes florestados possuem concentrações de P e K mais elevadas do que nos ambientes campestres abertos. No geoambiente de Mata Baixa com Candeia, a pobreza química do substrato parece ser o impedimento à ocorrência de uma floresta mais densa. Os Campos de Altitude ocorrem nas altitudes mais elevadas no PEI, sendo desenvolvidos sobre solos mais profundos do que sob campos rupestres, onde há freqüente exposição da rocha ou solos muito rasos.
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Neste trabalho, determinaram-se as características morfométricas do relevo e da rede de drenagem da Bacia Hidrográfica do Rio Preto, com a finalidade de prever do comportamento hidrológico da área. A partir da delimitação da área da bacia, da digitalização das curvas de nível e do sistema de drenagem, foram obtidas características geométricas do relevo e da hidrografia da BHRP e das suas seis sub-bacias. Concluiu-se que a área apresentava forma alongada e estreita, aliada a uma alta densidade de drenagem, evidenciando menor possibilidade de ocorrência de cheias. Porém, foram observadas enchentes justificadas pelos solos rasos, pelos intensos processos de desmatamento e uso da terra e pelo relevo acidentado, sendo 73,1% da área caracterizada como de relevo forte-ondulado a montanhoso. Quanto às sub-bacias, verificou-se que em todas essas unidades menos de 28% da área era compreendida de relevo plano, facilitando a erosão hídrica.
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O estudo foi realizado na floresta de galeria do Córrego Bacaba, no Parque Municipal do Bacaba (14º43'12,2S e 52º21'36,7"W), em Nova Xavantina, MT. A dispersão de sementes foi analisada e comparada entre três porções da floresta (alto, meio e baixo), distantes cerca de 200 m entre si, em um gradiente topográfico. Foram distribuídos, aleatoriamente, 20 coletores circulares de 0,3 m² em cada porção de floresta, sendo as coletas de sementes realizadas quinzenalmente, entre junho de 2007 e maio de 2008. O material foi submetido à secagem em estufa até peso constante e as sementes, separadas em duas categorias, baseando-se na presença de estruturas de voo (V) e na ausência dessas estruturas (NV). O número de morfoespécies e de sementes e a biomassa foram comparados entre as porções de floresta e entre os períodos seco e chuvoso. Coletaram-se 20.965 sementes em 24 quinzenas, sendo 777 do tipo V e 20.188 do tipo NV. Na porção do alto ocorreram 52 morfoespécies de sementes, no meio 55 e no baixo 49. A diversidade de morfoespécies de sementes foi inferior à diversidade de espécies de plantas lenhosas na mesma área. Considerando o padrão sazonal de dispersão de sementes, tanto para as V (número, morfoespécies e biomassa) quanto para as NV (biomassa), recomenda-se um controle no fluxo de visitantes no Parque do Bacaba, especialmente nos meses de pico de dispersão de sementes, no final do período seco e início do chuvoso (setembro-dezembro). Medidas de excursionismo de mínimo impacto poderão trazer benefícios para o estabelecimento de sementes e plântulas e garantir a sustentabilidade da floresta.
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Bactris maraja Mart., palmeira nativa da Amazônia, ocorre em solos arenosos tipicamente às margens de lagos e igarapés. Apresenta grande importância ecológica, podendo ser propagada vegetativamente (touceiras) ou através de sementes. A propagação das palmeiras por meio de sementes geralmente apresenta germinação lenta, irregular e em baixa porcentagem. Dessa forma, a pesquisa teve como objetivo estudar os efeitos de diferentes temperaturas, períodos de secagem do pireno e extração da semente e períodos de embebição da semente na germinação. Foram realizados três experimentos: 1) Sementes foram submetidas a dois níveis de beneficiamento (sem remoção e com remoção do endocarpo) e seis diferentes temperaturas (20, 25, 30, 35, 40 e 26-40 ºC); 2) Pirenos foram submetidos a 0, 1, 2, 3, 5, 7, 9, 11 e 15 dias de secagem, em que em cada período foi feita a extração da semente; e 3) Sementes foram submetidas a 0, 1, 2, 3, 4 e 5 dias de embebição. As sementes submetidas à temperatura alternada de 26-40 ºC apresentaram maior porcentagem de germinação (acima de 60%), não diferindo entre os níveis de beneficiamento. A secagem dos pirenos facilitou a extração das sementes. Contudo, a secagem e a extração das sementes reduziram a germinação e o vigor. Assim, o beneficiamento não é recomendado. A embebição das sementes por dois dias favoreceu a porcentagem e a velocidade de germinação.
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No Brasil, o destino dos efluentes dos confinamentos de animais foi e continua sendo os cursos de água, usando o ultrapassado método da diluição para eliminar os resíduos das instalações, o que pode resultar na eutrofização de rios, riachos, lagos e lagoas. As lavagens diárias da sala de ordenha, da Unidade Educativa de Produção (UEP) de Bovinocultura de Leite da Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes -MG (EAFI/MG), gerou 4,7 vezes mais efluentes poluentes do que a produção de leite, entre os meses de junho de 2006 e maio de 2007. Uma unidade-piloto composta por lagoa anaeróbia, lagoa facultativa e leito cultivado (constructed wetland) foi projetada para testar a eficiência no tratamento do resíduo líquido gerado pela sala de ordenha. Após o tratamento do efluente bruto no sistema proposto, ficou constatado que a retenção média de fósforo foi de 83%; a redução de nitrato de 88%; a Demanda Química de Oxigênio (DQO) ficou reduzida, em média, 89%; os sólidos totais em 67% e a redução da turbidez, analisada somente no leito cultivado ficou, em média, em 60%. O pH médio das amostras foi de 6,2. Em se tratando de efluentes oriundos de confinamento de animais, pode-se afirmar que o resultado foi positivo, demonstrando que essa opção de sistema de tratamento tem grande potencial de aplicação.
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Este trabalho teve por objetivo identificar qualitativamente as áreas suscetíveis à erosão laminar na bacia do Rio Uberaba, localizada em Uberaba -MG, apoiado no modelo matemático da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS). Foram utilizadas cartas de: solos, uso e ocupação das terras, redes de drenagem, declividade e dados pluviográficos, utilizando-se de um Sistema de Informação Geográfica (SIG -IDRISI). A espacialização do potencial de erosão só foi possível a partir da estimativa da tolerância às perdas laminares para cada tipo de solo da bacia, e da profundidade dos solos, por entender que as perdas são mais significativas em solos mais rasos do que em solos muito profundos. Na análise dos resultados, verificou-se que 37% da área total da bacia do Rio Uberaba (905,24 km²) sofrem perdas de solos acima do limite de tolerância, sendo 12% em solos profundos e 25% em muito profundos, e a espacialização deste evento favorece a adoção de ações efetivas quanto à conservação dos solos da bacia.
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Neste trabalho, verificou-se a aderência de técnicas de mineração de dados voltadas para problemas de classificação de dados na identificação automatizada de áreas cultivadas com cana-de-açúcar, em imagens do satélite Landsat 5/TM. Para essa verificação, foram estudadas imagens de áreas cultivadas com cana-de-açúcar em três fases fenológicas diferentes. Os pixels foram convertidos em valores de refletância de superfície, nas vizinhanças das cidades de Araras, São Carlos e Araraquara, no Estado de São Paulo. Foram gerados cinco modelos de árvores de decisão binária, induzidos pelo algoritmo C4.5, em que todos produziram taxas de acerto superiores a 90%. A introdução de atributos de textura trouxe ganhos significativos na acurácia do modelo de classificação e contribuiu para melhorar a distinção de áreas cultivadas com cana-de-açúcar em meio a tipos diversos de cobertura do solo, como solo exposto, área urbana, lagos e rios. Os índices de vegetação mostraram-se relevantes na distinção da fase e do estado fenológico das culturas. Os resultados reforçam o potencial forte das árvores de decisão no processo de classificação e identificação de áreas cultivadas com cana-de-açúcar, em diferentes cidades produtoras, no Estado de São Paulo.
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Visando fornecer subsídios para elaboração de sistema de manejo integrado das grandes massas de plantas daninhas aquáticas submersas em lagos e represas, o presente trabalho teve como objetivo verificar a eficiência do pacu (Piaractus mesopotamicus) como agente de controle biológico de Egeria densa, E. najas e Ceratophyllum demersum. As espécies de plantas daninhas foram oferecidas individualmente, duas a duas e as três espécies juntas. Verificou-se que este peixe tem uma eficiência média de controle dessas plantas daninhas variando entre 28 e 100%, podendo eliminar uma massa verde dessas plantas, com a mesma quantidade de seu peso, em sete dias. A eficiência de controle diária aumentou com o tempo de predação. O pacu é mais seletivo para E. densa ou E. najas quando na presença de C. demersum. Não ocorreu alteração na eficiência de controle do pacu sobre E. densa ou E. najas em todos os tratamentos e nos três períodos estudados (três, cinco e sete dias).
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Panicum repens e Paspalum repens são espécies infestantes de ambientes úmidos e alagados, freqüentes em margens de lagos, reservatórios, canais de irrigação e drenagem. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes herbicidas no controle dessas duas espécies. O experimento foi conduzido no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia, do Departamento de Produção Vegetal, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP, campus de Botucatu-SP. As plantas foram cultivadas em caixas d'água e as pulverizações foram realizadas utilizando-se um pulverizador costal pressurizado a CO2. Os tratamentos testados foram: glyphosate a 2.400, 3.360 e 4.320 g e.a. ha-1 + Aterbane 0,5% v/v, glyphosate a 2.400, 3.360 e 4.320 g e.a. ha-1 + Silwet 0.1% v/v, imazapyr a 750 e 1.500 g e.a. ha-1 e diquat a 400 e 800 g i.a. ha-1 (em aplicações seqüenciais de 200+200 g i.a. ha-1 e 400+400 g i.a. ha-1), além de uma testemunha sem aplicação de herbicidas. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Avaliações visuais de controle foram realizadas, sendo a massa seca das plantas determinada ao final do estudo. O herbicida glyphosate na dose de 4.320 g e.a. ha-1, independentemente do adjuvante utilizado, assim como na dose de 3.360 g e.a. ha-1 com Aterbane, proporcionou bom controle de Panicum repens e, em todas as doses e adjuvantes testados, promoveu controle excelente de Paspalum repens. O herbicida imazapyr, independentemente da dose testada, apresentou resultados insatisfatórios no controle das plantas de Panicum repens, porém promoveu um excelente controle de Paspalum repens; o herbicida diquat, apesar das duas aplicações e independentemente da dose utilizada, mostrou-se ineficiente para controle das duas espécies.
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Grandes massas de Egeria densa são retiradas dos lagos do sistema hidrelétrico de Paulo Afonso e seu descarte tem sido problemático. O aproveitamento como adubo orgânico foi comparado com o de esterco, em plantio de milho, irrigado, a campo. Foram comparadas as doses de 20 e 40 t ha-1 de matéria seca com testemunha, sem adubo. Paralelamente, foi acompanhada a decomposição do material incorporado ao solo. A massa de E. densa decompôs-se rapidamente, restando menos de um terço após um mês e menos de 1% após dois meses. As adubações com E. densa e esterco incorporaram grande quantidade de nutrientes ao solo e resultaram em produção de grãos de milho (3,5 a 8,5 t ha-1) e palha (4,3 a 8,8 t ha-1) muito maior que a da testemunha (0,3 e 1,2 t ha-1). Em média, as produções com E. densa (grãos, 7,7 t ha-1) foram maiores que as com esterco (4,2 t ha-1), sem diferenças significativas entre doses, possivelmente porque a massa de E. densa libera nutrientes mais rapidamente. Os teores de metais pesados e outros elementos de E. densa ficaram dentro da faixa permitida para adubos orgânicos e não afetaram o milho. O aproveitamento como adubo orgânico parece recomendável.