656 resultados para INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Resumo:
Devido aos danos dos ataques de Urbanus acawoios (Williams, 1926) (Lepidoptera: Hesperiidae) em palheteiras (Clitoria racemosa) (Leguminosae) em Manaus, AM e a total ausência de qualquer informação a respeito desta espécie, o presente trabalho foi desenvolvido visando a obtenção de conhecimentos que facilitem a identificação de métodos seguros e eficientes para o seu controle. Os estudos biológicos revelaram que este inseto é multivoltino, tendo duração média de 41,89 ± 0,98 dias por geração. As condições climáticas na cidade de Manaus, a disponibilidade de alimentos, e possivelmente a ausência de inimigos naturais eficientes, parecem ser os fatores principais responsáveis pela ocorrência de erupções populacionais desta espécie. Enquanto o estágio larval consiste de 5 fases (ínstares) e dura em média 18,46 ± 1,28 dias, o da pupa necessita 9,96 ± 1,05, e o adulto 13,47 ± 0,27 dias, sob condições de 30°C e 85% UR. Estudos morfológicos foram incluídos.
Resumo:
Analisou-se o teor de vitamina C em três acessos de camu-camu coletados na região leste do Estado de Roraima, sendo um no rio Maú, e outros dois (uma planta isolada e outra população) no rio Urubu, ambos afluentes do rio Tacutu. Para a determinação de ácido ascórbico utilizou-se HPLC. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que os frutos coletados de uma planta individual situada no rio Urubu apresentaram as maiores concentrações de ácido ascórbico 6112±137,5 mg em 100g (polpa). As populações de camu-camu oriundas dos rios Urubu e Maú apresentaram concentrações de ácido ascórbico na ordem de 5737±236,1 mg (polpa+casca) e 3571±12,0 mg (polpa) respectivamente. Esse achado inédito demonstra a necessidade de mais estudos, considerando a variabilidade genética do camu-camu e o potencial nutricional como fonte de vitamina C.
Resumo:
Os muiraquitãs são artefatos líticos com formas batraquianas confeccionados principalmente em pedra verde, tipo jade, utilizados pelos povos Tapajó/Santarém e Conduri do Baixo Amazonas, dizimados pelos colonizadores europeus. Eram utilizados como amuletos e como símbolo de poder e ainda como objeto de troca. Supunha-se que o jade viera da Ásia. Estudos mineralógicos e químicos em dez peças do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), do Museu de Arqueologia e Etnografia (MAE) da Universidade de São Paulo e profa. Amarilis Tupiassu mostram que os muiraquitãs do MPEG e da profa. Amarilis são confeccionados em tremolita e os do MAE em actinolita, talco e pirofdita. Tremolita e actinolita são os minerais mais comuns de jade nefrítico, que não é assim tão raro. As microanálises químicas confirmam as determinações mineralógicas e ainda mostram que o jade do MAE contém sulfato e ferro ferroso. Tanto o jade do MPEG como do MAE diverge daquele de Baytinga (Amargosa-BA). Rochas ricas cm tremolita e actinolita são muito comuns no Proterozóico da Amazônia, encontrados tanto ao norte como ao sul da bacia, próximo na região do Baixo Amazonas, sendo desnecessário invocar uma fonte asiática para o jade dos muiraquitãs. Portanto se tornam vulneráveis às interpretações etnográficas e antropológicas com base em área asiática como fonte para a matéria-prima destes artefatos.
Resumo:
Aparentemente os primeiros dados documentados sobre a história dos muiraquitãs, ainda que inferidos, surgem com Orellana, tido como o primeiro explorador a navegar o rio Amazonas rio baixo, ainda em 1542, quando teria combatido com índias guerreiras valentes, sem maridos, as quais denominou de Amazonas. Posteriormente De la Condamine em sua viagem ao longo deste rio, em 1735, descreve amuletos batraquianos em pedras verdes semelhantes a jade. Spix e Martius escrevem sobre pierres divines como pingente batraquiano em madrepérola e com nome de muraquêitã. Antigos escritos de Maurício Heriarte de 1662 descrevem amuleto com termos similares: baraquitãs, buraquitãs, puúraquitan, uuraquitan e mueraquitan. Finalmente Barboza Rodrigues em 1875 emprega o termo muyrakytã modificado por Barata em 1954 para muiraquitã, que entende como artefatos em forma de sapo confeccionados em pedra verde, com dois furos laterais. Teriam sido usados pelos povos Tapajó/Santarem e Conduri, que habitavam o Baixo Amazonas até a chegada do colonizador europeu, que os dizimou. Para elaborar os muiraquitãs acredita-se que esses povos utilizavam instrumentos engenhosos, mas principalmente muita paciência e habilidade. Os estudos mais recentes mostram que o maior centro produtor estava na região, da mesma forma como a fonte da matéria-prima e não na Asia como suposto pelos historiadores. Eram utilizados como amuletos, símbolos de poder, e ainda como material para compra e troca de objetos valiosos. Sobre eles há muitas lendas e mitos sempre envolvidos com as índias Amazonas, extintas ou lendárias.
Resumo:
Avaliar a dieta, o ritmo alimentar e a taxa de consumo diária de alimento dos peixes pode permitir estimar a relação entre a alimentação e o crescimento, a pressão de predação sobre espécies de presas, a limitação alimentar durante estações do ano e a competição intra e inter-específica. Estas informações são desconhecidas para C.monoculus na Amazônia Central e aqui são apresentados dados sobre a ecologia trófica desta espécie durante quatro estações hidrológicas. A área de estudo incluía três lagos de várzea na Amazônia Central, durante os períodos de agosto de 1997 a julho de 1998. Os estudos da dieta e do ritmo alimentar foram feitos através das análises dos conteúdos estomacais. A taxa de evacuação gástrica foi estimada experimentalmente. O consumo diário de alimento foi calculado a partir dos modelos de Elliot & Persson e de Eggers. A intensidade de alimentação da espécie foi baixa durante a seca. A dieta do C. monoculus foi basicamente piscívora e composta de nove famílias de peixes e uma de camarão, apresentando variações no decorrer das estações hidrológicas e com o tamanho do peixe. A taxa de evacuação gástrica foi 16,9% h-1. O consumo diário de alimento, que não foi diferente nas quatro estações hidrológicas, teve média igual a 2,23% do peso corporal. Este valor é baixo comparado a outros estudos estimados para peixes tropicais. Indicando que esta espécie come relativamente pouco.
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Os estudos anatômicos das folhas e caules de Picrolemma sprucei revelaram que as epidermes das folhas são glabras, apresentam células de paredes onduladas e estômatos anomocíticos. O mesofilo é dorsiventral com uma camada de células em paliçada e um parênquima lacunoso. Os feixes vasculares são bicolaterais e apresentam idioblastos escuros de conteúdo tânico. No caule evidencia-se um parênquima cortical desenvolvido, com células de natureza esclerenquimática, isoladas ou reunidas em pequenos grupos, de paredes espessas. Internamente observa-se a região vascular com vasos xilemáticos isolados ou em grupos imersos em tecido fibroso, sendo o parênquima do tipo paratraqueal, vasicêntrico. Na região central encontra-se uma medula desenvolvida. Testes histoquímicos (sudam III e cloreto férrico) realizados na nervura mediana do terço médio do limbo foliar e no pecíolo revelaram respectivamente, a presença de um conteúdo tânico e óleo-resinoso em algumas de suas células.
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Estudos sobre o levantamento da fauna de flebótomos foram realizados numa floresta primária de terra firme da Estação Experimental de Silvicultura Tropical (EEST) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), durante os meses de outubro de 1998 a março de 1999. Utilizando-se de armadilhas luminosas CDC colocadas a 1m, 10m e 20 metros de altura do solo, foram coletados 7.409 flebótomos, pertencentes a dois gêneros, Lutzomyia (99,98 %) e Brumptomyia (0,02%), abrangendo 39 espécies. Dentro do gênero Lutzomyia, os subgêneros mais representados foram Nyssomyia, com 39,43%, e Psychodopygus com 22,68%. O número de flebotomíneos coletados foi crescente, a partir do início da estação chuvosa.
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A avaliação dos teores de mercúrio em sistemas aquáticos sem influência direta de fontes antropogênicas conhecidas não tem sido conduzida com freqüência na região Amazônica. Visando contribuir para esclarecer a ocorrência de valores elevados de Hg em peixes consumidos pela população de Rio Branco - AC, o Instituto Evandro Chagas - IEC, realizou um estudo para quantificar os teores de Hg em sedimentos de fundo e material particulado no rio Acre e alguns afluentes, além da caracterização físico-química das águas entre as cidades de Brasiléia e Assis Brasil. As amostras de sedimentos foram peneiradas na fração < 250 mesh e o material particulado obtido por floculação com Al2SO4 . Uma massa de 250 mg dos materiais foram submetidos a digestão ácida e as determinações de Hg realizadas por Espectrofotometria de Absorção Atômica, com geração de vapor frio. Os parâmetros físico-químicos pH, condutividade elétrica, temperatura e sólidos totais dissolvidos, foram feitos no campo, por métodos potenciométricos. Os teores de Hg nos sedimentos de fundo variaram entre 0,018 e 0,184 mig g-1, com média de 0,054 ± 0,034 mig g-1, enquanto que no material particulado a variação foi de 0,067 a 0,220 mig g-1e média de 0,098 ± 0,037 mig g-1. As águas possuem características levemente ácidas indicadas pelos valores de pH que variaram entre 5,80 - 6,95. A condutividade elétrica variou de 151,60 - 1.151,00 miS cm-1. Os teores de Hg nos materiais analisados encontram-se dentro da faixa dos valores observados para os rios amazônicos "não poluídos". Entretanto, estudos complementares deverão ser implementados para elucidar a origem e os processos de biodisponibilidade do mercúrio.
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Avaliou-se os constituintes nutricionais de amostras do mel e pólen das espécies Melipona seminigra merrillae (jandaíra), Melipona compressipes manaosensis (jupará), Melipona rufiventris paraensis (uruçu boca de ralo), provenientes do meliponário da Fazenda Poranga no município de Itacoatiara - AM e Meliponário Abelhudo em Manaus - AM. Os resultados demonstraram o potencial do mel como fonte de energia, particularmente a M. rufiventris com 305,3±2,4 kcal em 100g. O pólen da espécie M. compressipes apresentou a maior concentração de proteína 15,7±0,0% e energia 309,8±0,8 kcal. Tais constatações sugerem a implementação de novos estudos visando à incorporação destes produtos na dieta dos amazônidas, possibilitando uma nova fonte alternativa de alimento potencialmente nutritivo e saudável.
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Este trabalho descreve a composição florística na área do reservatório da futura Hidrelétrica de Cachoeira Porteira - PA (localizada na margem esquerda do rio Trombetas), e a caracterização da vegetação. São apresentados dados sobre a abundância, dominância, freqüência e os Índices de Valor de Importância das espécies (IVIE) e o Índice de Valor de Importância das Famílias (IVIF) e a análise da estrutura horizontal da floresta. Os estudos desenvolvidos neste trabalho mostram as espécies e famílias mais importantes da área com relação a sua influência, na definição do perfil estrutural da floresta, além da identificação dos diferentes tipos de vegetação. Os 13 hectares de floresta inventariados sustentam 4.583 indivíduos, abrangendo árvores, palmeiras e cipós com DAP > 10cm, distribuídos em 359 espécies, 217 gêneros e 55 famílias (três medidas de importância ecológica; abundância, dominância e freqüência, expressas como três porcentagens, foram somadas para obter um Índice de Valor de Importância (IVIE) das espécies). As duas espécies com os maiores IVIE, em toda a área estudada pesquisada, foram Eschweilera coriacea (DC) S. A . Mori, com 15,24% e Micropholis guyanensis (A . DC.) Pierre com 10,87%. As famílias que apresentaram os maiores Índices de Valor de Importância (IVIF) nos 13 hectares, foram Caesalpiniaceae (31,45%) e Sapotaceae (30,34%).
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A pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC.) é uma planta nativa do Estado do Acre. Caracteriza-se pela produção de óleo essencial com alto teor de safrol, usado na produção de perfumes, comésticos e inseticidas. Por ser uma planta ainda em fase de domesticação, há necessidade de pesquisas para maximizar sua produtividade. Um desses estudos refere-se ao melhor mês de corte e ainda se é possível efetuar um ou mais cortes num intervalo de 12 meses. Neste trabalho, objetivou-se, avaliar o melhor mês e freqüência de corte da pimenta longa durante 3 anos. Foram instalados dois experimentos, utilizando-se o delineamento de blocos ao acaso em esquema de parcela subdividida no tempo, sendo os anos as parcelas e os meses as subparcelas. No primeiro, utilizou-se quatro repetições e oito plantas úteis por parcela no espaçamento de 1 x 1 m. Foi realizado somente um corte, num intervalo de 12 meses, em: outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março e abril. No segundo, utilizou-se nove repetições, efetuando-se dois cortes em 12 meses, com intervalo de quatro meses entre o primeiro e o segundo, sendo estes realizados em outubro/fevereiro, novembro/março e dezembro/abril. Verificou-se em ambos os experimentos que os cortes efetuados mais próximos do final do período chuvoso, março e abril, foram os que apresentaram as maiores produtividades de óleo e que o rendimento (% de óleo essencial) em relação à matéria seca foi maior quando se realizou somente um corte num intervalo de 12 meses.
Resumo:
O objetivo desse trabalho foi analisar a distribuição da cobertura vegetal de diversas porções da Floresta Nacional (FLONA) do Tapajós (FNT), no Pará, através de atributos florísticos e fitossociológicos apoiados por imagens de satélites, em áreas de floresta primária (FP) e floresta secundária (FS). Para isso foram amostrados 35 transectos de 10 m ' 250 m em áreas de FP de alto e baixo platô, incluindo também as áreas alteradas por de corte florestal seletivo de madeira e 29 transectos de 10 m ' 100 m em áreas de FS em vários estágios regenerativos. Em cada um desses transectos foram levantadas informações dendrométricas como DAP (Diâmetro à Altura do Peito), altura total (AT) e altura comercial (AC), além de localização dos indivíduos arbóreos dentro das amostras. Os diâmetros de inclusão para as áreas de floresta primária e secundária foram de 10 cm e 3 cm, respectivamente. Foram inventariados 7666 indivíduos (6607 árvores ou arbustos e 1059 palmeiras) em uma área amostral de 11,65 ha, distribuídos em diferentes regiões da FNT. Foram identificadas em áreas de FP e FS 190 espécies de árvores, arbustos e palmeiras distribuídas entre 153 gêneros e 46 famílias. Nas FP e FS foi encontrado um índice de diversidade de Shannon-Wiener (H') de 4,44 e 4,09 nits.indivíduos-1, respectivamente, indicando uma alta diversidade biológica para essas duas fitofisionomias. Através de análises multivariadas foi possível concluir que existe uma diferença florística e quantitativa na porção norte, centro e sul da FLONA. As áreas de FS apresentaram uma grande heterogeneidade ambiental, dificultando o processo de agrupamento das suas fases sucessionais. Através desse trabalho foi possível concluir que o apoio das imagens ETM+/Landsat e RADARSAT-1 otimizou o processo de amostragem da FNT e possibilitou a análise espacial das regiões com maior diferenciação florística e fitossociológica da Floresta Nacional.
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Estudos sobre a climatologia das precipitações no Estado do Pará são essenciais para o planejamento das atividades agrícolas. A variação da precipitação anual e sazonal no Estado do Pará foi analisada com base em séries históricas de 23 anos (1976-1998) de dados diários de chuva. A análise foi realizada para 31 localidades do Estado do Pará, sendo os resultados representados em mapas com a utilização de técnicas de sistemas de informações geográficas (SIG). A variabilidade da precipitação anual e sazonal foi caracterizada com base no coeficiente de variação e no índice de variabilidade interanual relativo. A variação desses coeficientes para a precipitação anual no Estado do Pará foi de 15 a 30%. As características mensais da estação chuvosa, em termos de início, fim e duração, foram determinadas utilizando-se o critério proposto por KASSAM (1979). A variação entre as datas de plantio precoces e tardias corresponderam aos decêndios identificados pelos dias julianos 309319 e 353363, respectivamente.
Resumo:
O entendimento das mudanças em paisagens amazônicas depende de documentação das alterações na cobertura da terra. Este artigo parte de resultados do Experimento de Larga Escala de Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA) relativos ao tema para focalizar um estudo transversal que analisa as dimensões sociais e biofísicas dessas transformações. As áreas de estudo representam um gradiente de fertilidade de solos e inclui distintos mosaicos de paisagens, desde o estuário Amazônico e a Região Bragantina até o nordeste de Rondônia. Áreas de assentamento rural são enfatizadas, devido a sua relevância social e a seus impactos sobre a cobertura das terras em escala local e regional. Para exemplificar o potencial destes estudos, apresentamos resultados comparativos para Machadinho d'Oeste e Vale do Anari, RO. A análise multitemporal utilizou imagens do satélite Landsat e levantamentos de campo. Proprietários, seringueiros, madeireiros e outros atores locais foram entrevistados sobre seus sistemas de produção e a história de uso das terras. O cálculo de métricas espaciais embasou nossas conclusões. Os resultados indicam que o desenho do assentamento e aspectos institucionais têm um papel importante no processo de alteração da paisagem. A combinação de lotes privados com reservas comuns, manejadas por populações locais, pode produzir efeitos positivos na manutenção de maiores manchas de floresta. A metodologia utilizada oferece potenciais de integração, análise e monitoramento do uso e cobertura das terras na Amazônia, visando fornecer subsídios a políticas que valorizem as dimensões sociais e ambientais do desenvolvimento da região.
Resumo:
O processo de mineração provoca uma desfiguração do terreno e uma completa alteração da paisagem. Um problema bastante comum na revegetação de áreas degradadas na exploração mineral compreende a compactação do solo/substrato devido ao intenso tráfego de máquinas e movimentação de terra. Os problemas mais comuns da compactação de uma superfície degradada são: aumento da resistência mecânica à penetração radicular, redução da aeração, alteração do fluxo de água e calor, comprometendo a disponibilidade de água e nutrientes do local. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo básico diagnosticar, de forma espacial, a compactação de uma área minerada por meio da resistência mecânica à penetração. O diagnóstico da área compactada foi efetuado para orientar uma futura subsolagem no local visando posterior revegetação. Através dos estudos, concluiu-se que o método de interpolação (krigagem), de acordo com a variação espacial da resistência mecânica à penetração, permite dividir a área estuda em subáreas possibilitando um futuro gerenciamento localizado de forma a reduzir custos e interferências desnecessárias ao ambiente. O método mostrou-se bastante eficiente e pode ser utilizado em diagnóstico da compactação em áreas mineradas, prevendo necessidade de subsolagem.