402 resultados para Hipóxia-isquemia : Neonatal : Hipocampo : Cérebro : Ratos


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Group B Streptococcus is the most common pathogen found in neonatal sepsis in North America. OBJECTIVES: We describe 15 cases of neonatal infections by Group B Streptococcus (Streptococcus agalactiae) at a Neonatal Intensive Care Unit of a public and teaching hospital. METHODS: We conducted a study at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, from January 1st, 1996 to June 30, 1999. Diagnosis of neonatal infection was established according to the findings of Group B Streptococcus in blood culture associated with alterations resembling sepsis on the basis of clinical picture and laboratory findings. RESULTS: Fifteen cases of neonatal infections by Group B Streptococcus were detected. Eleven cases consisted of early-onset sepsis, 2 cases of occult bacteremia and 2 cases of late-onset sepsis. Eight cases had septic shock (53%), 8 cases had pneumonia (53%), and 4 cases had meningitis (27%). Fourteen cases were diagnosed from a positive blood culture, and 1 case from evidence of these bacteria in pulmonary anatomopathological examination. Thirteen cases (87%) were diagnosed before 72 hours of life. We had 3 deaths (20%), and 3 cases of meningitis developing neurological deficits. CONCLUSIONS: Streptococcus Group B is one of the most important pathogens in the etiology of early-onset neonatal sepsis at our hospital, with high mortality and morbidity. However, we do not know the incidence of GBS neonatal infections at other hospitals. More data are needed to establish a basis for trials of different strategies to reduce these infections.

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OBJECTIVE: To report a full-term newborn infant that developed a sepsis associated to meningitis caused by Neisseria meningitidis serogroup C on the 14th day of life. CASE DESCRIPTION: The patient was a term female infant, born to a mother with Systemic Lupus Erythematosus, with birth weight of 2,610g, Apgar Score 1, 4 and 8, who needed mechanical ventilation for 24 hours. On the 7th day of life, the neonate was discharged from the hospital with good overall condition. On the 15th day of life, the newborn infant presented fever and respiratory failure. The cerebrospinal fluid showed 1042 cells/mm³, with neutrophilic predominance, protein of 435 mg/dL, and glucose < 10 mg/dL. The blood and the cerebrospinal fluid cultures were positive for Neisseria meningitidis serogroup C. The neonate was hospitalized, needing mechanical ventilation and vasoactive drugs, and received 21 days of crystalline penicillin. After hospital discharge, there were no signs of neurological sequels and the infant was able to be breastfed. The case report presents a unique situation: an uncommon etiology of neonatal meningitis and favorable evolution, despite neurological sequels reported in the literature. This report emphasizes the need to prevent the premature exposure of newborn infants to pathological agents, especially if they presented birth injuries and/or are preterm, due to their lack of immunological capacity.

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São apresentados os resultados preliminares de um estudo evolutivo da localização renal de complexos antígeno-anticorpo solúveis em ratos infectados com P. berghei. Embora no 2º dia o animal já apresentasse parasitos circulantes e no 6.° dia fôsse demonstrado anticorpos circulantes, somente no 12.° dia ficou caracterizada a presença simultânea de antígeno e anticorpo, por imunofluorescência, nos glomérulos e arteríolas renais, correspondendo a uma queda do nível sérico de complemento. No 16.° dia o depósito glomerular era mínimo e o complemento retornou a níveis considerados normais. Após um confronto com os dados obtidos em outros trabalhos o A. sugere que o P. berghei possa apresentar uma ação patogênica para o hospedeiro através da formação de complexos Ag-Ac embora acentuando a necessidade de estudos adicionais.

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Foi encontrada uma incidência de Capillaria hepática de 57% entre ratos capturados na cidade do Salvador. Destes animais infectados foram isoíados ovos do parasito e se obteve a infecção experimental em camundongos. Foi demostrada a presença de anticorpos circulantes contra Capillaria hepatica no soro destes camundongos, tendo sido feito o estudo através de técnicas de eletroforese e imunofluorescência. Estes anticorpos se fixam em todas as estruturas parasitárias, (seja larva, verme ou ovo) e estão presentes no soro dos camundongos já a partir da primeira semana de infecção.

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Estudou-se o curso da infecção esquistossomótica experimental no rato albino, um hospedeiro singular para o Schistosoma mansoni, e quatro semanas após a infecção houve uma rápida diminuição na carga parasitária, fato esse denominado por alguns pesquisadores como ' fenômeno de autocura Contudo, após a administração de um imunossupressor - a Azatioprina - observou-se uma maior susceptibilidade dos ratos à infecção, com os animais apresentando um significativo retardamento no chamado "fenômeno de autocura A grande maioria dos vermes é recuperada nos vasos intra-hepáticos do sistema porta, sem que haja migração para as veias mesentéricas. Quando os ratos foram tratados com Azatioprina observou-se uma significativa localização mesentérica dos vermes adultos neste hospedeiro.

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Ratos inoculados previamente com a cepa Y do Trypanosoma cruzi (n = 15) e ratos-controles de mesma idade e sexo (n = 15) foram submetidos a estudo que consistiu no exame da mucosa gástrica após a exposição in vivo da mesma à solução acidificada de um sal biliar, o taurocolato de sódio (TC). Em 10 animais de cada grupo procedeu-se também à contagem dos neurônios do plexo mientérico do estômago e ao exame histopatológico dos corpos neuronais, feito em microscopia óptica convencional. Escores indicativos da gravidade das lesões produzidas pelo TC foram significativamente maiores (P < 0,002) nos ratos chagásicos que nos controles. A área erosada da mucosa gástrica, em % da área total da região glandular do estômago, foi significativamente maior (P0,10) entre os ratos chagásicos (1683,6 ± 449,7 n = 10) e os controles (1732,8 ± 401,1 n = 10). Não houve diferença qualitativa ao exame histopatológico dos corpos neuronais. Estes resultados indicam que, na doença de Chagas experimental crônica, a mucosa gástrica é mais sensível à ação lesiva do TC, o que sugere redução da citoproteção natural do estômago. Esta anormalidade não deve decorrer de alterações da inervação intrínseca que impliquem redução do número de neurônios intramurais do estômago, mas pode ser o resultado de alterações qualitativas não detectáveis à microscopia óptica.

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Ratos albinos Wistar infectados com diferentes inóculos das cepas Y, Colombiana (COL) e São Felipe (12SF) do Trypanosoma cruzi desenvolveram parasitemia elevada entre 14e21 dias, a qual tomou-se desprezível ou desapareceu completamente ao final da 4ª semana. As lesões do coração foram avaliadas, semiquantitativamente, pelo sistema de "scores", conforme a intensidade e a extensão da inflamação, nas diferentes estruturas do órgão, tendo sido observado que: a) na fase inicial (aguda) da infecção, os animais mortos espontaneamente ou em conseqüência de acidente anestésico apresentaram cardite de intensidade moderada à acentuada, não havendo diferença em relação às cepas utilizadas; as diferentes estruturas do coração estavam uniformemente comprometidas; b) na fase crônica da infecção observou-se cardite degrau leve a moderado e as lesões foram mais freqüentes e intensas quanto maior o inoculo empregado; no entanto, inóculos baixos só produziram lesões quando a cepa utilizada foi a Colombiana. Trombose mural nos átrios e dilatação da ponta do ventrículo esquerdo foram observadas em 20% dos animais, independentemente da cepa. Na fase crônica 15% dos animais apresentaram miocardite crônica com fibrose, associada à hipertrofia das miocélulas. Os AA confirmam ser o rato albino suscetível à infecção chagásica e, portanto, um modelo útil no estudo das manifestações cardíacas da Doença de Chagas.

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Foi feito o estudo quantitativo de mastócitos e de granulócitos eosinófilos no miocárdio de 40 ratos albinos Wistar. Trinta animais encontravam-se nafase tardia da infecção (8º mês) produzida pelas cepas São Felipe, Y e Colombiana do Trypanosoma cruzi, e apresentavam graus variáveis de miocardite crônica; 10 ratos serviram como controles. Miocardite crônica fibrosante (fibrose) ocorreu em 40% dos animais infectados e detectou-se aumento do número de mastócitos nos animais, chagásicos, o qual se associou à infecção mas não à fibrose miocárdica. Não se constatou aumento do número de eosinófilos.

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O estudo histológico do plexo nervoso autonômico do coração de ratos albinos, na fase aguda da infecção pelo Trypanosoma cruzi, mostrou ganglionite, periganglionite e neurite de intensidades variáveis. Entretanto, a contagem dos neurônios dos gânglios não revelou redução (denervação) significativa dos mesmos.

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Em modelo experimental, baseado na infecção de ratos pelo Strongyloides venezuelensis, foi avaliada a atividade terapêutica de duas preparações de ivermectina, para usos veterinário e humano. Houve interesse em verificar a efetividade em relação a vermes adultos e formas larvárias. A administração dos fármacos ocorreu sempre por via oral e a posologia correspondeu à dose única de 0,2mg/kg. Considerados os vermes adultos e as formas larvárias, o produto para emprego veterinário propiciou eliminações expressas pelas porcentagens de 98,0% e 84,2%; quanto à outra preparação, as taxas situaram-se em 59,3% e 73,0%, respectivamente. O estudo revelou, então, utilidade do anti-helmíntico quando usada a via oral e, também, mostrou significativa ação sobre as formas larvárias, certamente valiosa quando vigente a modalidade disseminada da estrongiloidíase.

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A hanseníase, doença crônica, granulomatosa, infecto-contagiosa, transmitida pelo Mycobacterium leprae, ainda se mantém prevalente nos dias atuais, principalmente em países subdesenvolvidos e a sua forma paucibacilar com lesão única, vem sendo tratada através da administração de rifampicina (600mg), ofloxacina (400mg) e minociclina (100mg), em dose única (esquema ROM). Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar a correlação dose/concentração plasmática versus alterações bioquímicas na administração da rifampicina, ofloxacina e minociclina a ratos machos Wistar, em regime de dose única em mono e politerapia. Concluímos que a rifampicina e a ofloxacina sofreram um aumento na concentração plasmática quando administrados em politerapia, enquanto que a minociclina sofreu uma redução, provavelmente por interferências na biotransformação e excreção. Constatamos através das análises bioquímicas que a rifampicina provavelmente é a responsável por alterações hepáticas e renais, e que as interações medicamentosas envolvendo o fármaco exigem estudos individualizados principalmente quando o fármaco é usado associado a ofloxacina e minociclina.

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Claritromicina e clofazimina têm sido utilizadas no tratamento da hanseníase, tuberculose e infecções causadas pelo complexo Mycobacterium avium. Como os dados sobre a toxicidade de esquemas terapêuticos que incluem estes fármacos são escassos, este estudo teve como objetivo determinar os efeitos adversos destas terapias, por meio da avaliação dos parâmetros hematológicos, hemostáticos e bioquímicos. Os fármacos foram administrados em ratos machos Wistar, em monoterapia, em regime de doses única e múltipla. Claritromicina provocou aumento de leucócitos mono e polimorfonucleares. Ambos os fármacos inverteram a proporção entre células mono e polimorfonucleares e provocaram aumento do número de células polimorfonucleares e células em degeneração. Clofazimina e claritromicina prolongaram o tempo de protrombina e claritromicina também prolongou o tempo de tromboplastina parcial ativa. Claritromicina causou aumento de bilirrubinas total e direta e, ambos os fármacos, elevaram os níveis plasmáticos de gama-glutamiltransferase. Portanto, clofazimina e claritromicina induzem alterações hematológicas, hemostáticas e hepáticas.

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O objetivo de nosso estudo foi realizar tipagem molecular de 25 amostras clínicas de Candida spp, isoladas de crianças com candidemia, internadas na unidade de terapia intensiva neonatal de um Hospital Universitário entre 1998 a 2006. Dados demográficos e clínicos foram obtidos de prontuários para conhecimento dos aspectos clínicos e epidemiológicos. Identificação das leveduras foi feita por método convencional e a susceptibilidade antifúngica por método de microdiluição. O perfil genético foi determinado pela técnica de RAPD-PCR. Candida albicans (11; 44%) e Candida parapsilosis (10; 40%) foram as mais isoladas. Dezessete (68%) dos recém-nascidos tinham peso inferior a 1.500g. Prematuridade (92%), uso de cateter venoso central (100%), foram as condições de risco mais associados. Dezenove (76%) pacientes foram a óbito. Apenas uma cepa de Candida parapsilosis, mostrou ser sensível dose dependente ao fluconazol. Na análise molecular, foram observados 11 padrões genéticos distintos. Somente em dois casos foi observada relação epidemiológica, sugerindo mesma fonte de infecção.