353 resultados para HIV. Sorodiagnóstico da AIDS


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With the emergence of the human immunodeficiency virus (HIV), in patients with acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), Toxoplasma gondii has arisen as an important opportunist pathogenic agent, especcially in the central nervous system, being the most common cause of intracerebral lesions. The incidence of Toxoplasma gondii in HIV-infected patients depends principally on the existence of latent Toxoplasma parasitosis in the population affected. Through the enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA), IgG and IgM anti-Toxoplasma antibodies were found in 92 patients of which 46 (50.0%) were IgG seropositive, and only one case (1.0%) had IgM antibodies.Of the 92 patients: 53 were HIV seropositives and 39 had AIDS. The detection and monitoring of anti-Toxoplasma antibodies in HIV patients is essential, since in this group there is a high percentage risk of developing cerebral toxoplasmosis, which is the second cause of death in this type of patients.

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Estudo transversal em 200 pacientes portadores da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) na cidade de São Paulo, a fim de verificar se a presença de enteroparasitas está associada aos diversos fatores de risco para a infecção pelo HIV. Verificou-se que a diarréia foi mais freqüente no grupo que apresentou parasitose intestinal, sendo a diferença altamente significante (p < 0,0001). O parasita mais prevalente foi a Giardia lamblia em 32 (16%) casos. A associação entre a presença de parasitas nas fezes e os fatores de risco não revelou significado estatístico, principalmente para os patógenos Giardia lamblia e Cryptosporidium parvum (p = 0,99; p = 0,69, respectivamente). Devido à divergência na literatura, convém realizar estudos em outras áreas geográficas do país.

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Human parvovirus B19 replicates in erythrocyte precursors. Usually, there are no apparent hematological manifestations. However, in individuals with high erythrocyte turnover, as in patients with sickle-cell disease and in the fetus, the infection may lead to severe transient aplasia and hydrops fetalis, respectively. In AIDS patients, persistent infection may result in chronic anemia. By contrast, in HIV-positive patients without AIDS the infection evolves as a mild exanthematous disease. Two clinical descriptions exemplify these forms of presentation. In the first, an AIDS patient presented with bone marrow failure that responded to immunoglobulin. In the second, an HIV-positive patient without AIDS had a morbilliform rash, and needed no treatment. Knowing that an AIDS patient has chronic B19 anemia lessens concern about drug anemia; protects the patient from invasive diagnostic maneuvers; and prevents the patient from disseminating the infection. In AIDS patients with pure red cell aplasia, a search for parvovirus B19 DNA in the serum or in the bone marrow is warranted.

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A expansão da infecção pelo HIV/AIDS entre as mulheres e os mais pobres, são importantes características da epidemia no Brasil e no mundo. Estudo descritivo delineou-se com objetivo de descrever um grupo de 82 mulheres com HIV/AIDS de Salvador - Bahia. A idade média é 32 ± 7,2 anos; 75% têm filhos, 82,5% estão desempregadas e o grau de instrução situa-se entre analfabeto e primeiro grau em 77,8%. O número de parceiros sexuais foi igual ou inferior a cinco na vida em 71% dos casos e 25% relatavam um único parceiro. Quarenta e seis (55,4%) mulheres apresentaram 77 episódios de infecções oportunistas. A maioria das pacientes tem baixo grau de instrução, baixa renda e poucos parceiros sexuais. A forma de transmissão foi predominantemente sexual, muitas mulheres adquiriram o vírus com o próprio companheiro/ marido.

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Patients with AIDS are particularly susceptible to infection with intestinal coccidia. In this study the prevalence of infections with Cryptosporidium sp and Cystoisospora belli were evaluated among HIV/AIDS patients in the Triângulo Mineiro region, Brazil. Between July 1993 and June 2003 faecal samples from 359 patients were collected and stained by a modified Ziehl-Neelsen method, resulting in 19.7% of positivity for coccidian (8.6% with Cryptosporidium sp, 10.3% with Cystoisospora belli and 0.8% with both coccidian). Patients with diarrhoea and T CD4+ lymphocyte levels < 200 cells/mm3 presented higher frequency of these protozoans, demonstrating the opportunistic profile of these infections and its relationship with the immunological status of the individual. It was not possible to determine the influence of HAART, since only 8.5% of the patients positive for coccidian received this therapy regularly. Parasitism by Cryptosporidium sp was more frequent between December and February and thus was characterised by a seasonal pattern of infection, which was not observed with Cystoisospora belli.

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An HIV seroprevalence and molecular study was conducted among 935 subjects: 723 female commercial sex workers, 92 men who have sex with men and 120 HIV-positive volunteers. The reported injection drug use rates were 0.7% in female commercial sex workers and 3% in men who have sex with men. Sexually transmitted infections were reported in 265 (37%) of the female commercial sex workers and 38 (41%) of the men who have sex with men. A total of 20 (2.8%) female commercial sex workers and 12 (13%) men who have sex with men became HIV infected during the study period. A history of sexually transmitted infection increased the risk of subsequent HIV infection twofold (adjusted odds ratio of 2.5) among the female commercial sex workers, while cocaine use had an adjusted odds ratios of 6.61 among men who have sex with men. From 130 samples, and based on heteroduplex mobility assaying for the env gene, with sequencing of part of pol and/or full genomes, subtype B was the predominant subtype identified (66%); followed by subtype F (22%) and subtype C (4%). Recombinant CRF12-BF strains were identified in 6% and CRF17_BF was identified in 2%.

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In order to estimate the incidence of and risk factors for developing tuberculosis, the clinical charts of a retrospective cohort of 281 HIV-positive adults, who were notified to the AIDS Program of the Health Department of Brasilia in 1998, were reviewed in 2003. All the patients were treatment-naive regarding antiretroviral therapy at the time of inclusion in the cohort. Twenty-nine patients were identified as having tuberculosis at the start of the study. Thirteen incident tuberculosis cases were identified during the 60 months of follow-up, with an incidence density rate of 1.24/100 person-years. Tuberculosis incidence was highest among patients with baseline CD4+ T-lymphocyte counts < 200 cells/µl who were not using antiretroviral therapy (incidence = 5.47; 95% CI = 2.73 to 10.94). Multivariate analysis showed that baseline CD4+ T-lymphocyte counts < 200 cells/µl (adjusted hazard ratio [AHR] = 5.09; 95% CI = 1.27 to 20.37; p = 0.02) and non-use of antiretroviral therapy (AHR = 12.17; 95% CI = 2.6 to 56.90; p = 0.001) were independently associated with increased risk of tuberculosis.

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O objetivo deste trabalho foi estudar mudanças na prevalência de lesões intra-epiteliais escamosas cervicais entre mulheres HIV-1 positivas após a introdução da terapia antiretroviral altamente eficaz e avaliar modificações na prevalência de fatores de risco para lesões intra-epiteliais escamosas cervicais. Foram estudadas 50 pacientes em 1995-1999 e 120 pacientes em 2006-2007. Coletaram-se dados demográficos, comportamentais, laboratoriais. Calculou-se a prevalência de lesões intra-epiteliais escamosas cervicais entre os dois períodos, assim como as prevalências dos outros fatores de risco. No primeiro período, encontrou-se uma prevalência de lesões intra-epiteliais escamosas cervicais de 66% e no segundo de 43% (p=0,007). A média do CD4 em 1995-1999 foi de 275,71 (DP 283,23); a média do CD4 em 2006-2007 foi de 463,32 (DP 231.90), (p=0,001). Houve mudanças significativas nos fatores idade, cor, estado conjugal e fumo entre os dois períodos. A diminuição da prevalência de lesões intra-epiteliais escamosas cervicais pode estar relacionada ao uso da estratégia de terapia antiretroviral altamente eficaz assim como à mudança de fatores de risco para lesões intra-epiteliais escamosas cervicais ao longo do tempo.

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Investigou-se a tuberculose quanto à apresentação clínica, desfecho de tratamento e perfil sociodemográfico dos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana atendidos em 2003-2005 em um serviço de referência sulmatogrossense. Analisaram-se 66 prontuários de pacientes maiores de 14 anos e informações do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação para Tuberculose e do Sistema de Informações de Mortalidade. Predominaram indivíduos do sexo masculino, cor branca, pouca escolaridade e procedência do meio urbano. Identificou-se incremento da apresentação clínica extrapulmonar e sua relação com o comprometimento imunológico. Sobressaíram-se como formas de encerramento da tuberculose a cura (alcançada com acompanhamento mais longo que o previsto) e o óbito (de seis pacientes no início do tratamento da tuberculose). Observaram-se lacunas de preenchimento nas notificações de tuberculose e nos prontuários. Detectou-se a necessidade de diagnosticar precocemente a tuberculose em soropositivos para HIV, de aperfeiçoar os registros nos prontuários e de acompanhar os casos além do período recomendado, por alteração da evolução clínica da tuberculose em co-morbidade com a infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida.

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O objetivo deste estudo foi descrever a infecção pelo HIV em Manaus, Amazonas no período de 1986 a 2000. Estudo descritivo dos casos confirmados de HIV/Aids em adultos, registrados nos prontuários do Serviço de Referência Estadual, foi realizado. Para o delineamento da epidemiologia espacial e tendência histórica foram considerados os períodos: 1986-1990, 1991-1995 e 1996-2000. As variáveis comportamentais, sociais e clínicas foram analisadas por meio de estatística descritiva. Mapas temáticos apresentaram os padrões e tendências espaciais e taxas de incidência segundo bairros de residência. Entre os 1.400 casos estudados, a letalidade diminuiu de 61,3% para 17,8%, a razão entre sexos (4 homens/1 mulher) diminuiu durante o período do estudo, a principal via de exposição foi a sexual: bissexual (31%) e heterossexual (19,3%) e o alto índice de diagnóstico tardio realizado na fase sintomática da Aids (50,8%). Este estudo mostrou que a infecção pelo HIV/Aids em Manaus apresenta difusão lenta e progressiva localizada na área central da cidade, dispersiva no sentido centro-sul para o norte, leste e oeste.

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INTRODUÇÃO: a transmissão vertical constitui a principal via de infecção infantil pelo vírus HIV-1 (vírus da imunodeficiência humana). A presente pesquisa tem como objetivo estudar a evolução clínica e laboratorial de crianças vivendo com HIV/AIDS decorrente da transmissão vertical. MÉTODOS: trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, realizado a partir da coleta de dados em prontuário médico de todas as crianças atendidas em um Serviço de Assistência Especializada, no período de janeiro de 1998 a junho de 2006. RESULTADOS: foram avaliadas 80 crianças que preencheram critérios de inclusão. Observou-se que em 56 (70%) crianças, o diagnóstico da infecção pelo HIV na mãe deu-se após o parto e que em 44 (55%) o parto foi via vaginal. Amamentação ao seio materno foi documentada em 56 (70%) crianças e esta variou de um mês até mais de 12 meses. A não utilização ou uso incompleto do Protocolo ACTG 076 foi documentado em 63 (78,5%) casos. CONCLUSÕES: os dados observados em nosso estudo são bastante preocupantes e revelam falha na assistência materno-infantil, especialmente voltada para prevenção da transmissão.

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INTRODUÇÃO: AIDS é uma doença causada pelo HIV que compromete o sistema imune do organismo. O advento da terapia antirretroviral (TARV) altamente eficaz promoveu melhora substancial do prognóstico da doença e da qualidade de vida dos pacientes com HIV/AIDS. Durante seu tratamento prolongado, notam-se algumas alterações hematológicas, dentre elas, anemia e macrocitose, bem como carências de micronutrientes, tais como, de vitamina B12 e ácido fólico. O objetivo do presente trabalho é relacionar a macrocitose e anemia ao uso de TARV, ou à deficiência de vitamina B12 ou de ácido fólico. MÉTODOS: Foram avaliados 110 pacientes HIV positivos, comparando-se aqueles em uso de TARV com zidovudina (AZT) (grupo 1), TARV sem AZT (grupo 2) ou sem uso de TARV (grupo 3). RESULTADOS: Os pacientes dos três grupos não apresentaram diferenças estatísticas significativas quanto aos níveis de hemoglobina (p = 0,584) e de ácido fólico (p = 0,956). Os pacientes do grupo 1 (G1) apresentaram volume corpuscular médio (VCM) aumentado quando comparado ao grupo 3 (G3) (p < 0,05), bem como do grupo 2 (G2) em relação ao G3 (p < 0,001). As dosagens de vitamina B12 do G1 e G3 foram menores do que as encontradas pelo G2 (p = 0,008). CONCLUSÕES: Conclui-se que os indivíduos em uso de TARV apresentaram macrocitose, embora não pudesse ser relacionada ao tipo de TARV ou a deficiência de vitamina B12. Entretanto, a deficiência de ácido fólico não esteve relacionada ao uso de TARV e nem à macrocitose.

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INTRODUÇÃO: Onicomicoses são comuns em pacientes imunocomprometidos embora espécies emergentes tenham sido verificadas, modificado o perfil epidemiológico desta micose. Assim, o objetivo desta pesquisa é avaliar o perfil clínico e micológico da onicomicose em pacientes com infecção pelo HIV/AIDS. MÉTODOS: Amostras clínicas foram coletadas, processados para exame direto e a cultura mantida a temperatura de 30°C e 37ºC durante 15 dias. RESULTADOS: Dos 100 pacientes, 32 apresentavam onicomicose. Os agentes isolados foram Candida albicans, C. parapsilosis, C. tropicalis, C. guilliermondii, Trichophyton rubrum, T. mentagrophytes, Fusarium solani, Scytalidium hialinum, S. japonicum, Aspergillus niger, Cylindrocarpon destructans e Phialophora reptans. CONCLUSÕES: Onicomicoses em HIV/AIDS apresentam variadas manifestações clínicas e podem ser causadas por fungos emergentes. As peculiaridades apresentadas pelos diferentes agentes de origem fúngica justificam a necessidade de identificação ao nível da espécie, com a finalidade de orientar uma melhor abordagem terapêutica e minimizar a exposição desses pacientes a condições de risco de uma infecção disseminada.