98 resultados para Estuário. Vulnerabilidade Ambiental. Impacto Ambiental. Solo
Resumo:
A pesquisa de aglutininas anti-Leptospira, pela tcnica de soroaglutinao microscpica, em soros de trabalhadores dos servios de guas, bueiros e galerias, esgotos, coleta de lixo e limpeza pblica, do Municpio de Pelotas, RS, Brasil, revelou 10,4% de reagentes a um ou mais sorovares; no houve diferenas significantes entre as propores de reagentes de cada um dos setores de trabalho. Foram identificados 12 sorovares diferentes; castelonis e australis, apesar de mais freqentes, no apresentaram diferenas estatisticamente significantes com os demais. Constatou-se que 86,9% das amostras apresentavam ttulos aglutinantes compreendidos entre 100 e 400; as propores de soros com ttulos iguais a 100 e 400 foram superiores s dos ttulos 800, 1.600 e 3.200 (p < 0,05).
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Ante el creciente deterioro ambiental y sus posibles consecuencias en la salud de la poblacin resulta una prioridad indiscutible el diseo e instrumentacin de polticas que controlen las actividades econmicas bajo el criterio de proteccin a la salud humana y al ambiente mismo. Es preciso que dichas polticas consideren la factibilidad econmica de las alternativas de proteccin existentes. Sin embargo, por la cantidad de intereses dentro del rea ambiental, otros factores como el social y el poltico deben tambin ser considerados. La evaluacin econmica ha sido vista como un promisorio fundamento para la toma de decisiones en esta materia. Los autores analizan la capacidad de esta herramienta para organizar en forma sistemtica y comparable los costos y los beneficios de alternativas para la solucin de problemas ambientales. Se resumen las principales caractersticas de los estudios de costo-beneficio y costo-efectividad, las formas de evaluacin econmica del ambiente, y las particularidades de esta rea para la aplicacin de dichas tcnicas de anlisis. Se sealan los lmites encontrados en estas herramientas para cuantificar los costos no monetarios de los riesgos ambientales y de los consecuentes daos a la salud, tales como el dolor, el sufrimiento la incapacidad de personas econmicamente inactivas, constituyendo estos aspectos el reto metodolgico de la evaluacin econmica en el rea. Se reflexiona sobre la importancia de ampliar los insumos informativos para la toma de decisiones en materia de salud ambiental en aspectos como la distribucin de los costos y los beneficios entre los distintos grupos sociales. Por ltimo se seala tanto la creciente politizacin del tema ambiental, como la posibilidad tcnica de manipulacin de estas herramientas de anlisis. Partiendo de estos elementos se seala la necesidad, por parte de los evaluadores, de ser conscientes sobre las implicaciones polticas de sus estudios, as como de la importancia de su vinculacin con los tomadores de decisin con el objetivo de lograr pertinencia en el ejercicio acadmico.
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INTRODUO: Localizada em Caapava, SP, Brasil, indstria produtora de lingotes de chumbo provocou contaminao ambiental na regio do Vale do Paraba, com chumbo e cdmio. Com o objetivo de avaliar o grau de contaminao do leite produzido na regio, devido possvel ingesto, pelo gado, de gramneas e guas contaminadas, foram determinados os teores de chumbo e cdmio no leite. MATERIAL E MTODO: Foram analisadas 218 amostras de leite in natura e pasteurizado. O cdmio e o chumbo foram determinados por espectrofotometria de absoro atmica com chama. RESULTADOS E CONCLUSES: Das amostras analisadas, 43 apresentaram teores de chumbo acima do limite mximo estabelecido pela legislao brasileira que 0,05 mg/kg. O valor da mediana encontrada para o chumbo foi 0,04 mg/L. Os nveis de cdmio em todas as amostras foram menores que o limite de quantificao do mtodo que 0,02 mg/L. Apesar da contaminao ambiental, os nveis encontrados para o cdmio no leite esto abaixo do limite estabelecido pela legislao brasileira que 1,0 mg/kg.
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OBJETIVO: Avaliar a associao do fumo passivo com morbidade respiratria em crianas abaixo de 5 anos de idade. MTODOS: Estudo transversal incluindo 1.104 crianas abaixo de 5 anos de idade residentes na cidade de Fortaleza, Cear. Por meio de um questionrio com os pais das crianas, foram obtidas informaes sobre sintomas e doenas respiratrias, histria familiar de morbidade respiratria, presena de fumantes nas casas e condies de moradia. RESULTADOS: Foram estudados 546 meninas e 558 meninos. Das 611 crianas fumantes passivas, 82% tinham problemas respiratrios ("odds ratio" = 1,64; IC 95%:1,21-2,20). As queixas respiratrias mais freqentes foram: chiado no peito ("odds ratio" =1,66; IC 95%: 1,21-2,27), dispnia ("odds ratio"=1,91; IC 95%:1,36-2,67), tosse e/ou expectorao("odds ratio" =1,58; IC 95%: 1,13-2,84). A chance de apresentar asma, bronquite ou pneumonia foi maior para as crianas fumantes passivas ("odds ratio" =1,60; IC 95%: 1.11-2.31). CONCLUSES: Os principais fatores de risco com chance de predizer morbidade respiratria em crianas com idade de 0 a 5 anos foram: crianas que conviviam com mes fumantes, pais fumantes, presena de mofo em casa, historia familiar de asma ou rinite.
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OBJETIVO: Analisar o comportamento de presso arterial (PA) e a freqncia cardaca (Fc) de indivduos ao longo da jornada de trabalho em dois ambientes com estresses ambientais distintos. MTODOS: Foram avaliados 46 funcionrios, trabalhadores de uma indstria processadora de madeira, de Botucatu, SP, sendo 27 funcionrios da linha de produo (esforo fsico moderado-intenso, altas temperaturas e elevados nveis de rudo) (G1), e 19 da administrao (sem esforo fsico, salas aclimatadas, baixos nveis de rudo) (G2). Todos foram submetidos a avaliao antropomtrica da composio corporal (obesidade e adiposidade) e bioqumica do sangue (lipidemia) e, adicionalmente, o registro da PA e da Fc em trs momentos do turno de servio: incio, meio e fim. RESULTADOS: Houve semelhana na variao da PA entre G1 e G2, mas com maiores elevaes de PA e Fc em G1. Os resultados mostraram grande variabilidade na resposta da PA, levando subdiviso dos grupos G1 e G2 em respondedores (GR, aumento maior de 10% na PA mdia) e no respondedores (GN). Os subgrupos GR e GN apresentaram semelhanas nos padres antropomtrico e bioqumico diferindo apenas na resposta pressrica e no caso do GR1 na histria familiar de hipertenso. Comparando os subgrupos GR1 e GR2, foi constatado que os primeiros apresentaram maiores variaes de PA e Fc que os segundos. CONCLUSES: A variao individual da resposta pressrica e da Fc conforme o tipo de estresse ambiental indica ser este um fator adicional a ser considerado na avaliao da presso arterial e, talvez, na gnese da hipertenso arterial de operrios.
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A incorporao da vigilncia ambiental no campo das polticas pblicas de sade uma demanda relativamente recente no Brasil. Um dos principais desafios da vigilncia ambiental em sade a definio do seu objeto e a especificidade de suas aes. O conceito ampliado de exposio, tratado no como um atributo da pessoa, mas do conjunto de relaes complexas entre a sociedade e o ambiente, central para a definio de indicadores e para a orientao da prtica de vigilncia ambiental. Entre as dificuldades encontradas para sua efetivao no Sistema nico de Sade esto a necessidade de reestruturao das aes de vigilncia em sade e a formao de equipes multidisciplinares, com capacidade de dilogo com outros setores, alm da construo de sistemas de informao capazes de auxiliar a anlise de situaes de sade e a tomada de decises. Nesse sentido, foi realizada uma reviso do objeto e conceitos da vigilncia ambiental em sade, bem como identificados os desafios para a sua implantao no Sistema nico de Sade.
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OBJETIVO: Analisar o impacto da implementao de um programa participativo de promoo da sade sexual em uma comunidade empobrecida, e descrever como o uso dos espaos pblicos e privados para prticas sexuais constitui-se um fator que exacerba a vulnerabilidade ao HIV/Aids. MTODOS: Estudo etnogrfico conduzido em 2002, em favela localizada no municpio do Rio de Janeiro. Os 6.000 moradores viviam em condies de vida deficitrias em que se verificou a ausncia de polticas pblicas, postos de sade, lazer, oportunidades de emprego e segurana, o que consolida o poder de grupos criminosos. Foram abordadas as condies referentes sade sexual e implantao do programa participativo de promoo da sade sexual pelo Ncleo Comunitrio de Preveno, criado por uma organizao no-governamental. Aps dois meses de observao participante, foram realizadas 35 entrevistas semi-estruturadas em profundidade com moradores com idade entre 17 e 65 anos. Foram analisadas 11 histrias de vida de lderes comunitrios e agentes comunitrios de preveno e sete grupos focais formados a partir dos grupos pr-existentes na comunidade. O material foi categorizado e analisado qualitativamente. RESULTADOS: A precariedade das moradias favorecia maior exposio s prticas sexuais, acentuando o estigma de ser morador de favela vivenciado pela comunidade. Com a implantao do programa do Ncleo, crianas, jovens e adultos se familiarizaram e passaram a ter conhecimento sobre preveno do HIV/Aids; e jovens e adultos passaram a ter acesso a preservativos. CONCLUSES: Os resultados decorrentes da interveno mostraram que embora a vulnerabilidade permanea, a preveno pode ser inserida na cultura local. A preveno da Aids pode ser fomentada por meio de uma abordagem territorial com base na participao dos moradores e no fortalecimento da organizao coletiva.
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OBJETIVO: Avaliar o impacto de aes para promoo do consumo de frutas e hortalias em ambiente de trabalho. MTODOS: Estudo de interveno com grupo controle histrico conduzido com 61 funcionrios de uma empresa pblica, no Rio de Janeiro, RJ, de 2007 a 2009. O estudo foi realizado em trs etapas: (a) diagnstico pr-interveno, que abrangeu caracterizao da empresa estudada e da fornecedora de refeies, avaliao do consumo de frutas e hortalias pelos funcionrios e a incluso de grupo focal para conhecer os determinantes do consumo de frutas e hortalias e subsidiar o planejamento da interveno; (b) interveno, composta por uma vertente ambiental (refeitrio da empresa) e outra educativa (dirigida aos indivduos); e (c) diagnstico ps-interveno, que incluiu impresses sobre modificaes no restaurante no tocante oferta de frutas e hortalias, exposio dos indivduos interveno e respectivo consumo. A associao entre indicadores de exposio e desfecho foi analisada por meio de modelos de regresso mltipla. RESULTADOS: A mdia de cobertura das atividades e materiais educativos foi de 63,5%. A maioria dos funcionrios percebeu mudanas positivas em pelo menos um dos cinco aspectos examinados referentes ao ambiente. O consumo de frutas e hortalias aumentou 38,0% (0,66 poro na refeio avaliada). Indicadores de exposio da vertente ambiental e da vertente educativa associaram-se a indicadores de desfecho. CONCLUSES: O consumo de frutas e hortalias aumentou entre trabalhadores expostos interveno de promoo desses alimentos no ambiente de trabalho. O desenho multicomponente da interveno parece ter contribudo para esses achados.
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Referncias sobre o controle de Tunga penetrans a nvel ambiental tm sido feitas, sem contudo se estabelecer critrios para avaliar a eficcia dos produtos. Neste trabalho usamos as variaes das prevalncias obtidas antes e aps o controle qumico, como instrumento de avaliao. Foram testados os piretrides cipermetrina na formulao de concentrado emulsionvel, CE, (Cymperator 25CE) a 0,2% e 0,5%; deltametrina na formulao de concentrado emulsionvel CE, (K-Othrine 25CE) a 0,6% e deltametrina na formulao de concentrado de suspenso ou flowable concentrate, SC, (K-Othrine 50SC) a 0,3%. O resultado deste trabalho no se baseia apenas na performance dos produtos testados, verificada atravs da variao de prevalncia, mas tambm em outros aspectos relevantes em sade pblica como a relao custo/beneficio; subsdios fundamentais em campanhas de sade pblica.
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O presente trabalho objetiva avaliar os impactos decorrentes da remoção da cobertura original e seu posterior uso com pastagem, tendo como atributos principais de análises, as modificações nas propriedades químicas do solo. As amostras foram retiradas na região de Porto Velho/RO, junto a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) em latossolo vermelho-amarelo. Estas foram coletadas ao longo de uma transeção contendo 24 pontos, 12 sob vegetação natural (floresta) e 12 sob pastagem plantada à aproximadamente 15 anos em dois horizontes distintos: superficial e subsuperficial. Os atributos químicos mostraram diferenças significativas na substituição floresta-pastagem para V%, CTC, H+A1, N-total e C-orgânico, sendo os maiores valores encontrados no horizonte superficial do solo de floresta, ocorrendo também uma estocagem mais nítida de P, Ca, Mg e maiores valores de CTC, N-total e C-orgânico no horizonte superficial das duas situações estudadas (vegetação natural e pastagem), evidenciando o efeito da cobertura vegetal sobre o conteúdo e distribuição dos componentes orgânicos e minerais em solos tropicais.
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A rea de Proteo Ambiental Jabotitiua-Jatium, localiza-se no municpio de Viseu, Nordeste do Par, ocupando uma rea de 14.25 ha, sendo criada atravs da lei municipal n. 002/98, de 07 de abril de 1998, visando a proteo de um trecho representativo e preservado do litoral paraense, abrigando um espetacular ninhal de guars (Eudocimus ruber L.), ave costeira que encontra-se na lista oficial da fauna em extino no Brasil. Objetivando auxiliar o plano de manejo ambiental desta APA, o estudo em questo identificou quatro tipos de ambientes, classificados em Mangue, Campo Natural, Floresta Mista com Palmeiras e Restinga. Utilizando-se a metodologia da Avaliao Ecolgica Rpida (AER), foi identificado um total de 141 espcies, representantes de 61 famlias. O maior nmero de espcies corresponde Floresta Mista com Palmeiras, apresentando 66 representantes, e a menor representatividade diz respeito ao mangue, com apenas quatro espcies. Fabaceae (15), Cyperaceae (10) e Rubiaceae (10), destacaram-se em nmero de espcies, correspondendo, juntas, a 24,82% do total das espcies registradas. As ervas representam a maioria (48) quanto a forma de vida, seguida dos arbustos (38), rvores (34), Lianas (13), estipe (5) e epfitos (3).
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Este trabalho apresenta os resultados de anlise fitossociolgica e da estrutura, feita em 4 inventrios florsticos executados em parcelas de 1 hectare de florestas inundveis de vrzea localizadas na rea do estuário e do baixo Amazonas. As florestas de vrzea do estuário albergam uma riqueza de espcies relativamente baixa em relao a outras reas da regio como as florestas de terra firme. No entanto a estrutura de tamanho considervel, com as rvores atingindo elevada biomassa vegetal. Provavelmente isto devido ao aporte constante de nutrientes atravs dos sedimentos que viajam milhares de quilmetros de distncia desde as nascentes andinas at o delta do rio Amazonas. As florestas inundveis de vrzea so dominadas por poucas espcies, algumas com muitos indivduos, como o aa (Euterpe oleracea) e o muru-muru (Astrocaryum murumuru), outras com rvores muito grandes como a pitaca (Swartzia polyphylla), pracuba (Mora paraensis) e a seringueira (Hevea brasiliensis). A ucuba (Virola surinamensis), uma espcie que apresenta populaes ameaadas pela explorao madeireira, parece apresentar tanto indivduos grandes como elevada densidade. As florestas de vrzea apresentam baixa similaridade entre si, provavelmente decorrente da imensa variao do ambiente de vrzea nos rios, parans, ilhas e lagos, como os efeitos de zonao, altura de inundao, salinidade, velocidade da gua, entre outros fatores. Estratgias de seleo de reas de vrzea para conservao devem levar em conta a variao ambiental, o grau de interferncia humana e a diversidade local e entre ambientes.
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Este trabalho analisou o desempenho do Brasil no cumprimento das obrigaes definidas pela Conveno Quadro das Naes Unidas sobre Mudana do Clima (Art. 4.1), do ponto de vista do Direito Internacional e do Direito Positivo Interno, especialmente as normas de Direito Ambiental. Comparou-se a legislao nacional com as normas oriundas da Conveno e as atividades implementadas pelos organismos nacionais, incluindo polticas e programas ambientais, procurando identificar pontos de convergncia e de conflito para indicar o que precisa ser feito e permitir, onde necessrio, a adaptao das normas internas consecuo dos objetivos traados. Pretendeu-se demonstrar como se d a participao do Amazonas nos compromissos para com as mudanas climticas e, de acordo com os resultados alcanados, oferecer sugestes gesto de polticas pblicas voltadas para o cumprimento das metas traadas pela Conveno e assumidas pelo Brasil.
Resumo:
O Estado do Amap, apesar de apresentar condies favorveis ao crescimento da piscicultura, ainda apresenta pouco desenvolvimento desta atividade. A criao de peixes no Estado vem atraindo a ateno de muitos pequenos empreendedores que conseguem financiamento para tal, no entanto, seu investimento concentrado na criao da Tilpia. Trata-se de uma espcie extica, cujo processo de criao j foi amplamente estudado, mas que oferece risco de sua introduo no ambiente caso seja criada sem planejamento, como acontece no Amap. A grande concentrao de empreendimentos com criao de Tilpia no Estado se encontra em reas ambientalmente frgeis, podendo causar danos ambientais em caso de soltura ou escape, que normalmente acontece. Como no existem estudos na regio sobre o potencial dano ambiental causado por esses peixes, preventivamente deve-se evitar esse tipo de criao, uma vez que existem outras espcies possveis de serem criadas que so nativas do ambiente, como o Tambaqui.
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Vrios pesquisadores tm avaliado impactos de estradas. Estes podem envolver aspectos paisagsticos, degradao do solo, poluio do ar e impactos sobre a fauna, como atropelamentos. Na estrada Raimundo Mascarenhas, que atravessa a Floresta Nacional de Carajs (ca. 400 mil hectares), h intenso trfego de veculos automotores. O objetivo deste trabalho foi testar se h diferenas entre trechos da estrada, em trs escalas espaciais; se h alterao ao longo dos anos; se alguns txons so mais freqentemente atropelados, e se a freqncia de atropelamentos aumenta com a precipitao mensal. Analisamos a freqncia de atropelamentos de vertebrados de abril/2003 at outubro/2006 ao longo dos 25 km iniciais da estrada. Registramos 155 atropelamentos. O nmero de atropelamentos diminui ao longo dos anos (P=0,01), e com a distncia do incio da estrada (P=0,0002). Serpentes (Ophidia) e gambs Didelphis marsupialis foram mais atropelados (7,5/ano), seguidos de aves, raposas Cerdocyon thous, quatis Nasua nasua, roedores (Rodentia), e no identificados (4,9/ano); cuca Marmosops sp., tapeti Sylvilagus brasiliensis, guariba Alouatta sp., irara Eira barbara, jabuti Geochelone sp., lagartos (Lacertilia) e macaco prego Cebus apella (1/ano). No houve relao significativa entre o nmero mensal de atropelamentos e a precipitao mensal.