222 resultados para Ducto biliar


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OBJETIVO: avaliar a associação da relação sístole ventricular/atrial (S/A) do ducto venoso (DV) com resultados perinatais em fetos prematuros com centralização de fluxo à dopplervelocimetria. MÉTODOS: o estudo foi delineado como um estudo observacional, transversal, com os dados colhidos de forma prospectiva. A relação S/A do DV foi estudada em 41 fetos centralizados com idade gestacional (IG) entre 25 e 33ª semana completa, no período de novembro de 2002 a julho de 2005. Os recém-nascidos foram acompanhados até o 28º dia pós-parto na UTI da Clínica Perinatal Laranjeiras, buscando-se complicações neonatais. A população de estudo foi dividida em dois grupos a partir do resultado do DV. Foram incluídos no grupo normal os fetos com relação S/A menor ou igual a 3,6 e no grupo alterado aqueles com valores de S/A maiores que 3,6. A comparação entre os grupos foi realizada com os testes estatísticos de Mann-Whitney, chi2 e exato de Fisher. Todos os resultados foram considerados estatisticamente significativos se p<0,05. Foram avaliados a IG ao nascimento, peso ao nascer e índice de Apgar menor que 7 no 5º minuto. Os parâmetros perinatais avaliados foram: natimortalidade, neomortalidade, convulsão, hemorragia intraventricular, necessidade de surfactante, uso de respirador, disfunção miocárdica, enterocolite necrotizante e permanência na UTI após o período neonatal. RESULTADOS: dos 41 fetos incluídos, 26 (63,4%) não apresentaram alteração da relação S/A do DV, ao passo que 15 (36,6%) fetos cursaram com a relação S/A do DV alteradas (>3,6). Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à IG ao nascimento e Apgar <7. Encontrou-se associação significante entre o grupo com DV alterado e mortalidade neonatal (p=0,049; teste exato de Fisher). Quanto às demais variáveis estudadas não foi observada diferença entre os dois grupos. CONCLUSÃO: os nossos resultados sugerem que a anormalidade do fluxo no DV detectada pela dopplervelocimetria não está associada a resultados perinatais adversos, além da mortalidade neonatal. Esta associação pode ser considerada estatisticamente significante, porém com valor próximo ao limite (p=0,049). Quando excluídos os fetos com peso de nascimento inferior a 400 gramas, não é mais observada a associação entre o DV e neomortalidade (p=0,37). A alteração da relação S/A do DV não apresentou, em nossa amostra, associação com mortalidade perinatal em fetos prematuros viáveis.

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OBJETIVO: estudar o valor da dopplervelocimetria do ducto venoso (DV) entre a 11º e a 14º semanas de gestação, associado à medida da translucência nucal (TN), na detecção de resultado fetal adverso. MÉTODOS: foram estudados 1.268 fetos consecutivamente. Em 56 casos, realizou-se estudo citogenético no material obtido, por meio de biópsia de vilosidade coriônica e, em 1.181 casos, o resultado teve como base o fenótipo do recém-nascido. Todos os fetos foram submetidos, além da ultra-sonografia de rotina, à medida da TN e à dopplervelocimetria do DV. Trata-se de um estudo transversal e prospectivo. Foram calculados e analisados, para fins de prevalência e índices de acurácia: sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP), valor preditivo negativo (VPN), probabilidade de falso-positivo (PFP), probabilidade de falso-negativo (PFN), razão de probabilidade positiva e razão de probabilidade negativa. RESULTADOS: do total de 1.268 fetos, foram selecionados para análise 1.183 casos. Deste total, 1.170 fetos eram normais (98,9%) e 13 fetos tiveram resultado fetal adverso ao nascimento (1,1%) - incluindo morte fetal (trissomia 21 e 22) em dois casos, síndrome genética (Nooman) em um caso, fetos polimalformados em dois casos, cardiopatia em três casos e outros defeitos estruturais em cinco casos. A prevalência do DV alterado (onda A zero/reversa) na população estudada foi de 14 casos (1,2%), com taxa de falso-positivo de 0,7%. CONCLUSÕES: há correlação significativa entre alteração da dopplervelocimetria do DV e a medida da TN, como marcadores ultra-sonográficos de primeiro trimestre, na detecção de resultado fetal adverso, especialmente para malformações graves. O Doppler do DV foi capaz de diminuir o resultado falso-positivo, comparativamente ao uso isolado da TN, melhorando consideravelmente o VPP do teste.

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O ducto epididimário (DE) de codorna doméstica mostrou, ao longo do ano, variabilidade pequena, porém muito expressiva no outono, o qual corresponde à fase quiescente do ciclo testicular anual. A morfologia do DE na primavera foi, em termos, similar à verificada no verão e inverno. Nestas fases notaram-se aumento significante do calibre tubular do DE; estocagem intraluminal de espermatozóides e ocorrência de mitocôndrias, lamelas do RE, vesículas variáveis quanto à forma, dimensões e conteúdos e presença de alguns lisossomos localizados, principalmente, no citoplasma apical das células principais (P), no epitélio epididimário. Estas características ultra-estruturais das células P parecem ser indicativas da ocorrência de processos ativos de endocitose e de secreção micromerócrina. A quiescência outonal foi caracterizada pelo aspecto anfractuoso do DE; ausência de espermatozóides e pouco material intraluminal, observados à microscopia de luz. Características ultra-estruturais degenerativas foram verificadas ao nível do citoplasma supranuclear das células P epididimárias no outono.

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No modelo experimental de hidropsia endolinfática há redução na amplitude das emissões otoacústicas produtos de distorção (EOAPD) e elevação nos limiares eletrofisiológicos na eletrococleografia. Estudos mostraram que há expressão da óxido nítrico sintase tipo II (ONS II) na cóclea com hidropsia, sugerindo a participação do óxido nítrico (ON) na patogênese desta doença. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ação de um inibidor da ONS II nas EOAPD e eletrococleografia em cobaias com hidropisia endolinfática experimental. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 16 cobaias nas quais se induziu hidropsia endolinfática experimental por obliteração do ducto e saco endolinfático na orelha direita durante 16 semanas, divididas em dois grupos: oito cobaias recebendo um inibidor da ONS II, a aminoguanidina, por via oral e um grupo de oito cobaias como controle. Comparamos as amplitudes das EOAPD nas médias geométricas de freqüências de 1062, 2187, 4375 e 7000Hz, os limiares eletrofisiológicos nas freqüências de 1000, 2000, 4000 e 6000Hz e a relação entre os potenciais de somação e de ação (PS/PA) entre os grupos. RESULTADOS: Não houve diferença significante nas EOAPD e na relação PS/PA entre os grupos. O grupo que recebeu a aminoguanidina apresentou menor elevação nos limiares eletrofisiológicos nas freqüências de 2000 (p<0,05) e 6000 Hz (p<0,05) na 12ª semana e nas freqüências de 1000 (p<0,05), 2000 (p<0,001), 4000 (p<0,001) e 6000Hz (p<0,001) na 16ª semana. CONCLUSÕES: O inibidor da ONS II reduziu a elevação dos limiares eletrofisiológicos na eletrococleografia na hidropsia endolinfática experimental.

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O trauma do seio frontal não é raro, correspondendo a 8% das fraturas faciais. Pode afetar a lâmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicações e seu manejo ainda é controvertido em algumas situações. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, não randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lâmina externa e 8, da lâmina interna e externa. Em 2 casos havia lesão do ducto nasofrontal. Vinte (83,4%) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2%) foram observadas complicações intracranianas. A incisão em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirúrgicos com bom resultado estético. Fixação dos fragmentos ósseos com diferentes materiais (fio de aço, mononylon, miniplacas de titânio) e, se necessário, reconstrução da tábua anterior com material aloplástico ou osso parietal. CONCLUSÃO: A causa principal das fraturas do seio frontal é acidente com veículos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente há lesões cranioencefálicas associadas. As técnicas cirúrgicas utilizadas são as incisões, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas à cirurgia endoscópica em casos de infecção fístula liquórica e complicações orbitárias.

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Un ejemplar adulto macho de Speothos venaticus Lund, 1842 fue muerto accidentalmente en una vía de penetración rural, situada en la región Noroeste del Estado Bolívar, Venezuela, en el Municipio donde desde hace 16 años vive una paciente con lagochilascariasis. El animal conservado durante un mes por congelación y desprovisto de su piel y cabeza fue autopsiado, hallándose en la tráquea dos especímenes adultos hembras y grávidos de Lagochilascaris sp., los cuales presentaban algunas características morfológicas de sus partes blandas diferentes a Lagochilascaris minor Leiper, 1909; entretanto, distintivos estables como son la forma de los interlabios, la localización de la vulva y particularmente el tamaño y número de las depresiones de la cáscara de los huevos, inclinan a pensar que se trata de aquel parásito, a pesar de no haberse hallado vermes machos que permitiesen el estudio de las espículas y su ducto eyaculador. Fueron localizadas en cortes histológicos de laringe y tráquea profundamente situadas, secciones de formas degeneradas con características atribuíbles a Lagochilascaris sp.

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Vinte casos de leptospisoses, (15 por Leptospira ictohemorragiae, 1 por Leptosplra canícola e 4 não determinadas) foram estudados minuciosamente do ponto de vista clínico, laboratorial e anátomo-patológico (5 necrópsias e lObiópsias musculares). Chamou atenção o início súbito, a febre alta, as dores musculares intensas, a congestão e hemorragia conjuntivais, além da icterícia de coloração rubínica, como elementos clínicos importantes para o diagnóstico diferencial com icterícias de outras etiologias. Em contraste, as "provas de função hepática" e as transaminases mostram-se pouco alteradas. As lesões hepáticas mais freqüentes foram a desorganização trabecular e a atrofia de hepatócitos isolados, mais evidentes em lôrno da veia centro-lobular. O rim tem o aspecto da nefrose colêmica; mostra impregnação biliar nas células, cilindros biliares nos túbulos e necrose tubular predominantemente proximal. Nos músculos esqueléticos observam-se intensa infiltração linfocitária intersticial, binucleação e às vêzes infiltração hemorrágica e grave processo degenerativo das fibras musculares. No trato gastro intestinal predominam a congestão e as hemorragias punctiformes e no pulmão hemorragias petequiais de pleura, edema e hemorragias alveolares. No coração foi constante a observação de edema e infiltração intersticial e fragmentação de fibras miocárdicas.

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Em face à predominante eliminação biliar da rifamicina S.V. atingindo concentrações muitas vêzes superiores aos níveis séricos obtidos com as doses terapêuticas, e pelo possível interêsse dessa verificação para o tratamento dos portadores biliares crônicos de Salmonella typhi determinou-se a concentração mínima inibitória de 165 estirpes de enterobactérias, incluindo 77 amostras de S. typhi. Foi verificado que a maioria das cepas de Escherichia coli, Shigella e Proteus mirabilis correspondiam a uma concentração inibitória mínima entre 33 a 65 μg/ml. Entre 65 e 128 μg/ml foram determinadas as concetrações inibitórias mínimas da maioria das outras espécies de Proteus, de Providencia e de Klebsiella. Para Salmonella e Enterobacter o limite mínino de sensibilidade foi, em regra, igual ou superior a 128 μg/ml. Diferenças mais acentuadas de comportamento entre as enterobactérias foram observadas quanto à ação bactericida da rifamicidas S.V. De uma maneira geral, para E. coli e Shigella, as concentrações inibitórias mínimas já referidas. Para as espécies de Proteus e Providencia houve variação maior de comportamento, mas tendência a que o efeito bactericidas fôsse encontrado em concentrações que correspondiam a 4 vêzes as bacteriostáticas para as mesmas espécies. Finalmente, de modo pouco feliz para os propósitos visados, em Salmonella, com a inclusão de S. typhi, não foi atingido um efeito bactericida, com as mais altas concentrações usadas as quais corresponderam em média a 6 vêzes as concentrações bacteriostáticas para esse gênero.

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São apresentados 31 casos de bacteremia por gram-negativos, assunto que vem merecendo muita atenção dos pesquisadores nos últimos anos. Os organismos etiológicos mais importantes que apareceram em igualdade de freqüência foram Escherichia coli e Klebsiella-Aerobacter, sendo responsáveis por 58% do total das infecções, seguidos por Pseudomonas. A porta de entrada mais freqüente foi o trato urinário em 61,3% dos casos. A infecção foi mais comum no sexo masculino e a faixa etária de 50 a 60 anos predominou. O uso prévio de antibióticos foi um fator predisponente muito importante, seguido pelo uso de esteróides e citostáticos. As principais doenças predisponentes foram diabetes mellitus e neoplasias malignas. Os principais fatores precipitantes foram a manipulação do aparelho urinário, com infecção prévia ou desencadeada, cirurgia do aparelho digestivo, uronatia obstrutiva e obstrução biliar. As principais manifestações clínicas foram a presença de febre, calafrios e hipotensão arterial. A complicação mais freqüente foi o choque bacteriano que incidiu em 58% dos casos, aproximadamente três vêzes aquela relatada na literatura. As outras foram a insuficiência renal aguda, superinfecção e infecção pulmonar metastática. Considerações terapêuticas gerais e esquemas de antibióticos são propostos para estes casos. A mortalidade da bacteremia simples foi de 30,7% e quando associada ao choque elevou-se para 72,2% . As infecções por Pseudomonas foram 100% fatais.

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Sete casos fatais de hepatite de Lábrea, com diferentes períodos de sobrevida, possibilitaram um estudo seqüenciado das alterações histopatológicas no fígado. As lesões fundamentais e mais precoces foram a degeneração gordurosa aguda e a necrose lítica ou de coagulação, atingindo hepatócitos em todos os lóbulos, sem distribuição maciça ou zonal. As alterações inflamatórias, colestáticás, de proliferação ductular biliar e de regeneração hépato-celular aparecem como conseqüências mais tardias. O quadro não parece ser patognomônico e não permite reconhecimento etiopatogênico. A doença é uma afecção primária do fígado, as alterações nos outros órgãos sendo leves e secundárias.

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Descreve-se a presença de cistos unizóicos de Isospora belli em linfonodos mesentéricos e de gametócitos no epitélio da vesícula biliar de um paciente brasileiro de 26 anos de idade, com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida que recebeu tratamento, por diversas vezes, com sulfametoxazol-trimetoprim. Discute-se a importância dos cistos teciduais de I. belli como possíveis focos de resistência do parasita e a associação destes a episódios de recidivas da infecção mesmo após tratamento com medicação anticoccídios.

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Constitui interesse emergente em saúde pública avaliar a possibilidade de intoxicação humana por biotoxinas de algas cianofíceas, principalmente as hepatotoxinas do grupo das microcistinas. A microcistina, um heptapeptídeo monocíclico, é produzida principalmente pela cianobactéria Microcistis aeruginosa. São caracterizadas por alguns aminoácidos variáveis, dois deles com uma estrutura não usual que possuem importante papel na hepatotoxidade da microcistina. Apesar do acometimento humano atribuído as microcistinas incluírem gastroenterite, reações alérgicas ou irritativas, neurotoxicidade, o principal alvo da toxina é o fígado. Nos hepatócitos as microcistinas são carreadas pelo sistema transportador do ácido biliar, inibindo a atividade da proteína fosfatase no citoplasma. A inibição leva a mudanças morfológicas na membrana plasmática pela hiperfosforilação de citoqueratinas, e à atividade de promoção tumoral pelas proteínas hiperfosforiladas. Os métodos de detecção e quantificação de microcistinas no ambiente incluem a cromatografia líquida, o bioensaio em camundongos e os testes imunoenzimáticos. O último vem ganhando destaque pela praticidade e alta sensibilidade.

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Criança de sete anos recebeu ceftriaxona para o tratamento de meningite, evoluindo com dor em hipocôndrio direito associada a cálculo na vesícula biliar. Após três meses, a ultrassonografia abdominal foi normal. O conhecimento de que a ceftriaxona pode levar ao surgimento de colelitíase pode evitar intervenções cirúrgicas desnecessárias.

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INTRODUÇÃO: Pirajá da Silva fez contribuição magnífica à helmintologia ao descrever ovos de Schistosoma mansoni nas fezes de um paciente, no Estado da Bahia e a morfologia de vermes adultos. MÉTODOS: Neste estudo, apresentamos uma avaliação microscópica das lâminas montadas e depositadas na Coleção Helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz. A técnica empregada nesta nova análise foi a microscopia de varredura a laser confocal. RESULTADOS: Na parte anterior dos vermes adultos machos, observamos ventosas com musculatura bem desenvolvida e células germinativas dentro dos lobos testiculares. Visualizamos, também, espinhos localizados na região mediana do canal ginecóforo. Na superfície dorsal, encontramos tubérculos e feixes musculares transversais e longitudinais. Em relação ao aparelho reprodutivo feminino, pudemos distinguir um ovo no interior do útero e o ovário alongado com células germinativas. As glândulas vitelínicas estavam restritas à parte posterior das fêmeas conectadas por um ducto vitelínico curto. CONCLUSÕES: As características morfológicas são similares as estudadas anteriormente por Pirajá da Silva com vermes frescos. Além disso, este estudo demonstra a importância de se depositar espécimes nas coleções helmintológicas abrindo possibilidade de novos estudos com estas lâminas.