106 resultados para Deficientes visuais Orientação e mobilidade
Resumo:
The gold and iron mining activities in the Velhas River yield considerable amounts of suspended solids as well as metals to the hydrological system of the region. The risks were assessed by sequential extraction procedures. They were carried out in sediment samples, aiming to evaluate the presence of Co, Cr, Cu, Ni, Zn and As. Although being at high levels in some parts of the river (e.g. As 527 mg g-1 and Cr 475 mg g-1) they are associated with the residual fraction. Mobility factors were also calculated and show that these species are enriched along the river, e.g. for As 0.02 at the spring and 0.33 at the high course of the river.
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In order to evaluate possible solubility of BaSO4 in soils under reducing conditions, column leaching assay was settled down, where the soil received three doses of BaSO4 (100, 300 and 3000 mg kg-1) at two humidities. After reaching an Eh of -200 mV rainfall of 200 mm per day-1 was simulated. The condition of reduction led to the increased levels of barium in the fractions of higher lability and the highest levels of barium in the leachate extract, which were above the potability standards. Only 0.05% of barium in the column that received the highest dose was removed by leaching.
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Two parallel tests were carried out to evaluate barium solubility in soils treated with barite under reducing conditions: one in leaching columns and another with potted plants cultivated with rice. Soils were treated with three doses of barite and kept at two humidity levels. The reduction (-200 mV) condition promoted an increase in barium in the geochemical fraction of higher liability, higher concentrations of barium in the leached extracts, and higher absorption by rice plants. As a result of increased uptake and accumulation of barium, the plants showed stunted growth
Resumo:
Os espectros de RMN de sais de calix[4]areno e aminas alifticas , em acetonitrila, mostraram valores de deslocamento qumico dos hidrognios do calix[4]areno prximos entre si para as diversas aminas. Foram obtidas as temperaturas de coalescncia ( t c), acompanhando os hidrognios metilnicos entre 32 e 38 C para os sais de calixareno com as aminas e o aumento de t c deve-se ao aumento da basicidade da amina e no a fatores relacionados com o volume. Os dados esto de acordo com uma proposta exo-clix, em que os ctions amnio situam-se fora da cavidade do calixareno.
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Este trabalho teve como objetivo estudar a contribuio do sombreamento arbreo para amenizar a radiao solar em instalaes avcolas. Foram analisadas, por meio de simulao grfica, instalaes com dimenses utilizadas em produo avcola, com a cumeeira orientada na direo leste-oeste, bem como na norte-sul, situadas nas latitudes 0; 10; 20 e 30 S e o sombreamento proporcionado por rvores de geometria de forma globosa. A eficincia do sombreamento foi analisada por meio de um ndice de Sombreamento (Isg), em funo da localizao temporal e espacial da instalao, que considera o efeito sombreador da rvore, interna e externamente. Para condies de vero, foi observado que, para o Norte e Nordeste do Brasil, o uso do sombreamento foi mais eficiente que para as regies Sudeste e Sul, tanto para as instalaes com orientação leste-oeste quanto para norte-sul, sendo verificado para o Nordeste Isg = 25%, para orientação leste-oeste, enquanto Isg = 33% para orientação norte-sul. Quando analisada a orientação leste-oeste comparativamente norte-sul, verifica-se que, em todas as latitudes, o sombreamento foi mais eficiente quando adotado para a orientação norte-sul, observando-se, por exemplo, para a regio Sudeste Isg = 21% (leste-oeste), enquanto Isg = 32% (norte-sul).
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A quantidade de radiao solar interceptada por uma cultura uma importante varivel meteorolgica que determina o crescimento e o desenvolvimento de uma cultura agrcola e, dentre os sistemas de produo, a orientação das linhas de plantio poder ser um componente bastante relevante quanto interceptao da radiao solar direta (Rd) em ambas as faces. Portanto, este trabalho prope como objetivo um modelo para recomendar a orientação adequada das linhas de cafeeiro na implantao, baseando-se naquela a proporcionar uma uniformidade na quantidade de Rd interceptada e acumulada durante o ciclo agrcola da cultura, em ambas as faces da linha de plantio. Para o teste do modelo, foram coletados dados de produo em uma rea experimental de caf irrigado por piv central, na Fazenda So Thom, em Pirapora-MG, em plantas alinhadas nas seguintes orientaes, em relao ao norte geogrfico, positivo no sentido horrio e negativo ao contrrio: -90, -45, 0 e 45. Os resultados indicaram que as melhores orientaes para a produtividade foram, sucessivamente, as de -45 e 0, enquanto o modelo proposto estimou a orientação de -24 16' como sendo a melhor para o plantio das linhas de cafeeiro.
Resumo:
Os autores utilizam a ultra-sonografia para orientar a escolha da alternativa cirrgica para o tratamento do empiema pleural em crianas. Comparam os achados ultra-sonogrficos pr-operatrios com os achados cirrgicos de 77 crianas com empiema pleural parapneumnico tratadas no Hospital Universitrio da Universidade de So Paulo de novembro de 1986 a novembro de 1996. Propem classificao numrica desses achados e os correlacionam com a fase anatomo-patolgica do empiema e a evoluo clnica ps-operatria dos pacientes, baseados na necessidade de mais de uma interveno cirrgica para a cura definitiva. Concluem que a ultra-sonografia mtodo fidedigno para revelar o estgio evolutivo do empiema pleural e orientar a racionalizao da escolha da teraputica cirrgica.
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Objetivos: avaliar o tratamento no-medicamentoso (orientação verbal) como primeira opo teraputica para mulheres com mastalgia cclica e observar se o tempo de existncia da sintomatologia dolorosa altera os resultados. Mtodos: conduzimos um estudo do tipo experimental no-controlado com uma amostra de 128 mulheres com histria clara de mastalgia cclica, tratadas com orientação verbal. Uma escala analgica visual da dor foi usada antes e aps o tratamento, a fim de avaliar a severidade, e classificamos as mastalgias em graus I (leve), II (moderado) e III (severo), de acordo com a intensidade da dor. Usamos tambm o "Cardiff Breast Score" (CBS) modificado para avaliar a resposta clnica ao tratamento. A anlise dos dados foi feita com o teste do chi (Epi-Info 6.04). Resultados: verificou-se um ndice de sucesso de 59,4% com a orientação verbal, mas no houve resposta com diferena estatisticamente significante entre os grupos (p = 0,16) com diferentes graus de mastalgia. A resposta menos satisfatria ao tratamento no-medicamentoso nas pacientes que apresentavam um perodo de tempo mais longo de sintomatologia foi apenas aparente, pois no houve diferena estatisticamente significante (p = 0.14). Concluso: a orientação verbal deve ser tentada sempre como a primeira escolha teraputica para mulheres com mastalgia cclica, independentemente do grau de intensidade da dor. O curso prolongado da dor no interferiu nos resultados.
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Objetivo: estudar a mobilidade do colo vesical e a fora da musculatura perineal em mulheres com e sem incontinncia urinria de esforo, no menacme e na ps-menopausa. Mtodos: foram avaliadas 61 pacientes, das quais 31 estavam no menacme, sendo 17 com incontinncia urinria de esforo (IUE) e 14 continentes, e 30 estavam na ps-menopausa, das quais 15 com e 15 sem IUE. Todas as incontinentes foram submetidas ao teste da coluna d'gua e ao teste de esforo com bexiga vazia. A mobilidade do colo vesical foi avaliada pelo teste do cotonete e por ultra-sonografia e, para estudo da funo da musculatura perineal, foram utilizados a palpao digital e cones vaginais. Resultados: a posio do colo vesical nas mulheres com incontinncia urinria de esforo (grupos A e C), tanto pela ultra-sonografia quanto pelo teste do cotonete, foi mais baixa, sendo --11,8 cm no grupo A e --12,5 cm no grupo C, do que as mulheres continentes, nas quais o colo encontrava-se, em mdia, a +4,4 cm no grupo B e +2,3 cm no grupo D. Quanto mobilidade do colo vesical, avaliada pela ultra-sonografia e pelo teste do cotonete, no houve diferena significativa entre os grupos continentes no menacme (9,1 cm) e na ps-menopausa (9,5 cm). Tambm no houve diferena significativa entre os dois grupos incontinentes entre si (17,1 cm para o grupo A e 16,6 cm para o C). No entanto, a mobilidade foi significativamente maior nos grupos com incontinncia urinria de esforo (A e C) do que nos grupos continentes (B e D) Verificamos que, quanto avaliao da musculatura do assoalho plvico, o teste realizado com cones vaginais e a avaliao funcional do assoalho plvico mostraram ndice 4 no grupo B e 3,4 no grupo D, indicando maior fora muscular nas mulheres continentes, quando comparadas s incontinentes (2,9 e 2,3, respectivamente no menacme e na ps-menopausa). Concluso: a mobilidade do colo vesical, avaliada por meio do teste do cotonete e da ultra-sonografia, maior nas mulheres incontinentes, independente do estado menopausal. A avaliao do assoalho plvico pela palpao digital e pelos cones vaginais mostrou que a funo muscular menos eficiente nas mulheres incontinentes.
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OBJETIVOS: investigar a influncia da mobilidade da parturiente durante a fase ativa do trabalho de parto. MTODOS: foi realizado ensaio clnico controlado prospectivo, com anlise comparativa entre um grupo de tratamento (n=50) e um grupo controle (n=50), no Centro Obsttrico do Hospital Universitrio da Universidade de So Paulo (USP). Os critrios de incluso foram: primigestas com feto nico em apresentao ceflica; idade gestacional entre 37 e 42 semanas; parturientes com pelo menos duas contraes a cada dez minutos e crvico-dilatao de at 4 cm, alm da concordncia em assinar o termo de consentimento livre e esclarecido. A evoluo para cesrea foi critrio de excluso. Foram acompanhadas por fisioterapeuta durante toda a fase ativa e orientadas a manterem-se em posio vertical e em movimento, de acordo com a fase da dilatao cervical e a descida fetal no canal de parto. O grupo controle teve acompanhamento obsttrico sem a presena do fisioterapeuta. Este grupo foi selecionado retrospectivamente, a partir dos registros de pronturio, seguindo os mesmos critrios de incluso e excluso. RESULTADOS: foram acompanhadas 58 primigestas entre 15 e 37 anos. Dessas, 50 mulheres (86,2%) evoluram para parto vaginal, sendo que oito (13,7%) evoluram para cesrea e foram excludas do estudo. Entre as 50 parturientes acompanhadas, a mdia de durao da fase ativa foi de cinco horas e 16 minutos, enquanto no grupo controle foi de oito horas e 28 minutos (p<0,001). Essa diferena se manteve em relao bolsa amnitica ntegra ou rota. Tambm quanto ao esvaecimento do colo, apenas no grupo acompanhado as parturientes com colo fino apresentaram, em mdia, menor tempo de fase ativa (p<0,001). No grupo acompanhado, nenhuma parturiente fez uso de analgsicos durante a fase ativa contra 62% do grupo controle (p<0,001). Neste grupo, todas as parturientes usaram algum tipo de analgesia para o parto; no grupo acompanhado, 76% das mulheres que usaram anestesia o fizeram entre 9 e 10 cm de dilatao, sendo que 12% no fizeram uso de nenhuma anestesia (p<0,05). No houve diferena significativa entre as mdias de peso dos recm-nascidos e os ndices de Apgar entre os dois grupos. CONCLUSES: a mobilidade adequada da parturiente influencia de maneira positiva o trabalho de parto: aumenta a tolerncia dor, evitando o uso de frmacos, e melhora a evoluo da dilatao, diminuindo a durao da fase ativa do trabalho de parto.
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OBJETIVO: avaliar o impacto das orientaes alimentares sobre o controle de ganho de peso entre gestantes atendidas em um servio pblico de sade. MTODOS: o estudo foi desenvolvido em uma unidade de sade de referncia localizada na regio metropolitana da cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, Brasil. Trezentos e quinze gestantes entre a 10 e 29 semana gestacional foram randomizadas entre Grupo Controle e Interveno. O Grupo Interveno recebeu orientaes alimentares de acordo com o estado nutricional, e as gestantes do Grupo Controle permaneceram no atendimento de rotina. Foram realizadas medidas de peso e altura, e calculou-se o ndice de massa corporal (IMC). O estado nutricional pr-gestacional foi determinado de acordo com os seguintes critrios de IMC: baixo peso (<18,5 kg/m); eutrofia (18,5 a 24,9 kg/m); sobrepeso (25,0 a 29,9 kg/m) e obesidade (>30 kg/m). O estado nutricional durante a gestao foi obtido de acordo a com a curva de IMC para idade gestacional adotada pelo Ministrio da Sade no Brasil. Para anlise dos dados, utilizou-se o risco relativo e respectivo intervalo de confiana de 95% e os testes t de Student e χ2. Considerou-se significncia estatstica o valor de p<0,05. RESULTADOS: a avaliao do estado nutricional pr-gestacional mostrou que 28,0% das mulheres apresentavam excesso de peso e 4,1%, baixo peso. Na primeira e ltima entrevista durante a gestao, as prevalncias de excesso de peso foram de 36,2 e 46,0%, respectivamente. A interveno mostrou-se efetiva em reduzir a velocidade do ganho de peso semanal das gestantes com excesso de peso (342,2 versus 420,2; p=0,01) e a prevalncia de intercorrncias clnicas (9,2 versus 24,85; p<0,001). CONCLUSES: as orientaes alimentares foram eficazes em diminuir o ganho de peso de gestantes com excesso de peso e em reduzir intercorrncias clnicas como diabetes gestacional, pr-eclmpsia, baixo peso e prematuridade no Grupo Interveno.