114 resultados para DP edge


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OBJETIVO: O objetivo desta pesquisa foi verificar as habilidades cognitivas em idosas usuárias de benzodiazepínicos e as idosas não-usuárias deste tipo de medicação. Participaram do estudo 123 idosas institucionalizadas. MÉTODO: O delineamento foi de um estudo quantitativo e de um transversal. Os instrumentos utilizados foram: ficha de dados sociodemográficos, breve entrevista internacional de neuropsiquiatria modificada, mini-exame do estado mental, escala de depressão geriátrica, span de números, teste de fluência verbal (categoria animal) e teste de evocação seletiva livre e com pistas (Buschke). RESULTADOS: A idade variou entre 60 e 101 anos, com a média de 79,73 anos (DP = 9,56). Não houve diferença em relação à idade ou aos anos em que residência na instituição asilar (p = 0,846). O tempo mínimo foi de 1 ano e o máximo, de 26 anos, a média ficou em 4,02 anos (DP = 4,38). O tempo médio de estudo foi de 5,98 anos (DP = 4,17), 80,5% sabem ler e 79,7% sabem escrever. CONCLUSÃO: Não foram encontradas associações significativas entre as habilidades cognitivas em idosas usuárias de benzodiazepínicos e as não-usuárias.

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OBJETIVO: Avaliar o impacto da carga de trabalho sobre a satisfação profissional, a qualidade de vida e a prevalência de transtornos psiquiátricos menores em profissionais de saúde mental. MÉTODO: Estudo transversal com amostra de 203 profissionais de saúde mental. Foram aplicados os instrumentos: IMPACTO-BR, SATIS-BR, SRQ-20 e um questionário sociodemográfico ocupacional. RESULTADOS: 75,4% dos participantes eram do sexo feminino, com idade média de 33,7 anos (DP = 9); 15,8% dos participantes apresentaram transtornos psiquiátricos menores. Em relação ao trabalho, obteve-se nível de satisfação global mediano (escore 3,59; DP = 0,485). O impacto global foi avaliado como pequeno (escore 1,85; DP = 0,536). Sobre a qualidade de vida, houve prejuízo nos subitens dor, estado geral de saúde e vitalidade. CONCLUSÃO: Os dados obtidos com esta pesquisa demonstram que os profissionais que atuam na área da saúde mental sentem-se mais satisfeitos em relação à qualidade dos serviços oferecidos e ao trabalho realizado em equipe. O fator que gerou menor satisfação está relacionado às condições de trabalho oferecidas. Foram observados escores mais elevados na subescala referente ao impacto emocional, assim como maior presença de transtornos psiquiátricos menores nos profissionais de terapia ocupacional e serviço social. Profissionais que trabalham mais de 20 horas semanais apresentam prejuízos na qualidade de vida.

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OBJETIVOS: Considerando-se que vários estudos internacionais indicam que a preferência musical, especialmente pelo heavy metal, correlaciona-se ao suicídio, objetivou-se na presente pesquisa conhecer as relações entre preferência musical e risco de suicídio. MÉTODOS: Participaram 200 estudantes universitários de diversos cursos de uma universidade pública da cidade de João Pessoa, PB, com idade média de 22 anos (DP = 4,77). Estes responderam à Escala Abreviada de Preferência Musical, que visa mensurar a preferência musical com relação a 14 gêneros musicais, e o Inventário de Razões para Viver (RFL), que objetiva aferir as razões que as pessoas têm para viver. RESULTADOS: De acordo com os resultados, verificaram-se correlações entre a pontuação total da RFL e os gêneros musicais convencional (positiva) e alternativo (negativa). Pôde-se ainda verificar que a preferência musical pelo estilo convencional foi um preditor de menor risco de suicídio entre jovens. CONCLUSÕES: Esta pesquisa demonstra a importância de mais uma variável, no caso a preferência musical, para entender o risco de suicídio entre jovens. Mas outros estudos devem ser realizados no contexto brasileiro para que se possa entender melhor essa relação.

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OBJECTIVE: To characterize eating habits and possible risk factors associated with eating disorders among psychology students, a segment at risk for eating disorders. METHOD: This is a cross-sectional study. The questionnaires Bulimic Investigatory Test Edinburgh (BITE), Eating Attitudes Test (EAT-26), Body Shape Questionnaire (BSQ) and a variety that considers related issues were applied. Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 11.0 was utilized in analysis. The study population was composed of 175 female students, with a mean age of 21.2 (DP ± 3.6 years). RESULTS: A positive result was detected on the EAT-26 for 6.9% of the cases (CI95%: 3.6-11.7%). The prevalence of increased symptoms and intense gravity, according to the BITE questionnaire was 5% (CI95%: 2.4-9.5%) and 2.5% (CI95%: 0.7-6.3%), respectively. According to the findings, 26.29% of the students presented abnormal eating behavior. The population with moderate/severe BSQ scores presented dissatisfaction with corporal weight. CONCLUSION: The results indicate that attention must be given to eating behavior risks within this group. A differentiated gaze is justified with respect to these future professionals, whose practice is jeopardized in cases in which they are themselves the bearers of installed symptoms or precursory behavior.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi identificar as principais distorções do pensamento (DP) em pacientes deprimidos, sua frequência, bem como se há relação delas com dados clínicos e sociodemográficos. Método: Estudo descritivo de corte transversal com 75 voluntários entre 18 e 65 anos, residentes na cidade de João Pessoa/PB. Aplicaram-se a escala SCID - I, apenas a parte dedicada ao diagnóstico de depressão, o Inventário de Beck para Depressão (IBD) e questionários para avaliação de dados clínicos e sociodemográficos. Foram pesquisadas as principais distorções do pensamento descritas na literatura. RESULTADOS: As distorções do pensamento mais prevalentes foram desesperança (69,3%), hipocondria (62,7%), ideias de fracasso (61,3%) e desejo de morte (60,0%). As DP ideias de culpa, desejo de morte e ideias suicidas foram as únicas a ocorrerem exclusivamente em pacientes com IBD > 10. Apenas 13,3% dos pacientes não apresentaram no momento da entrevista nenhuma distorção do pensamento. Houve associação estatisticamente significativa entre várias DP e variáveis clínicas e sociodemográficas (p < 0,05). CONCLUSÃO: Conclui-se que as distorções do pensamento são altamente prevalentes em indivíduos deprimidos, merecendo maior investigação por parte dos profissionais de saúde mental envolvidos no atendimento a pacientes deprimidos.

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OBJETIVO: Verificar a eficácia de uma intervenção cognitivo-motora sobre os sintomas depressivos de pacientes com DP idiopática. MÉTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal, composto por 26 pacientes, divididos entre os grupos experimental e controle. Os sujeitos foram avaliados pela Escala de Depressão Geriátrica, sendo o grupo experimental submetido a uma sequência de exercícios fisioterápicos de estimulação cognitivo-motora durante seis meses. Para a análise dos dados, foram aplicados os testes de Análise de Variâncias para medidas repetidas, a estatística por contraste e o teste t de Student para amostras independentes, sob um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Os resultados apontaram homogeneidade dos grupos no momento inicial, e o grupo submetido ao tratamento fisioterápico obteve uma tendência de significância na interação "momento de intervenção" versus "grupo", evidenciado pelo erro alfa de 6%, com contraste linear de dados. CONCLUSÃO: O protocolo proposto apresentou boa aceitação pelos pacientes com DP. Apesar de não termos alcançado um intervalo de confiança de 95%, a tendência de significância obtida vislumbra um potencial do referido protocolo, mas com a necessidade de maiores estudos comprobatórios.

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OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo conhecer evidências de validade e precisão do Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT). MÉTODOS: Contou-se com uma amostra de conveniência (não probabilística) de 547 estudantes universitários de Fortaleza (CE), com idade média de 21,6 anos (dp = 4,86; amplitude de 18 a 53), a maioria do sexo masculino (51,5%), solteira (91,4%) e católica (62,5%). Os participantes responderam ao AUDIT e a perguntas demográficas. Procurando conhecer a estrutura fatorial, além de estatísticas descritivas, realizou-se uma Análise de Componentes Principais. Adicionalmente, a fim de avaliar a precisão do instrumento, efetuaram-se cálculos de alfa de Cronbach (consistência interna), correlações de r de Pearson e coeficiente de correlação intraclasse - ICC (precisão teste-reteste). RESULTADOS: De acordo com a análise de componentes principais com rotação oblimin, a estrutura bifatorial do AUDIT mostrou-se coerente, com todos os itens apresentando saturações satisfatórias, superior a |0,40|, tendo o Fator 1 explicado 47,5% da variância total com alfa de 0,84 e o Fator 2 explicado 11,6% da variância total com alfa de 0,69. Os resultados do teste-reteste indicaram correlação forte entre os dados obtidos na primeira (t1) e segunda (t2) aplicação (r tt = 0,94, p < 0,01), sem diferença significativa de médias nos dois tempos (m t1 = 0,37, dp = 0,49; m t2 = 0,34, dp2= 0,47; p > 0,05), com ICC satisfatório (0,96). CONCLUSÕES: Os achados apoiaram a adequação psicométrica do AUDIT, com as análises fatoriais exploratórias apontando como mais satisfatória a estrutura com dois fatores, bem como atestaram sua boa estabilidade temporal.

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Objetivo: Analisar as funções executivas de idosos com doença de Parkinson (DP – com e sem quadro demencial) e doença de Alzheimer (DA), e confrontar os escores dos participantes no que se refere às atividades funcionais da vida diária e à habilidade motora em situações de dupla tarefa. Métodos: Sob um desenho transversal, 54 idosos foram divididos em quatro grupos: G1, composto por 11 sujeitos com DP; G2, formado por 10 sujeitos com demência de Parkinson; G3, composto por 13 participantes com DA; e G4, formado por 20 idosos saudáveis. Os procedimentos metodológicos envolveram análise das funções cognitivas pré-frontais dos sujeitos, da realização das atividades da vida diária e da habilidade motora em situações de dupla tarefa. A análise dos dados envolveu a estatística descritiva (média e erro-padrão) e inferencial (teste ANOVA e pós-teste de Scheffé), admitindo significância de 5% (p < 0,05) e intervalo de confiança de 95%. Resultados: As funções cognitivas pré-frontais apresentaram diferença significativa entre os grupos, sobretudo nas comparações envolvendo G2 e G3, em relação a G1 e G4 (p = 0,001). Os grupos com déficit cognitivo apresentaram pior rendimento na realização das atividades da vida diária, com menor escore do G2, na qual há junção de déficit cognitivo e motor (p = 0,001). Em situações de dupla tarefa, G2 e G3 apresentaram maiores dificuldades que os demais grupos (p < 0,05). Conclusão: Distúrbios pré-frontais repercutem negativamente nas atividades funcionais e na habilidade psicomotora dos indivíduos. Quando não vinculado a quadro demencial, os pacientes com DP apresentaram escores cognitivos pré-frontais e independência funcional semelhantes aos de idosos saudáveis.

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Objetivos Comparar a ocorrência de sintomas depressivos entre dois grupos homogêneos de pacientes em diálise, um em hemodiálise (HD) e outro em diálise peritoneal (DP), verificando o possível papel preditor do método, assim como avaliar a influência de variáveis sociodemográficas e clínicas no diagnóstico deste transtorno. Métodos Amostra envolveu dois grupos homogêneos de pacientes em TRS, 30 em HD e 30 em DP. Aplicou-se o Beck Depression Inventory (BDI), escala que avalia a presença e intensidade de sintomas depressivos. Resultados Os grupos apresentavam características sociodemográficas e clínicas semelhantes, exceto quanto à escolaridade. A média de pontos do BDI no grupo HD foi maior que no grupo DP: 12,53 versus 11,13 (p = 0,352). A presença de sintomas depressivos no grupo em HD ocorreu em 36,7% dos pacientes contra apenas 23,3% do grupo DP (OR 1,9 [IC 0,61 – 5,86]). Não houve diferenças quanto às variáveis, exceto escolaridade. Dos pacientes com ensino fundamental I, 52,9% apresentaram sintomas. Nos pacientes com ensino médio ou superior, a ocorrência de sintomas depressivos foi 20% (p = 0,051). Conclusão Houve tendência à ocorrência de sintomas depressivos em pacientes em HD quando comparados aos pacientes em DP. O risco dessa ocorrência foi quase duas vezes maior nos em HD. Menor escolaridade associou-se à ocorrência de sintomas. As médias da pontuação do BDI nos dois grupos não foram significantes.

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Objetivo Identificar a preocupação com a forma do corpo de estudantes de Farmácia-Bioquímica e sua relação com variáveis sociais e laborais e com o estado nutricional. Métodos Participaram 346 discentes com média de idade de 20,2 (DP = 2,4) anos, sendo 278 (80,3%) do sexo feminino. Utilizou-se o Body Shape Questionnaire (BSQ). As validades fatorial e convergente e a consistência interna (α) do BSQ foram estimadas. Utilizaram-se como índices de ajustamento o qui-quadrado pelos graus de liberdade (χ2/gl), o Comparative Fit Index (CFI), o Normed Fit Index (NFI) e o Root Mean Square Error of Approximation (RMSEA). O escore médio de preocupação com a forma do corpo foi obtido por meio de algoritmo gerado na análise fatorial confirmatória. Para comparar os escores médios segundo as variáveis de interesse, utilizou-se Análise de Variância (ANOVA). Resultados O BSQ apresentou, para a amostra de estudo, adequada validade (χ2/gl = 3,29; CFI = 0,87, NFI = 0,82, RMSEA = 0,08) e confiabilidade (α = 0,97) após ajustamento. Verificou-se que as mulheres (p < 0,001) apresentaram maior preocupação com a forma do corpo que os homens. Além disso, os estudantes que avaliaram o curso como pior que as expectativas iniciais (p = 0,048), que consomem medicamentos por causa dos estudos (p < 0,001), que já pensaram em desistir do curso (p = 0,002) e foram classificados com sobrepeso/obesidade (p < 0,001) também apresentaram alta preocupação com a forma do corpo. Conclusão As varáveis sexo, avaliação em relação ao curso, ingestão de medicamentos por causa dos estudos, pensamento em desistir do curso e o estado nutricional apresentaram relação significativa com a preocupação com a forma do corpo entre os estudantes.

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RESUMO Objetivo O presente estudo teve como objetivo conhecer evidências de validade e precisão da Exercise Dependence Scale-Revised (EDS-R). Métodos Contou-se com uma amostra não probabilística de 709 praticantes de exercício físico de todo o Brasil, com idades variando entre 12 e 73 anos (M = 25,7; DP = 8,43), a maioria do sexo masculino (55,1%) e apresentando o estado civil solteiro (75,5%). Os participantes responderam a EDS-R e questões demográficas. Procurando conhecer a estrutura fatorial, foram utilizados procedimentos de análise fatorial exploratória e confirmatória. Adicionalmente, a fim de avaliar a precisão do instrumento, efetuaram-se cálculos de alfa de Cronbach (consistência interna) e correlações de r de Pearson. Resultados A partir das análises exploratórias (principal axis factoring), foi observada uma variância explicada de 62,7% para uma estrutura de sete fatores. A consistência interna total da escala foi de 0,88, com índices de alfa de Cronbach variando de 0,68 a 0,89 entre os fatores. Os coeficientes de correlação variaram de 0,10 a 0,65, apontando para uma inter-relação entre as dimensões. Os procedimentos de análise fatorial confirmatória corroboraram a estrutura heptafatorial a partir de indicadores satisfatórios de bondade de ajuste do modelo [χ2 (168) = 288,21; p < 0,001, χ2/gl = 1,78, GFI = 0,93, CFI = 0,95 e RMSEA = 0,04 (IC90% = 0,037-0,055)]. Conclusões Os achados apoiaram a adequação psicométrica da EDS-R, a partir das análises exploratórias e confirmatórias, em consonância com o modelo teórico de dependência de exercício físico.

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RESUMO Objetivo Este estudo investigou o engajamento de adolescentes brasileiros em comportamentos de risco (uso de substâncias, comportamento sexual de risco, comportamento antissocial e comportamento suicida), buscando identificar os fatores de risco e proteção pessoais e contextuais mais associados com esses comportamentos. Métodos Participaram 1.332 adolescentes de 12 a 19 anos (M = 15,68; DP = 1,60), de ambos os sexos. Resultados O engajamento em comportamentos de risco variou em função da idade e do sexo, e o uso de substâncias foi o tipo de comportamento de risco mais prevalente entre os que foram investigados. Os fatores significativamente associados à adoção desses comportamentos foram violência intra- e extrafamiliar, ter amigos próximos ou familiares que usam drogas, eventos estressores e elevado nível de autoeficácia; enquanto os fatores que se mostraram protetores foram elevado nível de autoestima, expectativas positivas quanto ao futuro e percepção de positividade nas relações com família, escola, religião e comunidade. Conclusão O estudo permitiu identificar algumas características da manifestação de comportamentos de risco na adolescência, com destaque para a prevalência mais alta do uso de substâncias e a coocorrência de diferentes tipos de comportamentos de risco. Dentre os fatores de risco mais associados com o engajamento em comportamentos de risco, destacaram-se a presença de eventos estressores ao longo da vida e a proximidade com amigos que usam drogas. A partir disso, sugere-se investir na minimização de fatores de risco e na potencialização de fatores protetivos para a promoção do desenvolvimento saudável durante a adolescência.

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OBJECTIVE: To assess the hemodynamic and vasodilating effects of milrinone lactate (ML) in patients with dilated cardiomyopathy (DCM) and New York Heart Association (NYHA) class III and IV heart failure. METHODS: Twenty patients with DCM and NYHA class III and IV heart failure were studied. The hemodynamic and vasodilating effects of ML, administered intravenously, were evaluated. The following variables were compared before and during drug infusion: cardiac output (CO) and cardiac index (CI); pulmonary capillary wedge pressure (PCWP); mean aortic pressure (MAP); mean pulmonary artery pressure (MPAP); mean right atrial pressure (MRAP); left ventricular systolic and end-diastolic pressures (LVSP and LVEDP, respectively); peak rate of left ventricular pressure rise (dP/dt); systemic vascular resistance (SVR); pulmonary vascular resistance (PVR); and heart rate (HR). RESULTS: All patients showed a significant improvement of the analysed parameters of cardiac performance with an increase of CO and CI; a significant improvement in myocardial contractility (dP/dt) and reduction of the LVEDP; PCWP; PAP; MAP; MRAP; SVR; PVR. Were observed no significant increase in HR occurred. CONCLUSION: Milrinone lactate is an inotropic dilating drug that, when administered intravenously, has beneficial effects on cardiac performance and myocardial contractility. It also promotes reduction of SVR and PVR in patients with DCM and NYHA class III and IV of heart failure.

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OBJECTIVE: To evaluate the effects of losartan on ventricular remodeling and on survival after myocardial infarction in rats. METHODS: After surgical occlusion of left coronary artery, 84 surviving male Wistar rats were divided into two groups: LO treated with losartan (20mg/kg/day, n=33) and NT (n=51), without medication. After 3 months, we analyzed mortality; ventricular to body mass ratio (VM /BM); myocardial hydroxyproline concentration (HOP); isovolumetric pressure, +dp/dt, -dp/dt, and diastolic volume/left ventricle mass ratio (VO/LV). RESULTS: Mortality was: LO = 22%, and NT = 47% (p<0.05). Ventricular mass,(VM/BM, mg/g) was 4.14 ± 0.76 and 3.54±0.48, in the NT and LO groups, respectively (p<0.05). HOP (median) was 4.92 upsilong/mg in the LO and 5.54 upsilong/g in the NT group (p>0.05). The V0/LV values (median) were 0.24 mL/g in group LO and 0.31 mL/g in group NT (p<0.05) compared to NT group. There were no differences between the groups for +dp/dt and -dp/dt parameters. CONCLUSION: 1- The use of losartan myocardial infarction causes an attenuation of ventricular remodeling, bringing about an increased survival, an attenuation of ventricular hypertrophy and dilation, and an improvement of the isovolumetric pressure; 2- the treatment does not modify the myocardial collagen concentration.

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OBJECTIVE: To assess the safety and efficacy of unsupervised rehabilitation (USR) in the long run in low-risk patients with coronary artery disease. METHODS: We carried out a retrospective study with 30 patients divided into: group I (GI) - 15 patients from private clinics undergoing unsupervised rehabilitation; group II (GII) - control group, 15 patients from ambulatory clinic basis, paired by age, sex, and clinical findings. GI was stimulated to exercise under indirect supervision (jogging, treadmill, and sports). GII received the usual clinical treatment. RESULTS: The pre- and postobservation values in GI were, respectively: VO2peak (mL/kg/min), 24±5 and 31± 9; VO2 peak/peak HR: 0.18±0.05 and 0.28±0.13; peak double product (DP peak):26,800±7,000 and 29,000 ± 6,500; % peak HR/predicted HRmax: 89.5±9 and 89.3±9. The pre- and post- values in GII were: VO2 peak (mL/kg/min), 27± 7 and 28±5; VO2 peak/peak HR: 0.2±0.06 and 0.2± 0.05; DP peak: 24,900±8,000 and 25,600± 8,000, and % peak HR/predicted HRmax: 91.3±9 and 91.1± 11. The following values were significant: preobservation VO2peak versus postobservation VO2peak in GI (p=0.0 063); postobservation VO2peak in GI versus postobservation VO2peak in GII (p=0.0045); postobservation VO2 peak/peak HR GI versus postobservation peak VO2/peak HR in GII (p=0.0000). The follow-up periods in GI and GII were, respectively, 41.33± 20.19 months and 20.60±8.16 months (p<0.05). No difference between the groups was observed in coronary risk factors, therapeutic management, or evolution of ischemia. No cardiovascular events secondary to USR were observed in 620 patient-months. CONCLUSION: USR was safe and efficient, in low-risk patients with coronary artery disease and provided benefits at the peripheral level.