322 resultados para Crianças Doenças - Teses


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OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi estudar a associao entre o padro de respirao e o tamanho da tonsila farngea em 122 crianças (60 infectadas pelo HIV e 62 sem infeco). MATERIAL E MTODO: As crianças foram analisadas quanto ao padro de respirao, fluxo nasal e ocupao da tonsila farngea em radiografias cefalomtricas de perfil, atravs de uma anlise computadorizada. RESULTADOS: O padro de respirao de maior ocorrncia nos dois grupos foi o tipo misto. A maioria das crianças apresentou tipo de respirao bucal ou mista, no havendo associao entre o tipo de respirao e presena do HIV (p=0,091). O fluxo nasal mostrou predomnio do fluxo mdio nos dois grupos. As crianças sem histria de infeco pelo HIV apresentaram fluxo nasal de mdio a grande e a maioria das crianças infectadas pelo HIV apresentou de pouco a mdio fluxo nasal de ar, havendo uma associao positiva entre o fluxo nasal e a infeco pelo HIV (p<0,0001). A porcentagem mdia de ocupao da tonsila farngea foi alta nos dois grupos, no havendo diferena estatisticamente significante entre eles. As crianças dos dois grupos apresentaram aumento moderado ou acentuado do tamanho da tonsila farngea, no havendo associao entre o tamanho da tonsila farngea e presena do HIV (p=0,201).

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O tratamento do cncer infantil provoca diversos efeitos colaterais, como a ototoxicidade, que capaz de lesar estruturas da orelha interna e pode levar perda auditiva. OBJETIVO: Estimar a prevalncia de perda auditiva em crianças e adolescentes com cncer, utilizando trs classificaes: American Speech-Language-Hearing Association (ASHA), Pediatric Oncology Group Toxicity (POGT) e Perda Auditiva Bilateral (PAB). Forma de Estudo: Transversal. MATERIAL E MTODO: Analisou-se 94 pacientes atendidos entre 2003 e 2004. Os indivduos foram submetidos inspeo visual do meato acstico externo e avaliao audiolgica. Para caracterizao da amostra utilizou-se a estatstica descritiva e para a anlise da concordncia da perda auditiva nas trs classificaes foi utilizada a estatstica Kappa. RESULTADOS: Houve prevalncia de perda auditiva de 42,5% pela ASHA, 40,4% pela POGT e 12,8% pela PAB. A concordncia para POGT e PAB, e para PAB e ASHA foi fraca (respectivamente, k=0,36 e k=0,33). A concordncia entre ASHA e POGT foi quase perfeita (k=0,96). CONCLUSES: A perda de audio um efeito colateral importante nos pacientes com cncer. A monitorizao auditiva fundamental, pois possibilita deteco precoce e reviso do tratamento. Recomenda-se adotar uma classificao que contemple perdas auditivas leves, como proposta pela ASHA.

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A polipose nasal manifestao clnica de alerta para investigao de fibrose cstica (FC). OBJETIVO: Avaliar incidncia de plipos nasais em crianças e adolescentes com FC, sua associao com idade, sexo, sintomas clnicos, achados laboratoriais e gentipo, e sua evoluo com corticoterapia tpica. CASUSTICA E MTODOS: Foram avaliados sintomas clnicos, nveis de cloro no suor e mutaes genticas de 23 pacientes com FC. A polipose nasal foi investigada por exame endoscpico e quando presente, o paciente recebeu 6 meses de tratamento com corticosteride tpico e foi realizada nova endoscopia depois. Para anlise estatstica utilizou-se mdia, desvio padro e Teste de Fisher. RESULTADOS: 39,1% dos pacientes apresentaram polipose nasal (cinco bilateral, quatro unilateral), todos com mais de seis anos, 82,6%, pneumonias recorrentes, 87%, insuficincia pancretica e 74%, desnutrio. No houve associao entre polipose e nvel de cloro no suor, gentipo, fentipo clnico e sintomas nasais. Houve melhora da polipose com tratamento clnico em sete pacientes, com regresso completa em seis. CONCLUSO: O estudo mostrou elevada incidncia de polipose em crianças com FC, sendo encontrada em todos os espectros de gravidade clnica, mesmo na ausncia de sintomas nasais. O tratamento com corticosteride tpico mostrou-se eficaz. A interao de pneumopediatra e do otorrinolaringologista fundamental para diagnstico e seguimento.

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Existe uma grande dificuldade para determinar precocemente crianças que se beneficiariam ou no com o implante coclear, at porque devido pouca idade so muito sutis as respostas apresentadas. OBJETIVO: Comparar os resultados obtidos atravs da vdeo-gravao de situaes de interao de crianças candidatas ao implante coclear com os resultados obtidos atravs de protocolos de avaliao. MTODO: Fizeram parte da amostra 7 crianças com idade mdia de 39,7 meses, portadores de perda auditiva neurossensorial profunda. Foram aplicados os questionrios IT-MAIS e MUSS aos pais e os resultados foram comparados com a observao da vdeo-gravao destas crianças. RESULTADOS: Foi possvel observar que os dados so compatveis no que se refere s etapas auditivas. No entanto, no que se refere ao questionrio MUSS, os dados obtidos na observao ldica so bastante diferentes. O questionrio leva em considerao apenas a uso da linguagem oral e, portanto, a maioria das crianças apresentou um escore muito baixo. CONCLUSO: A observao ldica permitiu traar um perfil mais amplo do comportamento lingstico e de aspectos relativos linguagem apresentando diferenas do questionrio.

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Crianças com SAVA podem ter deficincias auditivas moderadas a severas durante fases precoces da infncia, porm sua audio residual permite que elas desenvolvam linguagem oral com aparelhos auditivos convencionais e possam estar completamente integradas a condies escolares regulares. Contudo, estas crianças apresentam uma deteriorao de sua habilidade auditiva com o decorrer do tempo e o implante coclear est sendo utilizado como uma opo para manter a habilidade auditiva. OBJETIVO: Avaliao da habilidade auditiva de 3 crianças com SAVA submetidas a implante coclear. MATERIAIS: Estudo retrospectivo baseado em reviso de pronturios. RESULTADOS: Em reconhecimento de palavras em campo aberto paciente 1, 80%, paciente 2, 87,5%, paciente 3, 4%. CONCLUSO: Os pacientes com aqueduto vestibular alargado so considerados bons candidatos para implante coclear pelos principais centros de implante coclear do mundo, por desenvolverem, em sua maioria, bons resultados de percepo de fala, o que leva estes pacientes a uma boa insero social.

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O primeiro passo em qualquer tratamento a avaliao. Desta forma, parmetros de normalidade so a base para uma adequada avaliao. OBJETIVO: Verificar as medidas e caractersticas vocais de 23 crianças pr-escolares, entre quatro e seis anos, de ambos os sexos. MATERIAL E MTODO: A amostragem contou com questionrio, triagem auditiva, e avaliao perceptivo-auditiva vocal, por meio da escala R.A.S.A.T.. A anlise acstica foi realizada por meio do Multidimensional Voice Program. ESTUDO: Prospectivo de corte transversal. RESULTADOS: A variao de freqncia (vf0) e a proporo harmnico-rudo (NHR) foram maiores na amostra total que aos cinco e seis anos; medida que a idade aumentou, o NHR reduziu; medida que o quociente de perturbao de Amplitude (PPQ) aumentou, a vf0, variao de amplitude (vAm), o ndice de fonao suave (SPI) e o NHR tambm aumentaram; medida que o PPQ, quociente de perturbao de amplitude (APQ) e ndice de turbulncia vocal (VTI) aumentaram, o ndice de fonao suave (SPI) reduziu. CONCLUSO: Os parmetros acsticos, aos quatro anos, evidenciaram a imaturidade das estruturas e a falta de controle neuromuscular nessa idade e que o incio deste processo de maturao, possivelmente, ocorre prximo aos cinco e seis anos de idade.

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A observao clnica diria do retardo de crescimento pndero-estatural em crianças portadoras de hipertrofia obstrutiva das tonsilas farngeas e palatinas prtica rotineira na otorrinolaringologia peditrica e a correo cirrgica dessa condio, em tempo hbil, atravs da adenotonsilectomia permite a retomada desse crescimento ("catch up growth"). OBJETIVO: Investigar o real ganho pndero-estatural presente nessa populao quando tratadas cirurgicamente. MATERIAL E MTODO: Atravs de um estudo clnico prospectivo, acompanhou-se durante 6 (seis) meses dois grupos de crianças portadoras de hipertrofia tonsilar faringopalatina, sendo o grupo 1 submetido interveno cirrgica e o grupo 2, no. Todos os pacientes passaram pela aferio das medidas antropomtricas (peso e altura), incluindo seus percentis para idade, no incio e ao fim dos 6 (seis) meses. RESULTADOS: Enquanto o grupo 1 aumentou sua mdia final de altura em relao mdia inicial em 6,66cm, o grupo controle aumentou sua mdia em 1,9cm (p=0,0004). Em relao ao peso, o grupo 1 aumentou em mdia 2150g, sendo que o grupo 2 apresentou aumento mdio de 690g (p=0,0010). CONCLUSO: As crianças submetidas adenotonsilectomia adquirem um maior potencial de crescimento pndero-estatural em relao s crianças que no foram tratadas cirurgicamente.

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Partindo da hiptese de que alteraes da funo de orelha mdia possam prejudicar a captao das EOAs, possvel que a ausncia destas, em lactentes, esteja associada a discretas alteraes timpanomtricas. OBJETIVO: Verificar a associao entre resposta de EOAT e alterao imitanciomtrica com a sonda de 226Hz em lactentes. MTODOS: Estudo de coorte contempornea com corte transversal. Foram avaliados 20 lactentes com ausncia de EOAT (grupo pesquisa) e 101 lactentes com presena de EOAT (grupo comparao), com idades variando entre o nascimento e oito meses. Os lactentes foram submetidos a: timpanometria; pesquisa dos limiares de reflexo acstico contralateral com estmulos de 0,5k, 1k, 2k, 4kHz e rudo de faixa larga; emisses otoacsticas (transiente e por produtos de distoro). O potencial evocado auditivo de tronco enceflico para pesquisa do limiar de resposta foi realizado no grupo pesquisa. RESULTADOS: Observou-se diferena estatisticamente significante entre os grupos (p<0,05), caracterizada pela reduo na altura timpanomtrica e aumento do limiar de reflexo acstico no grupo pesquisa e a ocorrncia de discreto comprometimento de orelha mdia, no grupo pesquisa, associada s respostas eletrofisiolgicas normais. CONCLUSO: O uso combinado da timpanometria e do reflexo acstico, em lactentes, acrescenta preciso no diagnstico de alterao de orelha mdia.

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Pesquisas sobre o tempo mximo de fonao (TMF) em crianças obtiveram diferentes resultados, constatando que tal medida pode refletir o controle neuromuscular e aerodinmico da produo vocal, podendo ser utilizada como indicador para outras formas de avaliao, tanto qualitativas quanto objetivas. OBJETIVO: Verificar as medidas de TMF de 23 crianças pr-escolares, com idades entre quatro e seis anos e oito meses. MATERIAL E MTODO: O processo de amostragem contou com questionrio enviado aos pais, triagem auditiva e avaliao perceptivo-auditiva vocal, por meio da escala RASAT. A coleta de dados constou dos TMF. DESENHO DO ESTUDO: Prospectivo de corte transversal. RESULTADOS: Os TMF /a/, /s/ e /z/ mdios foram 7,42s, 6,35s e 7,19s; os TMF /a/ aos seis anos, foram significativamente maiores do que aos quatro anos; medida que a idade aumentou, todos os TMF tambm aumentaram; e a relao s/z para todas as idades foi prxima de um. CONCLUSES: Os valores de TMF mostraram-se superiores aos verificados em pesquisas nacionais e inferiores aos verificados em pesquisa internacionais. Alm disso, pode-se concluir que as faixas etrias analisadas no presente estudo encontram-se num perodo de maturao nervosa e muscular, sendo a imaturidade mais evidente na faixa etria dos quatro anos.

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A respirao bucal tem sido estudada por causar srios efeitos no desenvolvimento do sistema estomatogntico. OBJETIVO: Estudar, atravs da anlise eletromiogrfica, o padro de atividade eltrica dos msculos temporal anterior e masseter em crianças com respirao bucal, comparando-os com o de crianças com respirao nasal. MATERIAL E MTODO: Foram estudados dois grupos de crianças: 17 respiradoras bucais (RB) e 12 respiradoras nasais (RN). As crianças foram submetidas avaliao eletromiogrfica bilateral dos msculos supracitados nas situaes de mxima intercuspidao e mastigao habitual. Utilizou-se o eletromigrafo Myosystem Br-1, com 12 canais de aquisio, amplificao com ganho total de 5938, taxa de aquisio de 4000Hz e filtro passa-faixa de 20-1000Hz. O sinal foi processado em RMS, mensurado em V e analisado e expresso em %, normalizado. Os dados foram tratados estatisticamente atravs do Teste t (Student). RESULTADOS: Observou-se que o nvel de atividade eltrica do grupo RB foi inferior para todos os msculos e estatisticamente significante somente para o temporal esquerdo; os respiradores bucais apresentaram predomnio de atividade eltrica no lado direito e no msculo temporal durante a mastigao habitual. CONCLUSO: A respirao bucal interferiu na atividade eltrica dos msculos estudados nas situaes funcionais de mxima intercuspidao e mastigao habitual.

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Perdas auditivas condutivas nos primeiros anos de vida podem levar a transtornos do processamento auditivo, de ateno e, conseqentemente, dificuldades de aprendizado da comunicao. OBJETIVO: Verificar o desempenho de crianças com fissura labiopalatina no teste dictico de dgitos, etapa de escuta direcionada; e compar-los aos de um grupo sem fissura labiopalatina. MATERIAL E MTODO: Fizeram parte deste estudo 52 crianças, de ambos os gneros, na faixa etria de sete anos a sete anos e 11 meses, que foram distribudas em dois grupos: um com crianças com fissura labiopalatina (n=27) e outro de crianças sem essa anomalia (n=25). O processo de avaliao constituiu da aplicao de um questionrio, bateria de testes auditivos convencionais e aplicao do Teste Dictico de Dgitos (etapa de escuta direcionada). RESULTADOS: No Teste Dictico de Dgitos (etapa de escuta direcionada), foi possvel observar que o grupo com FLP apresentou porcentagens de acerto inferiores ao grupo controle, tanto para a orelha direita quanto para a orelha esquerda. A anlise estatstica mostrou interao estatisticamente significativa para grupo versus gnero, p=0,026. CONCLUSO: No Teste Dictico de Dgitos (etapa de escuta direcionada) somente as crianças do gnero feminino com fissura labiopalatina obtiveram ndices de acerto inferiores s do grupo controle. Estudo prospectivo clnico.

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Os Distrbios Obstrutivos do Sono (DOS) afetam significativamente a populao peditrica. Neste grupo, sua principal etiologia a hiperplasia adenotonsilar, sendo adenoidectomia ou adenotonsilectomia indicadas para tratamento, reverso de seqelas e melhora na qualidade de vida. OBJETIVO: Avaliar qualidade de vida de crianças com DOS aps adenoidectomia/adenotonsilectomia. CASUSTICA E MTODO: Realizou-se estudo tipo prospectivo com 48 crianças, entre 2 e 11 anos, apresentando DOS e hiperplasia adenotonsilar obstrutiva com indicao cirrgica. Aplicou-se o questionrio OSA18 sobre qualidade de vida aos cuidadores destas crianças antes da cirurgia, cerca de trinta dias e com pelo menos onze meses aps o procedimento. Pontuaes elevadas no escore significam pior qualidade de vida. RESULTADOS: No pr-operatrio, o escore OSA18 mdio foi 82,83 (DP=12,57), com nota global mdia para a qualidade de vida de 6,04 (DP=1,66). Na avaliao ps-operatria inicial, obteve-se escore OSA18 de 34,3(DP=9,95) e nota global de 9,6 (DP=0,81), ambos tendo reduo significativa (p<0,001). Na avaliao ps-operatria tardia, entre 11 e 30 meses (mdia=16,85,DP=5,16), trinta e quatro (70,83%) crianças foram reavaliadas, obtendo-se escore OSA18 de 35,44(DP=19,95) e nota global de 9,28 (DP=1,78). No houve diferena significativa entre as avaliaes ps-operatrias. CONCLUSO: A cirurgia promoveu melhora na qualidade de vida das crianças com DOS, mantendo-se esta em longo prazo.

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Faringoamigdalite na populao peditrica largamente tratada com antibiticos. OBJETIVO: Estudar a microflora presente na superfcie e no ncleo de amgdalas aps adenoamigdalectomia eletiva em crianças. MTODO: Amgdalas de 102 crianças de Trinidad foram prospectivamente estudadas por meio de culturas e identificaes bacteriolgicas feitas a partir de amostras das superfcies e ncleos de suas amgdalas entre 2005-2006. RESULTADOS: A partir de 360 amgdalas, foram isolados Streptococcus spp. (51,3%), Staphylococcus spp. (42,3%) e Gram-Negativos (6,4%). A identificao de estafilococos e estreptococos tanto na superfcie quanto no ncleo foi semelhante (p>0,05). Encontramos mais (p<0,001) Streptococcus spp. nas superfcies (82,2%) do que nos ncleos (63,3%); a prevalncia de estreptococos alfa-hemolticos foi maior (p<0,001) do que aquela de estreptococos beta-hemolticos nas superfcies (74,4% vs. 18,6%) do que nos ncleos (58,9% vs. 13,7%). No houve concordncia entre superfcies e ncleos com relao a estreptococos (p<0,0004) e estreptococos alfa-hemolticos (p<0,007). Estreptococos beta-hemolticos foram mais identificados (p<0,05) em crianças dentre 6-16 anos do que naquelas entre 1-5 anos de idade (31% e 23,8% vs 12,5% e 8%). A prevalncia de S. pyogenes na superfcie e no ncleo foi de (84,6% vs 70%) e (50,0% vs 25,0%) em crianças de maior faixa etria e crianças mais novas, respectivamente. Klebsiella spp. (6,6%, 2,2%), Proteus (4,4%, 4,4%) e Pseudomonas (4,4 %, 1,1%) cresceram nas superfcies e ncleos, respectivamente. CONCLUSO: As superfcies amigdalianas tinham mais estreptococos e estreptococos hemolticos do que seus ncleos. Crianças mais velhas tiveram mais estreptococos beta-hemolticos, e so altamente colonizadoras de S. pyogenes. Sugerimos estudos que investiguem os mecanismos de aderncia estreptoccica em crianças de Trinidad.

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A hipertrofia das tonsilas palatinas e farngeas extremamente comum na infncia, sendo um dos problemas mais freqentes do consultrio do otorrinolaringologista, podendo prejudicar a qualidade de vida das crianças. OBJETIVO: Avaliar o impacto da adenotonsilectomia sobre a qualidade de vida das crianças que apresentam aumento do volume das tonsilas. MATERIAL E MTODOS: Estudo de coorte contemporneo longitudinal. Foi aplicado a setenta e cinco pais ou responsveis por crianças submetidas a adenotonsilectomia um questionrio especfico para a avaliao da qualidade de vida, OSD-6, antes do procedimento cirrgico e trinta dias aps. RESULTADOS: A adenotonsilectomia proporcionou significativa diminuio na pontuao obtida no questionrio. DISCUSSO: Ronco e a obstruo nasal foram os sintomas responsveis pelas maiores pontuaes nos questionrios. Existe grande preocupao dos pais com o ronco das crianças e pobre correlao estatstica entre o grau de obstruo e a pior qualidade de vida. CONCLUSO: A adenotonsilectomia apresenta impacto relevante na qualidade de vida das crianças com hipertrofia das tonsilas.

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A associao dos inibidores de protease (IP) terapia anti-retroviral provocou mudanas importantes na morbidade e mortalidade de pacientes infectados pelo HIV. OBJETIVOS: Avaliar o impacto desta associao na prevalncia de rinossinusite (RS) e na contagem srica de linfcitos CD4 em crianças infectadas pelo HIV. CASUSTICA E MTODOS: A forma de estudo foi cross-sectional com 471 crianças infectadas pelo HIV. Em 1996, inibidores de protease foram liberados para terapia anti-retroviral. Desta forma, dois grupos de crianças foram formados: as que no fizeram uso de IP e as que fizeram uso desta droga aps 1996. A prevalncia de RS e a contagem srica de linfcitos CD4 foram comparadas entre estes grupos. RESULTADOS: 14,4% das crianças infectadas pelo HIV apresentaram RS. A RS crnica foi mais prevalente que a RS aguda em ambos os grupos. Crianças menores de 6 anos tratadas com a associao de IP apresentaram maior prevalncia de RS aguda. A associao de IP esteve associada maior contagem de linfcitos CD4 sricos com menor prevalncia de RS crnica. CONCLUSES: A terapia com IP esteve associada ao aumento na contagem de linfcitos CD4. Crianças abaixo dos 6 anos em uso de IP apresentaram menor tendncia cronificao da doena.