353 resultados para Crescimento desenvolvimento


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O camu-camu (Myrciaria dubia (H. B. K.) McVaugh, Myrtaceae) é uma fruteira silvestre dos rios e lagos da Amazônia que está sendo domesticada para cultivo cm solos de terra firme. O seu potencial econômico reside no seu alto teor de ácido ascórbico, que pode ser de até 2950 mg/100g de polpa. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desenvolvimento das mudas de camu-camu provenientes de sementes de diferentes tamanhos, produzidas em diferentes volumes de substrato. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema fatorial de 3x4, com quatro repetições. Os fatores foram tamanho da semente (pequena, média e grande, pesando 19, 37 e 67 g/100 sementes, respectivamente) e tamanhos do recipiente (sacos plásticos pretos de 12x23, 16x28, 19x21 e 20,5x33 cm, com 750, 1500, 1750 e 3500 g, respectivamente). As mudas provenientes de sementes grandes c médias tiveram melhor desenvolvimento (altura de 53 e 46 cm, respectivamente) e as mudas cultivadas em sacos de 19x21 cm mostraram uma tendência de maior desenvolvimento (altura de 49 cm), inclusive durante todo o período de cinco meses. Portanto, mudas de camu-camu com 30 cm de altura (pronto para o campo) podem ser obtidas em 60 a 70 dias após o transplante das plântulas provenientes de sementes grandes e médios e usando sacos de mudas com 19x21 cm.

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A Comissão Estadual de Sementes e Mudas do Estado do Amazonas estabeleceu normas e padrões para a produção de mudas fiscalizadas, mas esses padrões ainda são vagos para a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth, Palmae). Visando melhorar esse padrão avaliou-se o desenvolvimento de mudas transplantadas em diferentes estádios de plântula (chifrinhos, uma folha e duas folhas), substrato (sem e com estéreo de galinha: 3: 1 v: v de solo superficial: estéreo) e volume de substrato (0,5, 1 e 2 kg), em Manaus, AM. Foram utilizadas sementes de plantas inermes de Yurimaguas, Peru, colhidas em março de 1997. Adotou-se o delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x3x3, com quatro repetições. As plântulas em substrato com estéreo tiveram maior crescimento em altura (19 cm) em relação às sem estéreo (8 cm) aos 6 meses, e as plântulas transplantadas no estádio de uma folha tiveram maior crescimento (15 cm), seguida de chifrinho (14 cm) e de duas folhas (12 cm). Os sacos com capacidade para 1 kg e 2 kg não diferiram no crescimento das plantas (altura 14,5 e 15,0 cm, respectivamente), superando o de 0,5 kg (11 cm). Portanto, para a produção de mudas de boa qualidade, as plântulas de pupunheira devem ser transplantadas no estádio de uma folha aberta, em sacos de um kg contendo substrato com estéreo.

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Crescimento e mortalidade de Sterculia pruriens, Vouacapoua americana, Jacaranda copaia, Protium paraensis, Newtonia suaveolens e Tabebuia serratifolia, considerando diferentes tamanhos de clareiras, foram avaliados em Moju PA(207'30" e 212'06" de latitude Sul e 4846'57" e 4848'30" de longitude a Oeste de Greenwitch). Selecionou-se nove clareiras da explorao florestal, que foram agrupadas em pequenas (200m<rea<400m2), mdias(400m<rea<600m) e grandes (>600m). Em seu torno instalou-se parcelas quadradas de cinco metros de lado, nas direes Norte, Sul, Leste e Oeste, onde foram plantados indivduos da regenerao natural de espcies arbreas. No centro de cada clareira foi instalada uma parcela de 5m X 5m como comparador. A mdia da mortalidade total foi de 46,9%, no havendo diferenas entre as clareiras pequenas(41,05%) e mdias(43,86%), mas estas diferiram das grandes(54,96%). As clareiras pequenas so mais propcias para a maioria das espcies, exceto para J. copaia e N. suaveolens, cujas mortalidades foram menores nas clareiras mdias. A mortalidade variou de 14,5%(S. pruriens) nas clareiras pequenas a 70,1%(V. americana) em clareiras grandes, sendo que S. pruriens mostrou menor mortalidade em todos os tamanhos de clareiras. As espcies morreram mais em clareiras grandes. A mortalidade est entre os valores encontrados na literatura, permitindo concluir que no se pode classificar com preciso as espcies em grupos ecolgicos somente com base na mortalidade ou sobrevivncia. Em termos de crescimento, os resultados indicam que os melhores stios para desenvolvimento das espcies so as clareiras mdias, seguidos pelas clareiras grandes e pequenas. Em termos gerais, a mdia de crescimento em altura foi de 11,34cm e de 0,11cm em dimetro de base, com valores maiores para J. copaia. Somente V. americana e P. paraenses no apresentaram diferenas significativas no crescimento em altura em relao aos diferentes tamanhos de clareiras. Os valores de crescimento e mortalidade das espcies apresentaram variaes em relao aos diferentes tamanhos de clareiras. J. copaia e N. suaveolens apresentaram melhor desempenho, tanto em termos de mortalidade como de crescimento em altura e dimetro de base nas clareiras mdias, todavia essa mortalidade foi elevada em comparao com S. pruriens.

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O presente estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o comportamento inicial de plntulas de Theobroma grandiflorum (Willd. ex Spreng.) Schum. (cupuau), em funo de diferentes nveis de sombreamento. Ao final de 50 dias, aps a emergncia, as plntulas de cupuau foram submetidas a trs nveis de sombreamento, sendo: 0% de sombreamento, 50% de sombreamento e Sombra Natural. O crescimento das mudas foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com 15 repeties, sendo cada planta considerada como uma repetio. Foram avaliados a altura, o dimetro e o nmero de folhas aos 60, 82, 103, 124, 145 dias aps a emergncia das plntulas. A Massa Seca de Folhas (MSF), Massa Seca do Caule (MSC), Massa Seca da Raiz (MSR) e Massa Seca Total (MST), Relao parte area/raiz (PA/R) e relao Altura da planta/Dimetro do colo (A/D), foram avaliadas no final do experimento. O crescimento inicial de Theobroma grandiflorum foi corroborado com os padres da espcie, que ocorre no interior das matas primrias, tendo melhor desenvolvimento dos parmetros avaliados em condies de 50% de sombreamento. A condio de 50% de sombreamento pode ser recomendada para a formao de mudas de Theobroma grandiflorum, devido o seu melhor desempenho em altura, dimetro, nmero de folhas e alocao de massa nas partes da planta.

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O plantio de espcies florestais nativas uma atividade que alm de repor os recursos florestais tambm pode atenuar os impactos ambientais decorrentes do extrativismo. Entretanto, seu sucesso depende, entre outros fatores, do conhecimento a cerca das necessidades nutricionais da espcie a ser utilizada. Com o objetivo de obter informaes das necessidades de mudas de mogno (Swietenia Macrophilla King) por micronutrientes, foi realizado um experimento em casa de vegetao. Foi utilizado como substrato um Latossolo Amarelo de baixa fertilidade, coletado da camada de 20-40 cm de profundidade, localizado no setor Sul do Campus da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Foram testados sete tratamentos e quatro repeties dispostos em delineamento experimental de blocos ao acaso, sob a tcnica do elemento faltante. Os tratamentos foram: Completo (Calagem + N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn e Mo), Testemunha (Calagem + N, P, K, Ca, Mg, S e Mo) e a omisso de um micronutriente catinico por vez (-B, -Cu, -Fe, -Mn e - Zn). Aps quatro meses foram avaliadas as seguintes caractersticas: altura da parte area, dimetro do colo, produo de matria seca da parte area e das razes e contedo de nutrientes na matria seca da parte area. Os resultados obtidos nesta pesquisa permitiram concluir que as mudas de mogno tiveram seu crescimento comprometido pela baixa disponibilidade de cobre no substrato, sendo necessria sua aplicao para que as plantas tenham um desenvolvimento normal, compatvel com o crescimento da espcie, quando as condies de substrato so adequadas.

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O presente trabalho estudou o efeito da salinidade na sobrevivncia e na durao do desenvolvimento larval do caranguejo-u, Ucides cordatus (do esturio do Rio Caet, Norte do Brasil), at a fase de megalopa em sete tratamentos de salinidade (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30). A salinidade afetou significativamente a sobrevivncia das larvas zoea, no entanto no afetou a durao do desenvolvimento larval (20,77 1,56 dias). Nas salinidades 0, 5 e 10 houve total mortalidade das larvas zoea. Somente a partir da salinidade 15 observou-se um desenvolvimento completo at a fase de megalopa. A taxa de sobrevivncia foi maior em salinidade 30 (72%) e menor em 15 (16%). A reduzida taxa de sobrevivncia das larvas zoea de U. cordatus, em salinidades baixas, indica a necessidade de disperso larval do esturio para as guas costeiras onde as condies de salinidade para o desenvolvimento larval so mais favorveis. Caso contrrio se no houvesse a disperso, a reduzida salinidade das guas estuarinas no perodo chuvoso, causaria uma elevada mortalidade, afetando desta forma o recrutamento, a manuteno e o crescimento da populao de U. cordatus nos manguezais.

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Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang. uma espcie clmax tolerante a sombra, ao passo que Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. uma espcie pioneira. O desenvolvimento destas espcies pode refletir a habilidade de adaptao aos diferentes fatores ambientais (luz, gua e temperatura) no local em que esto crescendo. O suprimento inadequado de um desses fatores pode reduzir o vigor da planta e limitar seu desenvolvimento. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do nvel de sombreamento no crescimento e a concentrao de pigmentos fotossintticos em duas espcies de leguminosas arbreas, Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang. e Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. O experimento foi conduzido no Setor de Olericultura do Centro Universitrio Luterano de Ji-Paran (CEULJI/ULBRA)/Rondnia. Durante a formao das mudas, ambas as espcies foram expostas a quatro tratamentos de sombra: 0 % (controle - sol pleno); 30 %; 50 % e 80 %. Cada tratamento foi constitudo com trs repeties de cada espcie; o delineamento experimental foi inteiramente casualisado. Quatro meses aps a semeadura, as seguintes anlises foram realizadas: nmero de folhas, altura da planta, comprimento do sistema radicular, massa seca total e concentrao de pigmentos fotossintticos. O tratamento sob sol pleno afetou negativamente o crescimento de ambas as espcies. As mudas crescidas sob 50% e 80% apresentaram melhor desenvolvimento. Conforme o aumento do sombreamento houve um decrscimo na razo clorofila a/b e um aumento nas concentraes de clorofila total e carotenides totais.

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O conhecimento dos requerimentos nutricionais das espcies e de suas respostas correo do substrato fundamental para a produo de mudas de qualidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tipos de calcrio e da correo da deficincia de Ca e Mg sobre o desenvolvimento de mudas de angelim-pedra (D. excelsa) em casa de vegetao, utilizando-se como substrato Latossolo Amarelo. Foram testados trs tipos de calcrio e fornecimento de Ca e Mg por meio de fontes no-corretivas da acidez em trs relaes Ca:Mg. Os tratamentos consistiram de T0 &amp; testemunha; T1 &amp; calcrio dolomtico; T2 &amp; calcrio magnesiano; T3 &amp; calcrio calctico; T4 &amp; Ca e Mg na relao 3:1; T5 &amp; Ca e Mg na relao 9:1; e T6 &amp; Ca e Mg na relao 15:1. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com cinco repeties, totalizando 35 parcelas, cada uma delas com 3 mudas. O substrato foi adubado com doses equivalentes a 100-250-150 e 15 kg ha-1 de N, P2O5, K2O e S, respectivamente e com soluo de micronutrientes (3 mL de Chelamix L-1 de gua destilada). Foram avaliadas: a altura da planta, o dimetro do colo, matria seca da parte area, matria seca da raiz, matria seca total, relao raiz/parte area e contedos de nutrientes da parte area das plantas. De modo geral, a aplicao de calcrio favoreceu o crescimento de D. excelsa, sendo os melhores resultados obtidos com a aplicao de calcrio magnesiano na relao 9:1.

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Com o principal objetivo de fornecer ferramentas para auxiliar na implementao do manejo sustentvel de peixes ornamentais na Reserva de Desenvolvimento Sustentvel Aman, Amazonas, foi realizado o estudo da biologia reprodutiva de Heros efasciatus Heckel, 1840, um cicldeo com potencial ornamental e com poucos trabalhos sobre a sua biologia e ecologia, apesar de j ser comercializado em algumas regies amaznicas. Coletas bimestrais foram realizadas de fevereiro de 2006 a janeiro de 2007 em dez igaraps contribuintes do Lago Aman e Urini, sendo utilizados trs aparelhos de pesca (rede de arrasto, rapich e armadilha tipo matapi) e ainda galhadas artificiais nas amostragens realizadas prximas aos lagos. Foram capturados 140 exemplares de H. efasciatus, sendo 50 fmeas, 42 machos, e 46 indivduos cujo sexo no foi identificado devido ao pequeno tamanho. O tipo de crescimento encontrado foi isomtrico, sendo que o maior indivduo observado apresentava 174 mm e o menor 14 mm. Os resultados encontrados auxiliaro na adoo de medidas de manejo, como a determinao de tamanhos mnimos de captura, superiores aos tamanhos mdios de maturao (97 mm para as fmeas) e o estabelecimento de perodos de defeso durante a poca de sua reproduo (outubro a janeiro). A pequena abundncia de indivduos da espcie, quando comparada com o total de exemplares capturados (apenas 0,07%) e a baixa fecundidade mdia, de 2502 ovcitos, indica que se deve trabalhar anualmente apenas com um pequeno nmero de indivduos, a fim de garantir a continuidade do estoque.

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A necessidade de desenvolver pesquisas referentes aos requerimentos nutricionais das espcies florestais, principalmente as essncias florestais nativas da Amaznia, como o mogno, inadivel, visto que as constantes exploraes de espcies de alto valor econmico so cada vez maiores. Com o objetivo de avaliar o crescimento e o requerimento nutricional de mudas de mogno, foi realizado um experimento em casa de vegetao com 14 tratamentos. O delineamento experimental foi de blocos casualisados, com 5 repeties. As caractersticas de crescimento avaliadas foram: altura da parte area, dimetro de colo, matria seca da parte area, da raiz e total, relao raiz e parte area e contedo de nutrientes da matria seca da parte area. Os resultados obtidos permitem concluir que: necessria a correo conjunta da acidez e da fertilidade do solo para solos cidos e de baixa fertilidade natural, mesmo que o teor de matria orgnica seja considerado alto; dos nutrientes, P o que mais limita o desenvolvimento da planta, bem como a absoro dos outros nutrientes; no h necessidade de adio de K para o desenvolvimento das plantas quando se realiza calagem; na ausncia de calagem a adio de K deve ser recomendada e o requerimento nutricional do mogno em macronutrientes obedece ordem decrescente de: P>S>K>N.

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O objetivo do estudo foi avaliar a influncia de diferentes nveis de sombreamento sobre o desenvolvimento de mudas das espcies arbreas de mangue Avicennia germinans (L.) Stearn., Rhizophora mangle L. e Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. f. O experimento foi conduzido na comunidade de Tamatateua, na pennsula de Ajuruteua, municpio de Bragana. Para a produo das mudas, os propgulos das espcies arbreas de mangue foram semeados em embalagens de polietileno (17 x 27 cm), preenchidas com substrato tpico de manguezal. As mudas das trs espcies foram testadas a pleno sol, 30% e 60% de sombreamento em delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial (3 x 3) x 3 (3 espcies arbreas e 3 nveis de sombreamento). Aps as plantas atingirem a idade de nove meses, retiraram-se amostras de oito mudas por repetio de cada tratamento. As variveis avaliadas foram: altura da parte area, dimetro do coleto, massa da parte area, massa seca do caule, matria seca das razes e matria seca total e ndices morfolgicos. O crescimento das mudas de R. mangle ocorreu em todos os nveis de luminosidade. As mudas de A. germinans apresentaram maior crescimento a pleno sol e a 30% de sombreamento. J as mudas de L. racemosa foram tolerantes a 30% e 60% de sombra, mas se desenvolveram melhor a pleno sol.

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O peso ao nascer constitui caracterstica produtiva de elevada importncia zootcnica, devido sua relao com a taxa de sobrevivncia desmama e com os pesos nas demais fases de desenvolvimento do animal, quer seja para a produo de carne, leite ou em animais que se destinam reproduo. O objetivo deste trabalho foi obter estimativas de herdabilidade e tendncias fenotpicas e genticas do peso ao nascer, em bubalinos do Estado do Par, Brasil. Foram calculadas as estatsticas descritivas e realizado o teste de Normalidade de Shapiro-Wilk por meio do pacote estatstico Statistical Analisys System. As estimativas de herdabilidade foram obtidas por inferncia Bayesiana. O peso ao nascer apresentou mdia de 36,6 kg. O modelo de anlise considerou como fixos os efeitos de sexo, ano de nascimento e composio racial do animal e como efeitos aleatrios animal, efeito materno e residual. A distribuio da herdabilidade direta apresentou-se platicrtica (achatada) e com maior assimetria, tendo uma distribuio bimodal com a primeira moda prxima a 0,10 e a segunda prxima a 0,30; a materna apresentou-se trimodal, com picos bem prximos a 0,15 e outro menos evidente prximo a 0,20. A tendncia gentica direta do peso ao nascer mostrou-se negativa (-0,03kg ano-1) e a tendncia gentica materna prxima zero (0,001 kg ano-1), ainda que a tendncia fenotpica tenha sido positiva (0,156kg ano-1). Existe variabilidade gentica possvel de ser trabalhada em um programa de melhoramento, no entanto, pouco foi feito quanto seleo para crescimento em bfalos no Estado do Par.

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Plantas jovens de Coffea arabica L., var. Mundo Nvo foram cultivadas em soluo nutritiva, sob o efeito de diferentes variaes de pH (4,0 a 7,5) do substrato, a fim de se constatar o desenvolvimento e composio mineral. A melhor faixa de pH para o crescimento em altura, nmero de flhas, pso da matria fresca e sca de 4,0 a 6,0. A quantidade total de todos os macronutrientes absorvidos pelo cafeeiro diminui medida que o pH se eleva.

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Verificou-se o efeito do cloreto de (2-cloroetil) trimetilamnio, quando aplicado em pulverizao das plntulas, no desenvolvimento do algodoeiro cultivar 'IAC-RM3' , em condies de casa-de-vegetao. Estudaram-se as concentraes de 0, 20, 200 e 2000 ppm do retardador de crescimento; sendo que os tratamentos diminuram a altura e o incremento percentual da mesma, com relao ao controle. Pela anlise de crescimento verificou-se que a TAL, a TCR e a RAF apresentaram valores decrescentes com relao ao aumento da concentrao do regulador de crescimento aplicado.

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Verificou-se o efeito de giberelinas, quando aplicada sob a forma de pulverizao das plntulas, no desenvolvimento do algodoeiro cultivar 'IAC-RM3' em condies de casa-de-vegetao. Estudaram-se as concentraes de 0, 2, 20 e 200 ppm do regulador de crescimento; sendo que os tratamentos aumentaram a altura das plantas em 27, 48 e 65%, com relao ao controle. Aplicaes de giberelinas nas dosagens de 2 e 20 ppm promoveram aumento na TAL e na RAF do algodoeiro. A TCR foi superior nas plantas tratadas com giberelinas. Verificou-se ainda que giberelinas a 200 ppm promove reduo na TAL e variao mnima na RAF, com relao ao controle.