315 resultados para Conversão da lactose


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O óleo essencial de pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC) é rico em safrol, tornando-o suscetível à reação de isomerização para a obtenção de cis, trans-isosafrol. O presente artigo apresenta a etapa de eletroxidação dos isômeros cis, trans-isosafrol advindos da isomerização direta do óleo essencial de pimenta longa, apresentando 99,7% de conversão em isosafrol glicol, o qual é sujeito à oxidação com conversão de 99% em piperonal, este apresentando 84,9% de pureza.

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O tambaqui (Colossoma macropomum) é um peixe onívoro, natural da bacia amazônica, que possui elevado valor comercial. Características de rusticidade e desempenho produtivo destacam esta espécie para criação em cativeiro. Contudo, em criações comerciais de peixes, os custos com alimentação podem corresponder de 60 a 80% dos custos totais de produção, sendo a proteína o nutriente mais caro da dieta. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo de juvenis de tambaqui alimentados com rações contendo farinha de folha de leucena como fonte protéica. 240 juvenis foram distribuídos em 12 aquários experimentais (350 L), em um delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro tratamentos (0%, 8%, 16%, 24% de inclusão de farinha de folha de leucena na ração) e três repetições. Foram determinados o ganho de peso, conversão alimentar aparente, taxa de crescimento específico, taxa de eficiência protéica e custo de produção do quilograma de peso vivo ganho. Para as variáveis estudadas, não houve diferença significativa (p>0,05) entre os tratamentos, indicando que é possível incluir até 24% de farinha de folha de leucena em rações para juvenis de tambaqui, sem comprometimento das variáveis estudadas, embora a substituição não tenha representado redução no custo de produção do quilograma de peixe.

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O sucesso da produção de palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.) em sistemas agroflorestais (SAFs) na Amazônia está condicionado ao manejo sustentável do solo, em especial dos atributos químicos e microbiológicos. Nosso objetivo foi avaliar o impacto de SAFs com palma de óleo sobre os teores de nitrogênio (N) mineral e microbiano do solo, em função da sazonalidade pluviométrica. Avaliamos diferentes formas de N do solo (N microbiano, nitrato, amônio), além da concentração de carbono (C) do solo, em SAFs com baixa e alta diversidade de espécies cultivadas, os quais foram comparados com uma floresta secundária adjacente de 13 anos de idade. Para a maioria das variáveis analisadas (N total, relação C:N, N microbiano, relação N microbiano:N total, amônio) houve diferença significativa somente entre as épocas de amostragem. A concentração média de C no solo sob o SAF com alta diversidade (15,6 mg g-1) foi maior do que na floresta (13 mg g-1). Na época chuvosa a concentração de nitrato no SAF com alta diversidade foi 5,1 mg (N) kg-1 (solo), maior do que nos demais tipos de vegetação, resultando em menor concentração média de amônio no solo sob esse SAF, cujo valor foi 9,6 mg (N) kg-1 (solo). A mineralização do N no SAF com baixa diversidade, na época seca, foi 0,1 mg (N) kg-1 (solo) dia-1, menor do que nos demais tipos de vegetação. As variáveis analisadas foram mais sensíveis à sazonalidade da precipitação pluviométrica do que à conversão de floresta secundária em SAFs com palma de óleo.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar a interação entre os efeitos do treinamento físico e da quantidade de proteína na dieta sobre a hematologia; a composição corpórea de proteínas, lipídeos e cinzas; o consumo alimentar, o ganho de massa e fator de conversão; o desempenho natatório e a resistência ao estresse causado pela hipóxia em exemplares de matrinchã. Os resultados indicam que a hematologia e o desempenho natatório não são alterados pelo treinamento físico ou pela concentração de proteína na dieta, porém, a resistência à hipóxia é aumentada pelo treinamento, como indicado por menores elevações dos níveis de glicose. O aumento da quantidade de proteína na dieta e o treinamento melhoram a conversão alimentar e o ganho de massa dos animais, enquanto que o aumento na ingestão de ração é causado apenas pelo treinamento. A aplicação concomitante dos dois fatores, embora cause efeito aditivo nos índices de ganho de massa e conversão alimentar, gera também os maiores acúmulos de gorduras no filé, o que sugere uma avaliação do tipo de gordura acumulada e da aceitação desta carne no mercado.

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OBJETIVO: O estudo objetivou caracterizar os idosos institucionalizados residentes em três instituições de longa permanência para idosos, quanto a sua capacidade funcional e seu estado mental, e verificar se existe correlação entre ambas. MÉTODOS: Para isso foram utilizados três instrumentos: um formulário de identificação, o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e o Índice de Barthel. Foram utilizados como tratamento estatístico a Correlação de Person e o Teste da ANOVA. RESULTADOS: A população avaliada consistiu de 115 idosos com idades entre 62 e 104 anos, sendo 40,66% do sexo feminino e 59,13% do sexo masculino. São alfabetizados 49,56% e analfabetos 50,43%, quanto ao estado civil predominaram os solteiros (46,65%) e viúvos (21,8%). Quanto ao estado mental e funcional, houve alta taxa de idosos apresentando déficit cognitivo (76,72%) e de idosos independentes funcionalmente (75,65%). CONCLUSÕES: De acordo com os resultados observa-se que existe correlação significativa entre o Índice de Barthel e o MEEM (r = 0,441; p < 0,000), e também que as variáveis sexo e idade não influenciam nos resultados destes instrumentos. Existe relação estatística significativa (p < 0,0001) entre escolaridade e estado mental e/ou funcional do indivíduo.

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OBJETIVO: Avaliar se o enalaprilato, droga inibidora da enzima de conversão da angiotensina I, previne a hipertrofia ventricular esquerda (HVE) induzida pelo isoproterenol. MÉTODOS: Foram divididos em 4 grupos, 72 ratos Wistar-EPM: CON controle; ENA, tratados com enalaprilato (1mg/kg via subcutânea (sc) por 8 dias); ISO, tratados com isoproterenol (0,3mg/kg via sc/8 dias) e ENA+ISO, tratados simultaneamente com ambas as drogas. Em 10 animais de cada grupo foram determinadas a freqüência cardíaca (FC) e a pressão arterial (PA) e verificado o peso de ventrículo esquerdo (VE). Em 8 animais de cada grupo, fragmento do VE foi corado com hematoxilina-eosina e picro-sírius e preparado para estudo morfométrico e ultra-estrutural, respectivamente, com microscópio de luz e eletrônico. RESULTADOS: Nos grupos estudados (CON, ENA, ISO e ISO+ENA) não ocorreram variações na PA. Os grupos ISO e ISO+ENA exibiram aumentos significantes na FC. O grupo ISO apresentou aumento significativo do peso do VE (PU= 0,821g e PS= 0,204g), quando comparado ao grupo CON. O grupo ENA não exibiu modificação de peso do VE quando comparado ao grupo CON (PU= 0,590g e PS= 0,139g). No grupo ENA+ISO (PU= 0,737g e PS= 0,177g) constatou-se diferença de peso ao ser comparado aos grupos ISO e CON. A análise morfométrica e ultra-estrutural mostraram que o ISO induziu hipertrofia dos cardiomiócitos e aumento do tecido conjuntivo com depósito de fibras colágenas do tipo I. O enalaprilato associado com isoproterenol atenuou importantemente aquela manifestação. CONCLUSÃO: O enalaprilato inibiu a ação do isoproterenol sobre os cardiomiócitos, evitando parcialmente, na dose utilizada, a HVE e diminuindo também a quantidade de fibras colágenas.

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OBJETIVO: Observar a distribuição das drogas em pacientes com doença arterial coronária (DAC) estável, em centros de atendimento (CA) primário e terciário. MÉTODOS: Foram analisados, 300 pacientes, consecutivos, no ambulatório do Grupo de Coronariopatias do INCOR com diagnóstico de DAC, idades entre 31 a 80 (58,5±8,0) anos, sendo 205 (68%) do sexo masculino e 95 (32%) do feminino e estudadas as características clínicas e hemodinâmicas. Avaliaram-se as drogas utilizadas, inicialmente, nos CA primários (comunitários) e, posteriormente, no CA terciário. RESULTADOS: As drogas mais utilizadas nos CA primários foram os b-bloqueadores (50% dos pacientes), nitratos (48%), bloqueadores dos canais de cálcio (46%), ácido acetil-salicílico (44%), diuréticos (30%) e os inibidores da enzima de conversão de angiotensina (ECA), em 11% dos pacientes. No CA terciário as drogas mais utilizadas foram o ácido acetil-salicílico (76% dos casos), nitratos (55%), diuréticos (49%), inibidores da ECA (42%), os antagonistas dos canais de cálcio (37%) e os betabloqueadores (35% dos pacientes). Os b-bloqueadores foram mais prescritos em CA primário, p= 0,02, já os inibidores da ECA, p<0,0001, o ácido acetil-salicílico, p<0,0001 e os diuréticos, p= 0,002, foram mais prescritos no CA terciário. CONCLUSÃO: O tratamento farmacológico preconizado para a DAC estável deve ser otimizado em ambos os CA, dando prioridade às drogas que modificam a história natural da doença, como os betabloqueadores, antiagregantes plaquetários, e os inibidores da ECA nos pacientes com disfunção ventricular esquerda.

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FUNDAMENTO: A fibrilação atrial (FA) isolada promove mudanças eletrofisiológicas, chamadas de "remodelamento elétrico", facilitando sua recorrência e manutenção. Há evidência de que o processo de remodelamento seja reversível após a recuperação do ritmo sinusal (RS). Entretanto, o momento para a recuperação das propriedades eletrofisiológicas ainda não foi definido. OBJETIVO: O objetivo desse estudo foi avaliar a ativação elétrica atrial usando o eletrocardiograma de alta resolução de onda P (P-ECGAR) pós-cardioversão da FA de longa duração, concentrando-se no processo de remodelamento reverso para identificar o momento da estabilização do processo. MÉTODOS: Indivíduos com FA isolada persistente, candidatos à cardioversão com conversão bem-sucedida ao RS, foram incluídos no estudo. A P-ECGAR foi realizada imediatamente após a reversão ao ritmo sinusal e repetida após 7 e 30 dias. RESULTADOS: Dentre os 31 indivíduos, 9 apresentaram recorrência precoce da FA, todos nos primeiros 7 dias após a cardioversão, e 22 permaneceram em RS por pelo menos um mês; o ECGAR foi obtido no sétimo e no trigésimo dias após a cardioversão. No 30º dia, a duração da onda P progressivamente diminuiu do primeiro para o terceiro ECGAR (duração da onda P: 185,5±41,9 m/s vs 171,7±40,5 m/s vs 156,7±34,9 m/s, respectivamente, 1º, 2º e 3º ECGAR; p<0,001 para todas as comparações). Na análise de domínio de frequência, a turbulência espectral não foi aparente no ECGAR imediatamente após a cardioversão, mas aumentou de forma aguda no 7º dia e permaneceu inalterada no 30º dia. CONCLUSÃO: O presente estudo sugere que os primeiros sete dias pós-cardioversão, após FA de longa duração, são críticos para o processo de remodelamento reverso e recorrência da arritmia.

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FUNDAMENTO: Durante a descompensação da insuficiência cardíaca, ocorre uma intensa ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, entretanto, o uso de inibidor da enzima de conversão de angiotensina (IECA) não pode bloqueá-lo completamente. De outro modo, a adição de bloqueador do receptor de angiotensina II (BRA) pode ser útil quando ocorre a dependência de inotrópico. Avaliamos a eficiência da associação BRA-IECA para retirada da dobutamina na insuficiência cardíaca avançada e descompensada. OBJETIVO: Avaliar a eficácia da associação de bloqueador do receptor AT1 de angiotensina II ao inibidor de enzima de conversão, para a retirada da dobutamina em pacientes com dependência de suporte inotrópico decorrente da descompensação aguda da insuficiência cardíaca crônica. MÉTODOS: Em um estudo caso-controle (N = 24), selecionamos pacientes internados por descompensação da insuficiência cardíaca e com uso por mais de 15 dias de dobutamina, ou uma ou mais tentativas sem sucesso de retirada; dose otimizada de IECA; e FEVE < 0,45. Os pacientes então receberam adicionalmente BRA (n = 12) ou não (controle, n = 12). O desfecho foi o sucesso na retirada da dobutamina, avaliado pela regressão logística, com p < 0,05. RESULTADOS: A fração de ejeção foi de 0,25, e a idade de 53 anos, com dose de dobutamina de 10,7 μg/kg.min. O sucesso na retirada de dobutamina ocorreu em oito pacientes do grupo BRA (67,7%), e em dois no grupo controle (16,7%). A "odds ratio" foi de 10,0 (intervalo de confiança de 95%:1,4 a 69,3; p = 0,02). A piora da função renal foi semelhante (grupo BRA: 42% vs. grupo controle: 67%, p = 0,129). CONCLUSÃO: Neste estudo piloto, a associação BRA-IECA foi relacionada ao sucesso na retirada da dobutamina, na insuficiência cardíaca avançada descompesada. A piora da função renal foi semelhante em ambos os grupos. Estudos adicionais são necessários para esclarecer o assunto.

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A insuficiência cardíaca com fração de ejeção normal (ICFEN) é uma síndrome complexa que vem sendo largamente estudada, desde a última década. É causada por disfunção ventricular diastólica evidenciada por métodos complementares, como estudo hemodinâmico ou ecocardiograma, na presença de fração de ejeção preservada. Acomete preferencialmente indivíduos mais idosos e com comorbidades, como hipertensão arterial sistêmica, insuficiência coronariana e obesidade. Os mecanismos fisiopatológicos são complexos e multifatoriais, envolvendo a rigidez passiva do miocárdio, a geometria ventricular, a força de contenção do pericárdio e a interação entre os ventrículos. Os objetivos principais do tratamento são reduzir a congestão venosa pulmonar, a frequência cardíaca e controlar as comorbidades. Ainda não há evidências fortes de que o uso de medicações específicas, como inibidores de enzima de conversão ou betabloqueadores, interfiram na mortalidade. Os fatores de pior prognóstico incluem a idade avançada, presença de disfunção renal, diabete, classe funcional III e IV (NYHA) e estágio avançado de disfunção diastólica, com padrão restritivo ao enchimento ventricular. Outro aspecto que vem ganhando espaço na literatura é o questionamento do papel da disfunção sistólica nos quadros de ICFEN. Todos esses aspectos são abordados detalhadamente na presente revisão.

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Células de Saccharomyces carlsbergensis (IZ-1834) foram crescidas e adaptadas, progressivamente ao meio de caldo de cana esterilizado e contendo 0,001%, 0,002%, 0,003%, 0,004% e 0,00% de emulsan Al (v/v) além do tratamento testemunho isento de Emulsan Al. Estas células, levadas a Warburg fermentaram: glicose, rafinose. Não fermentaram: galactose, maltose e lactose. Não exibiram praticamente fermentação endógena. Glicose e caldo de cana tiveram seus rendimentos elevados, no caso das células utilizadas serem aquelas adaptadas aos diferentes teores de Emulsan Al. A fermentação da rafinose sofreu notável aceleração quando as células utilizadas foram adaptadas à Emulsan Al, sendo que a aceleração foi da ordem de 2 a 3 vêzes àquela observada no experimento com células crescidas em meio isento de Emulsan Al. A diferença da permeabilidade entre um e outro tipo de célula parece explicar o fenômeno.

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O experimento foi conduzido em um solo podzólico de Lins e Marília - variação Lins, barro arenoso, localizado no Município de Monte Azul Paulista, do Estado de São Paulo. O híbrido duplo H-6999B foi utilizado. O experimento constou de 8 tratamentos com 6 repetições. A quantidade de nitrogênio aplicado na forma de sulfato de amônio -15N, foi de 100 Kg/ha, e as de fósforo e de potássio foram de 100 Kg P3O5/ha e de 50Kg K2O/ha nas formas de superfosfato simples e de cloreto de potássio, respectivamente. Em relação aos modos de aplicação, os dados mostraram que não houve diferença significativa entre eles, embora as parcelas que receberam o nitrogênio a) em faixa, b) em faixa mais aplicação lateral e c) incorporado mais faixa e mais aplicação lateral, deram produções maiores (7.100 Kg/ha em média). Estes dados foram corroborados pela percentagem do nitrogênio na planta proveniente do fertilizante. A aplicação lateral do nitrogênio, 40 dias após a semeadura, acusou a maior quantidade de proteína (377 Kg/ha) e maior eficiência no aproveitamento do fertilizante e na sua conversão em proteína. Correlação positiva (r = 0,691) foi encontrada entre a produção e a concentração de nitrogênio na folha escolhida para fins de diagnose do estado nutricional da planta de milho.

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O presente trabalho, conduzido em área experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP, teve como finalidade estudar as influências de diferentes fito-reguladores no crescimento de cultivares ('Campinas' e 'Monte Alegre') de morangueiro (Fragaria spp·). Foram aplicados os fito-reguladores: ácido indolil 3-acetico (IAA), 30 ppm; ácido 2-(3-clorofenoxi) propiônico (CPA), 75 ppm; ácido giberélico (GA3), 30 ppm; cloreto de (2-cloroetil) trimetil amônio (CCC), 1.500 ppm; sal potássico de 6-hidroxi-3-(2H)-piridazinone (MH), 900 ppm; e ácido succínico-2,2 - dimetilhidrazida (SADH), 900 ppm; sendo que essas dosagens foram subdivididas, e aplicadas em tres vezes, com intervalo de uma semana, iniciando-se, a três semanas após o transplante das plantas de morangueiro para o local definitivo Para ser executada a análise quantitativa de crescimento vegetal dos cultivares estudados, a cada 14 dias, com início uma semana após a aplicação da última sub-dose dos fito-reguladores, e terminando quando as plantas iniciavam a emissão de estolhos, foram colhidas plantas e determinadas a área foliar e peso da matéria seca produzida. Através dos estudos realizados, concluise que os produtos GA3, IAA e CPA conferiram as plantas, um maior. crescimento, pois induziram a uma maior relação parte aérea/sistema radicular (RPAR) , maior índice de área foliar (IAF), maior taxa de produção de matéria seca (TPMS), e maior eficiência de conversão da energia solar (Ec); CCC e SADH induziram a valores médios desses parâmetros, portanto médio crescimento e razoável produção; e, os menores índices de crescimento foram obtidos com MH, portanto reduzindo o crescimento e a produção do morangueiro. A análise de crescimento mostrou que 'Campinas' possui maior taxa de crescimento relativo (TCR), maior taxa de assimilação líquida (TAL), maior taxa de produção de matéria seca (TPMS) e maior eficiência de conversão da energia solar (Ec); e possui menor taxa de crescimento foliar relativo (TCRF) e menor razão de área foliar (RAF), que 'Monte Alegre',sendo que nao houve diferença entre o índice de área foliar (IAF) e relação parte aérea/sistema radicular (RPAR) entre os dois cultivares.

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O experimento constou de 10 tratamentos, com 6 repetições. Em todos os tratamentos, o fósforo - 32P foi aplicado em faixa, enquanto que variam os modos de aplicação de nitrogênio - 15N, o qual foi incorporado ao solo, ou colocado na mesma faixa que o superfosfato, ou em faixa em separado, na semeadura, ou aplicado lateralmente 35, 63, 73 e 82 dias após a semeadura. A quantidade de nitrogênio foi de 80 kg/ha na forma de sulfato de amônio - N e a de fósforo de 15 kg/ha na forma de superfosfato - 32P. Verificou-se que: 1) maior produção foi obtida quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados em faixa na semeadura; 2) menor produção e menor quantidade de proteína foram obtidas quando o fósforo foi aplicado em faixa e o nitrogênio aplicado lateralmente 83 dias após a semeadura; 3) a aplicação do fósforo em faixa na semeadura e a aplicação do nitrogênio lateralmente, 63 dias apos a semeadura deu ensejo a maior quantidade de proteína e a maior eficiência do nitrogênio do fertilizante na sua conversão em proteína; 4) em relação a percentagem do fosforo na planta proveniente do fertilizante, a absorção de fósforo foi maior quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados na mesma faixa, indicando, assim, um efeito do NH* na absorção do fósforo, porem este efeito desapareceu aos 63 dias. Em relação a % NPPF, houve um efeito de curta duração do fósforo na absorção do nitrogênio; 5) o milho continua absorvendo o nitrogênio do fertilizante, mesmo quando aplicado, lateralmente, aos 73 dias e 83 dias após a semeadura, com reflexo positivo no aumento do teor e quantidade de proteína; 6) a folha do milho +2 pode ser escolhida para analises 73 dias após a semeadura como indicador do estado nutricional do milho em nitrogênio e fósforo. No caso do potássio, a folha +2 devera ser analisada 117 dias após a semeadura; 7) o super fosfato na dose utilizada constituiu um fator limitante na produção.

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Conduziu-se um experimento na Fazenda Canchim, em São Carlos, SP, para se verificar se determinados componentes do sangue de bovinos jovens refletiriam diferentes estados nutricionais. 0 delineamento estatístico foi o de blocos casualizados. Empregaram - se 36 bovinos canchim desmamados, inteiros, em regime de pasto exclusivo (T1), ou confinados, recebendo feno de soja e rolão de milho (T2), torta de algodão e cana-de-açúcar (T3), ou ração completa (T4), de março a setembro de 1973, e em seguida somente pasto, até março de 1974. No período de confinamento, as pesagens e coletas de sangue foram a cada 2 semanas, passando para 4no período seguinte. Embora os tratamentos houvessem proporcionado diferentes níveis de consumo, de ganho de peso e de conversão, não houve variação correspondente nos diversos componentes de sangue analisados, talvez porque os intervalos de coleta e de pesagens deveriam ter sido mais curtos, para que se relacionassem melhor, pois os primeiros dados corresponderam às médias diárias do intervalo entre pesagens, enquanto que as dosagens correspondiam a uma única determinação do dia da coleta. A utilização de "kits" para análise do sangue comprovou-se plenamente satisfatória, mais simples e rápida em relação ao sistema convencional. Foram assumidos como normais os níveis médios para os seguintes parâmetros do sangue: uréia, 11,1 a 16,1 mg;proteínas totais, 5,92 a 6,32 g; fósforo, 6,24 a 7,11 mg; Ca, 11,01 a 12,66 mg; e hemoglobina, 10,14 a 10,55 g por decilitro.