92 resultados para Carta VII


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Nossa leitura da Carta Sétima parte do pressuposto segundo o qual o filosofar instaura-se sobre um exercício dialético incessante entre fenomenologia e hermenêutica do real. Objetivamos aqui, por um lado, justificar a atualidade e a pertinência da hermenêutica filosófica bem como sua apropriada aplicação aos textos filosóficos e, por outro, elucidar o que julgamos ser o cerne da carta em questão, ou seja, indicar traços fundamentais da verdadeira filosofia e, portanto, dos verdadeiros filósofos segundo nossa leitura do escrito de Platão. Nossa reflexão, em seu conjunto, pretende configurar uma espécie de resposta à carta de Platão, apontando, assim, nossa posição sobre o exercício filosófico atual. Articularemos nosso propósito sobre dois momentos interconectados entre si: iniciaremos elucidando alguns pressupostos hermenêuticos de leitura do texto platônico com o escopo de explicitar nossos elogios à verdadeira filosofia.

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RESUMO Diante da necessidade da formação voltada para o trabalho em equipe e o desenvolvimento de discussões e construções coletivas nos campos de saberes, estudantes e docentes das diversas áreas da saúde da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul criaram uma proposta de mobilização em busca de uma formação interdisciplinar. O produto final dessa mobilização culminou na criação, pelos estudantes, de uma Carta de Intenções – denominada “Carta Verde” – para mudanças curriculares voltadas à formação interprofissional. Esse nome representa a liberdade e a saúde, no intuito de que, juntas, todas as profissões possam se complementar e produzir saúde desde sua formação. Além disso, horários “verdes” para a participação de projetos, criação de coletivos em saúde e discussões entre as diversas áreas do conhecimento são estratégias para otimizar a formação em equipe dos futuros profissionais. O produto dessa carta pode induzir mudanças curriculares mais efetivas e concretas no que diz respeito à formação interprofissional segundo as atuais necessidades do Sistema Único de Saúde do nosso país.

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This article is a transcription of an electronic symposium held on February 5, 2001 by the Brazilian Society of Neuroscience and Behavior (SBNeC) during which eight specialists involved in clinical and experimental research on sleep and dreaming exposed their personal experience and theoretical points of view concerning these highly polemic subjects. Unlike most other bodily functions, sleep and dreaming cannot, so far, be defined in terms of definitive functions that play an ascribable role in maintaining the organism as a whole. Such difficulties appear quite clearly all along the discussions. In this symposium, concepts on sleep function range from a protective behavior to an essential function for maturation of the nervous system. Kleitman's hypothesis [Journal of Nervous and Mental Disease (1974), 159: 293-294] was discussed, according to which the basal state is not the wakeful state but sleep, from which we awake to eat, to protect ourselves, to procreate, etc. Dreams, on the other hand, were widely discussed, being considered either as an important step in consolidation of learning or simply the conscious identification of functional patterns derived from the configuration of released or revoked memorized information.