521 resultados para Ca:Mg ratio


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O presente trabalho relata os dados obtidos sôbre a concentração e a quantidade de macronutritntes, N, P, K, Ca, Mg e S no tronco, ramos, fôlhas e frutos do cafeeiro, Coffea arabica, L, variedade mundo novo [(B. Rodr.) Choussy], aos dez anos de idade e crescendo em solo latossólico da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba. São apresentados também os dados obtidos nas mesmas condições, sôbre o pêso de diversas partes (tronco, ramos, fôlhas e frutos) do cafeeiro.

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Plantas de beringela da var. Hibrida F. Piracicaba nº 100 foram cultivadas em vasos contendo sílica e irrigados com solução nutritiva completa. Quando as plantas atingiram 36 dias de idade da germinação, foram colhidas amostras de 10 em 10 dias até aos 126 dias para determinação do pêso da matéria fresca e sêca, assim como, análises químicas quantitativas para N, P, K, Ca, Mg e S. 0 crescimento e a absorção de nutrientes é lenta até aos 56 dias intensificando-se com o crescimento da planta. Uma população de 20.000 plantas correspondentes a um ha absorvem 88,8 kg de nitrogênio, 9,8 kg de fósforo, 142 kg de potássio, 43,1 kg de cálcio, 13,4 kg de magnésio e 5,4 kg de enxofre.

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Sementes de cenoura (Daucus carota L. var. Skim Kuroda) foram semeadas em vasos contendo silica. Após a germinação as plântulas foram irrigadas com solução nutritiva completa durante 35 dias. Após êste período, grupos de plantas foram submetidos aos tratamentos seguintes: solução completa, -N, -P, -K, -Ca, -Mg e -S. Foram constatados e descritos sintomas dos macronutrientes, com exceção do potássio. As plantas foram divididas em parte aérea e raíz, sendo analisadas quantitativamente para N, P, K, Ca, Mg e S. O teor porcentual dos macronutrientes, na parte aérea de plantas sadias, em função da matéria sêca, foi o seguinte: N%-2,10, P%-0,20, Ca%-2,50, Mg%-, 0,24, SX-0,43. Foram determinadas, ainda, os teores dos mesmos elementos em plantas com sintomas, cujos indices foram os seguintes: N%-0,79, P%0,09, Ca%-0,77, Mg%-0,05, S%-0,12.

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Sand culture experiments, using a sub-irrigation technique, were installed in order to find out the effects of the macronutrients N, P, K, Ca, Mg and S on growth, aspect, mineral composition, length of fibers, thickness of cell wall and cellulose concentration in slash pine. The aim was to obtain, under controlled conditions, basic information which could eventually lead to practical means designed to increase the rate of growth and to make of slash pine a richer source of cellulose. Nitrogen, Phosphorus, Potassium Experiment A 3 x 3 x 3 factorial design with two replicates was used. Nitrogen was supplied initially at the levels of 25, 50 and 100 ppm; phosphorus was given at the rates of 5, 10 and 20 ppm; potassium was supplied at the rates of 25, 50 and 100 ppm; six months after the experiment was started the first level for each element was dropped to zero. Others macro and all micronutrients were supplied at uniform rates. Fifteen hours of illumination per day were provided. The experimental technique for growing the slash pine seedlings proved quite satisfactory. Symptoms of deficiency of nitrogen, phosphorus and potassium were observed, described and recorded in photographs and water colors. These informations will help to identify abnormalities which may appear under field conditions. Chemical analysis of the several plant parts, on the other hand, give a valuable means to assess the nutritional status of slash pine, thus confirming when needed, the visual diagnosis. The correctness of manurial pratices, on the other hand, can be judged with the help of the analytical data tabulated. Under the experimental conditions nitrogen caused the highest increases on growth, as measured by increments in height and dry weights, whereas the effects of phosphorus and potassium were less marked. Cellulose concentration was not significantly affected by the treatments used. Higher levels of N seemed to decrease both length of fiber elements and the thickness of cell wall. The effects of P and K were not well defined. Calcium, Magnesium, Sulfur Experiment A 3 x 3 x 3 factorial design with two replicates was used. Calcium was supplied initially at the levels of 12.5, 25 and 50 ppm; magnesium and sulfur were given at the rates of 6, 12.5 and 25 ppm. Other macro and micronutrients were supplied at uniform rates, common to all treatments. Three months after starting the experiment the first level for each element was dropped to zero. Symptoms of deficiency of calcium, magnesium and sulfur were observed, described and recorded as in the case of the previous experiment. Chemical analysis were made, both for mineral content and cellulose concentration. Length of fibers and thickness of cell wall were measured. Both calcium and magnesium increase height, sulfur failing to give significant response. Dry weight was beneficially affected by calcium and sulfur. The levels of calcium, magnesium and sulfur in the needles associated with deficiency and maximum growth are comparable with those found in the literature. Cellulose concentration increased when the level of sulfur in the substrate was raised. The thickness of cell wall was negatively affected by the treatments; no effect was observed with regards to length of fibers.

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Este trabalho foi realizado com a finalidade de estudar os efeitos dos macronutrientes e do micronutriente (ferro) na morfologia, na composição química dos limbos das folhas e das plantas inteiras e no crescimento da mamoneira (Ricinus communis L.), cultivar "Campinas". As plantas receberam uma solução completa de macro e micronutrientes durante dois meses. Após este período passaram a receber solução de nutrientes com presença e omissão dos macronutrientes e do micronutriente (ferro). As plantas foram cultivadas em vasos de barro, impermeabilizados internamente, contendo silica como substrato. Após 2 meses de cultivo nas soluções deficientes, apareceram os sintomas de deficiência de N, P, Ca, Mg, e Fe e após 3 meses, os sintomas de deficiência de K e S, os quais foram descritos. Em relação ao crescimento das plantas, as seguintes medidas foram tomadas: altura, diâmetro do caule, comprimento do lóbulo central. s As concentrações de N, P, K, Ca, Mg, S e Fe foram determinados nos limbos das folhas e nas plantas inteiras. As quantidades em mg de cada um destes nutrientes absorvidos pelas plantas foram calculadas.

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A extração do fósforo nativo e do adicionado a amostras de solos (horizonte Ap) Latosol Roxo (LR), Latosol Vermelho Amarelo, fase arenosa (LVa), Podzolizado Vermelho Amarelo-orto (PV) e Podzolizado Lins-Marília, variação Marília (Pml), com diversas soluções (H2S0(4) 0,05N; HCl 0,05N +H2SO4 0,025N; H2SO4 0,05N + NH4F 0,025N; e CH3C00H 0,10N), decresceu pronunciadamente (50% ou mais), em muitos casos, quando a relação peso da amostra (em gramas) para volume (em ml) da solução extratora variou de 5:100 para 20:100. A solução de H2SO4 0,05N + NH4F 0,025N extraiu mais fósforo nativo e adicionado ao solo do que as demais soluções nos solos LR, LVa e PV, isto é, solos com um certo teor de sesquióxidos, de pH baixo, indicando a ação solubilizante do ânion fluoreto, quer pela ação complexante frente ao ferro e alumínio, libertando o fosfato, quer pela troca aniônica ou, ainda, evitando a refixação ou readsorção do fósforo extraido. A solução de ácido acético 0,10N extraiu fósforo nativo e adicionado em quantidade relativamente elevada apenas do solo Pml, isto é, com pH = 7,1, baixo teor em sesquióxidos e teor razoável em Ca + Mg, onde o fósforo provavelmente tende a integrar sistemas cálcicos. Nos demais solos, com pH baixo e teor de sesquióxidos mais elevado, a solução de CH3COOH 0,10N praticamente não extraiu o fósforo nativo e o adicionado. Os dados obtidos apresentam importância no estabelecimento de técnicas utilizadas em análises de solos para fins de fertilidade.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a ocorrência de montmorilonita em solos desenvolvidos do arenito de Botucatu no município de Piracicaba. Tais solos são os seguintes: Regossol (série Ribeirão Claro), Podzólico Vermelho Amarelo-variação Laras (série Ibitiruna) e Regossol "intergrade". para Podzólico Vermelho Amarelo. Foram selecionados cinco perfis, sendo dois pertencentes ao Regossol (perfis P1, e Ρ2), dois ao Podzólico (perfis P3 e P4) e um ao Regossol "intergrade" (perfil Ρ5). As amostras dos cinco perfis, em número de 33, foram tratadas convenientemente para se processar a eliminação de sais solúveis e agentes cimentantes (matéria orgânica, óxidos de ferro livres, etc), e assim facilitar o estudo da fração argila. Nesta fração foram feitas as determinações químicas (% de K2O, silica, alumina e C.T.C.) e mineralógicas (raios X e análise térmica diferencial). Também determinações granulométricas e químicas foram realizadas em todas as amostras. Os perfis Ρ1 e P2, que não apresentaram rocha consolidada, tiveram a caolinita como mineral dominante (acima de 50%). Os perfis Ρ3, Ρ4 e Ρ5, que apresentaram como material de origem a rocha arenítica consolidada, tiveram a montmorilonita como mineral dominante, apresentando todavia, diferenças quanto ao teor desse mineral. Assim, o Podzólico Vermelho Amarelo-variação Laras, que possui o arenito de Botucatu de estratificação plano-paralela como material originário, teve um teor médio de montmorilonita de 35%, enquanto que o Regossol "intergrade" para Podzólico Vermelho Amarelo, com o mesmo arenito, mas de estratificação cruzada como material originário apresentou um teor médio de montmorilonita de 57%. A presença da montmorilonita nestes dois solos se deve a uma herança do material originário e não à formação local, por intemperização. Neste caso, o material originário deve ter tido, em outras épocas, condições favoráveis para a formação deste mineral, ou seja, clima semi-árido, riqueza de Ca, Mg, Na, baixa relação Si/Al e baixo teor de H. Pelos resultados obtidos, os perfis Ρ1 e P2), parecem não pertencer ao arenito de Botucatu. Infelizmente, devido à falta de dados mineralógicos da rocha do arenito de Botucatu de outras regiões do Estado, não foi possível verificar se a ocorrência da montmorilonita é ou não comum neste arenito. Outras pesquisas devem ser executadas visando este objetivo.

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Com o intuito de se conhecer os teores porcentuais dos macronutrientes e as concentrações em ppm dos micronutrientes; assim como, a quantidade total dos nutrientes extraída pela cultura da amoreira (Morus alba L.), colheu-se folhas e ramos de um certo número de pés em épocas diferentes. O material após analisado revelou que o N apresenta-se em maior concentração, sendo seguido pelo K, Ca, Mg, P e S. Dentre os micronutrientes o Fe apresentou maior concentração, seguido pelo Mh, Zn, B e Cu. Os autores determinaram que uma planta de amoreira extraiu as seguintes quantidades dos nutrientes: N-22g; P-l,6g; K-18,5g; Ca-13,3g; Mg-3,5g; S-1,2g; B-4,7ug; Cu-6,5ug; Fe-109ug; Mn-70,6ug; Zn-30ug.

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No sentido de avaliar a influência do nematóide M. exigua sobre o desenvolvimento e composição química do cafeeiro (Coffea arábica L., cultivar Mundo Novo, 376/4 - IAC), mudas de um ano foram cultivadas em vasos contendo solo - Terra Roxa Estruturada (argilosa) e Podzolico Vermelho Amarelo, variação Laras (arenoso). Foram estabelecidos três níveis de nutrientes: inferior - o próprio solo; normal - adubação usual; superior - adubação em excesso. Metade das plantas foram inoculadas com M. exigua. Decorridos 420 dias de ensaio as plantas foram coletadas, mensuradas e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Não se observou efeito da presença do nematóide sobre o desenvolvimento do cafeeiro quando adubado. Na absorção dos nutrientes houve um forte efeito depressivo na quantidade de Zn e B para o solo arenoso e somente em Zn para o argiloso quando infestado com o nematóide. Plantas infestadas provenientes do solo arenoso apresentaram quantidades mais elevadas de Mn.

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No sentido de aquilatar a extração dos macro e micronutrientes, com exceção do Cl e Mo, aliada ao crescimento da planta, amostragens de rainha margarida (Callestephus chinensis) foram executadas aos 0, 18, 34, 46, 59 e 77 dias após o transplante. As plantas foram divididas em raiz, caule, folhas, botões florais, flores analisadas para N, R, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Observou-se que o crescimento da rainha margarida é contínuo, acentuando-se após os 59 dias de transplante. O teor porcentual dos nutrientes aos 34-46 dias, na matéria seca, oscilou em torno de 4,09% - 4,40% para N; 0,44% - 0,46% para P; 1,65% - 3,19% para K; 1,01% - 1,10% para Ca; 0,34% - 0,45% para Mg; 0,42% - 0,43% para S. Para os micronutrientes os valores encontrados, na mesma época, foram em ppm: B - 23-36; Cu - 18-20; Fe - 105-150; Mn - 115-135; Zn - 64-111. Uma planta de rainha-margarida aos 77 dias contem: 2.049,9 mg de N; 212,5 mg de P; 2.496,6 mg de K; 915,7 mg de Ca; 356,6 mg de Mg; 159,1 mg de S; 2.140 ug de B; 3.070 ug de Cu; 17.142 ug de Fe; 6.946 ug de Mn; 3.931 ug de Zn.

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O presente trabalho teve como objetivos: 1) Obter um quadro sintomatológico das carências de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn: 2) Aquilatar o efeito da omissão e presença dos nutrientes sobre o crescimento e composição química das diversas partes da planta. Plantas de roseira (Rosa spp, var. Happiness) foram cultivadas em vasos contendo silica e irrigados com solução nutritiva completa e deficiente nos macro e micronutrientes. Surgidos os sintomas de deficiência as plantas foram coletadas, secas e analisadas para os elementos em estudo. Os autores descrevem os sintomas e apresentam dados analíticos referentes a plantas sadias e desnutridas.

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No presente trabalho, os autores apresentam os resultados de um ensaio de campo empregando os cultivares Agroceres 256, Agroceres 504, Centralmex, H-7974 e Piranão no sentido de aquilatar diferenças no crescimento, produção e acumulação e exportação de nutrientes. O ensaio foi conduzido num regossol de fertilidade mediana, exceto em relação ao K que é baixo, situado no Município de Piracicaba, SP. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com 4 repetições. Foram seguidas as práticas culturais comuns, e a adubação constituiu de 83 g da fórmula 30-120-70 por metro linear por ocasião do plantio e 33 g por metro linear da fórmula 50-0-4, em cobertura 22 dias após a germinação. Plantas foram coletadas a partir dos 20 dias após a germinação, em intervalos de 20 dias até os 120 dias. As plantas foram divididas em "colmo + folhas", pendão e espiga e analisadas para N, P, K, Ca, Mg e S. Concluíram os autores que diferenças entre cultivares na acumulação de matéria seca na parte vegetativa não se traduzem, necessariamente, por um aumento de peso da matéria seca na espiga. Os cultivares atingem o máximo da quantidade de nutrientes nas seguintes épocas, em dias: N (89-100); P (101-120); K (58-66); Ca (74-94); Mg (100-120); S (93-95). Verificaram, ainda, que as quantidades máximas extraídas em mg/planta são: N (3169-3878); P (541-642); K (3850-4693); Ca (582-782); Mg (654-943); S (444-799). Finalmente, a exportação de nutrientes nas espigas por hectare (50.000 plantas) colhidas é: N (111-143 kg); P (22-30 kg); Ca (0,7-1,1 kg); Mg (10-12kg); S(9-13kg).

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O trabalho foi desenvolvido com a finalidade de se aquilatar diferenças nos níveis críticos entre os cultivares Agroceres 256, Agroceres 504, Centralmex, H-7974 e Piranão. O ensaio foi conduzido no Município de Piracicaba, SP, tendo como suporte um Regossol arenoso de média fertilidade. Foram seguidas as práticas culturais comuns e a adubação constuiu de 83 g da fórmula 30-120-70, por metro linear no plantio e 33 g/ /metro linear da fórmula 50-0-45 em cobertura. A população de plantas foi de 50.000 por hectare. Aos 60 dias após o plantio e no florescimento foram coletadas as folhas (+4) e da inserção da espiga, para fins de diagnose. Foram observadas diferenças nas concentrações de P, K, Ca, Mg e Fe, na matéria seca das folhas (+4) dos cultivares aos 60 dias após o plantio, e nas concentrações de P, K, Cu e Fe na folha da inserção da espiga, na fase de florescimento. Diferenças estas que não afetam a produção de grãos. A extensão das diferenças entre cultivares nos níveis foliares dos nutrientes depende da época de amostragem. As coletas feitas em épocas fisiológicas determinadas tende a diminuir estas diferenças. Cultivares com potenciais de produção semelhantes podem ser tratados igualmente em relação à análise de folhas, desde que se adote uma faixa de teores adequados.

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Na presente nota prévia os autores apresentam os primeiros dados acerca da extração e exportação de nutrientes através do cajueiro a partir de 1 a 14 anos de idade. As plantas foram colhidas de uma plantação localizada no Município de Terezinha, BA, situadas em um latossolo de baixa fertilidade, exceto em K. As plantas foram pesadas e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Constataram os autores que o cajueiro cresce continuamente até aos 14 anos. Uma árvore aos 10 anos de idade contém: N- 1,5 kg; P- 0,2 kg; K- 1,1 kg; Ca-0,2 kg;Mg-0,3 kg; S- 0,1 kg; B- 4,0 g;Cu-1,4 g;Fe- 2,0 g;Mn- 7,8 g;Zn- 2,6 g. Aquilataram os autores que a exportação de nutrientes através de 1 kg de frutos é a seguinte: N- 13,9 g; P- 1,3 g; K- 6,2 g; Ca- 0,3 g; Mg- 1,3 g; S- 0,5 g; B-18,5 mg; Cu-16,2 mg; Fe- 36,9 mg; Mn-13,2 mg. Finalmente observaram que a concentração de N, Mg, S, Cu, Fe e Zn não varia nas folhas em função da idade da planta; sendo que a concentração em P, K, Ca, B e Mn varia com a idade da planta.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar aspectos da nutrição mineral de Crisântemo, cultivar Suzuki, no que concerne: - ao efeito da omissão e presença de P, K, Ca, Mg e S, no crescimento das plantas; às quantidades de P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn extraídos em várias fases de seu desenvolvimento. Mudas de crisântemo foram transplantadas para vaso contendo sílica. Foram submetidas a tratamentos, que constaram do cultivo de plantas em solução nutritiva completa e omitindo um macronutriente por vez. Também foram cultivadas em condições de campo, coletando-se amostras de plantas periodicamente. Obtidos materiais de ambos os ensaios, processaram-se as análises químicas. São discutidos os sintomas de deficiência e apresentados os teores em cada órgão de plantas normais e carentes em cada elemento. Uma planta de crisântemo extrai: 231,24 mg de P; 1600,10 mg de K; 269,32 mg de Ca; 112,77 mg de Mg; 90,95 mg de S; 0,799 mg de Cu; 116,45 mg de Fe; 23,35 mg de Mn; 14,42 mg de Zn.