335 resultados para 5,10 methylenetetrahydrofolate reductase (FADH2)
Resumo:
Quatro leguminosas forrageiras tropicais (Galactia striata (Jacq) Urb. , Glycine wightii Verde. cv. Tinaroo, Macvoptilium atropurpureus cv. Siratro e Stylosanthes guianensis (Avbl) Swartz cv. IRI 1022) foram cultivadas em solução nutritiva recebendo doses de alumínio de 0,5 , 10 e 20 ppm, com o objetivo de se verificarem os efeitos das doses crescentes do elemento sobre as díferentes espécies. Submetendo-se os dados de produção de matéria seca e de concentrações de macro e micronutrientes à análise estatística, observou-se o seguinte: a) O estilosantes e a galactia mostraram-se mais tolerantes. A galactia apresentou a máxima produção em presença de 5 ppm de Alumínio, não sendo afetada pelas concentrações mais elevadas. O estilosantes apresentou a máxima produção em presença de 20 ppm de Alumínio. b) A soja e o siratro mostram-se sensíveis, notando-se uma queda na produção de matéria seca em presença de 20 ppm de Alumínio na solução. A soja mostrou sintomas mais graves de toxidez, apresentando seu sistema radicular totalmente danificado na concentração mais alta de Alumínio na solução. c) A adição de Alumínio provocou uma diminuição nas concentrações de fósforo, cálcio e magnésio nas raízes ou partes aéreas das plantas e de manganês nas raízes e uma elevação na concentração de Alumínio nas raízes.
Resumo:
Quatro leguminosas forrageiras tropicais (Galactia striata (Jacq) Urb; Glycine wightii cv. Tinaroo, Macroptilium atropurpureum cv. Siratro e Stylosanthes guianensis cv. IRI 1022) foram cultivadas em solução nutritiva recebendo doses de manganês de 0, 5, 10 e 20 ppm, com o objetivo de se verificarem os efeitos das doses crescentes do elemento sobre as diferentes espécies. Submetendo-se os dados de produção de matéria seca e de concentrações de macro e micronutrientes à análise estatística, observou-se o seguinte: a) O estilosantes foi o que se mostrou mais tolerante, não apresentando variação significativa na produção de matéria seca com o aumento dos teores de manganês. Não se observaram sintomas severos nas folhas ou nas raízes. A galactia também mostrou-se tolerante, apresentando queda significativa de produção em presença de 100 ppm de manganês e sentomas mais severos de toxidez que os apresentados pelo estilosantes. b) O Siratro e a soja mostraram-se sensíveis ao excesso de manganês. A soja mostrou a mínima produção em presença de 25 ppm do elemento não havendo modificação significativa nas concentrações mais elevadas. O siratro apresentou a mínima produção de matéria seca total em presença de 50 ppm de manganês. Os sintomas de toxidez apresentados pela soja foram mais severos que os apresentados pelas plantas de siratro. c) A adição de manganês provocou uma diminuição nas concentrações de cálcio, potássio e magnésio nas partes aéreas ou raízes das plantas estudadas; elevação dos teores de zinco e cobre nas aéreas ou raízes e de manganês na planta toda.
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A flutuação de proteína total sérica foi avaliada em 37 bezerros, machos e fêmeas, da raça Holandesa Preta e Branca, apresentando grupos genéticos 15/16 Holandês: Guzerá, puro por cruza e puro de origem. O período experimental abrangeu os primeiros 70 dias de vida do bezerro. Os tratamentos foram os seguintes: A1 - leite integral, colostro e sucedâneo (1 :1 :2) , com desmama aos 30 dias de idade; A2 leite integral, colostro e sucedâneo (1:1:2), com desmama aos 45 dias de idade; A3 - leite integral, colostro e sucedâneo (1:1:2), com desmama aos 60 dias de idade; B - leite integral, com desmama aos 45 dias de idade; C -sucedâneo, com desmama aos 45 dias de idade. Em todos os tratamentos os bezerros receberam colostro até 72 horas após o nascimento. O sucedâneo empregado foi leite em pó comercial, cuja fonte protéica é subproduto do leite. O concentrado utilizado foi uma ração comercial para desmama precoce. A coleta de sangue dos bezerros obedeceu ao seguinte esquema: imediatamente pós-natal (antes de qualquer ingestão de colostro) e 1, 2, 5, 10, 15, 20, 30, 40, 50, 60 e 70 dias de vida. Para análise da proteína foi utilizado o método de biureto. Para interpretação dos resultados, os dados foram submetidos às seguintes análises estatísticas: análise da variância, teste Tukey, correlação e regressão linear e análise da variância sob modelo fatorial, envolvendo os efeitos de tratamentos, coletas e interações. A concentração média de proteína total sérica apresentou o valor mais baixo por ocasião do nascimento (5,02 ± 0,51 g/100 ml) e o mais elevado (8,09 ± 0,51 g/100 ml) 24 horas pós-parto. No período de 1 a 30 dias, o tratamento A (A1 + A2 + A3) apresentou uma concentração de proteína total sérica significativamente mais elevada do que o tratamento C, não diferindo do tratamento B. Foi verificada uma redução linear e quadrática do teor de proteína total sérica nos primeiros 30 dias, seguida de elevação linear no período de 50 a 70 dias.
Resumo:
Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre o desenvolvimento de plantas de seringueira e distinguir o grau de tolerância do grau de toxicidade desse elemento sobre a planta, conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva de BOLLE-JONES (1957) e soluções de doses de alumínio que se constituíram de 0, 5, 10, 15, 20 e 25ppm de alumínio, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem alumínio) e vinte e quatro horas nas soluções de alumínio correspondentes aos tratamentos acima. As plantas foram coletadas e separadas em raíz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinaram-se os acúmulos de alumínio e as concentrações em função das doses de alumínio em cada parte da planta. Os sintomas visuais de toxicidade de alumínio foram identificados e descritos. Concluiu-se que: - o desenvolvimento de plantas de seringueira é afetado a partir de 15ppm de alumínio na solução; - Sinais de excesso de alumínio aparecem primeiro no sistema radicular. Na parte aérea, é difícil identificar efeito tóxico de alumínio dado a sua semelhança com sintomas visuais de deficiência de fósforo; - A seringueira é planta acumuladora e tolerante a presença de concentrações de alumínio no substrato inferior a 15ppm. Níveis superiores de alumínio provocam distúrbios nutricionais na planta.
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Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre a composição química de nitrogênio, fósforo e potássio, conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva de Boole-Jones e soluções de doses de alumínio que se constituíram de 0, 5, 10, 15, 20, 25ppm de alumínio, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem alumínio) e vinte e quatro horas nas soluções de alumínio. As plantas foram coletadas noventa dias após e separadas em raíz, caule, folha dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se a concentração de N, P e K pelos métodos usuais de laboratório. Os autores concluíram: A seringueira é planta tolerante à presença de concentrações de alumínio no substrato inferior a 15ppm. Níveis superiores provocam distúrbios nutricionais na planta.
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Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de Al sobre a concentração e acúmulo de Fe, Mn e Zn conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva usada por BOLLE-JONES e soluções de doses de Al que consistiram de 0, 5, 10, 15 20 e 25ppm, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem Al) e vinte e quatro horas nas soluções de Al. Após noventa e cinco dias de tratamento as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se as concentrações de Fe, Mn e Zn no material coletado. Observou-se que o Al estimula a concentração de Fe e Mn em todos os níveis de Al enquanto que o acúmulo desses micronutrientes é afetado a partir de 20ppm de Al na solução. A concentração de Zn na raiz e folhas do último verticilo é afetado a partir de 15ppm de Al na solução e o acúmulo deste nutriente é afetado a partir de 20ppm de Al na solução.
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As frações granulométricas retidas nas peneiras n°s (ABNT) 5-10, 10-30, 30-50, e 50-60 de quatro calcários, sendo dois sedimentares e dois metamórficos, foram incubadas durante 160 dias com três tipos de solos, em condições de laboratório. A eficiência das frações na neutralização da acidez dos solos foi avaliada pela variação do pH. Os resultados permitiram concluir que a referida eficiência independe da natureza geológica do calcário mas depende do tipo de solo, sendo decrescente na seguinte ordem: LVd, LEd e LEm. Apesar da legislação atual normatizar as características físicas dos calcários, bem como os seus graus de eficiência, a presente pesquisa sugere novos valores para a eficiência relativa das diferentes frações granulometricas de calcários: fração maior do que 10:0%, de 30:35%; de 30-50:75% e menor que 50:100%.
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Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre a concentração e acúmulo de Ca, Mg e S sobre a planta conduziu-se o experimento usando-se separadamente a solução nutritiva de BOLLE JONES (1957) e soluções de alumínio nas concentrações de 0, 5, 10, 15, 20 e 25 ppm em que as plantas passaram 24 horas e outras 24 horas em solução sem alumínio. Noventa dias após as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se as concentrações e os acúmulos de Ca, Mg, e S. Os autores concluíram que níveis superiores a 15ppm de alumínio na solução provocam distúrbios nutricionais destes elementos em Hevea.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi observar o comportamento imunológico de potros recém-nascidos das raças Mangalarga e Anglo-Árabe no que se refere ao processo de aquisição de anticorpos maternos e sua correlação com os níveis de imunoglobulina do colostro. Foram utilizados 7 potros Anglo-Árabe e 6 potros Mangalarga para amostragem de sangue imediatamente após o nascimento (antes de qualquer ingestão de colostro), 24 e 48 horas, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 40, 50, 60 e 70 dias após o nascimento, e suas respectivas mães cujo colostro foi amostrado imediatamente após a parição, antes da primeira mamada. A quantificação das imunoglobulinas séricas foi efetuada pelo método do ZST (Zinc Sulfate Turbidity) e para a análise dos resultados foram testados modelos matemáticos que estudam o processo em questão. Para a raça Mangalarga o modelo matemático foi: y = 23,9274 - 0,39766x + 6,4675 10-3 x², com r = 0,91 e P < 0,01 e para a raça Anglo Árabe foi y = 34,161 - 0,756062x + 0,015604x² - 1,013 10-3 x³, com r = 0,96 e P < 0,05. A concentração de IgG do colostro foi estimada com base na concentração de proteína total avaliada pelo método Micro-Kjeldhal. Este estudo permitiu concluir: (1) a presença de maior quantidade de IgG (imunoglobulina G) passiva no sangue dos potros, retardou o estabelecimento dos níveis normais de Ig (imunoglobulina G + M+A+E); (2) animais que adquiriram menor quantidade de IgG passiva apresentaram resposta mais intensa de produção endógena de Ig; (3) a concentração estimada de IgG no colostro apresentou correlação positiva com a concentração sérica dos potros no pico da absorção.
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A population of 420 snails Biomphalaria straminea, an intermediate host of Schistosoma mansoni, received gamma-rays obtained from a 60Co source in low-doses (0/2,5/5/7,5/10/15/20 and 25 Gy); half population was kept in colonies (allowing cross fertilization) and the other half was mantained in sexual isolation (allowing self fertilization). Results showed that 15 Gy stimulates the fertility of both groups but the colonies were more sensitive and at this dose its fertility overpasses the control group dose. The possible hormonal role played in the observed phenomena is under investigation
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The oocyst is described of Eimeria peltocephali n.sp. from faeces of the freshwater turtle Peltocephalus dumerilianus from Barcelos, State of Amazonas, Brazil. Sporulation is exogenous and fully developed oocysts are elongate, ellipsoidal or cylindrical, frequently curved to a banana-shape, 54.4 x19.1 (37.5 - 68.7 x 18.7-20.0 µm), shape-index 2.8 (1.8 -3.9). The oocyst wall is a single thin, colourless layer about 1 µm thick, with no micropyle. There is a bulky oocyst residuum, at first spherical to ellipsoidal, 19 x 16 (16. 2 -26.2 x 16 - 21.5µm) , but becoming dispersed on maturation. There are no polar bodies. The sporocysts, 19.1 x 6.8 ( 17.5 -21.2 x 6.2 -7.5 µm), shape- index 2.8 (2.3 -3.2), are usually disposed in pairs at each end of the oocyst, and bear an inconspicuous Stieda body in the form of a flat cap. The sporozoites are elongate and slightly curved around the residuum. No refractile bodies were seen. Eimeria molossi n.sp., is described from the molossid bat Molossus ater. Sporulation is exogenous and the mature oocysts are predominantly broadly ellipsoidal, 23.4 x 17.5 (18-30 x 15-22.5 µm), shape-index 1.3 (1-1.6). The oocyst wall is about 2 µm thick, and of three layers: an inner thin, colourless one and two outer layers which are thicker, yellowish-brown, prominently striated and in close apposition. There is no micropyle or oocyst residuum, but one and occasionally two polar bodies are usually present. Sporocysts are ellipsoidal, 10.2 x 7.5 (10-12.5 x 7.5 µm), shape-index 1.4 (1.3-1.7) with an inconspicuous Stieda body. Endogenous stages are described in the epithelial cells of the small intestine
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Doses of 60Co gamma radiation with 2.5; 5; 7.5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 40; 45; 50; 55; 60; 80; 160; 320 and 640 Gy were applied to 1,080 snails Biomphalaria straminea, an intermediate host of Schistosoma mansoni, divided in groups containing 30 mollusks. In addition, 60 non irradiated snails were kept as control. Fifty percent of the population was kept in colonies (allowing cross fertilization) while the other half was maintained in sexual isolation (allowing self fertilization) and during one month their growth was observed through the daily measurement of the shell diameter. Results showed that after 20 Gy doses the growth in shell diameter of irradiated snails was greater than that of the control group after 30 days. At this dose the snail size was the greatest, among all isolated groups. The 80 Gy doses also induced the final shell diameter of isolated snails to be greater then that observed in the control groups. As this effect was most evident among the isolated snails, a possible hormonal role may have been involved in the observed phenomena, which is under investigation with the objective of identifying any future applications that this could have to schistosomiasis control.
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Eimeria motelo sp. n. is described from faeces of the yellow-footed tortoise, Geochelone denticulata (L.). Oocysts are irregularly ellipsoidal or cylindrical, with slightly expressed lobed protrusions and irregularities at the poles, possibly caused by wrinkling of the oocyst wall, 17 (15-19) × 9.4 (8.5-11) µm, shape index (length/width) being 1.81 (1.45-2). The oocyst wall is smooth, single-layered, 0.5 µm thick with no micropyle. There are no polar bodies. Sporocysts are ellipsoidal, 8.9 (7.5-10) × 4.4 (4-5) µm, shape index 2.03 (1.7-2.5). A sporocyst residuum is present, composed of many granules of irregular size. The sporozoites are elongate, lying lengthwise in the sporocysts. Comparison with other species of the genus Eimeria parasitising members of family Testudinidae indicates that the presently described coccidium represents a new species. The name of Eimeria carinii Lainson, Costa & Shaw, 1990 is found to be preoccupied by a homonym, Eimeria carinii Pinto 1928 given to a coccidium from Rattus norvegicus. Therefore, it is replaced by Eimeria lainsoni nom. nov.
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The dichloromethane extract prepared from the underground parts of Eleutherine bulbosa (Miller) Urban (Iridaceae) showed strong activity in the direct bioautography assay with the phytopathogenic fungus Cladosporium sphaerospermum. This assay was used to guide the fractionation of this extract and allowed the isolation of four compounds: the new naphthoquinone eleutherinone[8-methoxy-1-methyl-1,3-dihydro-naphtho(2,3-c)furan-4,9 -dione] and the known compounds, previously isolated from this species, eleutherin [9-methoxy-1(R),3(S)-dimethyl-3,4-dihydro-1H-benzo(g)isochromene-5,10-dione], isoeleutherin [9-methoxy-1(R),3(R)-dimethyl-3,4-dihydro-1H-benzo(g)isochromene-5,10-dione], and eleutherol [4-hydroxy-5-methoxy-3(R)-methyl-3H-naphtho(2,3-c)furan-1 -one]. All quinonoid compounds showed strong antifungal activity in the bioautography assay at 100 µg/spot, while eleutherol was inactive.
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This study investigated the seropositivity for hepatitis B virus (HBV), the vaccination index, and the vaccine response index in dentists from Campo Grande, MS. Blood samples from 474 dentists (63.7% women and 36.3% men), with a mean age of 38.5 ± 10.5 years were analyzed by enzyme-linked immunosorbent assay to detect the serological markers: HBsAg, anti-HBs, and anti-HBc. The HBsAg positive samples were tested for anti-HBc IgM, HBeAg, and anti-HBe. A total of 51 (10.8%) dentists showed seropositivity for HBV. Three (0.6%) were HBsAg/anti-HBc/anti-HBe positive, 43 (9.1%) were anti-HBc/anti-HBs positive, and 5 (1.1%) had only anti-HBc. Viral DNA was detected by polymerase chain reaction in 9 (17.6%) out of 51 HBV seropositive samples. A vaccination index of 96.6% (458/474) was observed, although 73.1% (335/458)completed the three-dose schedule. Excluding 46 HBV seropositive individuals from 458 that reported vaccination, 412 were analyzed for vaccine response index. It was observed that 74.5% (307/412) were anti-HBs positive; this percentage increased to 79.1% when three doses were administered. The results showed a high vaccination index and a good rate of vaccine response; however, the failure in completing the three-dose schedule and the occurrence of HBV infection reinforce the need for more effective prevention strategies.