742 resultados para 227
Resumo:
Na Amazônia, a regeneraç227;o natural da floresta em pastos e cultivos abandonados pode ser afetada pelas saúvas, pois estas s227;o importantes predadoras das plântulas e das sementes das espécies arbóreas que eventualmente ali se estabelecem. Entretanto, pouco se sabe sobre como as chances de uma dada planta ser atacada ou de uma semente ser removida pelas saúvas varia no tempo e no espaço. Com este intuito, estabeleci uma parcela de 80 χ 120 m, subdividida em quadrantes de 10 χ 10m, em um campo abandonado próximo a Manaus. Na periferia desta parcela haviam 3 ninhos da saúva Atta laevigata. Ao longo de 1 ano, determinei quais plantas (das espécies arbóreas somente) foram atacadas pelas formigas. Determinei também como variou a atividade de coleta de sementes por A. laevigata. Para isto utilizei gr227;os de feij227;o (Phaseolus vulgaris). Iscas, com cerca de 20 feijões cada, foram distribuídas pela parcela ao longo do ano. Finalmente, determinei se plantas (mudas de Bellucia imperialis) estabelecidas em solo desnudo tinham uma maior chance de serem atacadas do que aquelas estabelecidas em solo com cobertura de gramíneas. Os resultados mostram que a atividade de coleta de sementes foi espacialmente agregada. A maior atividade foi observada nas regiões sudeste e noroeste da parcela, em geral, próximo aos ninhos. Forte variaç227;o temporal na coleta de sementes também foi observada. O pico máximo de atividade ocorreu em meados de julho e o de menor atividade em meados de janeiro. A atividade de corte seguiu um padr227;o similar. Houve uma clara diminuiç227;o no número de plantas atacadas entre novembro e janeiro. A proporç227;o de plantas atacadas por parcela variou entre 6 e 89%. A incidência de ataques por saúvas sobre mudas de B. imperialis n227;o variou em funç227;o da cobertura vegetal (com ou sem gramíneas). Isto possivelmente em funç227;o da forte heterogeneidade espacial na atividade de A. laevigata, que encobriu qualquer efeito devido a cobertura vegetal.
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Este trabalho teve como objetivos testar o efeito de rações com um nível de farinha de resíduo de peixe e um de resíduo de frango, assim como a combinaç227;o de dois níveis desses ingredientes sobre o ganho de peso e composiç227;o corporal de juvenis de tambaqui, Colossoma macropomum. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (rações experimentais) cada um com quatro repetições. As rações experimentais possuíam as seguintes formulações: R1 = 21% de farinha de resíduo de peixe; R2 = 14% de farinha de resíduo de peixe + 7% farinha de resíduo de frango; R3 = 7% de farinha de resíduo de peixe + 14% farinha de resíduo de frango e R4 = 21% de farinha de resíduo de frango. Em cada um dos 16 tanques, foram estocados 16 peixes distribuídos homogeneamente entre os tratamentos (p>0,05) com peso médio inicial de 13,9±0,4g, por um período de 120 dias. Os resultados para o desempenho e composiç227;o corporal dos peixes n227;o apresentaram diferença significativa entre os tratamentos (ANOVA p>0,05), sendo que esses parâmetros mostraram melhores resultados quando houve a combinaç227;o das duas farinhas de resíduo.
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Em um inventário da família Lejeuneaceae (Hepaticae) na Estaç227;o Científica Ferreira Penna, município de Melgaço, Pará, foi observada a ocorrência de Leptolejeunea elliptica (Lehm. & Lindenb.) Schiffn., Leptolejeunea tridentata Bischler e Rhaphidolejeunea polyrhiza (Nees) Bischler. Leptolejeunea tridentata é uma nova ocorrência para o Brasil. Todas as espécies s227;o descritas e ilustradas, com comentários adicionais. Uma chave artificial para a separaç227;o das mesmas é apresentada.
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Duas espécies novas de Cerathybos Bezzi (Diptera, Empididae, Hybotinae) s227;o descritas: Cerathybos bezzii, do Equador, Colômbia e Bolívia, e Cerathybos nigripes, do Peru, incluindo os primeiros machos conhecidos deste gênero; um novo registro de C. schnusei é feito para a Colômbia e aspectos da terminália masculina s227;o discutidos.
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As espécies de Euhybus Coquillett do grupo dimidiatus s227;o revisadas, cinco espécies novas da regi227;o amazônica s227;o descritas, E. amazonicus (Santiago, Sierra de Cutucu, Ecuador), Ε. dubius (Parque Nacional do Jaú, Amazonas, Brasil), E. ikedai (Novo Aripuan227;, Amazonas, Brasil), E. setulosus (Mocoa, Puntamayo, Colômbia) e E. symmetricus (Parque Nacional do Jaú, Amazonas, Brasil), novos registros geográficos s227;o feitos, novas sinonímias estabelecidas e uma chave para os grupos de espécies de Euhybus é apresentada.
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Foi estudada a biologia da polinizaç227;o e o sistema reprodutivo de Passiflora coccinea uma Passifloraceae comum na regi227;o Amazônica, conhecida popularmente por maracujá-poranga ou tomé-assu. Este estudo foi realizado em uma área perturbada, na Estaç227;o Experimental de Silvicultura Tropical do INPA (03º06'08" S, 59º58'54" W), em agosto e setembro de 1999. Dados de morfometria, horário de abertura e tempo de vida das flores foram obtidos. Diariamente foram observados os animais visitantes, o tipo de alimento procurado, horário e frequência das visitas às flores. Foram realizadas experiências sobre o sistema de reproduç227;o, como também, observada a produç227;o natural de frutos na área. A flor de P. coccinea apresenta a síndrome da ornitofilia pois tem antese diurna, é vermelha, n227;o possui odor e apresenta néctar em abundância. Os beija-flores Amazilia sp. e Phaethornis superciliosus foram considerados seus polinizadores. Duas espécies de Hymenoptera c duas de Lepidoptera foram consideradas "ladras de pólen" e "ladras de néctar", respectivamente, pois n227;o contactam a superfície estigmatífera. O sistema de reproduç227;o desta espécie de maracujá é a xenogamia visto que n227;o foram produzidos frutos por apomixia e por autogamia. A taxa natural de produç227;o de frutos aumentou de 15% para aproximadamente 54% com a realizaç227;o de polinizações manuais.
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Considerando a relevância da fibra alimentar na proteç227;o, manutenç227;o e recuperaç227;o da saúde e a escassez de tabelas de composiç227;o química dos alimentos no que se refere a frutos amazônicos, determinou-se o teor de fibra alimentar em algumas populações de cubiu (Solanum sessiliflonun Dunal), camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K) Mc Vaugh) e açaí (Euterpe oleracea Mart) pelo método enzímico-gravimétrico. Os frutos tiveram diversas procedências: cubiu, da Estaç227;o Experimental do INPA/CPCA, camu-camu do município de Barcelos e ao longo da bacia do Rio Amazonas e açaí da bacia do Rio Solimões. Verificou-se que a concentraç227;o de fibra alimentar total e insolúvel nas amostras de açaí provenientes de Benjamin Constant (7,66±0,33 g e 6,60±0.IX g) e Anam227; (7,45±0,25 g e 6,51±0,04 g), foi significativamente maior (p<0,05), quando comparada com os de outras procedências. Com relaç227;o ao cubiu, as maiores concentrações de fibra alimentar total foram detectadas nas amostras Alejo (4,38±0,0 g) e ACSI (3,88±0,18 g), salientando-se que fraç227;o analisada inclui a casca, cuja contribuiç227;o foi significativamente maior (p<0,05) nas frações insolúvel, solúvel e total. Da mesma forma, os teores de fibra alimentar total (6,18±0,25 g) e insolúvel (5,08±0,14 g) da casca do camu-camu, foram superiores aos encontrados nas demais amostras. Portanto, os frutos analisados apresentaram um potencial relevante como fonte de fibra alimentar, sendo mais uma opç227;o para contribuir na adequaç227;o nutricional da populaç227;o Amazônica e do país.
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Em um inventário de Lejeuneaceae (Hepaticae) na Estaç227;o Científica Ferreira Penna, município de Melgaço, Pará, foi observada a ocorrência de Lejeunea caespitosa Lindenb. ex Gottsche, Lindenb. & Nees, Lejeunea flava (Swartz) Nees, Lejeunea tapajosensis Spruce, Microlejeunea acutifolia Stephani e Microlejeunea epiphylla Bischler, destacando Microlejeunea acutifolia como nova ocorrência para o Brasil e Microlejeunea epiphylla mencionada pela primeira vez para o Estado do Pará. Todas as espécies est227;o descritas e ilustradas e é apresentada uma chave artificial para a separaç227;o das mesmas, assim como comentários adicionais.
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O presente estudo trata a biologia floral, a polinizaç227;o e o sistema reprodutivo de Aechmea beeriana Smith & Spencer, acrescidas de algumas informações fenológicas. A espécie foi estudada nos arredores de Manaus-AM. A. beeriana ocorre principalmente como epífita a várias alturas, com preferência por locais mais sombreados. Apresenta-se adaptada a síndrome de ornitofilia, com antese diurna e inflorescências vistosas. A antese possui duraç227;o de um dia e as flores s227;o homogâmicas. Os indivíduos s227;o auto-incompatíveis. Três espécies de beija-flores, Phaethornis superciliosus, P. bourcieri e Thalurania furcata (Trochilinae), s227;o considerados os principais polinizadores. A espécie apresenta padr227;o de floraç227;o sub-anual, com 98,4% dos indivíduos apresentando flores ao longo do período, florescendo principalmente entre os meses de agosto e dezembro,ou seja, da metade da época de estiagem até o início da estaç227;o chuvosa. Brotos e folhas novas foram observados desenvolvendo-se ao longo do ano.
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Avaliou-se o impacto da utilizaç227;o do açaí e camu-camu em pré-escolares de uma Unidade Filantrópica de Manaus-AM. Foram selecionadas 85 crianças voluntárias, de dois a seis anos incompletos, de ambos os sexos, distribuídas aleatoriamente em 5 grupos, tendo como fonte de ferro e vitamina C: açaí e açaí + camu-camu, perfazendo um total de 2 mg de ferro e 40 mg de ácido ascórbico, assim como o ferro aminoácido quelato na concentraç227;o de 1 e 2 mg de ferro. O ferro foi distribuído diariamente na colaç227;o por um período de 120 dias. Na caracterizaç227;o da anemia considerou-se o ponto de corte de hemoglobina <11g/dL. Os resultados demonstraram que de um universo de 85 crianças 6 (7%) apresentaram um quadro de desnutriç227;o crônica, sendo ao final da intervenç227;o reduzido para 4 (4,7%). O maior impacto da utilizaç227;o do açaí foi como fonte energética, refletido no ganho de peso significativo das crianças (1,76 kg), mesmo quando adicionado de camu-camu (1,69 kg). Em relaç227;o a concentraç227;o de hemoglobina, n227;o foi constatada diferença significativa entre as crianças dos diferentes grupos, independente da fonte de ferro: açaí (0,71 g/dL); açaí + camu-camu (0,60 g/dL), Ferro 2 mg (0,88 g/dL); água (0,85 g/ dL) e Ferro 1 mg (0,54 g/dL). Entretanto, a recuperaç227;o de crianças anêmicas foi maior no grupo que recebeu ferro aminoácido quelato na concentraç227;o de 2 mg de ferro. Conclui-se que o açaí tem um grande potencial como fonte energética e pouca expressividade como fonte de ferro, mesmo adicionado de camu-camu.
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O estudo da propagaç227;o de espécies utilizadas na medicina popular tem sido intensificado nos últimos anos devido ao crescente investimento em pesquisas para a descoberta de novos fármacos e da utilizaç227;o da fitoterapia como um meio alternativo. O objetivo do trabalho foi a propagaç227;o in vivo e in vitro (estabelecimento e multiplicaç227;o) de Cissus sicyoides. Plantas mantidas em casa de vegetaç227;o forneceram estacas com 10 e 20 cm de comprimento, as quais foram tratadas com 0, 80 ou 160 mg/l de AIB, com ou sem sacarose + ácido bórico, por duas horas. Para o estabelecimento in vitro, após desinfestaç227;o, segmentos nodais com 10 mm de comprimento foram inoculados em meio de cultura sólido (MS), com diferentes concentrações de cinetina, BAP e ANA. Para a multiplicaç227;o in vitro, segmentos nodais com 10 mm foram inoculados em meio MS, suplementado com diferentes concentrações de BAP e ANA, e ANA e cinetina. Na propagaç227;o in vivo as estacas com 10 cm de comprimento apresentaram maior eficiência no enraizamento quando tratadas com 160 mg/l de AIB. In vitro os explantes foram melhor estabelecidos e multiplicados em meio de cultura suplementado com cinetina e ANA, que proporcionaram maior induç227;o de gemas, crescimento em altura e ausência de calos na base das plântulas.
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taxa de evacuaç227;o gástrica é uma variável importante para estimar o consumo diário de alimento e portanto a press227;o de predaç227;o que um piscívoro exerce sobre as presas. Esta taxa pode ser influenciada pela temperatura, tamanho do predador e pelo tipo de alimento. Neste trabalho medimos experimentalmente os efeitos que estas três variáveis exercem sobre a evacuaç227;o gástrica de Pygocentrus nattereri, um dos principais piscívoros da Amazônia. Para isso foram utilizadas temperaturas variando de 27° a 31°C e os seguintes itens alimentares: músculo e nadadeira de Semaprochilodus insignis e gafanhoto da espécie Paulinia sp. Estes alimentos compõem a dieta silvestre da piranha. O tamanho da piranha n227;o influenciou na evacuaç227;o gástrica. Músculos obtiveram uma taxa de evacuaç227;o gástrica de 18,3% h -1, enquanto que nadadeira e gafanhoto obtiveram uma taxa média de 10,7% h -1. O efeito da temperatura foi mais pronunciado quando o item alimentar era músculo do que com nadadeira e insetos.
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Com objetivo de avaliar o consumo de energia, vitamina A, zinco e proteínas, bem como os hábitos alimentares de pré-escolares das capitais de Roraima (Boa Vista),Amazonas (Manaus) e Rondônia (Porto Velho) foi realizado um inquérito alimentar em 54, 238 e 78 crianças de ambos os sexos (sub-amostra de inquérito nutricional mais abrangente),respectivamente, em creches e pré-escolas, mediante os métodos recordatório de 24 horas e de freqüência de consumo de alguns alimentos fontes de vitamina A, em entrevista com a m227;e ou responsável pela criança. Os resultados mostram que os alimentos mais consumidos foram p227;o, bolacha e biscoito, com 98,3%, seguidos pelo açúcar (95,1%), arroz (92,4%), óleo vegetal (86,0), farinha de mandioca (77,4%), tomate (70,1%) e café (69,5%). O consumo de alimentos de origem animal foi responsável por quase dois terços do total ingerido de vitamina A. Quanto à distribuiç227;o dos alimentos fontes de vitamina A, observou-se semelhança do seu consumo nas três cidades estudadas. O percentual de adequaç227;o de consumo evidenciou que a proteína foi o único nutriente consumido em níveis superiores à recomendaç227;o da "National Research Council", enquanto o aporte dietético de vitamina A foi de 84,0%, 68,4% e 63,8%, em Boa Vista, Manaus e Porto Velho, respectivamente, com inadequaç227;o, inclusive, para energia e zinco. Observou-se um padr227;o alimentar monótono e limitado, com baixo consumo de fontes de vitamina A pré-formada, de hortaliças e de frutas fontes de carotenóides pró-vitamínicos A típicos da Regi227;o Amazônica, como buriti, tucum227;, pupunha e manga, quase todas sazonais, que n227;o estavam na sua época por ocasi227;o do inquérito.
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Objetivo O estudo visa avaliar a técnica cognitiva substituiç227;o por imagem positiva (SIP) no manejo do craving em dependentes de crack. Métodos Ensaio clínico do tipo quase-experimental de análise quantitativa. Amostra por conveniência, composta por 34 homens dependentes de cocaína/crack. Tinham o crack como a droga de escolha, haviam utilizado essa substância pela última vez entre 10 e 20 dias antes do início do tratamento. Os instrumentos aplicados foram: Cocaine Craving Questionnaire-Brief (CCQB), Escala Analógica Visual (EAV) para avaliar o craving e o quanto a técnica ajudou e uma ficha com dados sociodemográficos (FSD). Foram realizadas intervenções individuais. Inicialmente, foram aplicados o CCQB, a EAV e a FSD. Depois, os pacientes foram expostos a objetos relacionados ao uso do crack e foram reaplicados os instrumentos CCQB e EAV para mensuraç227;o da fissura. A seguir, foi realizada a técnica cognitiva substituiç227;o por imagem positiva e foram aplicados, pela terceira vez, o CCQB e a EAV. Resultados Os resultados desta pesquisa demonstraram uma reduç227;o dos escores do CCQB e da EAV pela técnica cognitiva SIP em uma amostra cujo perfil corresponde ao padr227;o geral dos usuários de crack. Conclus227;o Este estudo, apesar de algumas limitações metodológicas, sugere que a técnica cognitiva substituiç227;o por imagem positiva pode ser uma estratégia efetiva no manejo do craving em dependentes de crack.
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Objetivo Adaptar para o Brasil uma vers227;o portuguesa do Caregiver Reaction Assessment (CRA) e gerar indicadores preliminares de validade e fidedignidade para sua aplicaç227;o em cuidadores de pacientes oncológicos internados. Métodos Participaram voluntariamente 53 cuidadores, que responderam a um questionário sociodemográfico, ao CRA e à Escala de Bem-Estar Psicológico (EBEP). A unidimensionalidade e a homogeneidade dos escores do CRA foram avaliadas por meio de análise de componentes principais e de consistência interna, respectivamente. Correlações de Pearson entre escores do CRA e EBEP foram examinadas e utilizadas como indicadores de validade divergente e de construto. Resultados As cinco escalas que compõem o CRA apresentaram bons níveis de unidimensionalidade e homogeneidade, porém as escalas de impacto nas finanças e impacto na saúde obtiveram alfas insuficientes (< 0,7). O escore total do CRA apresentou alfa elevado (0,886). Correlações entre o CRA e a EBEP produziram coeficientes teoricamente interpretáveis, com magnitudes variando entre nulas e moderadas. Conclus227;o O CRA apresentou bons indicadores de validade e fidedignidade. Algumas adaptações em relaç227;o ao conteúdo de determinados itens se mostram, todavia, necessárias, a fim de serem calibradas ao contexto de pessoas atendidas por serviços subsidiados pelo Sistema Único de Saúde.