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OBJETIVO: Avaliar a ocorrência de síndrome metabólica (SM) em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama. MÉTODOS: Estudo clínico, transversal, com 158 mulheres na pós-menopausa (amenorreia >12 meses e idade ≥45 anos) tratadas de câncer de mama e livres de doença há pelo menos cinco anos. Por meio de entrevista foram coletados dados clínicos e avaliados o índice de massa corpórea (IMC) e a circunferência da cintura (CC). Na análise bioquímica foram solicitadas dosagens de colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicerídeos (TG), glicemia, insulina e proteína C-reativa (PCR). Foram consideradas com SM as mulheres que apresentaram três ou mais critérios diagnósticos: CC>88 cm; TG≥150 mg/dL; HDL colesterol <50 mg/dL; pressão arterial≥130/85 mmHg; glicemia de jejum≥100 mg/dL. Para análise estatística foram empregados o teste t de Student e o teste do χ2. RESULTADOS: A média de idade das pacientes foi de 63,1±8,6 anos, com tempo médio de seguimento de 9,1±4,0 anos. A SM foi diagnosticada em 48,1% (76/158) e entre os critérios diagnósticos, o mais prevalente foi obesidade abdominal (CC>88 cm) afetando 54,4% (86/158) das mulheres. As pacientes sem SM tiveram maior tempo de seguimento quando comparadas àquelas com SM (p<0,05). Em relação ao IMC atual, aquelas sem SM eram em média sobrepeso e aquelas com SM eram obesas (p<0,05). Entre estas, na comparação entre o IMC no momento do diagnóstico do câncer e o atual foi observado ganho significativo de peso (27,8±5,4 versus 33,4±5,4 kg/m²) (p<0,05). O valor médio de PCR foi superior nas mulheres com SM (p<0.05). Na comparação das características tumorais e tratamentos oncológicos não houve diferença significativa entre as mulheres com e sem SM. CONCLUSÃO: Mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama têm elevado risco de desenvolver síndrome metabólica e obesidade central.

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Os protocolos de necropsia de 335 eqüinos necropsiados no LPV-UFSM entre 1968-2007 foram revisados com o objetivo de determinar os achados de necropsia relacionados com a causa da morte ou razão de eutanásia. A distribuição desses achados de acordo com os sistemas afetados foi a seguinte: digestivo (79/335 [23,6%]), músculo-esquelético (47/335 ([14,0%]), nervoso (37/335 [11,0%]), respiratório (35/335 [10,4%]), tegumentar (31/335 [9,3%]), hematopoético (24/335 [7,2%]), cardiovascular (13/335 [3,9%]), reprodutor (12/335 [3,5%]), urinário (7/335 [2,1%]) e endócrino (3/335 [0,9%]). Não foi possível determinar a causa da morte em 47 (14,0%) eqüinos necropsiados. As principais afecções do sistema digestivo foram as alterações na posição dos intestinos (17/79 [21,5%]), seguidas pelas obstruções e impactações (14/79 [17,7%]). As torções foram as principais alterações da posição dos intestinos (14/17 [82,4%]). Dentre as torções, as mais prevalentes foram as localizadas no intestino delgado (7/14 [50%]). A maioria dos eqüinos que morreram em razão de fratura óssea tinham idades entre 1-5 anos. As duas doenças mais freqüentemente diagnosticadas no sistema nervoso foram leucoencefalomalacia e tripanossomíase. Depressão respiratória causada por anestesia foi a principal causa de morte relacionada com o sistema respiratório. A anemia infecciosa eqüina foi a doença infecciosa mais diagnosticada e a principal razão para eutanásia observada neste estudo.

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Avaliaram-se com Doppler pulsátil os fluxos das valvas aórtica (AO) e pulmonar (Pul) por meio de análise qualitativa (presença de regurgitações valvares e características do espectro avaliado) e quantitativa, com obtenção de parâmetros ecocardiográficos como velocidades máxima (V. Max.) e média (V. Me.), integral de velocidade (VTI), tempo de aceleração (TA) e ejeção (TE), de 30 cães considerados clinicamente sadios por meio de exames físico, laboratoriais, eletrocardiográfico, ecocardiográfico (modos uni e bidimensional), radiográfico de tórax e mensuração da pressão arterial sistêmica. Obtiveram-se os seguintes resultados para os referidos parâmetros: V.max. AO= 1,22± 19,38m/s; V. Me. AO= 0,72± 0,08m/s; VTI AO= 0,14± 0,02m; TA AO= 38,80± 11,29ms; TE AO= 197,90± 24,77ms; V. Max. Pul= 0,95± 0,18m/s; V. Me. Pul= 0,63± 0,10m/s; VTI Pul= 0,13± 0,02m; TA Pul= 70,97± 18,87ms; TE Pul= 203,70± 28,98ms. Em apenas três animais observou-se regurgitação pulmonar. Alguns parâmetros apresentaram correlação negativa com a variável freqüência cardíaca (VTI AO, TE AO, VTI Pul, TA Pul, TE Pul); outros correlação positiva com a variável peso (VTI AO, TA AO, TE AO, VTI Pul, TE Pul,) e não se observou influência da variável sexo na maioria dos parâmetros avaliados. Na comparação entre os dois fluxos, observaram-se V. Max. AO e V. Me. AO maiores que V. Max. Pul. e V. Me. Pul., respectivamente, VTI AO maior que VTI Pul, e TA AO menor que TA Pul.

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Com o objetivo de determinar os aspectos epidemiológicos que envolvem a doença de Chagas (DC) canina e identificar os principais fatores de risco da enfermidade no semiárido paraibano, foi conduzido um estudo na zona rural de Patos, onde a área foi dividida em três estratos amostrais (Norte, Sul e Oeste) e, em cada estrato foram amostradas aleatoriamente 294 casas, e dessas todos os cães domiciliados representaram as unidades elementares do estudo. Em cada unidade domiciliar foi aplicado um questionário epidemiológico para se obter informações sobre indicadores que favorecem a disseminação da doença no segmento peridomiciliar. O diagnóstico sorológico para DC em cães foi baseado em três métodos (RIFI, ELISA e HAI), sendo consideradas positivas aquelas amostras que apresentassem pelo menos dois testes reagentes e ausência de reatividade cruzada. Para zona rural do município, a prevalência de cães sororreagentes para T. cruzi por estrato amostral foram: Norte 6,05%, Sul 3,59% e Oeste 2,97%, correspondendo a uma prevalência em sua totalidade de 4,08%. Os fatores de riscos (odds ratio, OR) evidenciados em análise multifatorial foram: tipo de parede (OR=2,59 [1,24-5,4]), presença de armazém (OR=1,89 [1,31-3,0]), presença de galinheiros (OR=8,31 [1,29-61,7]), contato com animais (OR=9,11 [1,12-73,9]), contato com aves (OR=9,7 [1,81-52,83]), triatomíneos capturados (OR=16,58 [3,43-80,23]) e antropismo (OR=4,35 [1,36-14,0]. Diante dos resultados foi possível se obter informações inerentes à situação epidemiológica da Doença de Chagas ressaltando características biogeográficas da zona rural do semiárido paraibano, elevando a espécie canina e os fatores de risco evidenciados, em destaque ao contato com aves e ecótopos artificiais, operacionalizando indicadores a serem assistidos e considerados na cadeia de transmissão da doença na região.

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Brainstem auditory-evoked potential (BAEP) has been widely used for different purposes in veterinary practice and is commonly used to identify inherited deafness and presbycusis. In this study, 43 Boxer dogs were evaluated using the BAEP. Deafness was diagnosed in 3 dogs (2 bilateral and 1 unilateral) allowing the remaining 40 Boxers to be included for normative data analysis including an evaluation on the influence of age on the BAEP. The animals were divided into 2 groups of 20 Boxers each based on age. The mean age was 4.54 years (range, 1-8) in group I, and 9.83 years (range, 8.5-12) in group II. The mean latency for I, III, and V waves were 1.14 (±0.07), 2.64 (±0.11), and 3.48 (±0.10) ms in group I, and 1.20 (±0.12), 2.73 (±0.15), and 3.58 (±0.22) ms in group II, respectively. The mean inter-peak latencies for the I-III, III-V and I-V intervals were 1.50 (±0.15), 0.84 (±0.15), and 2.34 (±0.11) ms in group I, and 1.53 (±0.16), 0.85 (±0.15), and 2.38 (±0.19) ms in group II, respectively. Latencies of waves I and III were significant different between group I and II. For the I-III, III-V and I-V intervals, no significant differences were observed between the 2 groups. As far as we know, this is the first normative study of BAEP obtained from Boxer dogs.

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Plantas de milho podem apresentar variações fenotípicas conforme o ambiente a que estão sujeitas durante seu crescimento. O objetivo deste trabalho foi verificar se as alterações em caracteres fenológicos de plantas de milho, causadas pela presença de plantas daninhas, poderiam indicar o início da interferência e também o momento de início do seu controle. Os tratamentos referem-se a períodos de convivência do milho com as plantas daninhas - 0 a 7, 0 a 14, 0 a 21, 0 a 28, 0 a 35, 0 a 42, 0 a 49 e 0 a 56 dias após a emergência (DAE) do milho - e as testemunhas com e sem convivência durante todo o ciclo. A altura de plantas, o diâmetro do colmo e o número de folhas foram avaliados a cada sete dias, até 56 DAE e no pendoamento (75 DAE). Avaliou-se também o rendimento de grãos de milho. O início da interferência das plantas daninhas nas três variáveis avaliadas e no rendimento de grãos foi simultâneo, a partir de 28 DAE. Os efeitos da interferência foram irreversíveis, não havendo recuperação das plantas após a retirada do estresse causado pela presença das plantas daninhas; portanto, o uso de caracteres fenológicos na indicação do início de controle não se mostrou apropriado.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de herbicidas em diferentes acessos de aguapé coletados em reservatórios de hidrelétricas do Estado de São Paulo, foi realizado um estudo no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia da FCA-UNESP, campus de Botucatu. A escolha das plantas geneticamente diferentes foi feita com base em estudos de variabilidade genética, nos quais se utilizou a técnica de RAPD. Avaliou-se o efeito dos herbicidas imazapyr nas doses de 62,5 e 125,0 g e.a. ha-1, glyphosate a 1.680 e 3.360 g e.a. ha-1 + 0,5% V/V de Extravon, diquat a 480 e 960 g i.a. ha-1 e 2,4-D a 670 e 1.340 g e.a. ha-1. Os seis acessos escolhidos foram colocados em caixas plásticas de 28,0 x 14,0 x 12,0 cm, contendo 4 litros de água. A aplicação dos produtos foi realizada com um simulador de pulverização pressurizado com ar comprimido, equipado com barra de aplicação com quatro bicos de jato plano Teejet 110.02 VS. A pressão constante de trabalho foi de 1,6 bar, e o consumo de calda, de 193 L ha-1. A velocidade de aplicação foi de 3,69 km h-1. Durante as aplicações, a temperatura do ar foi de 25 ºC e a umidade relativa de 73%. Foram realizadas avaliações visuais de controle aos 3, 5, 7, 11, 21 e 28 dias, nas quais 0 consistiu em nenhum controle e 100 em morte de plantas. Todos os herbicidas e doses testados proporcionaram controle eficiente das plantas de aguapé, e os seis acessos estudados responderam de forma semelhante.

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A interferência causada pelas plantas daninhas pode reduzir em até 80% a produtividade de grãos do feijão quando não manejadas de forma correta. Portanto, a decisão sobre o momento de controlá-las é um dos principais aspectos do manejo integrado. Nesse sentido, objetivou-se com este trabalho determinar o período anterior à interferência das plantas daninhas (PAI) em cultivares de feijão com diferentes tipos de hábitos de crescimento. Adotou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos experimentais foram constituídos de dez períodos de convivência da cultura com as plantas daninhas: 0-7, 0-14, 0-21, 0-28, 0-35, 0-42, 0-49, 0-56, 0-97 (colheita) dias após a emergência (DAE) e mais uma testemunha sem convívio com as plantas daninhas. O PAI foi determinado por meio de distintas abordagens: o nível arbitrário de 5% de perda na produtividade, o nível de tolerância (NT) e o de dano no rendimento econômico (PADRE). O PAI obtido foi diferente em todas as abordagens, e os feijoeiros de crescimento indeterminado tipo II apresentaram os menores tempos de convivência.

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O Parque Nacional de Itatiaia (PNI) inclui duas formações vegetais brasileiras em seus limites: floresta pluvial tropical atlântica (MA) e campos de altitude (CA). Foram amostrados 14 pontos, sete em cada formação vegetal, em duas estações do ano (verão e inverno). Foram encontradas 29 espécies de macroalgas, sendo 15 espécies em MA e 19 espécies em CA, com apenas cinco espécies em comum. A riqueza de espécies por ponto de amostragem variou de 1 a 7 (2,9 ± 2,0), o índice de diversidade de Shannon-Wiener (H') de 0 a 0,94 (0,24 ± 0,26) e a cobertura percentual de 0 a 35% (14,0 ± 12,5%). Estes valores situaram-se dentro da amplitude reportada em trabalhos prévios sobre macroalgas lóticas. A análise de regressão múltipla revelou que as variações de temperatura explicaram 39,2% da variação da abundância e 35,5% da riqueza de espécies a ainda que 54,8% da variação da diversidade foi explicada por Demanda Química de Oxigênio (DQO) e pH. Análise de grupamento das comunidades de macroalgas do PNI não agrupou pontos das mesmas regiões (MA e CA). Análise de Componentes Principais separou claramente os pontos amostrados das regiões de MA e CA, bem como das estações do ano estudadas (inverno e verão), influenciados mais fortemente pela temperatura, sombreamento, pH, altitude, potássio e DQO. Os padrões gerais de distribuição em mosaico e dominância por poucas espécies descritos para comunidades de macroalgas lóticas foram corroborados pelos dados do PNI, sugerindo que parecem ser universais para tais comunidades.

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The effects of postnatal amitraz exposure on physical and behavioral parameters were studied in Wistar rats, whose lactating dams received the pesticide (10 mg/kg) orally on days 1, 4, 7, 10, 13, 16 and 19 of lactation; control dams received distilled water (1 ml/kg) on the same days. A total of 18 different litters (9 of them control and 9 experimental) born after a 21-day gestation were used. The results showed that the median effective time (ET50) for fur development, eye opening, testis descent and onset of the startle response were increased in rats postnatally exposed to amitraz (2.7, 15.1, 21.6 and 15.3 days, respectively) compared to those of the control pups (1.8, 14.0, 19.9 and 12.9 days, respectively). The ages of incisor eruption, total unfolding of the external ears, vaginal and ear opening and the time taken to perform the grasping hindlimb reflex were not affected by amitraz exposure. Pups from dams treated with amitraz during lactation took more time (in seconds) to perform the surface righting reflex on postnatal days (PND) 3 (25.0 ± 2.0), 4 (12.3 ± 1.2) and 5 (8.7 ± 0.9) in relation to controls (10.6 ± 1.2; 4.5 ± 0.6 and 3.4 ± 0.4, respectively); the climbing response was not changed by amitraz. Postnatal amitraz exposure increased spontaneous motor activity of male and female pups in the open-field on PND 16 (140 ± 11) and 17 (124 ± 12), and 16 (104 ± 9), 17 (137 ± 9) and 18 (106 ± 8), respectively. Data on spontaneous motor activity of the control male and female pups were 59 ± 11 and 69 ± 10 for days 16 and 17 and 49 ± 9, 48 ± 7 and 56 ± 7 for days 16, 17 and 18, respectively. Some qualitative differences were also observed in spontaneous motor behavior; thus, raising the head, shoulder and pelvis matured one or two days later in the amitraz-treated offspring. Postnatal amitraz exposure did not change locomotion and rearing frequencies or immobility time in the open-field on PND 30, 60 and 90. The present findings indicate that postnatal exposure to amitraz caused transient developmental and behavioral changes in the exposed offspring and suggest that further investigation of the potential health risk of amitraz exposure to developing human and animal offsprings may be warranted.

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We describe a new simple, selective and sensitive micromethod based on HPLC and fluorescence detection to measure debrisoquine (D) and 4-hydroxydebrisoquine (4-OHD) in urine for the investigation of xenobiotic metabolism by debrisoquine hydroxylase (CYP2D6). Four hundred µl of urine was required for the analysis of D and 4-OHD. Peaks were eluted at 8.3 min (4-OHD), 14.0 min (D) and 16.6 min for the internal standard, metoprolol (20 µg/ml). The 5-µm CN-reverse-phase column (Shimpack, 250 x 4.6 mm) was eluted with a mobile phase consisting of 0.25 M acetate buffer, pH 5.0, and acetonitrile (9:1, v/v) at 0.7 ml/min with detection at lexcitation = 210 nm and lemission = 290 nm. The method, validated on the basis of measurements of spiked urine, presented 3 ng/ml (D) and 6 ng/ml (4-OHD) sensitivity, 390-6240 ng/ml (D) and 750-12000 ng/ml (4-OHD) linearity, and 5.7/8.2% (D) and 5.3/8.2% (4-OHD) intra/interassay precision. The method was validated using urine of a healthy Caucasian volunteer who received one 10-mg tablet of Declinax®, po, in the morning after an overnight fast. Urine samples (diuresis of 4 or 6 h) were collected from zero to 24 h. The urinary excretion of D and 4-OHD, Fel (0-24 h), i.e., fraction of dose administered and excreted into urine, was 6.4% and 31.9%, respectively. The hydroxylation capacity index reported as metabolic ratio was 0.18 (D/4-OHD) for the person investigated and can be compared to reference limits of >12.5 for poor metabolizers (PM) and <12.5 for extensive metabolizers (EM). In parallel, the recovery ratio (RR), another hydroxylation capacity index, was 0.85 (4-OHD: SD + 4-OHD) versus reference limits of RR <0.12 for PM and RR >0.12 for EM. The healthy volunteer was considered to be an extensive metabolizer on the basis of the debrisoquine test.

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Mirtazapine is an antidepressant whose side effect profile differs from that of first-line agents (selective serotonin reuptake inhibitors) used in the treatment of panic disorder. The present study compared the effect of mirtazapine and fluoxetine in the treatment of panic disorder in a double-blind, randomized, flexible-dose trial conducted with outpatients. After a 1-week single-blind placebo run-in, 27 patients entered an 8-week double-blind phase in which they were randomly assigned to treatment with either mirtazapine or fluoxetine. Both groups improved significantly in all but one efficacy measure (P<=0.01). ANOVA showed no significant differences between the two treatment groups in number of panic attacks, Hamilton Anxiety Scale or Sheehan Phobic Scale, whereas measures of patient global evaluation of phobic anxiety were significantly different between groups (F1,20 = 6.91, P = 0.016) favoring mirtazapine. For the 22 patients who completed the study, the mean daily dose of mirtazapine was 18.3 ± 1.3 vs 14.0 ± 1.0 mg for fluoxetine at the endpoint. Weight gain occurred more frequently in the mirtazapine group (50 vs 7.7%, P = 0.04) and nausea and paresthesia occurred more often in the fluoxetine group (P = 0.01). Results suggest that mirtazapine has properties that make it attractive for the treatment of panic disorder.

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The influence of chronic nitric oxide synthase inhibition with N G-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME) on body fluid distribution was studied in male Wistar rats weighing 260-340 g. Extracellular, interstitial and intracellular spaces, as well as plasma volume were measured after a three-week treatment with L-NAME (~70 mg/kg per 24 h in drinking water). An increase in extracellular space (16.1 ± 1.1 vs 13.7 ± 0.6 ml/100 g in control group, N = 12, P<0.01), interstitial space (14.0 ± 0.9 vs 9.7 ± 0.6 ml/100 g in control group, P<0.001) and total water (68.7 ± 3.9 vs 59.0 ± 2.9 ml/100 g, P<0.001) was observed in the L-NAME group (N = 8). Plasma volume was lower in L-NAME-treated rats (2.8 ± 0.2 ml/100 g) than in the control group (3.6 ± 0.1 ml/100 g, P<0.001). Blood volume was also lower in L-NAME-treated rats (5.2 ± 0.3 ml/100 g) than in the control group (7.2 ± 0.3 ml/100 g, P<0.001). The increase in total ratio of kidney wet weight to body weight in the L-NAME group (903 ± 31 vs 773 ± 45 mg/100 g in control group, P<0.01) but not in total kidney water suggests that this experimental hypertension occurs with an increase in renal mass. The fact that the heart weight to body weight ratio and the total heart water remained constant indicates that, despite the presence of high blood pressure, no modification in cardiac mass occurred. These data show that L-NAME-induced hypertension causes alterations in body fluid distribution and in renal mass.

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Trimethylsulfonium, a compound present in the midgut gland of the sea hare Aplysia brasiliana, negatively modulates vagal response, indicating a probable ability to inhibit cholinergic responses. In the present study, the pharmacological profile of trimethylsulfonium was characterized on muscarinic and nicotinic acetylcholine receptors. In rat jejunum the contractile response induced by trimethylsulfonium (pD2 = 2.46 ± 0.12 and maximal response = 2.14 ± 0.32 g) was not antagonized competitively by atropine. The maximal response (Emax) to trimethylsulfonium was diminished in the presence of increasing doses of atropine (P<0.05), suggesting that trimethylsulfonium-induced contraction was not related to muscarinic stimulation, but might be caused by acetylcholine release due to presynaptic stimulation. Trimethylsulfonium displaced [³H]-quinuclidinyl benzilate from rat cortex membranes with a low affinity (Ki = 0.5 mM). Furthermore, it caused contraction of frog rectus abdominis muscles (pD2 = 2.70 ± 0.06 and Emax = 4.16 ± 0.9 g), which was competitively antagonized by d-tubocurarine (1, 3 or 10 µM) with a pA2 of 5.79, suggesting a positive interaction with nicotinic receptors. In fact, trimethylsulfonium displaced [³H]-nicotine from rat diaphragm muscle membranes with a Ki of 27.1 µM. These results suggest that trimethylsulfonium acts as an agonist on nicotinic receptors, and thus contracts frog skeletal rectus abdominis muscle and rat jejunum smooth muscle via stimulation of postjunctional and neuronal prejunctional nicotinic cholinoreceptors, respectively.

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The role of linoleic acid in chronic renal failure (CRF) is controversial. In the present study 21 male Wistar rats submitted to 5/6 renal mass reduction (R) and 16 normal controls (C) were fed a supplement (S) or normal (N) linoleic acid diet for 60 days starting 10 days after CRF. As expected, serum creatinine, cholesterol and triglycerides (mean ± SEM) were higher in the CRF groups compared to the C groups (P<0.05). The RS group presented lower cholesterol (84 ± 4 vs 126 ± 13 mg%) and triglyceride (88 ± 9 vs 132 ± 19 mg%) levels compared to the RN group. Proteinuria and kidney weight did not differ between CRF groups. Glomerular area increased 78% in RS and 100% in RN compared to control rats. Glomerular sclerosis index tended to be lower in RS (27%) compared to RN (38%), tubulointerstitial damage was similar between CRF groups (RS = 1.91 ± 0.2 and RN = 2.14 ± 0.3), and mesangial fractional volume increased to the same extent in both CRF groups. The data suggest that a linoleic acid-enriched diet did not protect against the progression of CRF after 60 days.