391 resultados para época de aplicação do nitrogênio
Resumo:
Na região do Planalto Sul-catarinense, a maioria das florestas de Pinus foi implantada sem fertilização do solo na fase de plantio. Atualmente, muitas áreas encontram-se em segunda ou terceira rotação de Pinus e sem nenhuma fertilização, o que pode limitar a produtividade pela baixa fertilidade do solo. Uma alternativa para a mitigação desse problema seria a adubação em povoamentos já estabelecidos. Com o objetivo de avaliar o efeito da adubação com N, P e K, em diferentes fases de crescimento de Pinus taeda, foram conduzidos experimentos no campo, em plantios de um, cinco e nove anos de idade, todos de segunda rotação, sobre Cambissolos no município de Otacílio Costa, SC. Os tratamentos consistiram de combinações de doses de N (N0 = 0, N1 = 70 e N2 = 140 kg ha-1 de N), P (P0 = 0, P1 = 75 e P2 = 150 kg ha-1 P2O5) e K (K0 = 0, K1 = 60 e K2 = 120 kg ha-1 de K2O), além de uma testemunha, nas seguintes combinações: N0P0K0, N0P1K0, N1P1K1, N1P2K1, N1P2K2 e N2P2K1. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com três repetições. Foram avaliados altura e diâmetro no colo ou à altura do peito das árvores e calculado o volume de tronco das plantas e teores de N, P e K nas acículas aos seis e 18 meses, após a aplicação dos tratamentos. Os resultados evidenciaram que nas plantas de um ano de idade houve incremento significativo no volume de madeira com a aplicação de 70 kg ha-1 de P2O5. Para os plantios de cinco e nove anos, a adição de doses a partir de 70, 75 e 60 kg ha-1 de N, P2O5 e K2O, respectivamente, promoveram incrementos significativos no volume de madeira, mostrando que a adubação em florestas já estabelecida é uma estratégia a ser considerada em sítios de baixa fertilidade.
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O presente trabalho foi conduzido na região de Selvíria, MS, e teve como objetivo avaliar o efeito da incorporação de mucuna-preta, lab-lab e restos culturais de milho no desenvolvimento e produção do feijão (Phaseolus vulgaris L.) de inverno. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso; os tratamentos foram constituídos pela combinação do efeito da incorporação de restos culturais do milho, mucuna-preta e lab-lab no desenvolvimento do feijoeiro, na presença e ausência de adubação nitrogenada em cobertura. Pelos resultados obtidos nas condições experimentais, pode-se concluir que a incorporação de mucuna-preta praticamente dobrou a produção de grãos de feijão em relação ao tratamento com incorporação apenas de palhada de milho; as maiores produtividades foram obtidas nos tratamentos com incorporação de mucuna-preta, lab-lab e milho + mucuna-preta semeada 100 dias após a semeadura do milho, e a aplicação de 45 kg ha-1 de N aumentou em 17,8% a produtividade do feijoeiro.
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A disponibilidade de resíduos de aveia-preta, com relação C:N elevada, resulta em imobilização microbiana de nitrogênio no solo, exigindo cuidados no manejo da adubação nitrogenada da cultura subseqüente. O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações na estrutura da comunidade microbiana ao longo do ciclo do milho, na presença de resíduos de aveia-preta e da aplicação de nitrogênio. Foram coletadas amostras de um Argissolo Vermelho distrófico no dia da semeadura do milho e 46, 62, 88 e 112 dias após a semeadura. O nitrogênio foi aplicado 25 dias e 49 dias após a semeadura. As alterações na comunidade microbiana foram avaliadas mediante relações entre carbono (C) e nitrogênio (N), nitrogênio reativo com ninidrina (N-Nin) e carboidratos (CHO) da biomassa microbiana, além da análise do rDNA fúngico e bacteriano. As diferenças na composição da comunidade microbiana, reveladas pela análise do rDNA, relacionaram-se mais com as relações C:N e C:N-Nin do que com a relação C:CHO. As relações C:N-Nin e C:N e as avaliações do rDNA mostraram um predomínio inicial de população fúngica. Com a aplicação de N, a população bacteriana tornou-se preponderante e, ao final do ciclo do milho, retornou para uma condição semelhante à inicial.
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O uso adequado do fertilizante nitrogenado na cultura irrigada de milho aumenta a produtividade e o lucro, além de reduzir o risco de poluição da água. O objetivo deste trabalho foi determinar a resposta do milho à aplicação de nitrogênio. O experimento foi realizado em Latossolo Vermelho distroférrico típico, de textura argilosa. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas e quatro repetições, tendo como tratamento nas parcelas as doses de N em cobertura (0, 60, 120, 180 e 240 kg ha-1), utilizando a uréia e, nas subparcelas, as seqüências de culturas milho-milho-milho e milho-soja-milho. A adubação nitrogenada proporcionou, em relação à testemunha, aumento de 28% (2.448 kg ha-1) na produção de grãos de milho. A maior produtividade de grãos, 11.203 kg ha-1, foi alcançada com a maior dose de N (240 kg ha-1). O sistema de rotação não teve efeito na produtividade, mas os teores de N na massa de matéria seca da parte aérea da planta e nos grãos de milho foram maiores no sistema milho-soja-milho.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a interferência das doenças foliares na produtividade de duas cultivares de arroz irrigado, bem como determinar a interação entre ingredientes ativos e momento de aplicação, para o controle de escaldadura e mancha-marrom. Foram utilizados: tiofanato metílico, tebuconazole, azoxystrobin e trifloxystrobin + propiconazole, aplicados em cinco épocas, às cultivares IRGA 417 e El Passo L 144. Os parâmetros avaliados foram: severidade das doenças e rendimento de grãos. O controle químico proporcionou redução significativa na severidade das doenças, em ambas as cultivares, com reflexo no rendimento de grãos, e foi influenciado pelo produto e pela época de aplicação.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de nitrogênio em cobertura na cultura da mamona (Ricinus communis L.), em Campo Grande, MS. As doses de N foram 0, 30, 60 e 120 kg ha-1. A semeadura foi realizada em 27 de janeiro de 2006. O espaçamento entre linhas utilizado foi de 0,9 m e 0,45 m entre plantas. Foram realizadas as seguintes avaliações: altura e diâmetro de caule das plantas, número de cachos e de frutos por planta, matéria seca, produtividade e teor de óleo. A utilização de 80 kg ha-1 de N em cobertura aumentou a produtividade sem alterar o teor de óleo das sementes.
Fitomassa de raízes e da parte aérea da cana-de-açúcar relacionada à adubação nitrogenada de plantio
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de raízes e da parte aérea da cana-de-açúcar (Saccharum spp.), no ciclo cana-planta, em resposta à aplicação de nitrogênio (N) no sulco de plantio. Dois experimentos, um em Latossolo Vermelho-Amarelo eutrófico e outro em Latossolo Vermelho distrófico, foram realizados em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, com um tratamento sem N (controle) e os tratamentos com 40, 80 e 120 kg ha-1 de N na forma de ureia, aplicados no sulco de plantio. A massa de raízes e da parte aérea foi quantificada em três épocas (outubro de 2005, fevereiro de 2006 e em junho/julho de 2006). A parte aérea foi coletada em 2 m da linha, e as raízes foram coletadas com uma sonda de 0,055 m de diâmetro interno, até 0,6 m de profundidade. A adubação nitrogenada de plantio incrementou o crescimento de raízes e da parte aérea da cana-de-açúcar no Latossolo Vermelho-Amarelo. Entretanto, não houve incremento desse crescimento no Latossolo Vermelho onde grande quantidade de N orgânico foi incorporada ao solo por meio de resíduos culturais. A fase de maior desenvolvimento de raízes, em cana-planta de ano e meio, foi de outubro a fevereiro, com diminuição da massa de raízes de fevereiro a julho.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade do consórcio de milho (Zea mays) cv. BRS 1035 com braquiária (Urochloa brizantha) e guandu-anão (Cajanus cajan), no sistema de dessecação parcial. Os experimentos foram realizados na safra de verão de 2008/2009, em Santo Antônio de Goiás, GO e Ipameri, GO, em blocos completos ao acaso, com cinco repetições. Os tratamentos constituíram-se de cultivos de milho, em consórcio com braquiária e guandu-anão, com a aplicação de nitrogênio mineral em cobertura, à emergência da cultura ou aos 20 dias após esse evento, com ou sem aplicação de subdose de herbicida à braquiária não dessecada. A viabilidade do sistema de dessecação parcial é dependente do manejo da adubação nitrogenada do milho ou do controle do crescimento da braquiária nas faixas não dessecadas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de um sensor óptico ativo terrestre como auxiliar na recomendação da aplicação de nitrogênio em taxa variável, na cultura da cana-de-açúcar. Foram instalados experimentos em delineamento de blocos ao acaso, com uso de diferentes doses de N (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1). A resposta da cana-de-açúcar ao N foi avaliada por diferentes métodos - sensor óptico, clorofilômetro e teor foliar de N -, quando a altura média dos colmos atingiu 0,2, 0,4 e 0,6 m. Observou-se baixa correlação entre o teor foliar de N e a quantidade de clorofila nas folhas mensuradas por clorofilômetro. Portanto, essas características foram insuficientes para avaliar a eficiência do sensor óptico, uma vez que os valores mensurados se elevaram conforme o aumento da dose de N. A estratégia de recomendação com base na resposta da cultura, estimada pelo sensor óptico em faixa de cana-de-açúcar que recebeu a dose adequada de N, mostrou-se mais condizente com a produtividade obtida. O sensor óptico é ferramenta útil para auxiliar na recomendação de N para a cultura da cana-de-açúcar, ao se considerar a variabilidade espacial da sua demanda.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de concentrações e épocas de aplicação do AVG no controle da queda pré-colheita, no retardamento da maturação e na qualidade de maçãs cv. Imperial Gala. Testaram-se 4 épocas de aplicação (45; 30; 15 e 7 Dias Antes do início do Ponto de Colheita presumido da testemunha - DAPC) e 4 concentrações (0; 90; 124 e 62 + 62 g.ha-1), em dois anos, 2003 e 2004. A degradação do amido, a queda da firmeza da polpa, o aumento do teor de sólidos solúveis totais (SST) e as mudanças da cor dos frutos tratados com AVG foram retardados em relação aos frutos não-tratados. Conforme esperado, AVG retardou o ponto de colheita comercial em 7 a 16 dias e a queda pré-colheita dos frutos em até 30 dias. Os efeitos do AVG no retardamento da maturação foram dependentes da concentração e da época de aplicação. Aplicações de AVG mais próximas do ponto de colheita comercial, 7 DAPC, foram mais efetivas no controle de queda de frutos pré-colheita e no retardamento da perda de firmeza do que aplicações mais precoces (30 ou 45 DAPC). Doses de 124 e 90 g.ha-1 de AVG são igualmente efetivas quando aplicadas 7 ou 15 dias antes do ponto de colheita comercial. O retardamento da maturação e o controle da queda pré-colheita foi tanto maior quanto maior a dose e mais próximo do ponto de colheita comercial foi a aplicação do AVG. Os resultados demonstram que é possível manejar a intensidade de retardamento da colheita alterando a época de aplicação entre 7 e 30 DAPC e a dose de AVG entre 90 a 124 g.ha-1.
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As videiras apresentam um período de dormência que requer certa quantidade de frio para retomar seu desenvolvimento na primavera. Apesar da eficiência da cianamida hidrogenada na indução e uniformização de brotações na videira, ainda faltam estudos específicos para determinar a melhor dosagem, pois esta varia de acordo com a condição climática e a época de aplicação. Dessa forma, justifica-se este estudo para a região oeste do Paraná. O experimento foi conduzido no município de Quatro Pontes PR, sendo utilizadas 6 doses de cianamida hidrogenada (H2CN2): 0 ;10; 20; 30; 40 e 50 mL L-1. A aplicação foi realizada no dia 16 de agosto de 2005, por meio de pincelamento de gemas. A aplicação de cianamida hidrogenada proporcionou maior uniformização da emissão de brotações da 'Niagara Rosada', antecipando em aproximadamente 14 dias a brotação das gemas nos tratamentos em relação à testemunha. A maior porcentagem de brotação foi obtida com o tratamento em que se aplicou a concentração de 20 mL L-1 do produto. Doses crescentes de cianamida hidrogenada não causaram efeito na produtividade e qualidade da fruta.
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O aumento da eficiência fertilizante tem sido cada vez mais almejado nas boas práticas de manejo da adubação de culturas, não somente buscando reduzir custos de produção, mas também reduzir possíveis impactos ambientais. Com o objetivo de avaliar a eficiência dos fertilizantes nitrogenados e potássicos no cultivo da bananeira, foram realizados dois experimentos de campo com a cultivar 'Nanicão' (Musa AAA, subgrupo Cavendish), no Planalto do Estado de São Paulo, durante quatro ciclos de produção. Esta região caracteriza-se por estação chuvosa no verão e seca no inverno. No primeiro experimento, avaliou-se a eficiência da aplicação das doses de N: 0; 200; 400 e 800 kg ha-1 e de K: 0; 300; 600 e 900 kg ha-1 de K2O, em sistema de cultivo irrigado, comparado ao de sequeiro. No segundo experimento, estudou-se a eficiência da adubação com N e K aplicada por fertirrigação e de modo convencional via solo. Nos dois experimentos, a irrigação e a fertirrigação foram feitas por microaspersão, empregando-se como fontes de N e de K nitrato de amônio e cloreto de potássio, respectivamente. A eficiência dos fertilizantes foi estimada pela relação entre a massa dos frutos produzidos por unidade de nutriente aplicado. Para a média das doses empregadas e dos ciclos de produção, observou-se que a irrigação incrementou a eficiência da adubação em relação ao sequeiro, em aproximadamente 36 % e 32 %, respectivamente, para nitrogênio e potássio. A aplicação de nitrogênio e potássio via fertirrigação promoveu aumento de 36 % na eficiência fertilizante em relação à adubação sólida convencional, via solo. Incrementos na eficiência dos fertilizantes decorrentes da irrigação e da fertirrigação possibilitaram diminuir os gastos com o uso destes insumos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da época de aplicação da cianamida hidrogenada (CH) em túnel baixo e campo aberto, na produção e no desenvolvimento de plantas de mirtileiro. O experimento consistiu na aplicação de cianamida hidrogenada em quatro épocas (29-06-12, 09-07-12, 19-07-12, 30-07-12) e dois sistemas de cultivo (túnel baixo e campo aberto), além de um tratamento adicional ou testemunha (sem aplicação de CH). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições, sendo a cultivar utilizada a Powderblue. As variáveis analisadas foram: início da floração, porcentagem de brotação, comprimento de ramo, massa seca das folhas, teor de clorofila, produção, massa média de frutos, diâmetro médio de frutos, sólidos solúveis. A aplicação de CH em 29-06 e 09-07 antecipou a floração e a produção. Já a brotação foi antecipada quando a CH foi aplicada em 09-07 e 19-07. Em relação aos sistemas de cultivo, observou-se que o túnel baixo antecipou a floração e aumentou a produção. Conclui-se que a aplicação de cianamida hidrogenada, no final de junho/início de julho, antecipa o início da floração, da brotação e da produção, bem como o uso do túnel baixo que antecipa a floração e aumenta a produção.
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As perdas anuais por doenças, no Brasil, são estimadas em 15-20%, representando cerca de US$1,3 bilhão de prejuízos. Este trabalho teve como objetivos estudar a associação (infecção latente) dos patógenos com a planta de soja (Glycine max) e verificar o efeito do fungicida difenoconazole e da época de aplicação sobre a infecção latente e o rendimento da soja. Foi instalado um experimento em delineamento de blocos ao acaso, com cinco repetições e quatro tratamentos; testemunha e aplicações do fungicida difenoconazole (75g i.a./ha) nos estádios de R5.3, R5.4 e R5.5. Para o estudo da infecção latente, seis plantas foram tomadas ao acaso em cada parcela nos estádios R5.2, R5.4 e R7.2. De cada planta foram coletados o folíolo central da folha do sétimo nó e segmentos de 5 cm da base, meio e topo da haste principal. Os folíolos e segmentos das hastes foram desinfestados, tratados com paraquat a 11,64%, incubados em câmara úmida por 3-4 dias e avaliados de acordo com o grau de colonização e freqüência dos fungos associados. Foram também avaliados a severidade das doenças de final de ciclo (DFC) (Septoria glycines e Cercospora kikuchii), a porcentagem de desfolha, a produtividade de grãos e o peso de 1.000 sementes (PMS). A infecção latente por Colletotrichum truncatum já havia ocorrido no estádio R5.2. A C. kikuchii ocorreu a partir de R5.2. Não foi observado efeito do fungicida ou da época de aplicação sobre a infecção latente. Não houve diferença de rendimento entre a testemunha e os estádios de aplicação do fungicida, porém, a severidade das DFC e a porcentagem de desfolha foram menores e o PMS foi maior na aplicação feita no estádio R5.4.
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Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de produtos naturais na expressão da resistência a Meloidogyne incognita em plantas de tomate produzidos organicamente. Os indutores Rocksil, Quitosana, Neemseto e Biopirol foram aplicados 5, 10 e 15 dias, em tratamentos independentes, antes da inoculação do patógeno através da pulverização foliar, utilizando-se duas dosagens para cada indutor. A inoculação do nematoide foi realizada 30 dias após o plantio, usando-se 5000 ovos/ planta. Avaliando-se o número de ovos e o fator de reprodução, 30 dias após a inoculação, observou-se que todos os tratamentos diferiram estatisticamente da testemunha, impedindo o aumento da população inicial do patógeno. Dentre os indutores, o indutor silicatado Rocksil foi o que apresentou os melhores resultados para o controle da meloidoginose em todas as épocas de aplicação e em todas as dosagens. Contudo, plantas tratadas com o produto apresentaram baixos pesos de parte aérea sugerindo que houve um custo adaptativo de resistência. Considerando-se o fator de reprodução não foram observadas diferenças estatísticas quando comparadas a dosagem e época de aplicação entre os indutores, com exceção da Quitosana aplicada aos 5 dias antes da inoculação e do Neemseto aplicado aos 15 dias antes da inoculação do nematóide.