Emiss��o de ��xido nitroso com a aplica����o de dejetos l��quidos de su��nos em solo sob plantio direto

O objetivo deste trabalho foi comparar as emiss��es de ��xido nitroso (N2O) para a atmosfera depois da aplica����o de dejetos l��quidos de su��nos, em plantio direto (PD) e preparo reduzido (PR) do solo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados com cinco repeti����es. Os tratamentos consistiram na aplica����o (40 m�� ha-1), ou n��o, de dejetos l��quidos em PD e PR. As emiss��es de N2O foram medidas in situ depois da aplica����o dos dejetos, por 28 dias. Os fluxos de N2O aumentaram com a aplica����o dos dejetos e, em apenas 20% das avalia����es realizadas, foram superiores no PD. As emiss��es de N2O relacionaram-se com o aumento do espa��o poroso ocupado pela ��gua. Quantidades acumuladas de N na forma de N2O, emitidas em 28 dias, representaram 0,20 e 0,25% do N total aplicado com os dejetos no PD e PR, respectivamente. Os resultados demonstram que a aplica����o de dejetos l��quidos de su��nos em PD n��o aumenta a emiss��o acumulada de N2O em rela����o �� aplica����o em PR.

Assimila����o metab��lica de nitrog��nio em pl��ntulas de seringueira cultivadas com nitrato ou am��nio

O objetivo deste trabalho foi avaliar a assimila����o metab��lica de nitrog��nio em pl��ntulas de seringueira cultivadas na presen��a de nitrato ou de am��nio, por meio da quantifica����o da atividade das enzimas redutase do nitrato (RN), glutamina sintetase (GS), glutamato sintase (GOGAT) e glutamato desidrogenase (GDH). Os seguintes tratamentos foram avaliados: fontes de N - controle, sem aplica����o de N; am��nio a 8 mmol L-1; e nitrato a 8 mmol L-1 - e tempos de exposi����o - 0 e 27 dias -, em arranjo fatorial 3x2, no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeti����es. A forma amoniacal promoveu maior assimila����o metab��lica de N, o que resultou em maior ac��mulo de amino��cidos. A assimila����o, tanto da forma n��trica quanto da amoniacal, aconteceu principalmente via GS/GOGAT; parte do N nítrico �� assimilado nas ra��zes, com pequena participa����o da GDH, e parte �� translocada para outros ��rg��os. O N amoniacal �� totalmente assimilado nas ra��zes, com significativa participa����o da GDH. Nas folhas, a GS participa tanto da assimila����o prim��ria como da reassimila����o do am��nio fotorrespirado, independentemente da fonte nitrogenada, enquanto a enzima GDH tem papel secund��rio, independentemente da fonte ou do tempo de exposi����o. A atividade da RN in vitro �� detectada somente em ra��zes e caules.

Preparo de ��xido de ni��bio suportado em alumina por deposi����o qu��mica em fase vapor: caracteriza����o por espectroscopia vibracional e termogravimetria

Alumina supported niobium oxide was prepared by chemical vapor deposition (CVD) of NbCl5. The alumina was calcined and pretreated at differents temperatures in order to vary the density of OH groups on the surface which was determined by thermogravimetric analysis. A good correlation was found between the amount of anchored niobium and the total number of anionic sites (oxide and hydroxyl groups) on the surface of the alumina. The infrared spectra on the OH stretching region indicate that OH groups coordinated to at least one tetrahedral aluminum were more reactive towards NbCl5.

Algumas considera����es sobre as origens da prepara����o de ��cido nítrico

It is commonly acknowledged that the earliest recipe to prepare mineral acids dates from the XIIIth century, since it can be found in a text attributed to Geber. This paper intends to discuss this belief, taking into account recent studies on the Geberian corpus and also considering some ancient references to saltpeter.

��cido L-asc��rbico: rea����es de complexa����o e de ��xido-redu����o com alguns ��ons met��licos de transi����o

The strong reducing action of L-ascorbic acid (Vitamin C) are of fundamental interest in biochemical and related process. The oxidation of ascorbic acid by molecular oxygen and others oxidants are of fundamental importance, involving the intervention of transition metal ions as catalysts and the formation transition metal complexes of ascorbic acid as intermediates. The present article is intended to cover some aspects of the reactions of ascorbic acid and related compounds involving some transition metal ions.