213 resultados para Índice de refração


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FUNDAMENTO: A rigidez arterial uma varivel preditora de morbimortalidade e um possvel marcador de leso vascular. Sua avaliao no invasiva por tonometria radial e anlise do ndice de incremento (r-AI) permite identificar os pacientes expostos a um maior risco cardiovascular. OBJETIVO: Analisar a influncia do r-AI em variveis clnico-bioqumicas e sua influncia na prevalncia de dano em rgo-alvo em pacientes hipertensos. MTODOS: Cento e quarenta pacientes hipertensos consecutivos, em seguimento clnico ambulatorial, foram submetidos anlise transversal. Os nveis de presso arterial (PA) e o r-AI foram obtidos por tonometria de aplanao da artria radial (HEM-9000AI, Onrom). Os pacientes foram alocados em tercis r-AI (r-AI < 85%; 85 < r-AI < 97%; r-AI &gt; 97%). RESULTADOS: A amostra era predominantemente composta por mulheres (56,4%), com idade mdia de 61,7 11,7 anos e ndice de massa corporal de 29,6 6,1 Kg/m. O maior tercil apresentou uma proporo maior de mulheres (p = 0,001), maior PA sistlica (p = 0,001) e presso de pulso (p = 0,014), e menor peso (p = 0,044), altura (p < 0,001) e frequncia cardaca (p < 0,001). A anlise multivariada demonstrou que o peso (&#946; = -0,001, p = 0,017), frequncia cardaca (&#946; = -0,001, p = 0,007) e presso central (&#946; = 0,015, p < 0,001) se correlacionam com o r-AI de maneira independente. Em anlises de regresso logstica, o 3 tercil r-AI foi associado a uma diminuio do diabete (DM) (OR = 0,41; 95% CI 0,17-0,97; p = 0,042). CONCLUSO: Este estudo demonstrou que peso, frequncia cardaca e PA central se relacionam com o r-AI de maneira independente.

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FUNDAMENTO: O aparecimento de Fibrilao Atrial (FA) em pacientes com Insuficincia Cardaca (IC) est em geral associado a uma alta ocorrncia de complicaes cardiovasculares. Constatou-se que a relao E/(E' S') (E = velocidade transmitral diastlica inicial, E' = velocidade diastlica inicial no anel mitral e S = velocidade sistlica no anel mitral) reflete a presso de enchimento do ventrculo esquerdo. Objetivo: Investigamos se E/(E' S') poderia ser um preditor de FA de incio recente em pacientes com IC. MTODOS: Foram analisados 113 pacientes consecutivos hospitalizados com IC, em ritmo sinusal, aps o tratamento mdico adequado. Os pacientes com histrico de FA, imagens ecocardiogrficas inadequadas, cardiopatia congnita, ritmo acelerado, doena valvar primria significativa, sndrome coronariana aguda, revascularizao coronria durante o seguimento, doena pulmonar ou insuficincia renal grave no foram includos. E/(E' S') foi determinado utilizando a mdia das velocidades das bordas septal e lateral do anel mitral. A meta principal do estudo foi a FA de incio recente. RESULTADOS: Durante o perodo de seguimento (35,7 11,2 meses), 33 pacientes (29,2%) desenvolveram FA. A mdia de E/(E' S') foi de 3,09 1,12 nesses pacientes, ao passo que foi de 1,72 1,34 no restante (p < 0,001). O corte de relao E/(E' S') tima para predizer FA de incio recente foi de 2,2 (88% de sensibilidade, 77% de especificidade). Havia 64 pacientes (56,6%) com E/(E' S') < 2,2 e 49 (43,4%) com E/(E ' S') &gt; 2,2. A FA de incio recente foi maior em pacientes com E/(E' S') &gt; 2,2 que em pacientes com E/(E' S') < 2,2 [29 (59,1%) versus 4 (6,2%), p < 0,001]. Na anlise multivariada de Cox incluindo as variveis que previram FA em anlise univariada, a relao E/(E' S') foi o nico preditor independente de FA de incio recente (relao de risco = 2,26, 95% de intervalo de confiana = 1,25 - 4,09, p = 0,007). CONCLUSO: Em pacientes com IC, a relao E/(E' S') parece ser um bom preditor de FA de incio recente.

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O Índice Tornozelo-Braquial (ITB) marcador de doena arterial obstrutiva perifrica. Raros relatos correlacionam esse ndice com hipertrofia ventricular esquerda (HVE), capacidade funcional (CF) e escore de risco coronariano de Framingham (ERCF). O objetivo do trabalho foi verificar a correlao entre ITB, HVE, CF e ERCF em homens com hipertenso arterial (HA). Estudo prospectivo e transversal de pacientes do sexo masculino (n = 40), com idade mdia de 57,92 7,61 anos, sem complicaes cardiovasculares. Essa populao foi submetida s medidas de ITB, ecocardiograma (ECO), teste ergomtrico (TE) e exames laboratoriais. O ITB (direito e esquerdo) foi considerado anormal quando a relao entre a maior mdia das presses sistlicas dos tornozelos e dos braos foi inferior ou igual a 0,9 ou superior a 1,3 mmHg. A HVE foi identificada pelo ECO transtorcico; e a CF, pelo TE. Amostras sanguneas perifricas foram colhidas para o clculo do ERCF. Valores normais de ITB foram encontrados em 33 pacientes (82,5%), os quais foram includos no Grupo I; sete pacientes (17,5%) com ITB anormal constituram o Grupo II. Os ndices de massa do ndice de massa do ventrculo esquerdo (IMVE) ao ECO foram de 111,18 34,34 g/m (Grupo I) e de 150,29 34,06 g/m2 (Grupo II) (p = 0,009). A prevalncia de HVE foi de 4% (Grupo I) e de 35,3% (Grupo II) (p = 0,01), constatando-se diferenas significativas entre os grupos. Quanto CF no TE, no se registrou diferena entre os grupos. Em relao ao ERCF, a mdia do Grupo I foi inferior mdia do Grupo II: 13,18 2,11 versus 15,281,79 (p = 0,019). Em HA, a presena de HVE definida pelo IMVE esteve mais presente nos casos com ITB anormal, identificando maior risco cardiovascular.

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FUNDAMENTO: Apesar das inmeras evidncias de aumento da morbimortalidade, a incompetncia cronotrpica (IC) ainda no um diagnstico rotineiro e bem definido nos protocolos de avaliao cardiolgica e sua importncia clnica ainda subestimada. OBJETIVO: Avaliar os parmetros clnicos e ecocardiogrficos associados IC em pacientes no idosos submetidos ecocardiografia sob estresse fsico (EEF). MTODOS: Foram avaliados 1.798 pacientes com idade mdia de 48,4 7,5 anos submetidos EEF entre Janeiro/2000 e Agosto/2009. Pacientes com ndice cronotrpico menor que 0,8 foram considerados incompetentes cronotrpicos e comparados aos competentes quanto s caractersticas clnicas e ecocardiogrficas. RESULTADOS: A durao do esforo fsico foi em mdia de 9,3 2,4 minutos. Duzentos e setenta (15%) pacientes eram incompetentes cronotrpicos. O ndice cronotrpico de tal grupo foi de 0,7 0,1 vs. 1,0 0,1 para os competentes. A anlise de regresso logstica multivariada identificou os seguintes parmetros como independentemente associados IC: dispneia no exame [odds ratio (OR) = 4,27; p < 0,0001], dor torcica prvia na histria clnica (OR = 1,51; p = 0,0111), maiores valores de ndice de massa do ventrculo esquerdo nos incompetentes (IMVE) (OR = 1,16; p = 0,0001), equivalentes metablicos (METs) (OR = 0,70; p = 0,0001), infradesnivelamento do segmento ST (OR = 0,58; p = 0,0003) e elevao da presso arterial sistlica (&#916;PAS) (OR = 0,87; p = 0,0011). Isquemia miocrdica no se associou IC. CONCLUSO: A IC est associada a parmetros funcionais, tais como: dispneia ao esforo, histria de dor torcica e menores valores de METS. Est tambm associada ao parmetro estrutural ndice de massa do ventrculo esquerdo. Alm disso, incompetncia cronotrpica no parece aumentar a chance de isquemia miocrdica em pacientes no idosos. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)

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FUNDAMENTO: A Disfuno Ertil (DE) se associa ao risco aumentado de Doena Arterial Coronariana (DAC). OBJETIVO: Avaliar a associao entre DE, determinada pelo Índice Internacional de Funo Ertil Simplificado (IIFE-5), e DAC. MTODOS: Estudo de corte transversal que avaliou 263 hipertensos (55 [50 - 61] anos). A DE foi avaliada pelo IIEF-5 e a DAC, por meio da histria de revascularizao miocrdica prvia e/ou por cineangiocoronariografia. RESULTADOS: O IIFE-5 se correlacionou com o clearance de creatinina [ClCr] (Rho = 0,23; p < 0,001) e com a idade (Rho = -0,22; p < 0,001). Quarenta e dois pacientes apresentavam DAC; e o IIFE-5 foi capaz de discrimin-los (rea sob a curva ROC = 0,63; p = 0,006). Os pacientes foram divididos em dois grupos: IIFE-5 < 20 (n = 140) e IIFE- 5 &gt; 20 (n = 123); aqueles com menor IIFE-5 tinham idade mais elevada (57 [52 - 61] vs. 54 [45 - 60] anos; p = 0,002), maior prevalncia de DAC (22% vs. 9%; p = 0,004), tabagismo (64% vs. 47%; p = 0,009) e do uso de inibidores dos canais de clcio (65 % vs. 43%; p = 0,001), alm de menor ClCr (67,3 [30,8 - 88,6] vs. 82,6 [65,9 - 98,2] ml/min; p < 0,001). O IIFE-5 < 20 se associou ao maior risco de DAC em regresso logstica; tanto univariada (RR = 2,89 [IC 95% 1,39 - 6,05]), quanto aps ajustes para idade, diabetes, ClCr, tabagismo, presso arterial mdia e uso de anti- hipertensivos (RR = 2,59 [IC 95%: 1,01 - 6,61]). CONCLUSO: O IIFE-5 se associa ao diagnstico de DAC e sua utilizao pode agregar informao ao estadiamento do risco cardiovascular em pacientes hipertensos.

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A preveno e o tratamento do excesso de peso so particularmente complexos, reforando a importncia de estudos que visem esclarecer sua rede de causas e efeitos. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a relao entre horas de sono noturnas e medidas antropomtricas. Realizou-se uma anlise transversal realizada a partir de dados de 348 crianas de 3 e 4 anos da cidade de So Leopoldo/ RS. As horas de sono noturnas foram relatadas pelas mes e as medidas de ndice de massa corporal, circunferncia da cintura e dobras cutneas foram medidas de acordo com protocolo padro. As anlises foram ajustadas para consumo energtico e horas de televiso assistidas. As crianas com excesso de peso apresentaram, em mdia, 0,39 horas a menos de sono em relao quelas com peso adequado (9,77 1,44 versus 10,17 1,34; IC95% 0,03-0,76). Observou-se associao inversa entre horas de sono noturnas e valores de escore z de ndice de massa corporal para idade (B = -0,12 IC95% -0,22--0,02). A circunferncia da cintura e as dobras cutneas apresentaram relao inversa com as horas de sono, porm sem diferena estatstica. Em pr-escolares do sul do Brasil, menos horas de sono noturnas foram associadas com maiores valores de ndice de massa corporal.

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FUNDAMENTO: Estudos demonstram que a disperso da onda P (DP) e o ndice de volume do trio esquerdo (Aesc) so preditores de eventos cardiovasculares (EC). OBJETIVO: Verificar o valor prognstico da disperso da onda P e do Aesc para a ocorrncia de EC em pacientes com insuficincia cardaca. MTODOS: Estudo longitudinal e prospectivo com 78 pacientes consecutivos com idade mdia de 47,2 anos, sendo 52 homens, estveis com insuficincia cardaca, submetidos avaliao clnica, aos exames de eletrocardiograma e ao ecocardiograma, com seguimento de 26,5 meses. RESULTADOS: As mdias das variveis foram: 50 ms DP e 35,5 ml/m Aesc. Considerando-se DP > 40 ms e como referncia Aesc > 28 ml/m, o valor preditivo positivo da DP foi de 87,5% e o negativo de 76,9%. Durante o seguimento, 21 pacientes apresentaram EC. Houve associao entre as medidas do trio esquerdo, os volumes do ventrculo esquerdo e a frao de ejeo e EC. No houve associao entre a DP e EC. Pela anlise multivariada, o trio esquerdo e o Aesc foram preditores de eventos (p = 0,00 e 0,02). Pela curva de operao caracterstica para a varivel estvel EC, foram obtidas as reas de 0,80 e 0,69 para Aesc (p = 0,00) e Aesc > 28 ml/m (p = 0,01). As curvas de sobrevida (Kaplan-Meier) livre daqueles eventos para Aesc > 28 ml/m e para a etiologia chagsica demonstraram razo de chance de 14,4 (p = 0,00) e de 3,2 (p = 0,03). No houve diferena de evoluo entre pacientes com insuficincia cardaca isqumica e no isqumica. CONCLUSO: DP no esteve correlacionada a EC. Aesc foi um preditor independente de EC e os chagsicos apresentaram pior evoluo.

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FUNDAMENTO: A associao do ndice tornozelo-braquial (ITB) com a medida do complexo mdio intimal das artrias cartidas (MCMI) no est amplamente estudada. OBJETIVO: Objetivamos avaliar se pacientes com ITB < 0,9 apresentam maior prevalncia de placa aterosclertica carotdea do que aqueles com ITB &gt; 0,9. MTODOS: No perodo de janeiro a dezembro de 2011, recrutamos 118 pacientes (48 homens e 70 mulheres) que tiveram seus ITB e MCMI mensurados. Os pacientes foram divididos em grupo 1 (ITB < 0,9) e grupo 2 (ITB &gt; 0,9). Utilizamos os testes de Mann-Whitney, qui-quadrado e Fischer para comparaes entre os grupos. Para avaliar correlao entre ITB e MCMI empregamos a correlao de Pearson. RESULTADOS: A prevalncia de ITB < 0,9 foi 29,7%, enquanto a da MCMI &gt; 1,5 mm de 34,7%. No houve diferena de caractersticas clnicas entre os grupos 1 e 2: idade mdia (64 9 vs. 62 7,2 anos, p = 0,1), homens (40% vs. 41%, p = 0,9), hipertenso (74% vs. 59%, p = 0,1), diabetes melito (54% vs. 35%, p = 0,051), dislipidemia 26% vs. 24%, p = 0,8), tabagismo (57% vs. 65%, p = 0,4). A prevalncia de placa carotdea foi maior no grupo 1 (48,6% vs. 28,9%, p = 0,04). A correlao de Pearson entre o ITB e a MCMI foi de - 0,235, com valor de p = 0,01. CONCLUSES: Pacientes com ITB < 0,9 apresentaram maior prevalncia de aterosclerose carotdea. Houve correlao negativa entre o ITB e a MCMI.

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FUNDAMENTO: O Índice Internacional de Funo Ertil tem sido proposto como mtodo de avaliao da funo sexual, auxiliando no diagnstico e na classificao da disfuno ertil. No entanto, no foi realizada a validao do IIFE para a lngua portuguesa. OBJETIVO: Validar o Índice Internacional de Funo Ertil em pacientes portadores de doenas cardiopulmonares e metablicas. MTODOS: A amostra foi composta por 108 participantes portadores de doenas cardiopulmonares e metablicas de dois programas de reabilitao cardiopulmonar e metablica (RCPM) do sul do Brasil. A avaliao da clareza do instrumento foi realizada por meio de escala com variao de 0-10, a validao de construto foi realizada pela anlise fatorial confirmatria (KMO = 0,85, Barllet p < 0,001), a consistncia interna foi analisada pelo alfa de Cronbach. Foram analisados, ainda, os preceitos de reprodutibilidade e confiabilidade interavaliadores por meio do teste reteste. RESULTADOS: Os itens foram julgados muito claros, com mdias superiores a 9. A consistncia interna resultou em 0,89. A maioria das questes relacionou-se corretamente com seus respectivos domnios, com exceo das trs questes do domnio satisfao sexual e uma questo relacionada funo ertil. Os itens apresentaram excelente estabilidade de medida e concordncia substancial quase perfeita. CONCLUSO: Demonstrou-se que o IIFE vlido e bem compreendido por pacientes que participam de programa de reabilitao cardiopulmonar e metablica.

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Fundamento: A disfun&#231;&#227;o endotelial se caracteriza por um fen&#244;meno vascular, com import&#226;ncia evidente em todos os processos da aterog&#234;nese. Interessa, assim, a busca por m&#233;todos de avalia&#231;&#227;o da disfun&#231;&#227;o endotelial mais acurados, pr&#225;ticos e menos dispendiosos, objetivando melhoria na preven&#231;&#227;o e tratamento das doen&#231;as ateroscler&#243;ticas. Objetivo: Verificar o potencial do &#237;ndice de perfus&#227;o derivado da oximetria de pulso (IPP) como m&#233;todo de avalia&#231;&#227;o da disfun&#231;&#227;o endotelial em pacientes portadores de aterosclerose M&#233;todos: Foram selecionados 18 pacientes controles e 24 pacientes portadores de doen&#231;as ateroscler&#243;ticas, em tratamento otimizado, selecionados em Unidades B&#225;sicas de Sa&#250;de. Foram avaliados os valores do IPP antes a ap&#243;s a aplica&#231;&#227;o de um est&#237;mulo vasodilatador dependente do endot&#233;lio - a hiperemia reativa. Tamb&#233;m foram analisados os valores do IPP especificamente no per&#237;odo que possui a maior contribui&#231;&#227;o do &#243;xido n&#237;trico para a vasodilata&#231;&#227;o (IPP90-120). Os resultados do IPP foram discutidos, por meio da literatura, estimando o seu potencial diagn&#243;stico e progn&#243;stico. Resultados: A resposta vasodilatadora dependente do endot&#233;lio mensurada pelo IPP foi significantemente menor em indiv&#237;duos com aterosclerose em compara&#231;&#227;o aos controles a partir de 45 segundos ap&#243;s a hiperemia reativa. Foram observados, do mesmo modo, valores menores do IPP90-120 em pacientes com aterosclerose [35% (4% - 53%) vs. 73% (55% - 169%); p < 0,001]. Tais valores se mantiveram menores tanto em indiv&#237;duos masculinos quanto femininos. Conclus&#245;es: Os resultados do IPP, demonstrados na avalia&#231;&#227;o de pacientes ateroscler&#243;ticos, associados ao baixo custo da aparelhagem, tornam esse m&#233;todo atraente para futuros ensaios e poss&#237;vel contribui&#231;&#227;o na preven&#231;&#227;o e tratamento das doen&#231;as ateroscler&#243;ticas.

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O presente trabalho teve por finalidade, verificar a importncia das informaes obtidas pelo estudo do Teor Relativo de gua dos tecidos das folhas e do Índice Refratomtrico do suco celular para o controle da gua de irrigao na cultura do tomateiro. Foi instalado um ensaio de vero e outro de inverno, constando cada um de tres tratamentos e sete repeties. A irrigao foi executada pelo mtodo de sulcos de infiltrao e as umidades do solo determinadas gravimetricamente. Os respectivos potenciais da gua do solo foram calculados com o auxlio da placa de presso e membrana de presso. Os tratamentos se referiram a trs nveis de potencial da gua do solo a .7, 3.0 e 15.0 atm. Os dados obtidos foram utilizados para correlacionar o TRA e o IR com o potencial da gua do solo. A anlise e resultados obtidos para as condies estudadas, permitiram as concluses principais: a) a manuteno do potencial da gua do solo a nveis elevados proporcionou melhores produes. b) os resultados do TRA correlacionados com os respectivos potenciais da gua do solo, proporcionaram um dado til para o controle da gua de irrigao. c) os resultados do IR correlacionados com os respectivos potenciais da gua do solo, no ofereceram estimativas consistentes da gua de irrigao.

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Foram estudados os efeitos dos teores de Ca2+ e de Mg2+ trocveis, das capacidades de troca de ctions e dos ndices de saturao em bases de 30 amostras de terra sobre o poder de fixao de Zn das mesmas. Foram encontradas correlaes positivas e significativas ao nvel de 1% entre as capacidades de fixao de Zn das terras e as variveis mencionadas.

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Foram isolados e identificados microrganismos patognicos e deterioradores em trs diferentes tipos de queijos, a saber, Prato, Minas Frescal e Provolone, adquiridos junto ao comrcio de Piracicaba. As anlises realizadas foram para Contagem Total, Coliformes Totais, Coliformes Fecais, Staphylococcus, Psicrotrficos, Termfilos, Proteolticos, Lipolticos, Enterococos, Salmonella, Fungos e Leveduras. As altas contagens verificadas para Contagem Total, Coliformes Totais, Coliformes Fecais, S. aureus, Enterococos, Proteolticos, Lipolticos e Psicrotrficos na maioria das amostras analisadas neste trabalho, e a presena de Salmonella em algumas delas, revelam que as mesmas devem ser consideradas imprprias ao consumo humano, uma vez que, a maioria das contagens de microrganismos patognicos, est acima dos padres estabelecidos pela Comisso Nacional de Normas e Padres para Alimentos (1978).