78 resultados para Águilas Arc
Resumo:
We evaluated the expression of glial fibrillary acidic protein (GFAP), glutamine synthetase (GS), ionized calcium binding adaptor protein-1 (Iba-1), and ferritin in rats after single or repeated lipopolysaccharide (LPS) treatment, which is known to induce endotoxin tolerance and glial activation. Male Wistar rats (200-250 g) received ip injections of LPS (100 µg/kg) or saline for 6 days: 6 saline (N = 5), 5 saline + 1 LPS (N = 6) and 6 LPS (N = 6). After the sixth injection, the rats were perfused and the brains were collected for immunohistochemistry. After a single LPS dose, the number of GFAP-positive cells increased in the hypothalamic arcuate nucleus (ARC; 1 LPS: 35.6 ± 1.4 vs control: 23.1 ± 2.5) and hippocampus (1 LPS: 165.0 ± 3.0 vs control: 137.5 ± 2.5), and interestingly, 6 LPS injections further increased GFAP expression in these regions (ARC = 52.5 ± 4.3; hippocampus = 182.2 ± 4.1). We found a higher GS expression only in the hippocampus of the 6 LPS injections group (56.6 ± 0.8 vs 46.7 ± 1.9). Ferritin-positive cells increased similarly in the hippocampus of rats treated with a single (49.2 ± 1.7 vs 28.1 ± 1.9) or repeated (47.6 ± 1.1 vs 28.1 ± 1.9) LPS dose. Single LPS enhanced Iba-1 in the paraventricular nucleus (PVN: 92.8 ± 4.1 vs 65.2 ± 2.2) and hippocampus (99.4 ± 4.4 vs 73.8 ± 2.1), but had no effect in the retrochiasmatic nucleus (RCA) and ARC. Interestingly, 6 LPS increased the Iba-1 expression in these hypothalamic and hippocampal regions (RCA: 57.8 ± 4.6 vs 36.6 ± 2.2; ARC: 62.4 ± 6.0 vs 37.0 ± 2.2; PVN: 100.7 ± 4.4 vs 65.2 ± 2.2; hippocampus: 123.0 ± 3.8 vs 73.8 ± 2.1). The results suggest that repeated LPS treatment stimulates the expression of glial activation markers, protecting neuronal activity during prolonged inflammatory challenges.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo comparar vários métodos para a determinação de açúcares redutores (A.R) e totais (A.T) em mel, a fim de suprir carências dos laboratórios de análises de alimentos das indústrias alimentícias e adaptar o método de ADNS (Ácido 3,5-Dinitrossalicílico) para análise de açúcares totais. Foram utilizadas quinze amostras de méis procedentes de diferentes cidades do estado de Goiás. Foram utilizados os seguintes métodos: Antrona, ADNS, complexometria com EDTA (Ácido etilenodiaminotetracético), Cromatografia em Camada Delgada, Fenol Sulfúrico, Lane & Eynon, Luff-Schoorl, Munson-Walker, Refratometria na escala Brix e Somogyi-Nelson. Para açúcares redutores os métodos Luff-School e Munson-Walker foram significativamente diferentes (p>0,05) dos demais, apresentando em geral, valores menores. Para os açúcares totais e sacarose todos os métodos foram significativamente iguais. Os méis não apresentam quantidades de sacarose acima do estabelecido pela legislação vigente do Ministério da Agricultura.
Resumo:
O presente trabalho foi dividido em dois estudos utilizando-se sementes de Phoenix roebelenii com teor de água de 21,83%. No primeiro, avaliou-se o efeito de quatro substratos (vermiculita, serragem, areia e esfagno) e de cinco temperaturas (20°C, 25°C, 30°C, 35°C e 40°C) na germinação e IVG (índice de Velocidade de Germinação). No segundo, estudaram-se os efeitos desses substratos na germinação e no crescimento de plântulas (massa seca e comprimento da raiz e parte aérea) sob condições não controladas, com temperatura entre 27 e 28,5°C. O teste de germinação sob temperaturas controladas foi conduzido com fotoperíodo de 8 horas de luz e 16 horas de escuro, em caixas de plástico transparentes com tampa. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5X4. Sob condições ambientais, esse delineamento teve quatro tratamentos (substratos). Os dados de porcentagem de germinação foram transformados em arc sen . As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (a = 0,05). As temperaturas de 25°C e 30°C resultam em maior porcentagem de germinação, independente do substrato, enquanto o melhor IVG ocorre a 30°C, com esfagno ou areia. O esfagno é o melhor substrato para a maioria das características avaliadas nas plântulas. Não se recomenda o uso de vermiculita como substrato para testes de IVG das sementes e avaliação das plântulas de tamareira-anã.