Nitrog��nio e pot��ssio no crescimento de mudas de pitaia [Hylocereus undatus (Haw.) Britton & Rose]

A pitaia ainda �� uma cultura carente de estudos e informa����es que subsidiem a defini����o/adapta����o de sistemas de produ����o mais adequados ��s condi����es edafoclim��ticas brasileiras, embora nos ��ltimos anos tenha havido aumento de sua expans��o agr��cola, tanto no Brasil quanto em outros pa��ses. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da aduba����o mineral sobre o crescimento de mudas de pitaia e, dessa maneira, obter informa����es direcionadas para a defini����o de manejos de fertiliza����o adequados �� explora����o agr��cola da cultura. Para isto, foram testadas cinco doses de nitrog��nio (N) (0; 150; 300; 450 e 600 mg dm-3) e pot��ssio (K) (0; 75; 150; 225 e 300 mg dm-3), sendo os n��veis de cada nutriente arranjados em esquema fatorial 5x5, com quatro blocos. Para a intera����o significativa a (p<0,05), procedeu-se ao ajuste em superf��cies de resposta do tipo Y = &#946;0 + &#946;1(A) + &#946;2(A)�� + &#946;3(B) + &#946;4(B)�� + &#946;5(A).(B) + e. As estimativas das correla����es fenot��picas foram obtidas considerando apenas o intervalo das doses de N e K, que promoveram as melhores respostas do acesso de pitaia para os caracteres estudados. Ao t��rmino do presente estudo, foi constatado que a aplica����o de doses crescentes de N e K, e a intera����o NxP afetam os teores de ambos os nutrientes no solo, o sistema radicular e a parte a��rea, influenciando, desse modo, sobre o crescimento inicial das plantas de pitaia. Os rendimentos mais satisfat��rios ocorrem quando h�� 0,7 mmol dm-3 de K no solo, e 20 - 25 g kg-1 de N com 30 - 40 g kg-1 de K na parte a��rea. Esses valores foram obtidos para a aplica����o de 300 - 450 mg dm-3 de N com 150 - 225 mg dm-3 de K. O somat��rio do comprimento dos clad��dios (SCC) e a massa seca do sistema radicular (MSSR) s��o as vari��veis explicativas que apresentam maiores efeitos diretos sobre a massa seca dos clad��dios (MSC).

APLICA����O FOLIAR DE GA3 NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Degener

RESUMO Com o conhecimento de que a aplica����o ex��gena de giberelinas pode alterar os processos fisiol��gicos, modificando o crescimento e o desenvolvimento das plantas, vistoque funcionam como regulador da divis��o e do alongamento das c��lulas, objetivou-se com estetrabalho avaliar o crescimento e o desenvolvimento de Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Degener cultivadosob luminosidade de 650 ��mol m-2 s-1, por nove meses, e submetido a pulveriza����es semanais com GA3. Odelineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (0,0; 1,5; 3,0; 15,0 e 30,0 mgL-1 de GA3) e dez repeti����es. O substrato utilizado foi constitu��do por uma mistura (1:1:1, em volume) de areia grossa lavada, moinha de carv��o lavado e Latossolo Vermelho distrof��rrico disposto em vasos com capacidadepara 5L. As concentra����es de GA3 influenciaram (p<0,05) na maioria das vari��veis analisadas, com exce����o do comprimento do caule principal at�� a inser����o do primeiro caule lateral, do n��mero de cauleslaterais, do n��mero de n��s do caule principal at�� �� inser����o do primeiro caule lateral, do n��mero de n��s do caule principal at�� a inser����o da primeira gavinha e da primeira folha trilobada, do in��cio da flora����o, don��mero de caules laterais emitidos pela planta no in��cio da flora����o e do n��mero de n��s da base do caule principal at�� �� inser����o do primeiro bot��o floral. Concentra����o em torno de 15 mg L-1 propiciou maior comprimento da planta, maior n��mero de n��s da planta e maior massa fresca e seca das plantas. A utiliza����o de 30 mg L d-1e GA3 antecipou a emiss��o da primeira gavinha e da primeira folha trilobada, e produziu maior n��mero de bot��es florais. A utiliza����o ex��gena de GA3 em concentra����es de at�� 30 mg L-1 foi mais eficaz na indu����o do que na evoca����o floral dePassiflora edulis Sims f. flavicarpa Degener.

CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E PRODU����O DE MORANGUEIRO A PARTIR DE MUDAS COM DIFERENTES VOLUMES DE TORR��O

RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a influ��ncia do volume de alv��olos em bandejas no crescimento, no desenvolvimento de mudas e na produ����o de frutas do morangueiro. Os tratamentos consistiram em quatro volumes de alv��olos (50; 100; 180 e 312 mL) e duas cultivares (&#8216;Camarosa&#8217; e &#8216;Aromas&#8217;), em delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repeti����es, nove plantas por parcela, conduzido no per��odo entre abril e dezembro de 2011. Avaliaram-se os seguintes par��metros: qualidade, crescimento, desenvolvimento das mudas e produ����o de frutas. Mudas com torr��o produzidas em recipientes com maior volume de alv��olos proporcionaram maior precocidade e produ����o, em decorr��ncia do maior di��metro da coroa e a massa seca de parte a��rea e ra��zes. Obteve-se correla����o significativa entre a massa seca de ra��zes, massa seca da parte a��rea e o di��metro da coroa com a produ����o precoce de frutas. A qualidade da muda influencia diretamente na precocidade e na produ����o de frutas de morangueiro.

DESCRI����O DA CURVA DE CRESCIMENTO DE FRUTOS DO CAJUEIRO POR MODELOS N��O LINEARES

RESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar o ajuste dos modelos Gompertz e Log��stico, com estrutura de erros independentes e autoregressivos, no desenvolvimento de frutos de caju, com base em medidas de comprimento e largura do fruto, tomados ao longo do tempo. A estima����o dos par��metros foi feita por meio de rotinas no software R, utilizando-se o m��todo dos m��nimos quadrados e o processo iterativo de Gauss- Newton. Os modelos foram comparados pelos crit��rios: coeficiente de determina����o ajustado (R2 aj), desvio padr��o residual (DPR), crit��rio de informa����o Akaike (AIC) ecrit��riobayesiano de Schwarz (BIC). Para os dois modelos, os dados apresentaram autocorrela����o residual positiva, tanto para a vari��vel comprimento como para a largura do fruto, descrita por processo autoregressivo de primeiraordem. Em geral, por todos crit��rios de avalia����o da qualidade de ajuste, os dados se ajustaram ao modelo Log��stico com uma estrutura autoregressiva da primeira ordem, havendo no entanto superestima����o do tamanhodo fruto nas ��ltimas idades, tanto no crescimento em comprimento (cm) e largura (cm).

EFEITO DE FUNGOS MICORR��ZICOS ARBUSCULARES E DA ADUBA����O NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE Eugenia uniflora L., PRODUZIDAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS

RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de fungos micorr��zicos arbusculares (FMAs), da aduba����o e da composi����o do substrato no crescimento de mudas de Eugenia uniflora. As sementes foram germinadas em vermiculita m��dia e repicadas para tubetes (100 cm3) contendo substratos �� base de vermicomposto e casca de arroz carbonizada e, como controle, utilizou-se do substrato comercial �� base de casca de p��nus. Estes substratos foram testados com e sem inocula����o micorr��zica, adicionada ao substrato, como tamb��m se testaram a presen��a e a aus��ncia de aduba����o de cobertura. Foram analisadas as propriedades f��sico-qu��micas dos substratos formulados. Avaliaram-se a altura, o di��metro do colo, a agrega����o das ra��zes ao substrato, a biomassa seca a��rea, a biomassa seca radicial e foram determinados a rela����o entre altura e di��metro do colo e o ��ndice de qualidade de Dickson. A inocula����o com FMAs n��o influenciou no crescimento das mudas, enquanto a intera����o entre substratos e aduba����o foi significativa para a maioria das vari��veis. A aus��ncia de resposta aos FMAs foi, provavelmente, devido ��s altas concentra����es de f��sforo nestes substratos. Concluiu-se que o substrato �� base de vermicomposto e casca de arroz carbonizada, na propor����o de 20/80, pode ser utilizado na produ����o de mudas desta esp��cie.

Avalia����o por imagem das les��es da placa de crescimento

As estruturas respons��veis pelo crescimento do osso incluem a fise (tamb��m chamada placa de crescimento) e as ep��fises. Afec����es que acometem pacientes com o esqueleto imaturo, ou seja, com a placa de crescimento ainda aberta, podem interferir no crescimento ��sseo, resultando em complica����es como parada do crescimento, encurtamento dos membros ou deformidades angulares. Condi����es traum��ticas que resultam muitas vezes em fraturas epifis��rias s��o a causa mais comum das les��es da placa de crescimento. A avalia����o cuidadosa desses pacientes pelos m��todos de diagn��stico por imagem atualmente dispon��veis, sobretudo a radiografia, a tomografia computadorizada e a resson��ncia magn��tica, permite o reconhecimento precoce do comprometimento das estruturas relacionadas ao crescimento ��sseo, al��m de tratamento adequado, diminuindo a possibilidade do desenvolvimento de tais complica����es.

Metodologia para o crescimento de esferas monocristalinas de metais nobres

This paper describes in detail a technique employed to grow quasi-spherical single crystals of noble metals for electrochemical applications, using platinum as an example. The metal beads were formed by melting the extremity of a wire in an oxygen / butane flame. X-ray techniques were used to check the crystallization and to determine the orientation of the crystals. Treatment with a pure hydrogen flame followed by a cooling procedure in a hydrogen / argon atmosphere were used for conditioning the well-defined platinum single crystal surfaces. Finally, electrochemical characterization of the Pt(111), Pt(110) and Pt(100) surfaces was done in diluted sulfuric acid solution in the hydrogen adsorption / desorption potential region.

A hist��ria, evolu����o e crescimento da Eletroqu��mica: Eletroanal��tica nestes ��ltimos 25 anos

This text describes the development of Electrochemistry and Electroanalytical Chemistry in Brazil from the pioneers at the IQ/USP in the 70's to the present day status. It explains how the members of the scientific community organized themselves before the establishment in 1993 of a specific division within the Brazilian Chemical Society (SBQ) through bi-ennial meetings (Brazilian Symposium of Electrochemistry and Electroanalytical Chemistry - SIBEE). Those SIBEE meetings, in a present number of 12, are described individually giving some emphasis on their organizers, the invited speakers and the statistics and overall structure of the event. The activities of the Electrochemistry and Electroanalytical Chemistry Division of the SBQ from 1993 are also briefly discussed as well as some considerations are made on the present and future of these fields.

Di��xido de estanho nanoestruturado: s��ntese e crescimento de nanocristais e nanofitas

The objectives of this work are to supply a basic background on nanostructured materials and also to report about the obtaining of nanoparticles, mainly, tin dioxide nanocrystalline particles (obtained by using the polymeric precursor method) presenting a high stability against particle growth due to the usage of a metastable solid solution. The synthesis and growth of SnO2 nanoribbons by a carbothermal reduction process are also discussed.

S��ntese e avalia����o da propriedade reguladora de crescimento vegetal de compostos ind��licos derivados do safrol

The present work describes the use of piperonal, a derivative of the secondary metabolite safrole, for the synthesis of new 5,6-methylenedioxysubstituted indole carboxylic acids structurally related to the indol-3-yl-acetic acid (AIA, I). The route comprises six steps beginning with piperonal with an overall yield of 19%. Compound IX was tested towards its plant growth regulator properties in bioassays specific for auxine activity. The in vitro assays were performed in a germination chamber and were of two types: root growth in germinated seeds of Lactuca sativa, Cucumbis sativus and Raphanus sativus and peciole biotest using Phaseolus vulgaris.

A import��ncia das revistas Qu��mica Nova e Journal of the Brazilian Chemical Society no crescimento da ��rea de qu��mica no Brasil

Quimica Nova and the Journal of the Brazilian Chemical Society are two examples of successful initiatives taken by the Brazilian Chemical Society (SBQ - Sociedade Brasileira de Qu��mica), and may serve as models for the scientific societies of developing countries. Pillars of the SBQ, these two periodicals are undeniable demonstrations that idealism, utopia and dignity are the essential ingredients for transforming dreams into reality. Few believed that the Brazilian chemical community would one day have, as it does today, two scientific research periodicals indexed in the principal international data banks.

Perda qu��mica de carbono e cin��tica do crescimento celular em cultivos de Spirulina

Photosynthetic microorganism cultures, such as microalgae, represent one of the alternatives for fossil CO2 emissions mitigation. Carbon supply is the major cost component in microalgal cultures. Aiming to enhance the dissolved inorganic carbon uptake efficiency in microalgal cultures, Spirulina sp LEB-18 was cultivated in mediums containing NaHCO3 concentrations ranging from 2.8 to 100 g L-1. Results indicated that lower dissolved inorganic carbon concentratios (2.8 g L-1 NaHCO3) produce higher growth parameters (Xmax = 0.75 g L-1; Pmax = 0.145 g L-1 d-1; ��max = 0.254 d-1) and lower carbon losses (13.61%). At 50 g L-1 of NaHCO3 cell growth was inhibited and carbon losses reached 38.73%.

Constituintes qu��micos do caule de Spathelia excelsa (rutaceae) e atividade frente a Aedes aegypti

Phytochemical investigation from the stems of Spathelia excelsa (Rutaceae) collected in Amazonas yielded deacetylspathelin (1), 7,8-dimethoxyflindersine (2), new glabretal-type triterpenoid 3&#946;-angeloyl-21,24-epoxy-7&#945;, 21&#945;, 23&#945;, 25-tetrahydroxy-4&#945;, 4&#946;, 8&#946;, 10&#946;-tetramethyl-25-dimethyl-14, 18-cyclo-5&#945;, 13&#945;, 14&#945;, 17&#945;-cholestane (3), in addition to the known steroids &#946;-sitosterol and stigmasterol. Their structures were established on the basis of spectral data. The compounds 1 and 3 were assayed on Aedes aegypti (larvicidal and adulticidal activities and compound 3 exhibited larvicidal properties with LC50 of 4,8 ��g/mL.