916 resultados para Latossolo Amarelo
Resumo:
Os efeitos deletérios provocados pelo estresse salino resultam em modificações nos mecanismos bioquímicos e fisiológicos das plantas, alterando, dentre outros, os teores foliares de clorofila e carotenoides, comprometendo a atividade fotossintética e, consequentemente, o crescimento, o desenvolvimento, a produção e a adaptabilidade aos ambientes adversos. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes condutividades elétricas da água de irrigação (CEai), associadas às épocas de aplicação de biofertilizante, sobre os teores de pigmentos fotossintéticos para a determinação dos pigmentos cloroplastídicos (clorofila a, b, total e carotenoides) do maracujazeiro-amarelo. Os tratamentos foram distribuídos em arranjo fatorial 5 x 4, referentes aos valores de CEai: 0,5; 1,5; 2,5; 3,5 e 4,5 dS m-1, em quatro épocas de aplicação do biofertilizante: sem biofertilizante (SB); aplicação uma semana antes do transplantio (1SAT); a cada 90 dias, a partir do transplantio (90DAT); uma semana antes e a cada 90 dias, após o transplantio (1SAT+90DAT). O aumento da concentração salina da água de irrigação reduziu a eficiência fotossintética nas folhas do maracujazeiro-amarelo, sendo mais drástico na condutividade superior a 2,5 dS m-1. As frequências de aplicação do biofertilizante não influenciaram nas concentrações dos pigmentos fotossintéticos.
Resumo:
O trabalho teve como objetivo avaliar a influência de diferentes fontes nitrogenadas sobre o crescimento inicial e o teor de nutrientes em folhas do maracujazeiro-amarelo. Para isto, foi instalado um experimento em DBC (delineamento em blocos casualizados), com quatro repetições em fatorial 4X5, sendo quatro fontes de nitrogênio (esterco bovino, esterco bovino + sulfato de amônio, esterco bovino + nitrato de amônio e esterco bovino + ureia) e cinco épocas de coleta de plantas (66; 82; 98; 111 e 127 dias após a semeadura). As plantas foram conduzidas em vasos de 30 dm³ e em condições de casa de vegetação. Com os resultados obtidos, foi possível concluir que o tratamento contendo apenas esterco bovino apresentou menor número de folhas por planta, menor área foliar, menor massa seca da parte aérea, menores valores de índice SPAD e os menores teores de N e Mg, quando comparado com os demais tratamentos. Para massa seca de raiz, as plantas submetidas ao tratamento com apenas esterco bovino apresentaram resultados superiores.
Resumo:
A nutrição mineral é essencial para elevar a produtividade e melhorar a qualidade dos frutos de maracujazeiro-amarelo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de biofertilizante comum sobre os teores de macronutrientes de plantas de maracujazeiro-amarelo irrigadas com água salina em solo sem e com adubação mineral. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, com três repetições e quatro plantas por parcela. Foi usado o arranjo fatorial 4 × 2, relativo aos níveis de biofertilizante bovino fermentado, diluído em água, a 0,0; 33,3; 66,6 e 100%, em solo sem e com adubação mineral. A irrigação foi realizada pelo método de aplicação localizada por gotejamento com água salina, oriunda de poço amazonas, com condutividade elétrica média de 4 dS m-1. A aplicação de biofertilizante ao solo, exceto para cálcio, supriu adequadamente as plantas de maracujazeiro- amarelo em macronutrientes, mas com superioridade de valores nos tratamentos com adubação mineral.
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O objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de frutos de maracujá-amarelo tratados com óleo de soja, nim e de copaíba e com vinho de jatobá, visando à redução da severidade da Antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides. Um experimento in vitro foi instalado no delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 5, considerando os quatro referidos produtos em cinco concentrações: 0,0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mL L-1, diluídos em meio BDA. Para o experimento in vivo, frutos de maracujá-amarelo foram desinfestados superficialmente com hipoclorito de sódio a 150 mg L-1 e inoculados com uma suspensão de 10(6) conídios L-1 de C. gloeosporioides. Após 24 h, foram imersos por 10 min nos seguintes tratamentos: 0,5 mL-1 de vinho de jatobá; 0,25 mL-1 de óleo de copaíba; 0,5 mL-1 de óleo de soja; 0,5 mL-1 de óleo de nim e testemunha. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado. Análises de regressão foram usadas para os experimentos in vitro, sendo a severidade avaliada por escala diagramática e quantificação do número de lesões / fruto, e os tempos de vida útil dos frutos foram comparados pelo teste de Kruskal Wallis, a 5% de probabilidade. A acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST), pH, ácido ascórbico e a relação SST/ATT foram comparados pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. In vitro, o óleo de nim e de copaíba e o vinho de jatobá apresentaram comportamento quadrático, sendo as concentrações de 1,56; 1,93 e 1,71 mL L-1 as mais eficientes na redução do crescimento micelial do fungo, respectivamente. O óleo de soja reduziu o crescimento micelial do fungo linearmente ao aumento da sua concentração até o limite de 2 mL L-1. Os óleos de soja e nim promoveram maior redução da severidade da Antracnose avaliada pela escala diagramática. O segundo também reduziu o número de lesões / fruto, e o primeiro estendeu o tempo de vida útil dos frutos de maracujá por quatro dias. Os frutos tratados com óleo de soja e de copaíba apresentaram maior tempo de vida útil, teor de ATT e menor relação SST/ATT.
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O teste de condutividade elétrica pode proporcionar informações importantes e complementares sobre o potencial fisiológico de sementes em período de tempo relativamente curto, visto que o teste de germinação se completa aos 28 dias para sementes de maracujá. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do teste de condutividade elétrica na avaliação do potencial fisiológico e padronizar a metodologia para sementes de maracujá-amarelo. Quatro lotes de sementes foram submetidos aos testes de germinação e vigor (primeira contagem, envelhecimento acelerado, índice de velocidade de germinação e emergência de plântulas em casa de vegetação), incluindo o teste de condutividade elétrica, conduzido com 25 e 50 sementes imersas em 50 e 75 mL de água desionizada,e as leituras realizadas após três, seis, nove, 12 e 24 h de embebição. Somente o lote 2 apresentou comportamento de baixo vigor apontado pelos testes de primeira contagem, emergência de plântulas e condutividade elétrica. A determinação do vigor de sementes de maracujá-amarelo por meio do teste de condutividade elétrica pode ser realizada utilizando 50 sementes e 75 mL após 24 h de embebição.
Resumo:
A pequena disponibilidade de genótipos melhorados de maracujazeiro-amarelo contribui para a baixa produtividade da cultura no Brasil. Materiais genéticos devem ser desenvolvidos visando ao incremento da produtividade e da qualidade dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e as características qualitativas dos frutos de 36 híbridos de maracujazeiro-amarelo cultivados no norte do Paraná. As avaliações dos híbridos foram realizadas durante dois ciclos de produção da cultura, de abril a julho de 2007 e de janeiro a julho de 2008, com coletas semanais dos frutos maduros. A produção foi determinada a partir da produção total e do número de frutos por planta. Para as características qualitativas, foram avaliadas: massa, comprimento, diâmetro e relação entre comprimento e diâmetro dos frutos, além de espessura da casca, rendimento de polpa, teor de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e relação SST/ATT. A produção, em quilos de fruta por planta, situou-se entre 20 e 40 no primeiro ciclo e 54 a 96 no segundo, o que representa uma produtividade de 30 a 53 ton ha-1 para o conjunto das duas safras. Os híbridos '40' e '43'apresentam, respectivamente, maior produção e maior número de frutos no primeiro ciclo de produção Os frutos do híbrido '36' destacaram-se no atendimento das caracteristicas desejáveis de qualidade para o consumo in natura, enquanto os híbridos '43' e '60' apresentaram caracteristicas importantes para a indústria de sucos.
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O presente trabalho objetiva determinar o potencial agronômico de genótipos de maracujazeiro-amarelo, visando a identificar e selecionar híbridos promissores. O experimento foi conduzido em área de produção no município de Cruz das Almas (BA), em delineamento de blocos casualizados, com três repetições, 41 genótipos (30 híbridos e 11 parentais), com parcela de 4 plantas. As características avaliadas foram: produtividade; número de frutos; massa média de frutos; espessura de casca; rendimento de suco; produtividade de suco e teor de sólidos solúveis totais. Houve diferença significativa entre os genótipos a 1% de probabilidade pelo teste F, para todas as variáveis em estudo, exceto para a característica rendimento de suco (p<0,06). Os genótipos avaliados apresentaram altas amplitudes para todas as características, o que indica situação favorável para a seleção dos melhores para recomendação. Contudo, observou-se que a maioria das características adequadas para uma boa cultivar de maracujazeiro está presente em diferentes genótipos, com existência de algumas correlações indesejáveis. Dentre as correlações genotípicas positivas de maior importância, estão PROD x NF (0,78) e PROD x PRSUC (0,81). Entretanto, a utilização de índices de seleção de Mulamba & Mock e a distância genótipo-ideótipo possibilitou a indicação de três híbridos (H09-10, H09-14 e H09-20) que apresentaram médias elevadas e equilibradas para as sete características avaliadas, devendo ser validados em outras regiões de produção do maracujazeiro-amarelo.
Resumo:
A produção de mudas de espécies frutíferas com qualidade é realizada em ambiente protegido que, em função das variações da temperatura do ar, necessita de irrigação frequente para manter a umidade no substrato. Desta forma, o trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar diferentes frequências de irrigação com a incorporação do polímero hidroabsorvente na produção de mudas de maracujazeiro-amarelo em dois tipos de substrato. As mudas foram produzidas em sacos de polietileno de 650 mL em casa de vegetação. Foi utilizado o esquema fatorial 2 x 2 x 3, distribuído no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e cinco plantas por parcela, sendo uma por recipiente. Os fatores estudados foram duas doses do polímero Hidroplan-EB®/HyB-M (0 e 3 g L-1); dois substratos (solo + esterco na proporção 3:1 (v/v) e Bioplant®); e três intervalos de reposição de água (irrigação diária, irrigação em dias alternados e irrigação a cada dois dias). Para analisar o efeito comparativo da incorporação do polímero aos substratos, a avaliação foi realizada quando as mudas emitiram a primeira gavinha, estágio ideal para o plantio no campo. A incorporação do polímero aos substratos proporcionou tamanho das mudas, que foi evidenciado a partir da maior produção de massa seca. Além disso, essas mudas, mesmo com menor frequência de irrigação, apresentaram tamanho semelhante às mudas que receberam irrigação diária e área foliar com maior capacidade de produção de massa seca. Assim, com a incorporação do polímero hidroabsorvente, a irrigação das mudas de maracujazeiro pode ser realizada com menor frequência, com intervalo de um dia em ambos os substratos. A formação das mudas de maracujazeiro-amarelo foi antecipada nos substratos que tiveram incorporação do polímero, alcançando tamanho adequado para o plantio no campo antes daquelas produzidas sem o polímero.
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O tamanho de recipientes e o tempo de formação em viveiro são fatores diretamente relacionados com a qualidade das mudas de maracujazeiro, mas é importante verificar se o maior desenvolvimento da muda se reflete no desempenho das plantas adultas a campo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tamanho de recipientes e do tempo de formação das mudas no desenvolvimento e na produção de maracujazeiro-amarelo. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, arranjados em esquema fatorial 3 (tamanhos de recipientes) x 3 (períodos de formação das mudas), com quatro repetições e quatro plantas por parcela. Os recipientes avaliados tinham volumes de 400; 800 e 1.200 cm³, e as semeaduras foram realizadas em março, abril e maio. As mudas foram transplantadas para o campo,em setembro, com 180; 150 e 120 dias de formação em viveiro. Foram avaliados a altura das mudas no transplante, a produção total, o número de frutos por planta e a massa dos frutos durante o 1º ciclo de produção. O desenvolvimento vegetativo da parte aérea das mudas é proporcional ao tamanho do recipiente e ao tempo para formação. Semeaduras realizadas no mês de maio, em recipientes de 1.200 cm³, são mais apropriadas por apresentarem produção de frutos maior e/ou igual aos demais tratamentos, em menor período de formação.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar as características químicas e a conservação do maracujá-amarelo embalado com filme de PVC durante o armazenamento refrigerado a 5 ºC. Atividade antioxidante (DPPH e TEAC), compostos fenólicos totais, β-caroteno e ácido ascórbico do suco do fruto foram os parâmetros químicos avaliados. As estimativas de perda de massa, enrugamento, cor e sintomas de patógenos foram utilizadas no estudo de conservação. As avaliações foram realizadas em intervalos de 10 dias, durante 40 dias. De acordo com os resultados, o teor de fenólicos totais aumentou durante o armazenamento, com variações entre 20,10 e 21,29 mg EAG 100 mL-1. O conteúdo de ácido ascórbico aumentou até o 20º dia de armazenamento (33,58 mg 100 mL-1), mas seguiu com decréscimos até o 40º dia (21,67 mg 100 mL-1). Independentemente do uso de PVC, o conteúdo de β-caroteno não variou durante o armazenamento. As atividades antioxidantes DPPH e TEAC do suco diminuíram durante o armazenamento. Não foram encontradas correlações positivas entre as atividades DPPH e TEAC e o teor de fenólicos totais, sugerindo que este último não contribui para a atividade antioxidante do suco do maracujá. O uso da embalagem de PVC não influenciou positivamente a atividade antioxidante e os teores de fenólicos totais e ácido ascórbico do suco do maracujá-amarelo durante seu armazenamento. A embalagem de PVC não inibiu sintomas de desenvolvimento de patógenos por até 30 dias de armazenamento, a 5 ºC, mas reduziu a perda de massa fresca e o enrugamento do fruto, proporcionando condições ótimas de comercialização por até 20 dias.
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O presente trabalho teve como objetivos estimar a dose de K para obter a máxima eficiência física e econômica, estimar o nível crítico foliar de K e relacionar o equilíbrio nutricional da bananeira 'Prata-Anã' com a incidência de plantas com mal-do-panamá no 4º ciclo. O experimento foi realizado em Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA), textura média, na região semiárida do norte de Minas Gerais, Brasil. Os tratamentos consistiram nas aplicações de quatro doses de K (0; 400; 800 e 1.200 kg ha-1 ano de K2O). Estes foram distribuídos em blocos ao acaso, com cinco repetições. A adubação com K promoveu aumento na produção da bananeira no 4º ciclo. A máxima eficiência física (31 Mg ha-1) e a econômica (30,5 Mg ha-1) foram obtidas com as aplicações de 969 e 707 kg ha-1 ano-1 de K2O, respectivamente. Os níveis críticos foliares de K obtidos foram 29,5 e 27,1 g kg-1, para a máxima eficiência física e econômica, respectivamente. O aumento das doses de K proporcionou melhor equilíbrio nutricional à bananeira e reduziu a porcentagem de plantas infestadas com o mal-do-panamá.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de óleo essencial de copaíba no controle da antracnose, nos frutos do maracujazeiro-amarelo, e comparar sua ação fungicida/fungistática in vitro com o óleo resina de copaíba. No experimento in vivo, os frutos foram inoculados com uma suspensão de esporos da ordem de 10(6) conídios mL-1 e 1% de Tween 80, acondicionados em bandejas de polipropileno e colocados em câmara incubadora com temperatura de 25ºC e 90% de umidade relativa do ar. Passadas 24 horas da inoculação, pulverizou-se óleo essencial nas seguintes concentrações: T1= 0 mL L-1; T2= 0,25 mL L-1; T3= 0,5 mL L-1; T4= 0,75 mL L-1; T5= 1,0 mL L-1, sendo avaliados a perda de massa do fruto, a severidade da antracnose e o número de lesões, ambas aos seis dias. Para o experimento in vitro, utilizou-se do meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA) que, após ser esterilizado em autoclave (120 ºC), recebeu óleo essencial e óleo resina de copaíba (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mL L-1). Após o resfriamento do meio de cultura, foi repicado para o centro da placa um disco de micélio de 12,5 mm de diâmetro de Colletotrichum gloeosporioides; e as placas, incubadas a 25ºC e 90% de umidade. A aferição do crescimento micelial foi verificada com o auxílio de paquímetro analógico, após sete dias de crescimento micelial. O óleo essencial de copaíba, nas concentrações de 0,25 mL L-1 a 1.0 mL L-1, não foi eficaz no controle pós-colheita do fungo da antracnose in vivo e na perda de massa dos frutos de maracujá. O óleo resina de copaíba inibiu o crescimento de C. gloeosporioides in vitro de forma mais eficiente que o óleo essencial de copaíba.
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RESUMOAtualmente, encontram-se quatorze cultivares de maracujazeiro-amarelo no Registro Nacional de Cultivares do Ministério da Agricultura. É de grande importância o aprimoramento de trabalhos de melhoramento genético nessa cultura, para favorecer a disponibilização de novas cultivares adaptadas às regiões produtoras. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e as características qualitativas dos frutos de treze híbridos de maracujazeiro-amarelo cultivados no norte do Paraná. As avaliações foram realizadas durante dois ciclos de produção da cultura, de abril a julho de 2009 e de janeiro a julho de 2010, com coletas semanais dos frutos maduros. A produção foi determinada por meio da pesagem dos frutos colhidos e do número de frutos por planta. Para as características qualitativas, foram avaliados: massa, comprimento, diâmetro, relação entre comprimento e diâmetro dos frutos, espessura da casca, rendimento de polpa, teor de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT ) e relação SST/ATT . Os híbridos ‘66’ e ‘65’ apresentaram, respectivamente, maior produção e maior número de frutos no acumulado das duas safras. Os frutos do híbrido ‘72’ destacaram-se no atendimento das características desejáveis de qualidade para o consumo in natura, enquanto o híbrido ‘69’ apresentou caracteristicas importantes para a indústria de suco.
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RESUMO O mercado de frutas frescas do maracujá-amarelo valoriza as qualidades interna e externa dos frutos. O uso de espécies silvestres como porta-enxertos tem sido preconizado como possível medida de controle de doenças. São escassas as informações sobre o efeito de espécies silvestres do gênero Passiflora como porta-enxertos sobre as características físicas e químicas em frutos de maracujazeiro. O objetivo deste trabalho foi determinar a influência de duas espécies de passifloráceas silvestres P. mucronata Lam e P. gibertii N.E. Brow como porta-enxertos sobre as características físicas e químicas dos frutos do maracujazeiro-amarelo em ambiente protegido. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e 25 repetições, consistindo em 100 parcelas. Cada parcela foi representada por uma planta conduzida em vaso de 30 L. Os porta-enxertos avaliados foram: Passiflora edulis Sims, Passiflora gibertii N.E. Brow e Passiflora mucronata Lam. Comotratamento-testemunha, foram utilizadas plantas de P. edulis Sims provenientes de sementes. Avaliaram-se a massa fresca do fruto (MF), a massa fresca da casca (MC), a massa fresca da polpa (MP), o diâmetro do fruto (DF), o comprimento longitudinal do fruto (CF), a espessura da casca dos frutos (EC), a coloração do suco e da casca dos frutos, o teor de sólidos solúveis (SS), a acidez titulável (AT), a relação SS/AT, a relação MP/MF e o teor de vitamina C (ácido ascórbico). As plantas enxertadas sobre espécies silvestres produziram frutos mais alongados que as plantas provenientes de sementes, porém dentro dos padrões de comercialização.
Resumo:
The aim of this work was to evaluate the availability of the toxic heavy metals: cadmium, lead and chromium, in soybean, from some fertilizers. Five fertilizers and soluble salts contend Cd, Pb and Cr were used. All the treatments were accomplished in vases of 2,5 L with application of two doses, 50 and 100 kg.ha-1 for the fertilizers and 25 and 50 kg.ha-1 for the salts.