864 resultados para Aedes, crescimento
Resumo:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de frutos da tangerineira Ponc, desde o pegamento at a colheita dos frutos, em Viosa - Minas Gerais. O desenvolvimento do fruto seguiu uma curva do tipo sigmide simples, sendo a fase I compreendida da antese at o 85 dia aps o pleno florescimento, com um perodo de transio na fase II, que foi at o 101 dia aps o pleno florescimento. A fase II teve incio logo aps a fase de transio, prolongando-se at o 251 dia aps o pleno florescimento. A fase III, de amadurecimento do fruto, iniciou-se no 251 dia aps o pleno florescimento e prolongou-se at a colheita dos frutos, a qual foi realizada no 276 dia aps o pleno florescimento.
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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da adio de um concentrado zeoltico enriquecido com N, P e K ao substrato de cultivo sobre o crescimento, produo de matria seca, rea foliar, teores e extrao de N, P e K e os teores de clorofila do limoeiro 'Cravo'. O porta-enxerto foi cultivado por 93 dias em tubetes de 150 cm com substrato orgnico compostado de casca de coco e carvo vegetal (3:1) ao qual se adicionou o concentrado zeoltico. Este foi obtido com a concentrao da zelita natural (Z) e enriquecimento desta com KNO3 (ZNK), e tambm com a acidificao com H3PO4 e mistura com apatita (ZP). Utilizou-se uma mistura de 30%ZNK + 70%ZP nas doses de: 0; 2,5; 5; 10 e 15 g por planta. Os resultados indicaram que o fornecimento de nutrientes atravs do mineral zelita adicionado ao substrato orgnico comprovou ser alternativa vivel para a obteno de porta-enxertos no sistema de produo em ambiente protegido. A adio de 6,4 g do concentrado zeoltico enriquecido com NPK aumentou significativamente a produo de matria seca, rea foliar, altura e dimetro de caule. Este aumento foi de 37,5% em relao testemunha que no recebeu o concentrado zeoltico. Houve aumentos nos teores e extrao de N, P e K com o fornecimento da zelita enriquecida. As leituras dos teores de clorofila relacionaram-se com os teores de N, indicando ser esta uma alternativa para o diagnstico do estado nutricional para a cultura.
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O crescimento, a nutrio mineral e o nvel crtico foliar de P em mudas de umbuzeiro crescidas em vasos contendo amostras de um Latossolo Vermelho distrofrrico, em funo da adubao fosfatada, foram avaliados neste trabalho. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repeties e seis doses de P (0; 30; 60; 120; 240 e 480 mg dm-3). A adubao fosfatada foi realizada numa nica aplicao, antes do transplantio das mudas. Observa-se que a dose de 281 mg dm-3 de P proporcionou a mxima produo de matria seca das mudas de umbuzeiro, e, mesmo quando bem nutrido em P, o umbuzeiro apresentou maior produo de matria seca do sistema radicular do que na parte area. A faixa crtica de P nas folhas das mudas do umbuzeiro de 1,52 a 1,91 g kg-1.
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Este estudo teve como objetivo avaliar o comportamento vegetativo de cultivares de bananeira sob lminas de irrigao. As lminas de irrigao corresponderam testemunha, 40; 80 e 120% da evapotranspirao potencial da cultura estimada a partir da evaporao do tanque classe A. O experimento foi conduzido no perodo de 24 de janeiro de 2004 a 23 de janeiro de 2006, com as cultivares: falsa FHIA 18, Grande Naine, Prata e Thap Maeo. As quatro cultivares apresentaram respostas significativas s lminas de irrigao, no entanto falsa FHIA 18 teve o maior nmero de variveis influenciadas. O uso da irrigao influenciou de forma diferenciada no comportamento das cultivares. O efeito de lminas dentro de cultivares, aos quatro meses aps o plantio, ocorreu apenas na cultivar Prata para a altura de plantas, aos oito meses do plantio em todas as cultivares e variveis. Na ocasio da colheita, houve efeito das lminas de irrigao dentro das quatro cultivares. No segundo ciclo, no se verificou resposta irrigao aos quatro e oito meses da escolha do primeiro seguidor; ocorreu o efeito de cultivares e resposta irrigao no nmero de folhas viveis aos quatro meses dentro de Grande Naine, e na altura de plantas e no dimetro aos oito meses. O crescimento e o desenvolvimento vegetativo das cultivares falsa FHIA 18, Grande Naine, Prata e Thap Maeo, nas condies do Cerrado, so influenciados positivamente com o uso da irrigao. O ciclo total das quatro cultivares diminui com o uso da irrigao.
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Avaliaram-se os efeitos do cido indol-3-butrico (AIB) no crescimento e na morfologia interna de quatro clones de Theobroma cacao (CCN-10, CP-53, PS-1319 e CA-1.4). O AIB foi aplicado na base da estaca de caule, em talco inerte, nas concentraes de 2; 4; 6 e 8 g kg-1, juntamente com o controle (sem AIB). A avaliao do crescimento de razes, caule e folhas dos quatro clones foi realizada aos 160 dias aps o estaqueamento (DAE) para todas as concentraes de AIB, perodo tambm em que se realizou a coleta de material para os estudos anatmicos dos diversos rgos, mas somente para a concentrao de 4g kg-1 AIB e o controle. O clone CA-1.4 apresentou incremento na biomassa seca de raiz (BSR) com o aumento das concentraes de AIB, ao passo que, nos demais clones, houve diminuies de BSR a partir dos 4 g kg-1 AIB. O mesmo fato foi observado para a biomassa seca de caule (BSC) e de folha (BSF), exceto para a BSC do CCN-10 que no respondeu ao incremento das concentraes de AIB. Houve aumento de rea foliar total para os clones CP-53 e PS-1319 com o incremento de AIB at 4 g kg-1, enquanto o aumento do nmero de folhas ocorreu somente para os clones CA-1.4 e CP-53 at as concentraes 8 e 4 g kg-1 AIB, respectivamente. Houve diminuio do nmero de estacas mortas para os clones CA-1.4 e CCN-10 at 8 g kg-1 de AIB e para o CP-53 at 4 g kg-1 de AIB. As melhores concentraes de AIB para o enraizamento de estacas de ramos dos clones de cacaueiros CP-53, PS-1319 e CCN-10 foram de 4, 4 e 6 g kg-1 AIB, respectivamente, enquanto para o clone CA-1.4 foi de 8 g kg-1 AIB; o aumento da concentrao de AIB promoveu mudanas anatmicas nos rgos vegetativos de todos os clones, influenciando na atividade do cmbio vascular e induzindo a formao de um maior nmero de razes adventcias nas estacas.
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O estudo objetivou avaliar o efeito de adubos orgnicos de diferentes origens, empregados como fontes de nitrognio, sobre a atividade vegetativa das plantas de tangerineira (cv Clemenules/Poncirus trifoliata) durante a fase inicial de desenvolvimento e atributos qumicos e microbiolgicos do solo, nas condies pedolgicas e climticas da regio de Pelotas-RS. O experimento foi conduzido durante dois anos (2002-2003), utilizando-se de plantas de 18 meses de idade, em vasos de 35 kg de capacidade, irrigadas por gotejamento, com seis repeties, sendo cada unidade experimental constituda por uma planta. Os tratamentos confrontados foram os seguintes: Controle (sem adubao); Adubao mineral (AM); Vermicomposto (VC); Vermicomposto + sangue bovino seco (VC + SB) e Resduo da indstria de transformao de sucos ctricos (RITC). Ao final de cada estao vegetativa, foram avaliados os seguintes parmetros biomtricos: rea de seo do porta-enxerto, altura da copa, nmero de brotaes, folhas totais produzidas por planta e massa fresca e seca das folhas. Ao fim do experimento, trs plantas de cada tratamento foram desplantadas, separados os principais rgos, determinando-se a rea total das folhas produzidas, a massa fresca e seca dos ramos principal e secundrios e das razes, separadas em grossas e finas. Na mesma poca, amostras de solo de cada vaso foram coletadas e utilizadas para as anlises qumicas e microbiolgicas. Em ambos os anos, foram coletadas folhas avaliando-se a concentrao dos macronutrientes. Os efeitos mais marcantes sobre o desenvolvimento das plantas foram observados naquelas em que, alm do vermicomposto (VC), foi fornecido periodicamente sangue seco (VC + SB). No solo desses tratamentos, tambm foi observado aumento do teor de nitrognio total e da atividade microbiana do solo, avaliada pela respirao basal. O aporte de sangue seco (VC + SB) supriu satisfatoriamente as necessidades de N ocorrido nas plantas fertilizadas com adubo orgnico mesmo que estas ltimas tenham recebido, no binio de experimentao, cerca de 40% a menos de nitrognio em relao s plantas adubadas com a fonte mineral (AM). Por isso, os tratamentos VC e RITC induziram um efeito limitado no desenvolvimento das plantas, enquanto, provavelmente, estas duas ltimas fontes, e nas quantidades utilizadas, no forneceram suficientemente nitrognio disponvel para suprir a demanda das plantas. De maneira geral, a concentrao dos macronutrientes foliares foi adequada em relao ao P, K, Ca e Mg e abaixo do normal para o N, demonstrando a elevada exigncia desse nutriente na fase inicial de crescimento e desenvolvimento de tangerineiras cv. Clemenules.
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Avaliou-se a propagao ex-vitro do abacaxizeiro, 'Smooth Cayenne', utilizando-se de seces de caule tratadas com cido Giberlico (GA3) e 6-benzilaminopurina (BAP). O delineamento utilizado foi o fatorial fracionado do tipo (1/5)5, com tamanho de seces, GA3 e BAP, e cinco nveis, num total de 25 tratamentos, que consistiram em combinaes de seces de diferentes comprimentos (6; 8; 10; 12 e 14 cm) e concentraes (0; 100; 200; 300 e 400 mg L-1) de GA3 e BAP. Cada parcela constituiu-se de 50 seces. O BAP apresentou efeito positivo, e o GA3, efeito negativo sobre a percentagem de seces brotadas em avaliao realizada aos 28 dias aps o plantio. O tamanho da seco, o GA3 e o BAP influenciaram no nmero de gemas brotadas por seco. Verificou-se efeito para as caractersticas: altura, massa fresca e massa seca da parte area, e massa seca das razes das mudas avaliadas aos 123 dias aps o plantio, em resposta ao tamanho das seces, GA3 e BAP, sendo o efeito positivo apenas para o tamanho das seces. Os maiores valores de massas fresca e seca de mudas so obtidos sem a aplicao de BAP e GA3 em seces de caule com 14 cm de comprimento.
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Mudas de mirtilo apresentam crescimento inicial lento e baixo ndice de sobrevivncia. Dentre os fatores envolvidos na produo de mudas, a qualidade do substrato um fator de grande importncia. O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de mudas de mirtilo, em diferentes composies de substrato, durante os meses de dezembro de 2005 a maro de 2006. Foram utilizadas mudas da cultivar Georgiagem, do grupo highbush, oriundas de multiplicao in vitro. Foram utilizados sete diferentes substratos para a formao das mudas: T1 - Plantmax (100%); T2 - Plantmax + perlita (1:1); T3 - solo + composto industrial + perlita (1:1:1); T4 - solo + casca de arroz + terra (1:1:2); T5 - solo + composto industrial + vermiculita (1:1:1); T6 - casca de accia + terra (1:2); T7 - accula de pnus + terra - (1:2). Foram avaliados: altura das plantas; acmulo de matria seca da parte area e raiz, e anlise qumica dos substratos. A composio do substrato influenciou no desenvolvimento das mudas de mirtilo. Os melhores resultados foram observados em substratos com pH cido. Conclui-se que os substratos accula de pnus + terra, Plantmax, Plantmax + perlita e casca de arroz + terra apresentaram melhores resultados.
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O uso de coberturas uma estratgia de manejo do solo que pode influenciar no desenvolvimento de plantas de espcies frutferas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento da macieira, na fase de implantao de um pomar, em resposta ao uso de diferentes materiais e plantas de cobertura de solo. O pomar foi implantado em 2003, em Vacaria-RS, com a cv. Galaxy, sendo conduzido no sistema de produo orgnico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com trs repeties, envolvendo os seguintes tratamentos nas linhas de plantio: testemunha (sem manejo da cobertura do solo), capina, plstico preto, sombrite, serragem de pnus, accula de pnus, palha de capim-rabo-de-burro, azevm, aveia-preta, aveia-preta + ervilhaca, aveia-preta + nabo-forrageiro, azevm + trevo-branco + espcies espontneas e roada. A cobertura do solo por plantas espontneas foi avaliada mensalmente no perodo de primavera-vero, durante dois anos, sendo relacionada com o desenvolvimento da macieira. Os tratamentos capina, plstico preto, accula de pnus e palha de capim-rabo-de-burro mantiveram a cobertura do solo por plantas espontneas inferior a 20 %. A altura e o dimetro das plantas de macieira diminuram medida que aumentou a cobertura do solo por plantas espontneas, evidenciando competio entre ambas.
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A bananeira Figo Cinza uma cultivar do grupo ABB, subgrupo Figo, que apresenta tolerncia ao mal-do-panam e s sigatokas amarela e negra, demonstrando ser uma cultivar interessante para programas de melhoramento gentico. Devido a isso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar caractersticas do 1 ciclo da planta, como o crescimento, produo e atributos fsico-qumicos dos frutos dessa cultivar, no municpio de Botucatu-SP. Foram avaliadas as seguintes caractersticas de crescimento: altura de plantas, circunferncia do pseudocaule e nmero de folhas, medidas na poca de emisso da inflorescncia; nmero de dias entre o plantio e o florescimento, nmero de dias entre o florescimento e a colheita, e nmero de dias do plantio colheita. Tambm foram mensuradas as seguintes caractersticas de produo: peso do cacho, nmero de frutos, peso mdio dos frutos, nmero de pencas e produtividade; na 2 penca foram avaliados peso, nmero, comprimento e dimetro dos frutos. Os atributos fisico-qumicos analisados foram: textura, pH, acidez titulvel, slidos solveis, acares totais, amido e teor de potssio. Foi utilizado o mtodo das estatsticas descritivas para a caracterizao da cultivar, atravs dos clculos das mdias. Os resultados mostraram que 'Figo Cinza' apresentou porte mdio (2,9 m), ciclo de 420 dias, produtividade mdia de 12,74 t ha -1 e frutos com baixa acidez (0,06%).
Resumo:
A propagao da amoreira-preta pode ser feita atravs de estacas de raiz, lenhosas ou herbceas, ou atravs de tcnicas de cultura de tecidos. Entretanto, pouco se sabe sobre o crescimento e desenvolvimento inicial de mudas micropropagadas de amoreira-preta. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial de plantas micropropagadas de amoreira-preta, previamente aclimatizadas, provenientes do laboratrio de cultura de tecidos da Embrapa Clima Temperado, Pelotas-RS. O tratamento avaliado foi o fator cultivar, sendo Guarani, Tupy, Xavante e Selees avanadas 6 e 12, com quatro repeties, sendo cada unidade experimental composta por cinco plantas, 25 plantas por bloco, totalizando 100 plantas. Aps 52 dias em casa de vegetao (25-01-2007), as plantas foram retiradas dos sacos de plstico, e tiveram seu sistema radicular lavado e seccionado na altura do colo, sendo avaliadas as variveis nmero de folhas altura da parte area e comprimento do sistema radicular (cm), medidos do colo ao pice da maior ramificao e do colo ao pice da maior raiz, respectivamente e peso da massa fresca e seca da parte area e da raiz (g). Nas condies em que o trabalho foi realizado, a seleo 6 e a cultivar Guarani apresentaram, respectivamente, o maior nmero mdio de folhas. O maior comprimento mdio da parte area das plantas de amoreira-preta foi observado na cultivar Tupy. No houve diferena significativa para o comprimento mdio do sistema radicular bem como para a massa fresca e seca da parte area e do sistema radicular entre as cultivares e selees avanadas de amoreira-preta.to inicial expexpresso em comprimento de haste e, consequentemente, maior vigor durante esta fase, podendo assim ser indicada como material com maiores possibilidades de sucesso para implantao de um pomar de amoreira-preta em comparao aos demais materiais estudados.
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O alagamento do solo pode promover alteraes no metabolismo celular e causar desvios nas condies timas de crescimento das plantas, gerando uma condio de estresse. Objetivou-se no presente trabalho avaliar os efeitos do alagamento no crescimento e na nutrio mineral de seis clones de T. cacao (CP-49, CCN-10, CP-06, CEPEC-2007, CEPEC-2008 e PS-1319), para elucidar possveis mecanismos de tolerncia ao alagamento. Mudas clonais de T. cacao, com 6 meses de idade, foram submetidas ao alagamento, juntamente com o tratamento-controle (no alagado), por 30 dias. Observou-se, no final desse perodo, que o alagamento promoveu diminuio nas taxas de crescimento relativo radicular (exceto para CP-06) e de rea foliar, acmulo de matria seca e incremento nas taxas de crescimento relativo caulinar (exceto para os clones CP-06 e CEPEC-2008) e assimilatria lquida (exceto para o clone alagado PS-1319) e de massa foliar especfica para os clones CP-49, CCN-10 e CP-06. Os clones que sobreviveram aos 30 dias de alagamento apresentaram baixos valores de razo de rea foliar. De modo geral, o alagamento do substrato acarretou deficincia na absoro de macro e micronutrientes minerais, exceto de Fe. Dentre os clones avaliados, o CP-49 foi tolerante e o CEPEC-2008 no tolerante ao alagamento. Os demais clones ficaram numa posio intermediria. Logo, o clone CP-49 tem grande potencial para ser cultivado em condies de alagamento.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito das poliaminas espermidina e espermina no crescimento de calos Hancornia speciosa Gomes. Calos com 0,5 cm de dimetro foram inoculados em meio Murashige & Skoog (1962) (MS) a 50% + 100 mg L-1 de casena hidrolisada + 200 mg L-1 de levedura de cerveja, variando os tratamentos:A: 1 mmol de espermina + 2 mg L-1 de 2,4-D (cido 2,4 diclorofenoxiactico) + 0,5 mg L-1 de NAA (cido naftalenoactico); B: 1 mmol de espermidina + 2 mg L-1 de 2,4-D + 0,5 mg L-1 de NAA; C: 2 mg L-1 de 2,4-D + 0,5 mg L-1 de NAA. No houve influncia das poliaminas no crescimento dos calos. observou-se, nos calos tratados com espermidina, maior concentrao celular de putrescina (582,37 g g mf-1) aos 60 dias, maior teor de espermidina (502,54 g g mf-1) e espermina (868,53 g g mf-1) aos 40 dias de cultivo, quando se aplicou a prpria poliamina. Conclui-se que a aplicao exgena de poliaminas em Hancornia speciosa no proporciona aumento no crescimento de calos. A oxidao promovida por longos perodos de cultivo in vitro induz aumento nos nveis de putrescina.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do uso dos reguladores vegetais, cido giberlico e tidiazuron, no tamanho de bagas da cultivar BRS Clara em Regio Tropical. Os experimentos foram conduzidos em 2006 e 2007, na Estao Experimental de Viticultura Tropical, em Jales-SP, regio noroeste do Estado de So Paulo, em plantas da cv. BRS Clara. Foram testadas diferentes concentraes de GA3 aplicadas isoladamente, combinadas com Crop Set ou tidiazuron, em aplicaes nicas ou sequnciais (2 e 4 vezes). As avaliaes foram feitas por ocasio da maturao das uvas, considerando-se a massa fresca dos cachos, dos engaos e das bagas, determinadas por meio de balana analtica; o comprimento e o dimetro mdio das bagas, utilizando-se de paqumetro; e o teor de slidos solveis (SS), por meio de refratmetro manual. Os experimentos foram conduzidos em delineamento experimental de blocos casualizados, representados por uma planta, com 15 repeties, no ano de 2006, e 10 repeties, no ano de 2007. Os dados foram submetidos anlise de varincia e, para a comparao das mdias dos tratamentos, foi utilizado o teste Skott Nott, ao nvel de 5% de probabilidade. Observou-se que o uso dos reguladores promoveu o crescimento das bagas na cultivar BRS Clara em todos os tratamentos, diferindo da testemunha.
Resumo:
A carambola apresenta boas perspectivas de comercializao, devido ao crescente aumento na demanda por frutas, tanto no mercado interno como no externo, sendo uma opo promissora de cultivo. Porm, as principais reas de produo de carambola esto localizadas em regies caracterizadas por solos cidos, com baixa saturao por bases e, frequentemente, possuem alumnio e mangans em quantidades suficientemente altas para limitar o desenvolvimento normal dos vegetais em geral. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do mangans no crescimento e na composio qumica da caramboleira, assim como na massa seca das plantas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, constitudos de 4 doses de Mn (0; 0,5; 25 e 50 mg L-1 de Mn), 4 pocas de coleta (30; 60; 90 e 120 dias aps o emprego das doses de Mn) e 3 repeties, em mudas conduzidas em soluo nutritiva. Foram avaliados tanto aspectos biolgicos como nutricionais das mudas de caramboleira, a fim de identificar a dose mais adequada de Mn e seus efeitos no crescimento dessa frutfera. As doses de Mn e as pocas de coleta influenciaram nos teores e no acmulo de Mn, assim como a massa seca, em funo do rgo analisado. Ocorreu aumento linear nos teores e acmulos de Mn com o incremento das doses de mangans em todas as estruturas. Houve aumento na eficincia de absoro de Mn com o incremento das doses, entretanto diminuio na eficincia de transporte e utilizao do Mn. Os parmetros biolgicos avaliados apresentaram as maiores mdias na concentrao de 0,5 mg L-1 de Mn.