784 resultados para podridão da raiz


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O fornecimento de molibdênio às plantas é feito, na maioria das vezes, por meio do tratamento de sementes. Contudo, a utilização de sementes enriquecidas com Mo é uma alternativa viável. Nesse trabalho, foram avaliados a nodulação e o desenvolvimento das plantas de soja oriundas de sementes de plantas que receberam aplicação foliar de diferentes doses de Mo. O Mo foi fornecido por meio de aplicações foliares durante o processo de maturação, em aplicação única e parcelada em duas vezes, entre os estádios R5.2 e R5.4, em dois ensaios, em Lavras, MG e Ituiutaba, MG. Posteriormente, estas sementes foram semeadas em vasos, mantidos em casa de vegetação e as plantas avaliadas no estádio R1. Os tratamentos com molibdato de sódio (39% de Mo) foram: 1 aplicação de 1000g.ha-1, 1 aplicação de 800g.ha-1, 1 aplicação de 600g.ha-1, 1 aplicação de 400g.ha-1, 2 aplicações de 500g.ha-1, 2 aplicações de 400g.ha-1, 2 aplicações de 300g.ha-1, 2 aplicações de 200g.ha-1, testemunha (sem Mo) e testemunha + Mo por meio do tratamento de sementes convencional, na dosagem de 3 mL.kg-1 de sementes. Os ensaios foram instalados no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Foram avaliados: teor de Mo na semente, altura de planta, matéria seca de parte aérea e raiz, número e peso seco de nódulos por plantas e teor de nitrogênio na folha. O teor de Mo nas sementes é crescente com a dose aplicada nas plantas e independe da aplicação em dose única ou parcelada. O contato das sementes com a solução de Mo diminuiu o número de nódulos por plantas. O acúmulo de Mo nas sementes não prejudica a nodulação e também não interfere no desenvolvimento da planta. Plantas provenientes de sementes enriquecidas ou tratadas com Mo possuem maior acúmulo de N nas folhas.

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O objetivo desse estudo foi comparar a eficiência de diferentes testes de vigor na avaliação da qualidade fisiológica em sementes de mogango, relacionando os resultados obtidos em laboratório com o desempenho das plantas no campo. Os lotes foram avaliados pelos testes de germinação, primeira contagem, envelhecimento acelerado tradicional e com uso de solução salina não saturada de NaCl, (ambos a 41ºC/48 e 72h) e comparados com a emergência e o desenvolvimento inicial das plantas no campo. As plantas foram avaliadas aos quinze, vinte cinco e trinta e cinco dias após a semeadura. Foram determinados o comprimento de parte aérea e de raiz, número de folhas e massa seca de planta. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, utilizando-se quatro tratamentos (lotes) com quatro repetições. Conclui-se que o teste de envelhecimento acelerado tradicional por 72h permitiu classificar os lotes em diferentes níveis de vigor, e é o mais adequado para avaliação do potencial fisiológico de sementes de mogango. Diferenças acentuadas quanto de vigor entre lotes de sementes de mogango influenciaram o desempenho inicial da cultura, especialmente o comprimento da parte aérea e a matéria seca da planta.

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Na cultura da cenoura são constantes os problemas relativos ao desempenho das sementes no campo, justificando-se o uso de técnicas que acelerem a germinação das sementes e a emergência das plântulas. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do condicionamento osmótico na germinação e no vigor de sementes de cenoura, utilizando-se dois métodos de embebição. Para tanto, sementes de dois lotes, cv. Brasília, foram condicionadas em soluções de PEG 6000 a -1,0 e -1,2 MPa por quatro e oito dias, a 20ºC, utilizando-se dois métodos: embebição em papel toalha umedecido com as respectivas soluções e imersão em soluções osmóticas aeradas. Sementes não condicionadas foram utilizadas como testemunha. Após, as sementes condicionadas ou não, foram avaliadas por meio dos testes: de germinação, primeira contagem de germinação, emergência das plântulas em campo aos 10 e 25 dias após a semeadura e comprimento de raiz primária. Verificou-se que o condicionamento osmótico em PEG 6000 por quatro dias foi efetivo em aumentar a porcentagem e a velocidade de germinação, bem como a emergência das plântulas em campo. Para o crescimento da raiz primária, o condicionamento osmótico em solução aerada em PEG 6000 a -1,2MPa foi superior ao tratamento em papel.

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Este estudo descritivo procurou elucidar aspectos morfoanatômicos e do desenvolvimento dos frutos, sementes e plântulas de Pseudima frutescens (Sapindaceae), uma espécie arbórea. Nas descrições foram utilizados flores e frutos em diferentes estádios de desenvolvimento e, para a observação da germinação e do desenvolvimento das plântulas, as sementes foram colocadas para germinar sobre papel de filtro umedecido com água destilada, em caixas de plástico transparente, com tampa, utilizando-se amostras de 100 sementes (quatro sementes por caixa), mantidas em temperatura de 25+1ºC. O fruto desta espécie, com duas sementes, é uma cápsula obcordada circundante, lobada, de coloração laranja-avermelhada externamente e laranja internamente. A semente, exalbuminosa, é ovóide, preta e brilhante; o embrião ocupa todo o interior da semente e possui cotilédones carnosos e eixo hipocótilo-radícula curto. A plântula é criptocotiledonar e a germinação, que é hipógea, ocorre na presença de luz, iniciando no quinto dia após a semeadura. Com oito dias, a raiz primária media 17 mm de comprimento, apresentando-se coberta de pêlos absorventes. Após 14 dias emergiu o epicótilo de coloração esverdeada. A plântula apresenta, após 30 dias, dois pares de eófilos compostos. Com 60 dias, a raiz principal media 12 cm de comprimento, com muitas raízes laterais e o epicótilo com 9 cm de extensão possuía seis folhas expandidas. Como o desenvolvimento da plântula é relativamente rápido, P. frutescens pode ser uma espécie indicada para programas de recuperação de áreas degradadas.

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Poecilanthe parviflora (coração-de-negro) é uma planta arbórea com potencial para uso em áreas degradadas e no paisagismo. Este trabalho teve por objetivo avaliar condições de temperatura para condução do teste de germinação para as sementes de P. parviflora. Foram realizados dois experimentos paralelos. No experimento 1 foi utilizado o lote denominado de JABOTICABAL que foi submetido à germinação em diferentes temperaturas constantes (10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 ºC) e alternadas (20-30, 25-35 e 20-35 ºC), totalizando 10 tratamentos. No experimento 2 foram utilizados os lotes denominados de USM, SEMEX e JABOTICABAL que foram submetidos à germinação a 25ºC e a 20-30ºC com fotoperíodo de 12 horas, totalizando seis tratamentos. Em cada experimento, foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes por tratamento. A protrusão da raiz primária (> 0,5 cm) foi adotada como critério para considerar a semente germinada. Foram analisados os seguintes parâmetros: porcentagem de germinação e de plântulas normais, índice de velocidade de germinação, comprimento de plântulas, matéria fresca e seca de plântulas. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Concluiu-se que o teste de germinação pode ser conduzido a 25 e a 25-35 ºC, com fotoperíodo de 12 horas, por 21 dias.

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O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo morfo-anatômico, bioquímico e fisiológico em sementes de Eremanthus erythropappus (DC.) MacLeish (candeia) durante a germinação. As sementes possuem tegumento de coloração marrom clara e apresentam saliências. O endosperma é bastante reduzido apresentando duas a três camadas de células em torno do embrião. O embrião compõe a maior parte da semente. A condição mais adequada para a germinação das sementes foi fotoperíodo de 14h associado à temperatura alternada de 20-30ºC. Nestas condições, o início da germinação ocorreu após 48h de embebição e a germinação máxima (96%) foi obtida no oitavo dia. As sementes absorveram água segundo um padrão trifásico, sendo a primeira fase rápida e com aumento de massa fresca da semente em 95%. As primeiras modificações morfológicas no tegumento ocorreram após o primeiro dia de embebição. O surgimento de rupturas no tegumento e o crescimento visível da raiz primária coincidiram com a retomada do aumento na massa fresca da semente, marcando o início da fase III de embebição. Observou-se atividade da enzima endo-β-mananase após 12h de embebição, porém, aumento nessa atividade foi observado a partir do quarto dia de embebição, coincidindo com o percentual de 50% de germinação das sementes. Assim, conclui-se que mudanças morfo-anatômicas, bioquímicas e fisiológicas ocorreram durante a embebição e se acentuaram com a germinação das sementes e crescimento da raiz primária.

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Com o objetivo de observar o crescimento inicial de feijão, utilizando a avaliação de plântulas por meio de imagens digitais, processadas pelo programa Sigma Scan Pro v. 5.0 e pelo método tradicional de laboratório, foi conduzido o experimento avaliando a influência da temperatura, das cultivares e de diferentes lotes de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.). O experimento foi conduzido em câmaras climatizadas no Laboratório Didático e de Pesquisas em Sementes do Departamento de Fitotecnia - UFSM, onde foram utilizadas as temperaturas constantes de 10, 15, 20, 25 e 30º C, as cultivares Valente e Uirapuru e quatro lotes com diferentes níveis de qualidade fisiológica, obtidos por meio de envelhecimento acelerado durante períodos de zero, 12, 24 e 36 horas (41º C e 100% de UR do ar). A captação de imagens ocorreu concomitantemente à avaliação visual do crescimento das plântulas, utilizando câmera digital (Sony® 3.2 mp). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições e 10 amostras. Os testes realizados foram: comprimento do hipocótilo e da raiz primária de plântulas normais, por meio do método tradicional e da coleta de imagens digitais das mesmas plantas. A partir dos resultados pode-se considerar que as avaliações de crescimento das plântulas por meio da análise de imagens digitais e pelo procedimento tradicional apresentam resultados semelhantes e são eficientes para a avaliação do vigor de sementes de feijão.

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As imagens obtidas pelos raios X vêm sendo utilizadas na análise da qualidade de sementes desde os anos 50 e, atualmente, vêm se destacando por ser um método rápido, de boa precisão e não destrutivo. Deste modo, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as características morfológicas dos embriões de sementes de Tecoma stans L. Juss. ex Kunth pertencentes a diferentes classes de massa através da análise de imagens obtidas pelo uso dos raios X, correlacionando-as com a germinação e morfologia das plântulas. Foram utilizadas sete classes de massa com trinta sementes em cada classe, que foram submetidas aos raios X para a obtenção das imagens dos embriões. Os embriões, de cada uma das classes, foram separados de acordo com suas características morfológicas em 4 categorias (embriões sem defeito, embriões com pequenos defeitos, embriões deformados e sementes sem embrião). As sementes das diferentes classes de massa foram colocadas para germinar (emissão da raiz primária) e após dez dias foi observado o número de plântulas normais em cada uma das categorias e classes de massa. A maioria das sementes das classes 1 e 2, mais leves, apresenta-se com embriões deformados ou sem embrião, enquanto que as de maior massa (classes 3 a 7) apresentam embriões sem defeitos, em sua maioria ou totalidade. Quase a totalidade das sementes com embriões sem defeito germina, porém, nem todas dão origem a plântulas normais.

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Schinopsis brasiliensis Engl. é uma espécie nativa da catinga de grande potencial econômico. A germinação das suas sementes compreende uma série de processos, que começa com a embebição de água e termina com a emergência da plântula através do tegumento. Pouco se conhece, no entanto, sobre a velocidade de embebição e metabolismo germinativo desta espécie. O objetivo deste trabalho foi obter a curva de embebição e avaliar as alterações bioquímicas que ocorrem nas sementes de baraúna durante a germinação. As sementes foram separadas em três repetições de 10 sementes e submetidas à embebição por até 200 horas. Foram avaliados o volume de água embebida pelas sementes, os teores de açucarar solúveis totais (AST), açucares redutores (AR), amido e proteínas de reserva. Pela curva de embebição das sementes de baraúna pode ser observado um modelo trifásico, onde a fase (F) I é completada em 48h e a FIII tem inicio após 152h de embebição, com protrusão da raiz. Os teores de AR e AST nas sementes aumentam durante a embebição, enquanto os teores de amido diminuíram após a FII. Os teores de albuminas, globulinas e prolaminas permaneceram constantes durante as FI e FII e diminuíram após a protrusão da raiz e os teores de glutelinas foram praticamente nulos durante a germinação de sementes de baraúna.

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Este trabalho teve por objetivos avaliar o efeito da temperatura e do estresse hídrico na germinação das sementes e na formação de plântulas normais de Amburana acreana. Foram realizados dois ensaios. No primeiro, as sementes foram colocadas para germinar nas temperaturas de 20, 25, 30, 35 e 40°C. No segundo, as sementes foram dispostas em substrato umedecido com soluções de polietilenoglicol 6000 nos seguintes potenciais hídricos: zero (testemunha), -0,2, -0,4, -0,8, -1,0 e -1,2MPa, a 30°C. A germinação das sementes e a formação de plântulas normais foi avaliada durante 30 dias, em cinco repetições de 20 sementes, sendo consideradas germinadas aquelas que apresentaram emissão de raiz primária com no mínimo 5mm de comprimento e curvatura geotrópica positiva. Os melhores resultados, no primeiro ensaio, foram encontrados nas temperaturas de 30 e 35°C, com maiores valores de porcentagens de germinação, sendo os tratamentos onde o processo germinativo ocorreu em menor tempo. A porcentagem de germinação, no segundo ensaio, diminuiu à medida que se reduziu a disponibilidade de água no substrato, a partir de -0,4MPa, e foi nula entre -1,0 e -1,2MPa. A formação de plântulas foi reduzida já no potencial -0,2MPa, sendo totalmente inibida entre -0,4 e -0,8MPa. Conclui-se que a temperatura de 30°C é mais recomendada para a condução do teste de germinação por propiciar melhores condições para o processo germinativo, com maior porcentagem de plântulas normais e menores porcentagens de plântulas anormais e de sementes deterioradas. A redução na disponibilidade hídrica diminui a germinação das sementes e a formação de plântulas de cerejeira e os limites para germinação ocorrem na faixa de zero a -1,0MPa e, para formação de plântulas, de zero a -0,4MPa.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura sobre a germinação e o armazenamento de sementes de Erythroxylum ligustrinum DC. As sementes foram colocadas germinar caixas de plásticas sobre duas folhas de papel, umedecidas com Nistatina 0, 2%, mantidas em germinadores nas temperaturas constantes de 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 45ºC e com fotoperíodo de 12 horas. Para o armazenamento, as sementes foram colocadas em sacos de papel, mantidos à temperatura ambiente e em geladeira. Em seguida, mensalmente, foi avaliada a germinação das sementes. A temperatura mínima, a faixa de temperatura ideal e a temperatura máxima para germinação de sementes de coca estão entre 10 e 15ºC, 25 e 30ºC e 40 e 45ºC, respectivamente. O armazenamento de sementes coca por longo período é inviável em embalagens de papel na geladeira (10ºC ± 2) e em temperatura ambiente (27ºC ± 5).

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O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação no Campus do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre-ES, com o objetivo avaliar a influência do substrato e da lâmina de água na germinação de sementes e no desenvolvimento pós-seminal de plantas de pimenta-malagueta. As sementes foram distribuídas em vasos contendo os substratos Latossolo Vermelho puro (LP), Latossolo Vermelho + cama de galinheiro (A) e Latossolo Vermelho + esterco bovino (B), aos quais foram aplicadas lâminas de água equivalentes a 25, 50, 75, 100 e 125% da evapotranspiração da cultura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial 3x5. Foram avaliadas as seguintes características: germinação, índice de velocidade de emergência (IVE), massa fresca e seca, altura de planta, diâmetro de coleto e volume de raiz. Os substratos A e B apresentaram melhores resultados em relação ao LP para todas as características avaliadas, sendo que para todas as características houve aumento nos valores em resposta ao aumento no fornecimento de lâminas de água.

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O presente trabalho teve por objetivo descrever a morfologia dos frutos, das sementes e o desenvolvimento pós-seminal de faveira (Clitoria fairchildiana R. A. Howard. - Fabaceae). Os frutos e as sementes foram caracterizados quanto à forma e dimensões. Periodicamente, unidades representativas de cada fase de germinação foram retiradas para as descrições morfológicas. Os frutos são do tipo legume, deiscentes e de coloração marrom. As sementes são exalbuminosas, de forma orbicular e achatada, com tegumento de coloração castanho-esverdeada. O hilo tem forma elíptica, homocromo e de tamanho pequeno em relação à semente. Os cotilédones são livres, de coloração verde, maciços e plano-convexos e o embrião é invaginado. O início do desenvolvimento pós-seminal é marcado pelo rompimento do tegumento e emissão da raiz primária, glabra, de coloração amarelo-esverdeada e de forma cilíndrica. Posteriormente, observa-se o desenvolvimento das raízes secundárias, levemente esbranquiçadas, curtas e filiformes. Em seguida, o crescimento do hipocótilo proporciona a emergência dos cotilédones e da plúmula acima do substrato. O epicótilo alonga-se e, em seguida, observa-se a expansão dos eófilos, simples, opostos, com tricomas simples e esparsos, pecíolos curtos com estípulas em sua base. Posteriormente ao desenvolvimento dos eófilos, ocorre a formação do segundo par de folhas, alternas, trifolioladas, estipuladas e com estipelas na base dos peciólulos.

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As variações de temperatura e umidade durante o período de emergência das plântulas são as condições de estresses mais importantes e que apresentam maiores riscos para a emergência do algodoeiro. Os objetivos deste trabalho foram verificar a influência do tipo de estresse no desempenho germinativo de sementes de algodoeiro e determinar a eficiência do teste de germinação, a baixa temperatura. Foram utilizados cinco lotes de sementes, submetidos previamente a determinação do grau de umidade, germinação e vigor (germinação a baixa temperatura). As sementes de cada lote foram submetidas a condições de estresses de temperatura de 18ºC e 35ºC e de disponibilidade hídrica de 40% e 80%. Após a germinação em situação de estresse, foram avaliadas a porcentagem e velocidade de emergência de plântulas e o comprimento de raiz e de parte aérea. As avaliações dos comprimentos de raiz e de parte aérea a 18ºC foram mais eficientes do que a porcentagem de emergência de plântulas para a diferenciação de lotes quanto ao potencial fisiológico. A exposição das sementes a estresses ocasionados pela alta disponibilidade hídrica e baixa temperatura proporciona menor desempenho germinativo dos lotes de sementes de algodoeiro e podem representar os maiores riscos durante a emergência das plântulas. O teste de germinação a baixa temperatura e eficiente para estimar o desempenho das plântulas em condições de baixa e alta temperatura e de baixa umidade.

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Estresse pode ser definido como um fator externo, que exerce influência desvantajosa sobre a planta. Em regiões tropicais, as culturas agrícolas sofrem estresse abiótico principalmente por períodos de deficiência de água e altas temperaturas. A tolerância cruzada permite as plantas se aclimatarem a uma gama de diferentes estresses após exposição a um estresse específico. O objetivo neste trabalho foi avaliar a tolerância ao estresse hídrico durante a germinação das sementes de feijão sob influência da tolerância cruzada induzida por choque térmico. As sementes de feijão cultivar 'IAPAR 81' foram submetidas ao processo de embebição, em substrato papel umedecido com água pura sob temperatura de 20ºC por 24 horas. A seguir, parte foi mantida nessa temperatura e parte transferida para o choque frio por 24horas a 7ºC no ensaio 1 e 13ºC no ensaio 2 e outra parte para o choque quente por 24 horas a 38oC no ensaio 1 e 33oC no ensaio 2, sem troca do substrato. Tanto as sementes que passaram pelo choque como as que não passaram (controle) foram transferidas para substrato papel simulando diferentes potenciais hídricos, 0; -0,6; -0,9 e -1,2MPa, no ensaio 1 e 0;-0,3; -0,6; -0,9 e 1,2MPa no ensaio 2, induzidos por manitol nas seguintes concentrações: 0; 22,29; 44,58; 66,87 e 89,17 g.L-1. Os tratamentos foram avaliados através da porcentagem de germinação, plântulas anormais, sementes mortas e avaliações do desenvolvimento (massa seca da parte aérea, massa seca de raiz, massa seca total e relação raiz/parte aérea). O melhor desempenho das sementes que passaram por choque, de 7oC por 24h ou de 33oC por 24h, à restrição hídrica no início do desenvolvimento, permite afirmar que ocorre indução de tolerância cruzada e que esta pode ser induzida no início do processo de embebição em sementes de feijão.