759 resultados para soja integral tostada
Resumo:
Conyza bonariensis tornou-se a principal planta daninha da cultura da soja no Sul do Brasil, em decorrência da evolução para resistência ao herbicida glyphosate. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes coberturas de inverno e da associação de manejo de dessecação pré-semeadura da soja, visando ao controle de C. bonariensis resistente ao glyphosate. Um experimento foi conduzido em campo, na safra 2010/2011. Os tratamentos foram conduzidos em esquema de parcelas subdivididas, em que as coberturas de inverno foram alocadas nas parcelas principais: aveia-preta, nabo, ervilhaca, azevém, trigo e pousio. Nas subparcelas, foram alocados os tratamentos de manejo de dessecação pré-semeadura da soja: glyphosate (720 g e.a ha-1), glyphosate (720 g e.a ha-1) + 2,4-D (1.050 g e.a ha-1), glyphosate (720 g e.a ha-1) + 2,4-D (1.050 g e.a ha-1)/paraquat (200 g i.a ha-1) + diuron (100 g i.a ha-1), glyphosate (720 g e.a ha-1) + chlorimuron-ethyl (80 g i.a ha-1), glyphosate (720 g e.a ha-1) + chlorimuron-ethyl (80 g i.a ha-1)/paraquat (200 g i.a ha-1) + diuron (100 g i.a ha‑1) e roçada. O nabo foi a espécie de cobertura que produziu o maior volume de massa seca durante o inverno, enquanto a ervilhaca foi a que apresentou maior efeito supressor sobre a germinação e o desenvolvimento inicial de C. bonariensis. Associações de glyphosate com 2,4-D ou chlorimuron-ethyl, seguidas da aplicação sequencial de paraquat + diuron, causaram maior redução na infestação de C. bonariensis.
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Devido à ausência na caracterização competitiva de espécies de plantas daninhas e suas habilidades sob condições edafoclimáticas desfavoráveis, avaliou-se o potencial de competição de Tridax procumbens em meio à cultura da soja. O cultivo foi realizado em condições controladas, em câmara de crescimento, utilizando-se o sistema de séries substitutivas, o qual abrangeu os monocultivos das espécies e a sua competição, com suprimento adequado de água e sob condições de deficiência hídrica temporária. Avaliaram-se a demanda evapotranspiratória, altura de planta, área foliar total e específica, razões de massa de matéria seca de raiz, caule e folha, taxas de assimilação e fotossíntese líquida e a atividade de nitrato redutase aos 20, 50 e 70 dias após o transplante, bem como os teores de macronutrientes das espécies. Observaram-se menores demanda evapotranspiratória, área e duração foliar, assim como taxa de assimilação líquida de carbono, para T. procumbens, com consequente aumento da área foliar específica e da razão de área foliar. Mesmo sob deficiência hídrica temporária, a soja apresentou maiores altura de planta, área foliar e massa de matéria seca total. A fotossíntese líquida da soja foi superior à da planta daninha, embora esta tenha superado a cultura no início do seu cultivo. A atividade de nitrato redutase também foi maior para a soja em relação à planta daninha. Pelas análises dos minerais, T. procumbens demonstrou alteração na partição destes, principalmente com concentração de K e Mg em folhas e caules, respectivamente. Por meio das comparações entre os tratamentos, concluiu-se que T. procumbens apresenta baixo potencial competitivo quando em cultivo com a soja, mesmo sob condições de deficiência hídrica temporária. Não foi possível distinguir completamente os efeitos da competição por água dos demais recursos do meio entre soja e T. procumbens, embora se verifique maior competição intraespecífica da cultura.
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A antecipação da colheita da soja é possível com uso da prática de dessecação pré-colheita, a qual reduz o tempo de permanência das sementes no campo, após a maturação fisiológica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da época de aplicação do herbicida paraquat, como dessecante na pré-colheita da soja, sobre a produtividade e qualidade fisiológica de sementes. O trabalho constou de duas etapas: um experimento em campo, conduzido no município de Jaboticaba-RS, safra 2010/2011, e uma análise da qualidade fisiológica das sementes. Os tratamentos consistiram de três épocas de aplicação do paraquat (240 g i.a. ha‑1), R6, R7.1 e R7.3, bem como de um tratamento testemunha (sem dessecação). Foram avaliados a produtividade de grãos e os componentes da produtividade. A análise da qualidade das sementes foi conduzida no Laboratório de Produção e Tecnologia de Sementes da UFSM, Campus de Frederico Westphalen, RS, onde se realizaram os seguintes testes: germinação; primeira contagem de germinação, comprimento de parte aérea e radicular, matéria seca de plântulas, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, emergência em campo e índice de velocidade de emergência. A aplicação de paraquat como dessecante na pré‑colheita da soja, nos estádios R6 e R7.1, provoca queda acentuada na produtividade da cultura. A dessecação sem perda de potencial produtivo da soja só é viável a partir do estádio R7.3. Sementes oriundas de plantas com dessecação nos estádios R6 e R7.1 apresentam percentual superior e maior velocidade de germinação. Entretanto, sementes de plantas com dessecação no estádio R6 possuem menor vigor de plântulas.
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O cultivo consorciado de culturas para grãos e forrageiras gramíneas é uma das práticas de integração lavoura-pecuária com elevado potencial para maximizar o sistema produtivo. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a influência de densidades e épocas de semeadura de Brachiaria brizantha cv. BRS Piatã na produtividade do cultivar de soja M-8527 RR semeado em consórcio. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial de 2 x 5 (duas épocas de semeadura de B. brizantha: 20 e 30 dias após a emergência da soja; e cinco densidades de semeadura da braquiária: 0, 3, 6, 9 e 12 kg de semente ha-1), com quatro repetições. Os seguintes parâmetros foram avaliados nas plantas de soja: altura, massa seca da parte aérea e produtividade de grãos. As variáveis avaliadas foram influenciadas pelas densidades e pelas épocas de semeadura de B.brizantha. Independentemente da época de semeadura da braquiária, todas as densidades a partir de 3 kg ha-1 promoveram redução na produtividade da soja; contudo, ela foi superior a 5% somente na densidade de 12 kg h-1,semeada aos 30 DAE, e nas densidades de 9 e 12 kg ha-1,semeada aos 20 DAE. O efeito competitivo da variedade de soja RR M-8527 foi superior quando Brachiaria brizantha cv. Piatã foi semeada aos 30 dias após a emergência da cultura.
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Objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito de diferentes formulações à base de glyphosate sobre a colonização micorrízica e nodulação no cultivar de soja RR TMG 125. Os experimentos foram desenvolvidos em condições de campo, em Latossolo Vermelho-Amarelo, durante os anos agrícolas 2010/2011 e 2011/2012. Os tratamentos constaram da aplicação da dose de 720 g e.a. ha-1 das seguintes formulações de glyphosate: Trop®, Roundup Original®, Roundup Ultra®, Roundup WG®, Roundup Transorb R® e Zapp Qi®, além de duas testemunhas (capinada e não capinada). Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. A matéria seca da parte aérea, nodulação e produtividade de soja não foram influenciadas pelas diferentes formulações de glyphosate. Para a colonização micorrízica, observou-se efeito positivo da formulação Roundup Original®, em relação à testemunha capinada; no entanto, esse efeito não foi contínuo nos dois anos de experimento. A variável número de nódulos foi mais afetada pelas formulações de glyphosate testadas.
Resumo:
Biótipos de buva resistentes aos herbicidas podem apresentar menor habilidade competitiva, comparado com o biótipo suscetível, quando em convivência com a cultura da soja. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a habilidade competitiva de soja com biótipos de buva, resistente e suscetível ao herbicida glyphosate, e identificar as alterações no metabolismo secundário e danos celulares em função da competição. Foram realizados três experimentos em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, sendo o primeiro conduzido em série aditiva e os demais em série de substituição, com população de 315 plantas m-2. As variáveis avaliadas foram estatura, área foliar, massa seca, fenóis totais, peroxidação lipídica e extravasamento eletrolítico. A análise da competitividade foi feita por aplicação de diagramas e interpretações dos índices de competitividade. Os biótipos de buva resistente e suscetível ao glyphosate apresentam maior habilidade competitiva que o cultivar de soja CD 226 RR, ao passo que os biótipos de buva possuem similar capacidade em competir com a cultura. A interferência interespecífica causa maiores danos à cultura da soja, enquanto a interespecífica é mais prejudicial aos biótipos de buva. A cultura sofre alterações no seu metabolismo secundário em razão da competição com ambos os biótipos de buva.
Resumo:
As espécies eudicotiledôneas sempre foram um desafio no manejo de plantas daninhas na cultura da soja. Essa dificuldade foi aumentada pelo surgimento de plantas de difícil controle com os herbicidas atualmente existentes no mercado. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi o de buscar alternativas de manejo que diminuam a pressão de seleção devido ao uso contínuo de glifosato na soja Roundup Ready®. O trabalho foi implantado no delineamento em blocos casualizados, em esquema de parcelas sub-subdivididas, com quatro repetições. Foram avaliadas cinco coberturas de inverno (parcelas), seis manejos químicos em pré-semeadura da soja (subparcelas) e três manejos químicos em pós-emergência da soja (sub-subparcelas). Nenhum dos tratamentos avaliados mostrou fitotoxicidade visual às plantas de soja. No entanto, as aplicações sequenciais em pós-emergência diminuíram a altura da soja, mas sem impactar negativamente a sua produtividade. Nos tratamentos com cobertura de aveia, trigo ou azevém, qualquer combinação de aplicações em pré e pós-semeadura propiciou controle de buva acima de 90%. De maneira geral, os tratamentos que propiciaram os maiores controles para leiteiro foram as combinações de glifosato + diclosulam e glifosato + sulfentrazone em pré-semeadura. Quando a soja foi semeada em área de pousio de inverno, a produtividade foi em média 8% inferior do que quando semeada em áreas com cobertura de aveia e trigo. De modo geral, os tratamentos que resultaram em maiores produtividades foram aqueles em que se utilizou glifosato + diclosulam ou glifosato + sulfentrazone na pré-semeadura da soja.
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RESUMO A adubação fosfatada pode influenciar a resposta das culturas tolerantes ao glyphosate em razão de a absorção ativa do herbicida ser mediada por carreadores de fosfato. O objetivo desta pesquisa foi analisar características de crescimento de plantas de milho RR e soja RR quando submetidas à aplicação de glyphosate e de adubo fosfatado. O primeiro experimento foi realizado variando as doses de glyphosate (720 a 1.440 g e.a. ha-1) e de superfosfato triplo (54 a 162 kg ha-1 de P2O5) adicional à adubação recomendada. O segundo experimento foi realizado variando as mesmas doses de glyphosate e com adubação fosfatada (162 kg ha-1 de P2O5) ou não, mantendo-se a testemunha sem aplicação do herbicida e do adubo. Para ambas as culturas, altura e massa seca foram influenciadas pelos tratamentos, e o número de folhas não foi afetado. A resposta das plantas de milho e soja, quanto à altura e à massa seca, foi contrária com a aplicação de glyphosate e de superfosfato triplo; enquanto o crescimento das plantas de soja foi afetado negativamente, plantas de milho aumentaram seu crescimento quando expostas ao glyphosate em substrato com elevada adubação fosfatada (162 kg ha-1 de P2O5).
Resumo:
O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes aminoácidos e do ácido giberélico (GA) sobre a atividade da glutamina sintetase (GS) e da glutamato sintase (GOGAT) e o crescimento de frutos de soja. Frutos imaturos foram cultivados com diferentes concentrações de paclobutrazol (PBZ), inibidor da biossíntese de giberelinas, o qual inibiu o crescimento dos frutos em até 80%. Em seguida foi avaliado o efeito do GA sobre o crescimento dos frutos de soja cultivados com PBZ. O regulador de crescimento restabeleceu o crescimento dos frutos cultivados com 0,034 mM de PBZ. Entretanto, com 0,85 mM de PBZ não se obteve o mesmo efeito positivo, indicando um possível nível fitotóxico. Posteriormente os frutos foram cultivados durante oito dias com glutamina, asparagina ou alantoína, na presença ou não de GA, após o que determinaram-se as atividades enzimáticas. As enzimas de assimilação do nitrogênio foram mais ativas na presença da alantoína. O GA inibiu a atividade da GS e estimulou as da Fd-GOGAT e da NADH-GOGAT. A atividade da Fd-GOGAT foi superior à da NADH-GOGAT, talvez devido à ferredoxina reduzida presente nos frutos cultivados sob iluminação constante, advinda da atividade fotossintética. Os resultados obtidos permitem concluir que giberelinas, provavelmente, estão envolvidas no crescimento de frutos imaturos de soja e na regulação da atividade das enzimas GS e GOGAT nesses frutos.
Resumo:
Os prováveis hormônios vegetais envolvidos no crescimento e acúmulo de proteínas de reserva em sementes de soja foram avaliados por meio do cultivo artificial dos frutos. Explantes de frutos de soja apresentando o pericarpo completamente expandido e sementes com aproximadamente 100 mg de massa fresca foram cultivados in vitro com várias concentrações de ácido naftaleno-acético (ANA), ácido giberélico (GA3), benziladenina (BA) e ácido abscísico (ABA). Esses fitorreguladores foram utilizados inicialmente isolados nas concentrações de 10-7, 10-6, 10-5 e 10-4 mol.L-1 cada um. Em seguida, foram combinados dois a dois, sendo as concentrações determinadas em função dos maiores incrementos na massa seca das sementes observados nos experimentos iniciais. O ANA foi ineficiente para o crescimento das sementes, que foi estimulado por GA3 e BA, porém apenas nas concentrações mais elevadas. O ABA inibiu o crescimento das sementes. Quando combinou-se o ANA com GA3 ou BA, houve aumento na massa seca das sementes, sugerindo que pode ocorrer interações entre hormônios vegetais. O ANA e a BA foram os fitorreguladores mais eficientes no acúmulo de proteínas, tanto isolados como combinados. O ABA, por sua vez, inibiu a síntese de proteínas de reserva nas sementes. O sistema artificial de cultivo utilizado nesse experimento mostrou-se eficiente para o estudo do crescimento e de teores protéicos em sementes de soja.
Resumo:
Com o objetivo de formular uma bebida de boa qualidade protéica e tendo boas características sensoriais, o arroz e a soja foram misturados nas proporções de 90:10; 80:20; 70:30; 60:40 e 50:50%, respectivamente, para o preparo de um extrato, no qual foi acrescentado o ácido cítrico (0,5%) e submetido à fervura por 15 min. Depois disso, foi adicionado açúcar (15%), obtendo-se, no final, uma bebida formulada. Através das análises químicas, foi verificado que houve um aumento no percentual protéico, de 0,77 a 1,40%, proporcional ao aumento de soja. Entretanto nas bebidas formuladas, contendo respectivamente, 20; 30 e 40% de soja, foram observados os melhores perfis de aminoácidos essenciais, sendo aquela com 30% considerada a superior. Já com 50% de soja nas bebidas formuladas, os aminoácidos sulfurados tendem a se tornar deficientes. Resultados da avaliação sensorial indicam que as bebidas formuladas, respectivamente, com 10; 20; 30 e 40% de soja, foram as de melhores aparência, sabor e corpo, sendo as de 20 e 30% de soja as mais preferidas pela equipe massal de provadores não treinados.
Resumo:
Levedura de cerveja foi submetida a estudos analíticos para determinação de sua composição química e a ensaios biológicos em ratos para determinação de seu valor protéico, na forma de células íntegras e com as paredes celulares rompidas mecanicamente, através de um moinho com esferas de vidro (Dynomill). Na composição da biomassa predominam as proteínas (48,52%), os carboidratos (32,92%), minerais (8,32%), RNA (7,52%) e lípides totais (3,4%). O perfil de aminoácidos da proteína é adequado para nutrição humana, superando as recomendações da FAO/WHO/UNU de aminoácidos essenciais, sendo particularmente rica em lisina, podendo ser indicada para complementar a proteína de cereais. O valor protéico determinado através de ensaios biológicos (PER e NPUa) representou 70-80% dos valores para caseína, utilizada como referência.
Resumo:
As isoflavonas daidzeína e genisteína são responsáveis pelo sabor amargo e adstringente em derivados de soja, as quais aumentam durante a imersão dos grãos em água. A formação dessas substâncias podem ser inibidas pela glicono-δ-lactona, que atua como inibidor competitivo das β-glicosidases. Conclui-se, portanto, que as β-glicosidases são as responsáveis pela liberação de daidzeína e genisteína em grãos de soja imersos em água. A inibição da atividade das β-glicosidases, pela adição do inibidor (glicono-δ-lactona), reduziu o aparecimento das isoflavonas agliconas em 33% e 23% , respectivamente, nos cultivares Paraná e UFV-5.
Resumo:
O sabor e aroma desagradáveis dos derivados da soja, particularmente do extrato hidrossolúvel (leite de soja), são obstáculos a sua aceitação pelos ocidentais que o consideram desagradável. A origem desse "flavor" está na oxidação de ácidos graxos catalisada pelas isoenzimas lipoxigenases quando os tecidos dos grãos sofrem danos na presença de umidade. Já na maceração (embebição) dos grãos, no processo tradicional de produção de leite de soja, células do cotilédone sofrem rupturas, devido ao entumescimento provocado pela rápida absorção de água, permitindo o contato enzima-substrato. O objetivo do presente estudo foi avaliar o nível de oxidação sofrido por grãos de soja macerados em diferentes temperaturas, e depois liofilizados, para a extração e análise espectrofotométrica (232 nm) da fração lipídica. Os métodos de extração e análise empregados permitiram a verificação da ocorrência de oxidação no processo de maceração sendo que o coeficiente de extinção (dienos conjugados) passou de 3,40 [(g/100ml)cm]-1 (grãos não macerados) para 5,88 [(g/100ml)cm]-1 (grãos macerados a 22°C) e o coeficiente de extinção diminuiu com o aumento da temperatura.
Resumo:
O leite de soja foi submetido a diferentes pressões (3.000; 4.000; 5.000 e 6.000 psi) de homogeneização e em seguida, foi seco por atomização. As propriedades funcionais destes leites de soja em pó foram estudadas. Observou-se que houve melhoria na absorção de gordura, índice de dispersibilidade de proteína, índice de solubilidade de nitrogênio e nas propriedades emulsificantes com o aumento da pressão de homogeneização até 5.000 psi. Os valores numéricos para as propriedades espumantes não foram relevantes, embora as mesmas tenham sido também afetadas pelas diferentes pressões de homogeneização. Recomenda-se, portanto, o leite de soja em pó submetido previamente a homogeneização de 5.000 psi, para o uso em produtos de carne, bebidas, sopas, molhos, produtos de confeitaria e de chocolataria.