837 resultados para Feijão irrigado - Adubação


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O efeito de EPTC (S-etildipropiltiolcarbamato) sobre o desenvolvimento e a absorção de macronutrientes até o florescimento e os seus teores nas sementes e vagens, na colheita, foi estudado em dois experimentos de campo com a cultura do feijão, var. Carioca. O EPTC foi aplicado em pré-plantio com incorporação nas doses de 0, 1, 2, 4, 8 e 16 kg/ha em dois experimentos em solos argiloso e barrento. A avaliação da ação do herbicida sobre o desenvolvimento da cultura se fez pela obtenção de pesos de matéria seca de folhas, caules e vagens, durante o ciclo e número de plantas e produção de sementes na colheita. No início do florescimento foram analisados os teores de N, P, K, Ca, Mg e S em folhas e caules e, na colheita, em vagens e sementes. O EPTC, nas doses de 1, 2 ou 4 kg/ha não afetou o desenvolvimento da cultura, não alterou o teor de nutrientes em folhas ou caules, no início do florescimento, nem o teor nos grãos ou vagens, na colheita. Também não alterou a população de plantas ou a produção de grãos. As doses de 8 e 16 kg/ha de EPTC causaram redução de crescimento, de absorção de nutrientes, número de plantas por área e produção de sementes. O ciclo da cultura foi alongado. Os teores de nutrientes foram mais elevados, em geral, nas folhas, caules e vagens. Com essas doses ocorreu maior acúmulo de K nas vagens na colheita. Nenhuma das doses de EPTC, em qualquer dos experimentos, causou alteração nos teores de macronutrientes nas sementes.

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Foi realizada uma pesquisa em 1970, para se conhecer os efeitos de três herbicidas aplicados em pré-plantio incorporado (EPTC a 3,60 kg/ha, nitralin e trifluralin a 0,76 kg/ha) e de um em pré-emergência (fluorodifen a 3,00 kg/ha) na cultura de feijão comparados com uma testemunha sem herbicida. As duas gramíneas presentes no ensaio, Eleusine indica (L.) Gaertn. e Digitaria sanguinalis (L.) Scop. foram eficientemente controladas por todos os herbicidas, com indices de controle superiores a 87,00%, em contagem de plantas daninhas realizada 29 dias após a aplicação dos herbicidas. Dentre as dicotiledóneas presentes, Amaranthus viridis L. também foi eficientemente controlado por todos os herbicidas, com indices de controle superiores a 92,00%. Ageratum conyzoides L. foi eficientemente controlado por fluorodifen (91,60%) e regularmente por EPTC (78,99%) e por nitralin (79,83%). Trifluralin não foi eficiente contra A. conyzoides L. Nenhum dos herbicidas testados controlou Ipomoea sp e Chenopodium ambrosioides L., também presentes no experimento. EPTC e nitralin apresentaram as menores porcentagens de infestação geral de plantas daninhas, tendo, aos 51 dias da aplicação dos produtos, quando suas parcelas foram capinadas mecanicamente, 8,00 e 17,00% de infestação, respectivamente. Trifluralin e fluorodifen precisaram de limpeza aos 42 dias da aplicação, e a testemunha já aos 29 dias, pois apresentavam parcelas com 25,00%, ou mais, de infestação, naquelas épocas. Os herbicidas experimentados não foram prejudiciais à germinação e ao desenvolvimento vegetativo dos feijoeiros, assim como à sua produção de grãos.

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O objetivo da presente pesquisa foi estudar a seletividade da mistura bentazon (3-isopropil-2,1, 3-benzothiodiazinona-(4)-2,2-dióxido) com paraquat (1,1' -dimetil-4,4'-bipiridilio dicloreto) para as cultivares de feijão 'Carioca' e 'Moruna'; alêm do efeito dessa mistura no controle de algumas plantas daninhas e possíveis efeitos sinergisticos resultantes das diferentes misturas. O experimento está sendo conduzido em condições de campo na área experimental do Departamento de Agricultura e Horticultura da ESALQ em Piracicaba-SP, como tambêm em casa de vegetação. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro repetições. O critério de avaliação adotado foi o de "percentagem de injúria", às cultivares e às espécies de plantas daninhas, através de avaliação visual. A verificação de sinergismo foi feita utilizando-se a fórmula de Gowing citada por Colby (1). De acordo com ess e método, ve rificou -se que, para ambas as cultivares de feijão, a injúria observada foi menor que a esperada, o que caracterizou um evidente antagonismo entre as misturas desses herbicidas, em relação à cultura. Em relação ao capim-colchão (Digitaria sanguinalis (L .) Scop.) todas as misturas ensaiadas foram também antagonísticas. O sinergismo entre esses produtos ficou bastante caracterizado no controle da guanxuma (Sida glaziovii K. Sch.) e beldroega (Portulacca oleracea L.) principalmente nas doses de 0,48 + 0,05 kg/ha de bentazon + paraquat, respectivamente, notadamente ao 6.º e 8.º dia após a aplicação. Quanto ao fedegoso (Cassia tora L.) a mistura que mostrou antagonismo significativo foi 0,96 kg/ha de bentazon + 0,10 Kg/ha de paraquat.

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Em trabalho conduzido a campo na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, Guaíba, RS em 1979/80, usaram-se os herbicidas glyphosate, paraquat e sua combinação, objetivando determinar os efe itos de doses e de épocas de aplicação destes herbicidas em plântulas de feijão e de soja e sobre nutrientes do solo. Pelos resultados obtidos para emergência e peso de maté ria seca da parte aé re a de soja , não houve di ferenças para os tratamentos testados. Também não ocorreram diferenças significativas à população in ic ia l de feijão e sobre os elementos de solo analisados (Ca, Mg e K). Com relação ao peso de matéria seca da parte aérea do feijão, verificou-se que houve interação entre herbicida e doses usadas, tendo glyphosate isolado e glyphosate mais paraquat aplicados seqüencialmente nas doses máximas causado redução significativa naquele parâmetro. Com relação ao paraquat, não foram detectadas diferenças significativas entre as doses testadas.

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Objetivando-se estudar em os efeitos de herbicidas seletivos para o controle de plantas daninhas em pós-emergência tardia e sobre a cultura do feijão, durante o cultivo de inverno de 1983, em uma região de solo originalmente sob vegetação de cerrado, instalou-se a presente pesquisa na Fazenda Experimental da UNESP - Campus de Ilha Solteira com os seguintes tratamentos: DPX-Y6202 [2- [4- [( 6-chloro -2-quinoxalinyl ) oxy ] -phenoxyl -propionic acid, ethylester ] a 70 e 140 g/ha sem e com Assista 1,5 1/ha, sethoxydim a 276 g e bentazona 96 0 g/ ha com 1,5 1 de Assiste testemunhas com e sem capina. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com 4 repetições. As aplicações foram realizadas através de pulverizador costal pressurizado a CO2, aos 37 dias após a semeadura, no início do florescimento da cultura. As plantas daninhas, em número/m 2, estavam representadas por 85% de Digitaria ciliaris (Retz) Koel perfilhando e 8% de Amaranthus sp com 15 a 20 cm de altura. Aos 14 dias após as aplicações avaliaram-se a fitotoxicidade e na colheita o número e a biomassa epíge a seca das plantas daninhas em 1 m2 no centro das parcelas. Avaliaram-se, na cultura, os tand, os números médios de vagens /planta e de sementes /vagem, peso de 100 grãos e produção. Os resultados mostraram que todos os herbicidas causaram leve fitotoxicidade na cultura. O DPX-Y6202 e o se thoxydim apresentaram controles excelentes da gramínea e o bentazon controlou 55,4% do Amaranthus sp. Contudo, no número total das plantas daninhas os controles proporcionados pelos herbicidas foram substancialmente reduzidos e o bentazon tornou-se ineficiente. Os três herbicidas testados foram praticamente seletivos para a cultura, não influenciando o desenvolvimento e a produção de feijão. A matocompetição reduziu em 29% a produção da cultura.

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O objetivo deste trabalho foi selecionar culturas de inverno para formação de cobertura morta que reduza a população de plantas daninhas na cultura do feijão (Phaseolus vulgaris). Ocupou-se o terreno durante o ano todo, com a sucessão, em plantio direto, de pousio ou cultura de inverno/feijão/cultura para silagem, estudando-se três modalidades de controle de plantas daninhas na cultura do feijão. A maior renda líquida acumulada após duas safras foi obtida com feijão semeado sobre palha de aveia-preta e controle de plantas daninhas com um gramicida pré-emergente, completando-se com capinas, quando necessário.

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O trabalho, instalado e conduzido em casa de vegetação da FCAV, campus de Jaboticabal, UNESP, teve por objetivos estudar os efeitos de diferentes doses de adubação fosfatada (0, 33,5, 67,0 e 100,5 ppm de P2O5) e níveis de sombreamento (0, 30, 50 e 70%) sobre parâmetros de crescimento de tiririca (Cyperrus rotundus). Quatro tubérculos previamente brotados foram colocados em cada vaso com capacidade para três litros de solo. Utilizou-se Latossolo Vermelho-Escuro textura média, moderado, distrófico, peneirado. Para efeito de análise estatística, os vasos (parcelas) foram dispostos num esquema inteiramente casualisado, com quatro repetições. Os resultados obtidos mostraram o efeito prejudicial do sombreamento sobre o desenvolvimento da tiririca. Já ao nível de 30%, o sombreamento causou redução na densidade das plantas , principalmente por reduzir o número de bulbos + tubérculos. Em conseqüência, houve redução no acúmulo de matéria seca nas diferentes partes da planta, redução esta mais acentuada no sistema subterrâneo (bulbos + tubérculos + raízes), causando incremento nas relações PA/B+T+R e B+T/R. A adubação fosfatada, no entanto, incrementou os parâmetros de crescimento da espécie, principalmente no desenvolvimento das manifestações epígeas, refletido tanto pelo aumento em número quanto em acúmulo de matéria seca.

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Com o objetivo de estudar os efeitos da aplicação de doses crescentes de fósforo sobre alguns parâmetros de cr es cimento inicial de plantas de Sorghum bicolor (L.) Moench (sorgo) e Cyperus rotundus L. (tiririca) desenvolvidas isoladas ou em convivência, foi conduzido um experimento em vasos, sob condições de casa de vegetação. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com cinco repetições, send que os tratamentos experimentais foram dispostos em esquema fatorial 3 x 6, onde constituíram variáveis: três condições de vegetação nos vasos (3 plantas de sorgo por vaso; população proveniente do plantio de quatro tubérculos de C. rotundus por vaso; três plantas de sorgo em convivência com a população proveniente do plantio de quatro tubérculos de C. rotundus por vaso) e seis doses de de fósforo (0,25, 50, 100, 150 e 200 mg/kg de P). Para efeito da análise estatística dos dados foi considerado dentro de cada espécie um fatorial de 2 x 6, ou seja duas condições (isolado e convivência) e seis doses de fósforo. A fase experimental teve uma duração de 50 dia s. Com base nos resultados obtidos foi verificado que ambas espécies responderam de forma crescente à elevação da dose de adubação fosfatada, ocorrendo um incremento em todas as características avaliadas, sempre em menor grau quando crescidas juntas. Este aumento só foi significativo até a dose de 100 mg/kg de P para a tir irica e 150 mg/kg de P na cultura do sorgo, quando ambas se desenvolveram isoladamente. Já em convivência, a cultura do sorgo respondeu significativamente somente a partir da dose de 50 mg/kg, sendo precisamente nestas primeiras doses onde a tiririca exerceu seu maior poder de interferência, reduzindo significativamente a área foliar e acúmulo de matéria seca em folhas e colmos de sorgo. Por sua vez, a cultura de sorgo foi mais competitiva nas maiores doses de fósforo (150 e 200 mg/kg), o que pode estar provavelmente relacionado ao maior poder de sombreamento imposto pelo cultivo sobre a planta daninha. A presença do sorgo diminuiu a área foliar e o número e acúmulo de matéria seca em brotações e tubérculos de Cyperus rotundus. Com a elevação da dose de aplicação de fósforo, a tiririca apresentou uma maior alocação de matéria seca para parte aérea, do que para tubérculos.

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O arroz vermelho (Oryza sativa L.) é considerado a planta daninha que causa mais danos à orizicultura gaúcha. As dificuldades de seu controle químico e o alto grau de infestação das lavouras determinam a necessidade de se desenvolver sistemas de controle cultural. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de densidades de semeadura, espaçamentos entrelinhas e cultivares de arroz irrigado no manejo de arroz vermelho, no rendimento e nas características agronômicas do arroz irrigado no sistema de cultivo mínimo . O experimento foi conduzido a campo na safra 94/95, na Estação Experimental do Arroz do IRGA, em Cachoeirinha, RS. Os tratamentos constaram dos espaçamentos de 13,5; 20 e 30 cm entrelinhas, das densidades de semeadura de 75, 150 e 225 kg/ha e das cultivares de arroz BR-IRGA 410 e IRGA 416. O uso de uma cultivar de maior ciclo e estatura de planta e a elevação da densidade de semeadura associada com menores espaçamentos entrelinhas conferem ao arroz maior competitividade com o arroz vermelho. A utilização de cultivar de ciclo precoce diminui a quantidade de sementes de arroz vermelho que cai ao solo.

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Este trabalho foi desenvolvido em área pertencente à Empresa Capixaba de Pesquisa Agropecuária (EMCAPA) - Fazenda Experimental de Sooretama, em Linhares-ES, Brasil, a fim de avaliar a eficiência de alguns herbicidas no controle de plantas daninhas integrada à prática de cultivos sucessivos. No experimento de milho (Zea mays), a mistura comercial de atrazina mais metolachlor foi mais eficiente no controle de invasoras que seus componentes isolados, sendo a dose de 8,04 l ha-1 do produto comercial, aquela que proporcionou maior produtividade da cultura (7004,92 kg ha-1). No segundo experimento, a mistura em tanque de fomesafen mais sethoxydim controlou satisfatoriamente todas as plantas daninhas que ocorreram na cultura do feijão (Phaseolus vulgaris), alcançando a produtividade de 1454,05 kg ha-1 com a aplicação da dose comercial de 0,74 l ha-1 de fomesafen mais 0,74 l ha-1 de sethoxydim.

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A adubação nitrogenada proporciona grandes benefícios ao arroz irrigado. No entanto, pouco se conhece sobre os seus efeitos em lavouras infestadas com plantas daninhas, especialmente com arroz vermelho, que é a espécie que causa os maiores danos à orizicultura do Rio Grande do Sul. Através de dois ensaios conduzidos em casa de vegetação e em câmara de crescimento, compararam-se as eficiências de absorção e de utilização de nitrogênio pela cv. BR-IRGA 410 com as de dois ecótipos de arroz vermelho, nos estádios de início do perfilhomento e de início do desenvolvimento da panícula. Para esta avaliação, foram utilizados estudos de cinética de absorção de nitrogênio pelas plantas em solução nutritiva e a análise de concentração e de quantidade de nitrogênio presente nas plantas. No início do perfilhomento, estádio em que a competição por luz é limitada, os três genótipos apresentam eficiências similares na absorção de nitrogênio. Adubação nitrogenada no início do desenvolvimento da panícula beneficia mais os ecótipos de arroz vermelho do que o arroz, em função da sua maior eficiência na absorção e na utilização de N.

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A presente pesquisa foi conduzida, em condições de irrigação por inundação, em um solo de aluvião eutrófico da Fazenda Experimental Vale do Curu, Pentecoste-CE, em 1995. Teve como objetivo verificar a ação dos herbicidas propanil (4,80 kg/ha de i.a.), fenoxaprop-ethyl (0,14 kg/ha de i.a.), fenoxaprop-p-ethyl (0,11 kg/ha de i.a.), oxadiazon (0,62 kg/ha de i.a.) e as misturas: propanil + molinate (2,52 kg/ha de i.a. + 2,52 kg /ha de i.a.) e propanil + 2,4-D (2,72 kg/ha de i.a. + 2,52 kg/ha de i.a.), no controle das plantas daninhas e efeito fitotoxico sobre as plantas das cultivares de arroz CICA-8 e METICA-1. Foi avaliado também o efeito dos herbicidas sobre a produção de arroz em casca e outros componentes da produção de grãos. Os herbicidas mais eficientes no controle das plantas daninhas foram: propanil e as misturas propanil + 2,4-D e propanil + molinate, com 90%, 98% e 95% de controle, respectivamente. Esses herbicidas proporcionaram também as maiores produções de arroz em casca, semelhantes à testemunha capinada. A altura da planta; o número de dias para o início de floração; o comprimento da panícula e o peso de 1.000 sementes, não foram afetados pelos herbicidas testados. Os sintomas de fitotoxidade causados pelos herbicidas as plantas de arroz, variaram de leve a muito leve, tendo o propanil se mostrado o mais severo, porém sem causar decréscimo significativo a produção de arroz em casca.

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Com o objetivo de avaliar o efeito competitivo de Cyperus esculentus sobre o crescimento inicial da cultura do arroz irrigado, foi instalado um experimento em casa-devegetação, na Estação Experimental da Faculdade de Agronomia - UNITINS, no munícipio de Gurupi-TO. O delineamento estatístico utilizado foi um fatorial 5x4 com três repetições completamente casualizado. Os tratamentos constaram de cinco períodos de convivência do arroz com C. esculentus (15, 25, 35, 45 e 60 dias após a emergência da cultura) e quatro densidades de C. esculentus (0, 2, 4 e 8 tubérculos/vaso), correspondentes a 0; 71; 142 e 286 plantas de C. esculentus por m2, respectivamente. No final de cada período foram avaliados na cultura do arroz os seguintes parâmetros: matéria seca de plantas/vaso; área foliar/planta; matéria seca de perfilhos/vaso; n.º de perfilhos/vaso e altura média de plantas. Os resultados mostraram que o efeito da presença de C. esculentus foi mais marcante nas densidades de quatro e oito tubérculos/vaso a partir dos 35 dias de convivência. O parâmetro mais afetado foi a matéria seca de plantas/vaso, como resultado do decréscimo do número de perfilhos/vaso. A altura das plantas de arroz irrigado não foi afetada pela presença da planta daninha em nenhum período de convivência.

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Com o objetivo de estudar os efeitos da calagem e da adubação fosfatada sobre o crescimento de plantas de soja e capim-marmelada e, o reflexo destas práticas nas relações de interferência entre a planta daninha e a planta cultivada. O estudo foi conduzido em casa-devegetação por um período de 49 dias. Utilizaramse vasos de 4 litros, contendo substrato retirado de um LR-distrófico. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em um esquema fatorial 2x3x4, onde tinha-se: dois níveis de calagem (presença e ausência), três condições de vegetação nos vasos (soja cultivada isolada, planta daninha cultivada isolada e a convivência das espécies) e quatro doses de aplicação de fósforo (0, 50,100 e 200 ppm) no substrato. A calagem incrementou a altura, o número de trifólios, os teores de clorofila a e b, a biomassa seca e a área foliar das plantas de soja e, proporcionou decréscimos na altura, no número de perfilhos e no acúmulo de matéria seca de plantas de capim-marmelada. A interferência imposta pelo capim-marmelada reduziu a altura de plantas, o número de trifólios , os teores de clorofila a, o acúmulo de matéria seca e a área foliar das plantasde soja. De forma oposta, a competição imposta pela soja determinou decréscimos na altura, no número de perfilhos, nos teores de clorofila a e b, no acúmulo de matéria seca e na área foliar das plantas de capim-marmelada. Já, a adubação fosfatada incrementou a altura, o número de perfilhos, o acúmulo de matéria seca e a área foliar das plantas de capim-marmelada.

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O s-metolachlor se apresenta como excelente opção ao produtor de feijão, por proporcionar ótimo controle de gramíneas e de algumas latifoliadas. No entanto, problemas de toxicidade deste herbicida às plantas de feijoeiro são observados com freqüência em condições de campo. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho agronômico e a tolerância de cinco cultivares de feijão (Jalo Precoce, Xamego, Carioca, Rudá e Pérola) ao smetolachlor, sob duas condições de irrigação nas aplicações do herbicida. O trabalho foi conduzido em campo, no plantio das "águas", em um solo Podzólico Câmbico, fase terraço, com 35 dag kg-1 de argila e 3,6 dag kg-1 de matéria orgânica. Foram realizados dois ensaios, tendo como única diferença na metodologia entre ambos o fato de que no primeiro aplicou-se uma lâmina de 20 mm de "chuva" imediatamente antes do tratamento com o herbicida e, no segundo, a aplicação da mesma lâmina foi imediatamente após a aplicação do herbicida. Foram avaliadas seis doses do s-metolachlor (0; 0,48; 0,72; 0,96; 1,20; e 1,92 kg ha-1), associadas aos cinco cultivares citados. Não se observou toxicidade do s-metolachlor, nas doses avaliadas, a nenhum dos cultivares de feijão, independentemente das condições de irrigação antes ou após a aplicação do herbicida.