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Resumo:
O cultivo do pessegueiro, nos últimos anos, vem demonstrando ser uma atividade viável tecnicamente e atrativa sob o ponto de vista econômico, na região de Jaboticabal-SP. Para que essa região se torne um novo pólo de produção de pêssegos, faz-se necessário estudos com novas cultivares e seleções locais de dupla finalidade, ampliando as opções e o período de colheita. O presente trabalho teve por objetivo estudar a fenologia e a produção de gemas das cultivares Aurora-1 e Régis e das seleções 'Jab 484' e Jab 694', na região de Jaboticabal-SP. Em dois anos de avaliações (2005 e 2006), conclui-se que: a) a cultivar Régis apresenta a maior produção de gemas floríferas por ramo misto, a maior relação entre gemas floríferas/vegetativas e o menor ciclo (entre 72 e 74 dias) dentre os genótipos estudados, sendo a única classificada como ultraprecoce; b) as seleções 'Jab 484' e 'Jab 694' apresentam ciclo mediano e comportamento fenológico idêntico, com período de colheita entre 08 e 28 de dezembro; c) A cultivar Aurora-1, quando cultivada na região de Jaboticabal-SP, apresenta relação de gemas floríferas/vegetativas próxima a 1, ciclo entre 82 e 85 dias e pode ser classificada como bem precoce.
Resumo:
A produção de uvas finas para mesa destaca-se entre as principais atividades econômicas da região noroeste do Estado de São Paulo, Brasil. Entretanto, os produtores comumente apontam os problemas relativos à comercialização da fruta como um dos mais importantes obstáculos interpostos ao desenvolvimento da fruticultura regional. Este trabalho analisa as transações entre produtores e agentes de comercialização da fruta, discutindo as estruturas de governança presentes e as razões que explicam a exposição dos produtores a comportamentos oportunísticos associados aos distribuidores. Conclui-se que produtores que desenvolvem sistemas produtivos mais especializados, ofertadores de frutas de melhor qualidade, são atendidos por agentes de intermediação também especializados e, portanto, estão menos expostos a comportamentos oportunísticos. Nestes casos, a relação entre os agentes torna-se mais efetiva e sistemática, e a estrutura de governança transita de coordenação via mercado para formas híbridas.
Resumo:
O presente estudo teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de frutos de plantas de longan (Dimocarpus longan Lour) na região de Jaboticabal, estabelecendo-se, portanto, a curva de crescimento dos frutos. As avaliações realizadas foram semanais, consistindo em medições do diâmetro longitudinal e transversal dos frutos marcados, a partir do momento da formação da polpa. Quinzenalmente, realizaram-se avaliações de características físicas: massa de fruto (g), casca (g), polpa (g) semente (g), e químicas: acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), ácido ascórbico (AA) e ratio (SS/AT). Com os resultados obtidos, pode-se concluir que o ciclo de frutificação da Longan na região é entre 120 e 130 dias após antese, período em que o fruto estaria apto para o consumo. A curva do desenvolvimento dos frutos segue um padrão sigmoidal simples. Com relação aos atributos físicos e químicos, constatou-se que a planta 6 apresentou os melhores resultados, podendo ser recomendada como planta-matriz.