258 resultados para sorgo sudão
Resumo:
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) de sorgo, e determinar o desempenho produtivo, os índices somáticos, os parâmetros hematológicos e a composição centesimal do filé de pacus alimentados com dietas com diferentes níveis de sorgo, além de avaliar o custo da formulação. Para a determinação do CDA da matéria seca (MS), da proteína bruta (PB), do extrato etéreo (EE) e da energia bruta (EB) do sorgo, utilizaram-se 160 pacus, com peso médio de 56,00±8,04 g, alimentados com dieta-referência e dieta-teste (30% sorgo), acrescidas de 0,1% de óxido de cromo III. Para avaliação do desempenho, utilizaram-se 180 juvenis de pacu (10,80±0,77 g) alimentados com cinco dietas experimentais, em que 0, 25, 50, 75 e 100% da energia do milho foi substituída pela do sorgo. Os CDA do sorgo pelo pacu foram: 78,52% da MS; 74,82% da PB; 94,36% de EE; e 77,24% de EB. Não se observaram diferenças entre as dietas quanto ao desempenho, aos índices somáticos e aos parâmetros hematológicos. Porém, na composição centesimal dos filés, houve diferença entre os tratamentos. O sorgo apresenta CDA semelhante ao do milho e pode substituí-lo integralmente em dietas para juvenis de pacu, além de diminuir o custo da formulação.
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Entre os patógenos que provocam perdas na cultura de sorgo (Sorghum bicolor), Colletotrichum sublineolum, agente causal da antracnose, é tido como um dos principais problemas. Com o objetivo de buscar medidas alternativas para o controle da doença, testou-se o efeito de duas cianobactérias, Synechococcus leopoliensis e Nostoc sp., sobre o fitopatógeno em condições de laboratório e na proteção de plantas de sorgo mantidas em casa de vegetação. O filtrado de cultura de ambas cianobactérias estimulou a germinação de conídios do fungo, em testes conduzidos sobre lâminas cobertas com poliestireno. O crescimento micelial in vitro do patógeno também foi estimulado por S. leopoliensis. As cianobactérias não induziram o acúmulo de fitoalexinas em mesocótilos estiolados de sorgo. A proteção de uma cultivar suscetível, no estágio de seis folhas verdadeiras, só foi alcançada quando os tratamentos com cianobactérias foram aplicados em sorgo por duas vezes antes da inoculação das plantas com o patógeno. O efeito do estímulo das cianobactérias sobre C. sublineolum pode ser atribuído aos nutrientes presentes nos filtrados de cultura cianobacterianos. A ausência de efeito antagonista direto ao fitopatógeno e a incapacidade de desencadear o acúmulo de fitoalexinas, uma importante resposta de defesa em sorgo, por parte das cianobactérias poderiam explicar o baixo nível de controle da antracnose. Com base nas condições experimentais do presente trabalho e nos resultados obtidos, conclui-se que S. leopoliensis e Nostoc sp. não revelaram potencial para atuarem como agentes biológicos de controle de C. sublineolum em sorgo.
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A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum graminicola, é a mais importante doença da cultura do sorgo (Sorghum bicolor) no Brasil. São reconhecidas três fases da doença: a antracnose foliar, a fase de podridão do colmo e a antracnose da panícula e dos grãos, sendo a fase foliar, a mais destrutiva, normalmente observada a partir de 30 a 40 dias após a emergência no estádio de desenvolvimento 4,0. O fungo Colletotrichum graminicola pode sobreviver por até 18 meses na ausência do hospedeiro, como micélio e conídios em restos culturais na superfície do solo, em hospedeiros alternativos e ainda como micélio, conídios e microesclerócios em sementes infetadas. Microesclerócios são produzidos em colmos secos de cultivares suscetíveis, sendo a sua sobrevivência maior em restos culturais mantidos na superfície do solo. O patógeno é altamente variável, conforme demonstrado através da virulência em plantas diferenciadoras e de marcadores moleculares. As implicações desta variabilidade no desenvolvimento de estratégias de manejo desta doença, através da resistência genética são aspectos discutidos neste trabalho.
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Saccharomyces cerevisiae é uma levedura com potencial para o controle de doenças de plantas, pois apresenta a capacidade de sintetizar compostos antibióticos, habilidade de competição por espaço e nutrientes no filoplano de muitas espécies vegetais, além de possuir elicitores na parede celular. O presente trabalho teve como objetivos avaliar a produtividade de duas cultivares de sorgo (Sorghum bicolor) tratadas com a levedura, e verificar o controle da antracnose, causada por Colletotrichum sublineolum e da mancha foliar, provocada por Exserohilum turcicum. Os experimentos foram conduzidos em campo, em um delineamento de blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições. Aplicações semanais de S. cerevisiae (Fermento Biológico Fleischmann - 25 mg/ml) reduziram significativamente a antracnose em sorgo cv. Tx-398B e melhoraram a produtividade da mesma. Na cv. 910753, uma única aplicação com a levedura foi suficiente para reduzir o progresso da mancha foliar, porém a produtividade não foi elevada por qualquer um dos tratamentos. Conclui-se que S. cerevisiae apresenta um bom desempenho no campo para o controle de doenças foliares em sorgo, melhorando ou não comprometendo a produtividade da cultura, na dependência da cultivar utilizada.
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O agente etiológico do míldio do sorgo, Peronosclerospora sorghi, infecta as culturas do sorgo (Sorghum spp.) e do milho (Zea mays). Esse patógeno encontra-se disseminado em muitas regiões tropicais e subtropicais do mundo e pode ocasionar danos significativos na produção de sorgo quando as condições climáticas são favoráveis à sua ocorrência e em cultivares de alta susceptibilidade. No Brasil, antes restrito aos estados da região Sul, o míldio foi registrado também nos estados da região Sudeste e Centro-Oeste, causando prejuízos principalmente em áreas de produção de sementes. O cultivo de genótipos resistentes é o método mais eficiente para o controle da doença. Entretanto, essa estratégia é dificultada pela alta variabilidade genética apresentada pelo patógeno. Essa revisão aborda aspectos da taxonomia, biologia e distribuição geográfica do míldio do sorgo e discute questões relacionadas com a sua epidemiologia e controle, enfatizando estratégias que utilizam resistência genética.
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Compostos secundários presentes em plantas medicinais desempenham funções importantes em interações planta-patógeno, por ação antimicrobiana direta ou induzindo a síntese de mecanismos de defesa em outras plantas. Para verificar o efeito fungitóxico do eucalipto sobre o crescimento micelial de Rhizoctonia solani, Sclerotium rolfsii, Phytophthora sp, Alternaria alternata e Colletotrichum sublineolum, o extrato bruto (EB) foi incorporado ao BDA e o óleo essencial (OE) foi distribuído na superfície do meio com alça de Drigalski. A germinação de esporos de C. sublineolum também foi avaliada na presença de diferentes alíquotas de OE. Para verificar a indução de fitoalexinas, mesocótilos de sorgo foram aspergidos com EB a 20% ou então, mergulhados em suspensões do OE. Para a indução de gliceolina, 20 µL do EB foram colocados em cotilédones de soja. A presença de compostos fungitóxicos no OE e EB através da cromatografia de camada delgada também foi avaliada. Os resultados evidenciaram inibição do crescimento micelial dos fungos para concentrações do EB acima de 20%. Todas as alíquotas do óleo inibiram o crescimento micelial dos fungos testados, com exceção de R. solani cuja inibição ocorreu para alíquotas acima de 20µL. Houve inibição de 100% na germinação dos conídios para todas as alíquotas do OE testadas na primeira metodologia, porém, na segunda metodologia o OE não promoveu inibição da germinação de esporos. Entretanto, foram observadas alterações na morfologia dos tubos germinativos e inibição da formação de apressórios. Observou-se a presença de apenas uma fração fungitóxica no OE, e o EB não apresentou frações fungitóxicas. Houve a produção de fitoalexinas apenas em mesocótilos de sorgo tratados com o EB.
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Plantas medicinais apresentam potencial para o controle de fitopatógenos devido ao efeito direto sobre o agente patogênico ou indireto pela ativação de mecanismos de defesa como as fitoalexinas. Assim, o presente trabalho teve por objetivo verificar o efeito antifúngico e elicitor de frações obtidas da citronela (Cymbopogon nardus), a partir dos extratos brutos metanólico (EME) e etanólico (EET) dessa planta. Os extratos EME e EET foram fracionados em cromatógrafo de coluna de filtração em gel (CFG) obtendo-se três frações a partir do extrato metanólico (FMI, FMII e FMIII) e duas frações para o extrato etanólico (FEI e FEII). Os pesos moleculares para as frações FMI, FMII, FMIII, FEI e FEII foram 69,29; 40,51; 18,72; 65,89 e 24,11 kDa, respectivamente. As frações obtidas nas CFG foram utilizadas em bioensaios de germinação de esporos e formação de apressórios por Colletotrichum lagenarium e, de indução de fitoalexinas em mesocótilos de sorgo e cotilédones de soja. Observou-se que não houve efeito significativo das frações de EME e EET analisadas sobre a germinação e formação de apressórios pelo patógeno. Quanto ao acúmulo de fitoalexinas em cotilédones de soja, não houve efeito significativo das frações FMI, FMII, FMIII, FEI e FEII. Entretanto, observou-se efeito significativo das frações obtidas na CFG, sobre a produção de fitoalexinas em mesocótilos de sorgo, onde os maiores acúmulos destas fitoalexinas foram promovidas pelas frações FMI e FMIII, diferindo significativamente do tratamento controle. Com base nos resultados obtidos, é possível concluir que frações parcialmente purificadas obtidas de EME de C. nardus apresentam potencial para induzir o acúmulo de fitoalexinas em mesocótilos de sorgo.
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Lentinula edodes (cogumelo "shiitake") é um fungo basidiomiceto que apresenta propriedades nutricionais, medicinais e antibióticas. Compostos de interesse para o homem têm sido isolados do basidiocarpo e dos filtrados de cultura obtidos a partir do crescimento micelial. O presente trabalho teve como objetivos avaliar o efeito de diferentes preparações de L. edodes sobre patógenos da cultura do sorgo, Exserohilum turcicum e Colletotrichum sublineolum, bem como a proteção das plantas de sorgo contra estes patógenos. Em testes com placas de Petri e lâminas de vidro para microscopia, extratos aquosos obtidos do basidiocarpo inteiro e de suas partes individualizadas, píleo e estipe, reduziram a taxa de crescimento micelial e inibiram a germinação de esporos dos fungos, enquanto a atividade antifúngica do filtrado de crescimento micelial foi menos pronunciada. Em mesocótilos de sorgo, as diferentes preparações do "shiitake" não provocaram o acúmulo de fitoalexinas. O extrato aquoso do basidiocarpo e o composto lentinana reduziram parcialmente a severidade das doenças provocadas por E. turcicum na cv. Brandes e por C. sublineolum na cv. Tx-398-B, quando pulverizados 48 horas antes da inoculação das plantas, sob condições de casa de vegetação. Portanto, L. edodes apresenta potencial como agente de controle biológico ou como um modelo para a síntese de substâncias fungicidas.
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O sorgo pode ser cultivado em áreas e situações ambientais secas e quentes, em que a produtividade de outros cereais é antieconômica. Quando a semeadura do sorgo é realizada de modo eficiente, os benefícios podem ser verificados em sua produtividade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento da cultura do sorgo semeado sob três níveis de carga vertical impostas sobre as rodas compactadoras das semeadoras-adubadoras. O experimento foi conduzido na FAZU - Faculdades Associadas de Uberaba (MG), no delineamento em blocos ao acaso, no esquema de parcelas subdivididas, com três modelos de rodas compactadoras e três cargas verticais, com cinco repetições. Observou-se que não houve efeito dos tratamentos tipo de rodas compactadoras e cargas em relação aos dias para emergência, mas a regressão linear mostrou significância para carga vertical. A altura, o teor médio de água das plantas e a produção de matéria verde e seca do sorgo não diferiram entre os tratamentos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a interferência da dieta à base de sorgo em substituição à de milho na composição e no tratamento dos dejetos. Foram utilizados 24 biodigestores batelada de bancada, dos quais 12 foram abastecidos com dejetos de suínos alimentados com dieta á base de milho, e o restante, com dieta á base de sorgo. A cada 30 dias foram esvaziados três biodigestores dentro de cada dieta, em um total de quatro tempos de retenção hidráulica (TRH) 30; 60; 90 e 120 dias. Para avaliar a eficiência do processo de biodigestão anaeróbia, foram avaliadas as reduções de sólidos totais, sólidos voláteis totais, demanda química de oxigênio, demanda bioquímica de oxigênio, número mais provável (NMP) de coliformes totais e termotolerantes, além dos potenciais de produção do biogás e metano. Os resultados mostraram que os dejetos dos suínos alimentados com dietas à base de sorgo apresentaram menor eficiência no processo, principalmente nos potenciais de produção de biogás e metano. Em média, os potenciais foram 8,6% menor (P<0,01) que os potenciais obtidos em biodigestores abastecidos com dejetos de suínos alimentados com dieta à base de milho. Com relação ao NMP de coliformes totais e termotolerantes, apenas foram observadas reduções significativas conforme aumentou TRH.
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No manejo de Spodoptera frugiperda na cultura do sorgo, a utilização de inseticida ainda é a principal tática recomendada, contudo este método de controle precisa ser otimizado. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da utilização de três pontas e dois volumes de calda na aplicação de inseticida para o controle químico de Spodoptera frugiperda na cultura do sorgo. O ensaio foi conduzido no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial (3 x 2) + 1: três tipos de pontas de pulverização (jato cônico vazio, jato plano defletor duplo e jato plano defletor com indução de ar), dois volumes de calda (200 e 130 L ha-1) e um tratamento adicional que não recebeu inseticida. Realizou-se a semeadura direta de uma cultivar de sorgo forrageiro, avaliando-se, após a aplicação do inseticida clorpirifós, a deposição de calda no dossel da cultura, o controle de Spodoptera frugiperda e a produtividade. Pôde-se concluir que as pontas de jato plano defletor duplo e jato plano defletor com indução de ar proporcionaram maior cobertura do dossel das plantas de sorgo do que a ponta de jato cônico, resultando em maior eficácia de controle de Spodoptera frugiperda e maior produtividade. O volume de calda de 200 L ha-1; quando comparado ao volume de 130 L ha-1; também proporcionou melhor eficácia de controle.
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RESUMOA irrigação deficitária é comumente utilizada em regiões de reduzida disponibilidade de água ou de energia para a irrigação e visa incrementar a eficiência de uso da água. Essa técnica pode ser adequada à cultura do sorgo, que apresenta produtividades satisfatórias, mesmo em condições limitadas de disponibilidade de água no solo. Os objetivos do trabalho foram: avaliar os efeitos de diferentes manejos de irrigação deficitária sobre o índice de área foliar, altura de plantas e rendimento de grãos do sorgo, e identificar o nível crítico de irrigação deficitária que proporciona maior produtividade da água irrigada e retorno econômico. O experimento foi desenvolvido no ano agrícola de 2012/2013, sob uma cobertura móvel, que impedia a ocorrência de chuva na área experimental. Foram testados quatro manejos de irrigação deficitária: 100; 75; 50 e 25% de reposição da evapotranspiração da cultura (ETc). A redução de 25% na reposição da ETc resultou na diminuição de 7% na altura das plantas, 5% no índice de área foliar e 17% no rendimento de grãos. A maior receita líquida da cultura foi alcançada utilizando o manejo de irrigação com reposição de 75% da ETc. A produtividade da água e o retorno econômico da aplicação de água apresentaram uma resposta linear positiva em relação à redução na reposição da ETc.
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Com o objetivo de estudar os efeitos da aplicação de doses crescentes de fósforo sobre alguns parâmetros de cr es cimento inicial de plantas de Sorghum bicolor (L.) Moench (sorgo) e Cyperus rotundus L. (tiririca) desenvolvidas isoladas ou em convivência, foi conduzido um experimento em vasos, sob condições de casa de vegetação. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com cinco repetições, send que os tratamentos experimentais foram dispostos em esquema fatorial 3 x 6, onde constituíram variáveis: três condições de vegetação nos vasos (3 plantas de sorgo por vaso; população proveniente do plantio de quatro tubérculos de C. rotundus por vaso; três plantas de sorgo em convivência com a população proveniente do plantio de quatro tubérculos de C. rotundus por vaso) e seis doses de de fósforo (0,25, 50, 100, 150 e 200 mg/kg de P). Para efeito da análise estatística dos dados foi considerado dentro de cada espécie um fatorial de 2 x 6, ou seja duas condições (isolado e convivência) e seis doses de fósforo. A fase experimental teve uma duração de 50 dia s. Com base nos resultados obtidos foi verificado que ambas espécies responderam de forma crescente à elevação da dose de adubação fosfatada, ocorrendo um incremento em todas as características avaliadas, sempre em menor grau quando crescidas juntas. Este aumento só foi significativo até a dose de 100 mg/kg de P para a tir irica e 150 mg/kg de P na cultura do sorgo, quando ambas se desenvolveram isoladamente. Já em convivência, a cultura do sorgo respondeu significativamente somente a partir da dose de 50 mg/kg, sendo precisamente nestas primeiras doses onde a tiririca exerceu seu maior poder de interferência, reduzindo significativamente a área foliar e acúmulo de matéria seca em folhas e colmos de sorgo. Por sua vez, a cultura de sorgo foi mais competitiva nas maiores doses de fósforo (150 e 200 mg/kg), o que pode estar provavelmente relacionado ao maior poder de sombreamento imposto pelo cultivo sobre a planta daninha. A presença do sorgo diminuiu a área foliar e o número e acúmulo de matéria seca em brotações e tubérculos de Cyperus rotundus. Com a elevação da dose de aplicação de fósforo, a tiririca apresentou uma maior alocação de matéria seca para parte aérea, do que para tubérculos.
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A análise química do exsudato radicular do sorgo resultou na identificação da quinona sorgoleona 1 e da diidroquinona 2, como seus principais constituintes. Em testes in vitro, uma solução a 20 mM do exsudato causou redução de 13,1% no crescimento radicular de Lactuca sativa L. Em um sistema de cultura hidropônico recirculante, o exsudato radicular produzido por quatro plantas de sorgo causou uma redução de 62,4% na área foliar da alface, 33 dias após o plantio.