258 resultados para interação patógeno-hospedeiro
Resumo:
This paper deals with the genetic interaction of Yl Y3 Y7 in producing yellow endosperm in maize. The new data presented are in accordance with preliminary notes on the same subject. The recessive yl, y3 and y7produce respectively green plants, albescent plants and white seedlings.
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The present work was carried out in order to study: 1 - The effect of several levels of P and Fe on the chemical composition of young coffee plants (Coffea arabica L., var. Caturra, KMC); 2 - The influence of P and Fe in the up take of N, K, Ca, and Mg as revealed by the chemical analyses of coffee tissues. Five treatments with two replicates were used, namely: 1 - Control - plants grown in the solution 2 of HOAGLAND & ARNON (1950); 2 - Omission of P; 3 - 310 p. p.m. of P; 4 - Omission of Fe; 5-28 p. p.m. of Fe. The experiment was carried out in the grenhouse, the pH of the different solutions being kept between 5. 0 and 5. 5; aeration was provided to the solutions. The following conclusions wen drawn: 1 - When P was omitted from the nutrient solution, there was an increase in N, K and Fe content of the plant as compared to the levels found in control plants; 2 - Raising the P level in the substrate brought about an apparent luxury consumption of this element as well as an increase in plant Mg; 3 - High P in the nutrient solution on the other hand, decreased Fe up take but increased the K content; 4 - K content was even higher in plants corresponding to the excess Fe treatment; 5 - A very high P content was found in the roots from the excess Fe treatment, this suggesting the formation of ferric phosphate in those organs; 6 - The control plants had less Fe than those corresponding to the minus Fe treatment.
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O presente trabalho teve como objetivo uma melhor compreensão do efeito do potencial de inóculo de Colletotrichum gossypii South sôbre a severidade do tombamento das mudinhas do algodoeiro. Num primeiro ensaio foi estudado o efeito de diferentes concentrações de inóculo de um isolamento de C. gossypii na variedade IAC-RM2. êste estudo revelou que a severidade da doença aumentava com o aumento da concentração do inóculo. No segundo ensaio foram testados 18 isolamentos de C. gossypii, com a mesma quantidade de conídios por ml, na variedade IAC-RM2. Neste ensaio, com excessão de um isolamento, todos os demais apresentaram o mesmo grau de severidade de doença. Num terceiro ensaio, tomou-se o inóculo produzido por cada isolamento e fêz-se a diluição dos mesmos com igual volume de água. Neste caso as concentrações do inóculo foram diferentes para os diferentes isolamentos e mais baixas que as usadas no segundo ensaio. Os isolamentos mostraram diferentes graus de patogenicidade na variedade IAC-RM2. No quarto ensaio procurou-se estudar o comportamento de 6 variedades de algodão usando-se 3 isolamentos do fungo. Os resultados, mostraram que as variedades IAC-RM2 S.M., ACALA 61/60 apresentaram um índice de severidade da doença superior às variedades IAC-RM2-2173, IAC-RM3 e IAC-12-1. A variedade IAC-RM4 apresentou índice de severidade da doença de grau intermediário aos dois grupos mencionados. Os dados obtidos no quarto ensaio não sugerem alta especificidade na relação hospedeiro-patógeno para os isolamentos testados nas varieddes utilizadas.
Resumo:
Plântulas de trigo da variedade Piratiní suscetível ao "crestamento" e da variedade Colônias, considerada resistente, foram cultivadas em solução nutritiva empregando-se a técnica das raízes divididas. Estas variedades foram submetidas aos tratamentos correspondentes as concentrações de 0,2 a 6,0 ppm de alumínio, sendo aplicados 25 microcuries de fósforo radioativo que foram retirados posteriormente a fim de que fôsse determinada a sua translocação. Em ambas variedades observou-se que a concentração de alumínio nas fôlhas não influia na translocação do fósforo (32P) para as fôlhas novas. Entretanto, as relações entre os teores de alumínio nas fôlhas e os teores de fósforo nas fôlhas, hastes e raízes foram diferentes nas variedades estudadas.
Resumo:
O presente trabalho teve a finalidade de verificar a influência do prévio aquecimento em estufa e da remoção da película externa da banana na elaboração de banana passa. Esses tratamentos foram empregados antes da imersão da banana, por 10 minutos em solução aquecida a 40°C de metabisulfito de potássio a 2%, cujo pH foi ajustado a 2,9. Concluiu-se que o pré-aquecimento exerce uma ação bastante favorável no controle do escurecimento enzímico, visto que, o seu emprego resultou em produtos de muito melhor aspecto. A remoção da película da banana, não teve influência nas amostras pré-aquecidas mas influenciou negativamente as amostras que não sofreram pré-aquecimento.
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo encontrar meios de controlar o escurecimento enzímico catalizado pelo polifenoloxidase na elaboração de banana passa. As bananas foram tratadas com SO2, através da sua imersão em uma solução de metabisulfito de potássio. As variáveis estudadas desta solução foram, sua concentração, temperatura, pH e tempo de imersão, bem como sua interação com a remoção da panícula externa dos frutos. Concluiu-se que o melhor tratamento foi o da imersão por 10 minutos na solução de metabisulfito a 2%, aquecida a 40°C, independente do controle do pH. A interação do pH da solução com a remoção da película externa da banana não teve influência no controle do escurecimento.
Resumo:
O experimento constou de 10 tratamentos, com 6 repetições. Em todos os tratamentos, o fósforo - 32P foi aplicado em faixa, enquanto que variam os modos de aplicação de nitrogênio - 15N, o qual foi incorporado ao solo, ou colocado na mesma faixa que o superfosfato, ou em faixa em separado, na semeadura, ou aplicado lateralmente 35, 63, 73 e 82 dias após a semeadura. A quantidade de nitrogênio foi de 80 kg/ha na forma de sulfato de amônio - N e a de fósforo de 15 kg/ha na forma de superfosfato - 32P. Verificou-se que: 1) maior produção foi obtida quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados em faixa na semeadura; 2) menor produção e menor quantidade de proteína foram obtidas quando o fósforo foi aplicado em faixa e o nitrogênio aplicado lateralmente 83 dias após a semeadura; 3) a aplicação do fósforo em faixa na semeadura e a aplicação do nitrogênio lateralmente, 63 dias apos a semeadura deu ensejo a maior quantidade de proteína e a maior eficiência do nitrogênio do fertilizante na sua conversão em proteína; 4) em relação a percentagem do fosforo na planta proveniente do fertilizante, a absorção de fósforo foi maior quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados na mesma faixa, indicando, assim, um efeito do NH* na absorção do fósforo, porem este efeito desapareceu aos 63 dias. Em relação a % NPPF, houve um efeito de curta duração do fósforo na absorção do nitrogênio; 5) o milho continua absorvendo o nitrogênio do fertilizante, mesmo quando aplicado, lateralmente, aos 73 dias e 83 dias após a semeadura, com reflexo positivo no aumento do teor e quantidade de proteína; 6) a folha do milho +2 pode ser escolhida para analises 73 dias após a semeadura como indicador do estado nutricional do milho em nitrogênio e fósforo. No caso do potássio, a folha +2 devera ser analisada 117 dias após a semeadura; 7) o super fosfato na dose utilizada constituiu um fator limitante na produção.
Resumo:
A interação Ficus (Moraceae) - vespas de figo é considerada um dos exemplos mais extremos de mutualismo entre planta e inseto. Neste trabalho, descreve-se a fauna de vespas de figo associada a cinco espécies de Ficus na Amazônia Central, considerando alguns aspectos do modo de polinização nas espécies Ficus (Urostigma) cremersii, Ficus (Urostigma) greiffiana, Ficus (Urostigma) mathewsii, Ficus (Urostigma) pertusa e Ficus (Pharmacosycea) maxima. O estudo foi desenvolvido durante o período de abril a julho de 2004 em Manaus e Presidente Figueiredo, Estado do Amazonas. O número de espécies de vespas de figo por hospedeiro variou de uma a 13. Vespas do gênero Pegoscapus Cameron, 1906, polinizadoras de Ficus (Urostigma) spp., apresentam pentes coxais e bolsos torácicos adaptados à coleta e ao transporte de pólen, indicando modo ativo de polinização. No subgênero Pharmacosycea, a polinizadora do gênero Tetrapus Mayr, 1885, não apresenta estrutura morfológica adaptada ao transporte de pólen, condizente com o modo passivo de polinização. Além das vespas de figo, F. (Pharmacosyceae) maxima e F. (Urostigma) pertusa apresentaram associação com ácaros, formigas (Solenopsis sp., Formicidae), besouros (Staphylinidae) e larvas de Diptera e Lepidoptera.
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As respostas das comunidades de formigas às mudanças ambientais de fragmentos florestais para agroecossistemas (café ou pastagem) foram avaliadas na região sul do Estado de Minas Gerais, Brasil. Neste trabalho, avaliaram-se as interações entre fragmentos florestais e os dois agroecossistemas mais típicos do sudeste do Brasil: monocultivo de café a pleno sol e pastagem introduzida. A comunidade de formigas foi amostrada em cinco áreas de cada agroecossistema, dentro de fragmentos florestais adjacentes a estes e nas bordas entre os dois sistemas. Em cada área, foram retiradas 15 amostras de 1m² de serapilheira, das quais foram extraídas as formigas, utilizando-se o extrator de Winkler. Registrou-se um total de 165 espécies de formigas distribuídas em 48 gêneros e 10 subfamílias. O cafezal apresentou o menor número de espécies observado e menor riqueza estimada. As razões das variações observadas entre as áreas são discutidas.
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O parasitoide de ovos Telenomus podisi Ashmead, 1893 é um importante agente de controle natural de percevejos e seu sucesso de parasitismo está associado à habilidade para a localização do hospedeiro, sendo a aprendizagem e a memória um dos fatores que podem influenciar esta interação. O trabalho avaliou a capacidade de aprendizagem e tempo de retenção da memória de T. podisi ao extrato de capim-limão [Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. (Poales, Poaceae)], em diferentes estágios do desenvolvimento da fase imatura. Ovos de Euschistus heros (Fabricius, 1798) (Hemiptera, Pentatomidae) parasitados por T. podisi foram individualizados em tubos de vidro contendo papel filtro com extrato de capim-limão ou solvente acetona (controle) e mantidos em diferentes estágios do desenvolvimento jovem dos parasitoides. Após a emergência, fêmeas de T. podisi foram testadas em olfatômetro tipo "Y" aos odores de ambos tratamentos. Fêmeas inexperientes foram submetidas aos mesmos odores das experientes. Para avaliar a memória, fêmeas oriundas de ovos que permaneceram em contato com o extrato de capim-limão por todo o desenvolvimento do estágio imaturo, foram testadas, após 24, 48, 72 e 96 horas de idade ao odor de capim-limão e acetona. Fêmeas que permaneceram em contato com o capim-limão por toda a fase jovem, direcionaram-se preferencialmente para este extrato, diferente das inexperientes ou das expostas à acetona, as quais preferiram o solvente. A presença do capim-limão, durante todo o estágio do desenvolvimento imaturo, alterou a orientação quimiotáxica de T. podisi, desencadeando aprendizagem nestes organismos, a qual se manteve por até 72 horas.
Resumo:
Foi estudada a evolução do sarcoma de Yoshida em ratos esplenectomizados. A remoção do baço favoreceu o desenvolvimento do tumor, indicando que êste órgão perticipa de um mecanismo de defesa antitumoral. Os dados demonstraram também, que o tempo trancorrido entre a esplenectomia e o transplante da neoplasia, é um fator importante na observação do processo. Foram tecidas considerações a respeito dos resultados.
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Gatos eliminam proglotes de Taenia taeniaeformis vinte dias após a ingestão de Cysticercus fasciolares obtidos de ratos albinos infectados dois meses e meio após a ingestão de ovos viáveis. A resposta imunológica humoral de gatos e ratos foi detectada a partir da segunda semana de infecção, sendo observado maiores níveis de anticorpos circulares na quarta e quinta semanas respectivamente.
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Um levantamento de ectoparasitos de roedores domesticos da região urbana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, foi realizado no período de junho de 1980 a setembro de 1982. As espécies de ectoparasitos capturadas de 950 Rattus norvegicus foram: Xenopsylla cheopis, Ctenocephalides felis felis, Polyplax spinulosa, Laelaps nuttalli, Eschinolaelaps echidninus e Atricholaelaps glasgowi, esta ultima apenas representada por três exemplares intercambiados com roedores silvestres. As espécies P. spinulosa e L. nuttalli, embora cosmopolitas, sao registradas pela primeira vez no Estado de Minas Gerais. A relação entre os sexos dos ectoparasitos bem como a prevalência de pulgas, ácaros e piolho por sexos separados de roedores são apresentadas. 66,9% dos roedores estavam infestados por ácaros, quase duas vezes mais do que as infestações por pulgas e piolho conjuntamente (39%). L. nuttalli foi a espécie mais numerosa e a que apresentou o maior índice de infestação: 55,1%. As infestações simples e associadas se equivaleram numericamente. P. spinulosa, ao contrário de L. nuttalli, raramente ocorreu em infestações simples. Dados sobre a distribuição dos ectoparasitos nos roedores sao também assinalados. A infestação observada em Belo Horizonte e confrontada com aquelas obtidas por outros autores em algumas cidades do mundo.
Resumo:
Angiostrongylus (Parastrongylus) costaricensis, nematódeo encontrado em artérias mesentéricas do rato silvestre Proechimys sp., na Venezuela, é redescrito e colocado no subgênero Parastorngylus.