135 resultados para estruturas de sobrevivência
Resumo:
O molibdênio (Mo) é essencial para a soja, por participar da enzima nitrogenase, sintetizada pelas bactérias durante o processo de fixação biológica do nitrogênio (FBN) por simbiose. A aplicação do Mo nas sementes no momento da semeadura antecede a aplicação do inoculante. O contato do Mo com o inoculante prejudica o Bradyrhizobium e, conseqüentemente, a FBN. O presente trabalho teve como objetivo estudar alternativas de fornecer Mo para a soja e a FBN sem afetar a sobrevivência da bactéria, a nodulação e a eficiência do processo de FBN. Avaliou-se, in vitro, a capacidade das estirpes de Bradyrhizobium de crescerem em meio líquido contendo concentrações crescentes de diversas fontes de Mo, e, em casa de vegetação, os efeitos de doses crescentes de molibdato de sódio e de outras fontes de Mo na sobrevivência do Bradyrhizobium, na nodulação e na eficiência da FBN. As estirpes apresentaram tolerância distinta com relação a fontes e doses de Mo; a estirpe SEMIA 5080 apresentou o melhor crescimento entre elas. A aplicação de Mo nas sementes com o inoculante deve ser evitada, porque ele reduz o número de células de Bradyrhizobium, a nodulação e a FBN. As fontes de Mo mais eficientes para a FBN são molibdato de amônio, trióxido de Mo e as fontes comerciais Grap e Comol.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência de um isolado de Xanthomonas axonopodis pv. manihotis (Xam), resistente ao sulfato de estreptomicina, em manipueira incubada em condições ambientais, em três épocas (março, julho e outubro de 2000). Foram utilizados um meio de cultura semi-seletivo para o isolamento de X. axonopodis pv. manihotis e a técnica de reação de polimerase em cadeia (PCR) ou de amplificação biológica (BIO-PCR). Foram determinados o pH e a acidez total da manipueira durante o período de incubação estudado. O isolado sobreviveu por um período inferior a 24 horas, nas três épocas do ano. A técnica de PCR ou BIO-PCR não foi eficaz em monitorar a sobrevivência do isolado em manipueira, pois apresentou resultados contraditórios e não confiáveis. Observou-se queda do pH e aumento da acidez total da manipueira incubada nas condições estudadas, que pode explicar o comportamento da sobrevivência de Xam em manipueira.
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Avaliou-se, em laboratório, a influência do parasitóide Hexacladia smithii Ashmead (Hymenoptera: Encyrtidae) na atividade alimentar e sobrevivência de Euschistus heros (Fabricius) (Hemiptera: Pentatomidae), aos 10, 20, 30 e 40 dias após o início do parasitismo. A atividade alimentar foi avaliada pelo número de bainhas constatadas nas sementes de soja, Glycine max (L.) Merrill (Fabaceae), em 48 horas de alimentação. O teste foi mantido sob condições controladas de temperatura (25±2°C), umidade (65±10%) e fotoperíodo (14L:10E). No início do desenvolvimento de H. smithii a atividade alimentar dos percevejos não-parasitados e parasitados foi semelhante, obtendo-se, entretanto, duas vezes mais bainhas alimentares depositadas/grão pelos machos e fêmeas, após 30 dias de parasitismo. A sobrevivência dos percevejos parasitados foi menor que a dos percevejos não-parasitados, alcançando 100% de mortalidade 40 a 50 dias após o início do parasitismo. A redução na sobrevivência dos percevejos parasitados por H. smithii e a atividade alimentar, semelhante a dos percevejos não-parasitados durante quase todo o período de desenvolvimento do parasitóide, destacam a contribuição desse parasitismo na redução da população do percevejo-marrom E. heros.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade técnica do sistema semi-hidropônico para condução de minicepas de erva-mate e a resposta destas a soluções nutritivas de diferentes diluições nas sucessivas coletas, bem como, a sobrevivência das miniestacas produzidas neste sistema, após enraizamento. Depois de onze coletas, obteve-se 95,6% de sobrevivência das minicepas e média de 291 miniestacas m-2 de minijardim. As mudas obtidas por miniestaquia apresentaram média de 85,6% de sobrevivência, sem variação significativa entre as soluções testadas e número da coleta. O sistema adotado é tecnicamente viável, e recomenda-se a utilização de solução nutritiva menos concentrada.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência em viveiro de plântulas retiradas da regeneração natural de remanescente de Floresta Estacional Semidecidual, localizado em Bofete, SP. Indivíduos com até 30 cm de espécies arbustivo-arbóreos foram coletados em parcelas instaladas previamente em remanescente florestal, transplantados para viveiro sob sombrite 50%, e avaliados periodicamente durante nove meses. Ao todo foram transferidos para o viveiro 2.424 indivíduos, pertencentes a 110 espécies. A taxa média de sobrevivência foi de 69%, com variação nos resultados para as diferentes espécies, famílias e classes de altura dos indivíduos. Embora espécies pioneiras tenham apresentado taxa de sobrevivência significativamente maior que não pioneiras, várias espécies não pioneiras apresentaram elevada taxa de sobrevivência. Muitas das espécies sobreviventes não são encontradas nos viveiros florestais do Estado de São Paulo. A produção de mudas por meio da transferência da regeneração natural de áreas naturais é uma estratégia complementar viável, que eleva a riqueza de espécies dos viveiros florestais.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fotoperíodo no crescimento e sobrevivência da tilápia chitralada, Oreochromis niloticus, durante e após a fase de reversão sexual. O trabalho foi realizado em 2006 e 2007, em dois experimentos. No primeiro experimento, foram utilizadas pós-larvas de 0,031±0,0058 g e 1,24±0,096 cm à densidade de 1,5 pós-larva L-1. As pós-larvas foram submetidas aos fotoperíodos 0, 8, 12, 16, 24 horas de luz e a 12,5 horas de luz natural, durante 28 dias. Os animais foram alimentados com ração de 45% de proteína bruta, com hormônio andrógeno, na proporção de 20% da biomassa total, dividida em quatro refeições. As biometrias foram realizadas no início e no fim do experimento. No segundo experimento, foram utilizados alevinos de 0,38±0,16 g e 2,81±0,40 cm, revertidos para macho. O desenho experimental foi semelhante ao do primeiro experimento, exceto a densidade de estocagem (0,33 peixe L-1), a taxa de alimentação (10% da biomassa total) e o tempo de experimento (46 dias). Realizaram-se biometrias quinzenais. O fotoperíodo interferiu mais expressivamente na sobrevivência das pós-larvas da tilápia, e a luz natural foi a mais indicada durante a reversão sexual. A melhor sobrevivência dos alevinos ocorreu no grupo 0 hora de luz. Melhores crescimentos em pesos e comprimentos, porém, aconteceram nos demais fotoperíodos. Taxas de sobrevivência e de crescimento, em resposta a diferentes fotoperíodos, parecem estar relacionadas à idade do peixe.
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O objetivo deste trabalho foi estudar a biologia e a tabela de vida de fertilidade de Planococcus citri, em folhas de videira das cultivares Cabernet Sauvignon, Itália e Isabel, em bagas de uva 'Itália' e em raízes da 'Isabel' e dos porta-enxertos 101-14 e IAC-572. Os seguintes parâmetros foram avaliados: duração e viabilidade dos estágios de ovo e ninfa; e fecundidade e longevidade dos adultos. Em raízes do porta-enxerto IAC-572, a cochonilha não completou o ciclo biológico. Em bagas de uva 'Itália', o inseto completou a fase de ninfa, porém os adultos foram inférteis. Em folhas das diferentes cultivares, a duração média do período de ovo a adulto dos machos foi de 24,63 dias, com viabilidade de 32%, enquanto as fêmeas duraram 32 dias com viabilidade de 56%. Em raízes, a duração do ciclo biológico de fêmeas e machos foi de 32,45 e 29,50 dias, respectivamente. Em folhas, a fecundidade foi de 67,27, 66,09 e 53,33 ovos por fêmea, nas cultivares Cabernet Sauvignon, Isabel e Itália, respectivamente. Nas raízes foram obtidos 30,4 e 70,0 ovos por fêmea, no porta-enxerto 101-14 e na cultivar Isabel, respectivamente.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de sistemas de manejo do solo e de cultivos prévios ao plantio do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) sobre a densidade do solo e as populações de Rhizoctonia spp. e de Fusarium spp. Os cultivos prévios incluíram as leguminosas: guandu-anão (Cajanus cajan), estilosantes (Stylosanthes guianensis cv. Mineirão) e crotalária (Crotalaria spectabilis); e as gramíneas: milheto (Pennisetum glaucum cv. BN-2), sorgo granífero (Sorghum bicolor cv. BR 304), capim-mombaça (Panicum maximum cv. Mombaça), braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu) e milho (Zea mays) consorciado com braquiária. As culturas utilizadas no cultivo prévio foram semeadas nos verões de 2002, 2003 e 2004, e os plantios de feijoeiro, cultivar BRS Valente, foram realizados nos invernos subseqüentes de 2003, 2004 e 2005, com irrigação por pivô central. Os restos culturais dos cultivos eram incorporados ao solo, no plantio convencional, e ficavam à superfície, no plantio direto. De modo geral, as maiores populações de Fusarium spp. e Rhizoctonia spp. e as maiores densidades de solo foram encontradas no solo cultivado em plantio direto. As maiores populações de Rhizoctonia spp. foram observadas em solos mais adensados. As leguminosas geralmente aumentaram populações desses patógenos e devem ser evitadas como culturas prévias ao cultivo do feijoeiro, em ambos os sistemas de cultivo. Plantios prévios de gramíneas, em geral, são supressores das populações de Rhizoctonia spp. e de Fusarium spp. no solo.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência e o crescimento inicial de seis espécies arbóreas do Cerrado em consórcio com mandioca (Manihot esculenta), com ou sem adubação fosfatada. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 6x2x2, com quatro repetições. As variáveis consideradas foram as espécies: Anadenanthera colubrina var. cebil (angico-vermelho), Anacardium occidentale (caju), Dipteryx alata (cumbaru), Hymenaea stigonocarpa (jatobá), Hancornia speciosa (mangaba) e Sclerolobium paniculatum var. rubiginosum (taxi-branco), em monocultivo ou em consórcio com mandioca, com ou sem adubação fosfatada. Uma distância fixa de 3x3 m foi usada para as espécies arbóreas e de 1,00x0,60 m para a mandioca. Até a idade de 20 meses, as espécies arbóreas foram avaliadas quatro vezes quanto à altura e ao diâmetro do coleto. A produção de biomassa da mandioca foi avaliada aos 20 meses. A taxa média de sobrevivência das espécies arbóreas foi crescente na seguinte ordem: cumbaru (79%), taxi-branco (86%), jatobá (95%), mangaba (98%), angico (99%) e caju (100%). O taxi-branco apresentou maiores taxas de crescimento relativo em diâmetro e altura, enquanto jatobá e cumbaru apresentaram os menores valores. A adubação fosfatada favoreceu apenas ao taxi-branco. A produtividade de mandioca não foi afetada pelo consórcio. Caju, angico-vermelho e taxi-branco são as espécies mais indicadas para o consórcio com mandioca no Cerrado.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a proteção antiviral específica via RNA de interferência (RNAi) contra o vírus da síndrome da mancha-branca (WSSV), em camarões marinhos (Litopenaeus vannamei). Os camarões foram injetados com uma sequência dsRNA específica (vp28 do envelope viral), seguida por desafio com WSSV após 48 horas. Avaliaram-se o hemograma às 0, 3, 6, 24, 48 e 72 horas após o desafio, e a taxa de mortalidade durante 30 dias. Nos animais tratados com dsRNA vp28, a infecção viral foi limitada, e a sobrevivência (73%) e a "clearance" viral (80%) foram maiores do que nos camarões infectados, não tratados, que apresentaram 100% de mortalidade em cinco dias. Nos camarões tratados com dsRNA, o hemograma diminuiu até 6 horas após o desafio, seguido por aumento, tendo atingido o nível normal em 72 horas. O tratamento com dsRNA vp28 limita a infecção nos camarões por WSSV, restaura as suas condições imunológicas e promove "clearance" viral na maioria dos sobreviventes. Esses resultados são indicativos de que dsRNA vp28 pode servir como ferramenta molecular para combater o WSSV e que o RNAi representa abordagem promissora para controlar doenças virais em camarões cultivados.
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O objetivo deste trabalho foi determinar a biologia de ninfas e adultos do percevejo-verde em estruturas reprodutivas do algodoeiro. Os alimentos testados foram: dieta padrão, contendo vagem de feijão, amendoim cru e frutos de ligustro; vagem verde de soja; semente de soja; botão floral de algodoeiro; e maçãs e sementes de algodoeiro. Foram avaliados os parâmetros biológicos: período de desenvolvimento e sobrevivência ninfal; longevidade de fêmeas e machos; percentagem de fêmeas em oviposição; períodos de pré-oviposição e oviposição; número total de ovos por fêmea; e viabilidade dos ovos. Ninfas alimentadas com estruturas reprodutivas do algodoeiro morreram no segundo ou no terceiro ínstar. Adultos alimentados com botão floral e semente de algodoeiro não se reproduzem; porém, há reprodução quando adultos os de percevejo-verde são alimentados com maçã de algodoeiro, o que indica a capacidade de adaptação da espécie na fase reprodutiva do algodoeiro.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a acurácia da ultrassonografia e da sintomatologia em determinar características funcionais de estruturas ovarianas císticas. Em 51 vacas Girolando sem corpo lúteo, foram avaliados: presença ou ausência de tecido luteal na parede do folículo; concentrações séricas de progesterona (P4); e sinais comportamentais dos animais (anestro ou ninfomania). As concentrações plasmáticas de P4 foram consideradas como padrão ouro. A avaliação ultrassonográfica foi um método preciso (82,4%) para diagnosticar o tipo de cisto folicular. O anestro está relacionado à presença de cisto luteinizado e à elevada P4. Os cistos não luteinizados são frequentemente encontrados em animais com baixa P4, que apresentam comportamento de anestro ou ninfomania.
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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de métodos de destruição dos restos de cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum) para a redução da população remanescente do bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis). O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com quatro repetições e cinco tratamentos: roçagem, com aplicação de 2,4-D e beta-ciflutrina; roçagem, com aplicação de 2,4-D e glifosato; roçagem e gradagem; roçagem, com aplicação de 2,4-D e beta-ciflutrina, além de gradagem; e testemunha (sem destruição). A quantidade de bicudos foi determinada após a destruição dos restos de cultura do algodão, por contagem dos insetos capturados nas armadilhas de feromônio e daqueles encontrados dentro dos carimãs, no interior das gaiolas e na área externa. O número médio de bicudos adultos, capturados nas armadilhas de feromônio no interior das gaiolas, variou de 0,71 a 1,35 indivíduos. O maior número de carimãs e de bicudos dos carimãs, dentro e fora das gaiolas, foi observado na testemunha. Já o menor número de insetos foi observado nos tratamentos com gradagem e roçagem e naqueles com roçagem e gradagem com aplicação de 2,4-D e beta-ciflutrina, que são eficientes na redução de carimãs e de adultos do bicudo. Todos os métodos avaliados reduzem a quantidade de bicudos vivos no interior de carimãs.
Crescimento e sobrevivência de mudas de cagaiteira (Eugenia dysenterica DC) nas condições do cerrado
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Muitas frutíferas do cerrado apresentam potencial para a exploração econômica e, dentre elas, a cagaiteira destaca-se pelas suas diversas utilidades, sendo os seus frutos consumidos in natura ou na forma de sucos, sorvetes, licores e geléias, tornando-se, assim, de interesse realizar pesquisas com esta espécie. Neste trabalho, mudas de cagaiteira (Eugenia dysenterica DC) produzidas em tubetes com diferentes volumes (50 cm³, 120 cm³ e 228 cm³) e três tipos de substratos {solo + terriço de mata + vermiculita (1:1:2); solo + terriço de mata + vermiculita (1:1:2) + 1g de termofosfato Yoorin por litro de substrato; e substrato comercial Plantmax} foram plantadas no campo e avaliadas quanto ao crescimento em altura e diâmetro e percentagem de sobrevivência. O delineamento adotado foi o de blocos completos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3, utilizando-se de cinco repetições e cinco plantas por parcela. Verificou-se que as mudas produzidas a partir do substrato solo + terriço de mata + vermiculita, com e sem adubação química, apresentaram maior crescimento em altura e em diâmetro, em todas as épocas de avaliação. As mudas obtidas em tubetes contendo diferentes tipos e volumes de substrato apresentaram taxas de sobrevivência entre 76% e 100%, aos 540 dias após o plantio no campo. O crescimento em altura e em diâmetro foi lento, atingindo os valores médios de 46,267 cm e 0,637 cm, respectivamente, aos 540 dias. Esse diâmetro pode ser considerado adequado para a realização da enxertia nesta espécie.
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Os experimentos foram realizados no viveiro da Embrapa Transferência de Tecnologia em Canoinhas SC, no período de dezembro de 2003 a julho de 2005. Estudou-se o efeito de interenxertos, na produção de mudas de pessegueiro. Os tratamentos foram: combinação de dois porta-enxertos ('Okinawa' e 'Capdeboscq'), quatro interenxertos (ameixeira 'Reubennel' e 'Irati', um umezeiro e uma cerejeira 'Capulin') e duas copas ('Coral' e 'Chimarrita'). O delineamento experimental inicial foi inteiramente ao acaso, com 20 tratamentos, 6 repetições e 8 plantas por parcela. Após a cicatrização e o crescimento dos enxertos, as mudas foram transplantadas para pomar definitivo, sem os tratamentos com os interenxertos de umezeiro e cerejeira que apresentaram baixa sobrevivência com os porta-enxertos de pessegueiro utilizados neste trabalho. O delineamento neste caso foi em blocos ao acaso, com 12 tratamentos, 4 repetições e 11 plantas por parcela. O crescimento das copas foi avaliado pelas seguintes variáveis: diâmetro 5 cm acima do ponto de enxertia, comprimento da ramificação principal e número de ramificações secundárias. Com relação ao crescimento das copas, verificou-se que as mudas interenxertadas com ameixeira apresentam um crescimento reduzido, com possibilidade de utilização em pomares mais adensados.