208 resultados para Universidades e faculdades Vestibular Estudos de casos
Resumo:
OBJETIVO: Considerando o aumento da populao idosa e conseqentemente as alteraes de equilbrio a ela relacionadas, realizamos um estudo para avaliar o impacto do tratamento adequado das doenas coexistentes ao desequilbrio corporal no resultado da Reabilitao Vestibular (RV). MATERIAL E MTODOS: 52 idosos com queixa de tontura e/ou desequilbrio com indicao RV participaram deste ensaio clnico aberto e prospectivo realizado no Ambulatrio de Otoneurologia Geritrica da Instituio, entre 2003 e 2005. Os pacientes do grupo de estudo foram previamente tratados das doenas clnicas diagnosticadas e posteriormente submetidos RV. Foram ento comparados com o grupo total de idosos tratados pela RV no mesmo perodo. RESULTADOS: Os pacientes do grupo de estudo apresentaram 65 comorbidades diagnosticadas, com mdia de 1,25 por paciente. A efetividade total foi de 84,5% neste grupo contra 81,8% no grupo controle, sem diferena significante. No entanto, a completa remisso dos sintomas ocorreu em 69,2% dos casos contra 43,18% dos controles, significante para p<0,02. CONCLUSO: A diferena na efetividade da RV entre os grupos demonstra a importncia do tratamento etiolgico das afeces clnicas coexistentes aos problemas de equilbrio corporal.
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O schwannoma vestibular, tambm conhecido como neuroma ou neurinoma do acstico, o tumor mais freqente do ngulo pontocerebelar correspondendo a aproximadamente a 9% de todos os tumores intracranianos. APRESENTAO DO CASO: Os autores apresentam um relato de caso de surdez sbita e zumbido unilateral com melhora dos sintomas atravs de tratamento clnico com Prednisona e Pentoxifilina e posterior diagnstico por exame de imagem de schwannoma vestibular. DISCUSSO: A surdez sbita pode ser descrita como uma perda neurossensorial abrupta e intensa. Costuma ser acima de 30 dB, em trs ou mais freqncias contguas e se desenvolve em menos de trs dias. CONCLUSO: de grande importncia a pesquisa da etiologia nos casos de surdez sbita para a boa conduo do caso e orientao teraputica.
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A reabilitao vestibular (RV) uma tima opo teraputica para tratamento dos pacientes vestibulopatas. Contudo, mesmo quando bem conduzida, algumas vezes no surte os efeitos propostos. OBJETIVO: Avaliar a resposta de pacientes submetidos RV em relao s etiologias apresentadas. Forma de Estudo: Retrospectivo descritivo. PACIENTES E MTODO: Analisamos pacientes que concluram a RV e tinham diagnstico entre janeiro de 2002 e dezembro de 2004. Dividimos os pacientes em trs grupos, de acordo com a resposta RV e os comparamos em relao s etiologias. RESULTADOS: Observamos 13 casos sem melhora com a RV, 24 com melhora parcial e 22 com remisso dos sintomas. As etiologias encontradas foram cervical, trauma, metablica, central, transtornos da ansiedade e do humor, doena auto-imune, intolerncia ortosttica. A etiologia metablica apresentou evoluo significativamente melhor do que as demais. CONCLUSO: Quando associada adequada correo etiolgica, a RV uma tima opo no tratamento das vestibulopatias.
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A histria natural dos schwannomas vestibulares ainda no est totalmente elucidada, mas sua maioria tende a apresentar crescimento lento, muitos permanecendo sem sintomas durante toda a vida do paciente. Cerca de 69% deste tipo de tumor diagnosticados no apresentam crescimento e, destes, 16% chegam a apresentar regresso tumoral. Considerando os tumores que apresentam crescimento, cerca de 70% crescem menos de 2 mm ao ano. O avano nos mtodos de diagnstico por imagem, particularmente ressonncia magntica com contraste de gadolnio, permite o diagnstico cada vez mais de leses com sintomas mnimos e tamanhos menores. O tratamento de escolha para estes tumores ainda a resseco completa do tumor. As tcnicas cirrgicas apresentaram grande avano nas ltimas dcadas, o que possibilitou diminuio da mortalidade. Assim, a cirurgia, que antes tinha como objetivo apenas a resseco completa do tumor, agora visa tambm preservao da audio e da funo do nervo facial. Consideraes finais: Considerando-se sua histria natural, abre-se a possibilidade de uma conduta conservadora j que o ritmo de crescimento no primeiro ano aps o diagnstico prediz o comportamento do tumor nos prximos anos. A conduta conservadora no implica em repdio cirurgia, devendo ser utilizada em casos de aumento tumoral, piora dos sintomas ou desejo do paciente. Alm disso, em relatos de literatura no h diferena estatisticamente significante entre os pacientes submetidos cirurgia logo aps o diagnstico ou aps conduta conservadora inicial, no que diz respeito s seqelas ps-operatrias.
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Os sistemas de telecomunicaes emitem radiofreqncia, uma radiao eletromagntica invisvel. Telefones celulares transmitem microondas (450900 MHz no sistema analgico e 1,82,2 GHz no sistema digital), muito prximo orelha do usurio. Esta energia absorvida pela pele, orelha interna, nervo vestibulococlear e superfcie do lobo temporal. OBJETIVO: Revisar a literatura sobre influncia dos telefones celulares na audio e equilbrio. FORMA DE ESTUDO: Reviso sistemtica. METODOLOGIA: Foram pesquisados artigos nas bases Lilacs e Medline sobre a influncia dos telefones celulares nos sistemas auditivo e vestibular, publicados de 2000 a 2005, e tambm materiais veiculados na Internet. RESULTADOS: Os estudos sobre radiao do telefone celular e risco de neurinoma do acstico apresentam resultados contraditrios. Alguns autores no encontram maior probabilidade de aparecimento do tumor nos usurios de celulares, enquanto outros relatam que a utilizao de telefones analgicos por 10 anos ou mais aumenta o risco para o tumor. A exposio aguda s microondas emitidas pelo celular no influencia a atividade das clulas ciliadas externas da cclea, in vivo e in vitro, a conduo eltrica no nervo coclear, nem a fisiologia do sistema vestibular em humanos. As prteses auditivas analgicas so mais suscetveis interferncia eletromagntica dos telefones celulares digitais. CONCLUSO: No h comprovao de leso cocleovestibular pelos telefones celulares.
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Os tumores odontognicos so neoplasias que se desenvolvem exclusivamente nos ossos gnticos, originando-se dos tecidos odontognicos por proliferao de tecido epitelial, mesenquimal ou ambos. OBJETIVO: Avaliar a incidncia de tumores odontognicos em determinada instituio e comparar com outros estudos da literatura mundial. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte transversal. MATERIAL E MTODO: O material do estudo foi levantado a partir dos registros de pacientes com tumores odontognicos, no perodo de janeiro de 1992 a maro de 2007 (15 anos). Foram includos os casos de pacientes que se enquadravam na Classificao Histolgica da Organizao Mundial de Sade (OMS) de 2005. Foram analisados os indicadores gnero, faixa etria, localizao anatmica, tipo histolgico e presena de sintomatologia. RESULTADOS: Os tumores odontognicos constituram 4,76% dentre todas as leses biopsiadas dentro do perodo estudado. A idade mdia dos pacientes foi de 30,7 anos, 57% dos pacientes eram do gnero masculino. O tumor odontognico ceratocstico foi o tipo histolgico mais prevalente (30%), seguido do ameloblastoma (23,7%). Quanto presena de sintomatologia, 75,7% dos casos apresentaram-se assintomticos. CONCLUSO: Os tumores odontognicos parecem ter discreta predileo pelo gnero feminino, segunda e terceira dcadas de vida, sendo mais freqentes na mandbula e, na maioria dos casos apresentam-se assintomticos.
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A estratgia, como abordagem gerencial, tem se constitudo em experincia relativamente recente em organizaes universitrias brasileiras. Este artigo tem o objetivo de analisar a prtica estratgica em universidades privadas e contribuir com o debate sobre esse tpico que desafia a administrao dessas organizaes. Trata-se de um estudo comparativo de casos onde analisada a realidade de duas universidades comunitrias brasileiras. Por meio de questionrio e entrevistas, identificaram-se prticas adotadas na gesto estratgica das instituies de educao superior - IES. A anlise dos dados revelou que a prtica estratgica mescla estratgias deliberadas e, principalmente, estratgias emergentes. As estratgias decorrem tanto de planos formais institucionais quanto de iniciativas individuais e grupais, que resultam de interaes, de insights, do feeling, da viso e reao de gestores e docentes diante dos desafios que se apresentam no dia a dia. As estratgias emergem por meio de microestratgias praticadas por gestores acadmicos e por professores, que atuam como estrategistas. Os resultados apontaram, ainda, para a presena marcante de fatores subjetivos como criatividade, conhecimento tcito, sensibilidade e experincia dos gestores imersos nas prticas estratgicas adotadas na rea acadmica das instituies.
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As universidades federais, no contexto de Reestruturao e Expanso das Universidades Federais (Reuni), esto vivenciando um momento de expanso e grandes investimentos. Desse contexto macro, sete Instituies Federais de Ensino Superior (Ifes) do estado de Minas Gerais pactuam um acordo representado pelo Consrcio Sul-Sudeste de Minas Gerais com propostas de integrao acadmica e administrativa. Nesse sentido, a ao dos gestores pblicos diante do desafio de realizar uma gesto que garanta a eficcia e a eficincia organizacional deve-se pautar pelo instrumento de planejamento estratgico, representado pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), criado pelo Decreto n 5.773/2006. A pesquisa consistiu na anlise documental dos PDIs publicados nos sites das Ifes do Consrcio com o objetivo de avaliar o plano do ponto de vista burocrtico com base nos estudos de Segenreich (2005). Da anlise dos dados observou-se que o PDI no bem consistente no que se refere quantificao das metas, na descrio das aes, dos recursos necessrios, dos prazos e dos responsveis por sua implementao.
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Apresentam-se os resultados das coletas extradomiciliares de mosquitos Culicidae no Vale do Ribeira, Estado de So Paulo, Brasil. As observaes foram levadas a efeito visando obter informaes que esclaream o mecanismo de transmisso de encefalite por vrus ocorrida em carter epidmico na regio. Com o emprego de vrias tcnicas, foram feitas coletas em reas com aspectos variveis em relao conservao do ambiente. Fundamentalmente, a diferenciao baseou-se em reas alteradas, com matas residuais e ocorrncia de casos de encefalite, e reas conservadas, com matas primrias e sem a presena da doena, at o momento. Foram obtidos dados que sugerem possvel associao entre a ocorrncia da virose e o comportamento de Aedes serratus, Aedes scapularis e Culex (Melanoconion) sp. Admite-se tambm a possvel participao de representantes de Limatus e Psorophora, embora provavelmente de maneira varivel e menos intensa do que a dos anteriores. A possvel ocorrncia de ciclos prolongados de baixa densidade daqueles mosquitos na zona florestal da escarpa serrana, poder explicar o possvel papel de barreira que a Serra de Paranapiacaba e do Mar desempenham para a propagao da epidemia em direo ao planalto do Estado de So Paulo.
Resumo:
Apresentam-se os resultados obtidos nas coletas domiciliares de mosquitos Culicidae no Vale do Ribeira, Estado de So Paulo, Brasil. Com o objetivo de esclarecer o mecanismo de transmisso de encefalite por vrus, ali ocorrida em carter epidmico, seguiu-se a mesma orientao das observaes realizadas no extradomiclio. Para tanto baseou-se a diferenciao das localidades trabalhadas, nas caractersticas do terreno, na ocorrncia de casos da doena e no carter rural e urbano das habitaes. Os dados obtidos sugeriram possvel ocorrncia de transmisso domiciliar da virose. As espcies que apresentaram maior significncia nesse sentido foram Aedes scapularis e representantes de Culex (Melanoconion) sp. A possvel transmisso domiciliar por culicdeos mostrou-se mais evidente na zona rural do que na urbana.
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Foram abordados alguns aspectos relacionados mortalidade materna como importante problema de sade pblica, e destacados outros que devem ser levados em conta quando se estuda a mortalidade materna por meio de coeficientes, tais como: o pequeno nmero de casos, mesmo quando a taxa alta; fidedignidade dos dados; casos sugestivos de morte materna; perodo frtil; definio de morte materna e o perodo de 42 dias aps o parto; o denominador de coeficiente; as causas obsttricas diretas, indiretas e as no relacionadas e outras variveis.
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OBJETIVO: Complementar dados de investigao anterior sobre o risco de induo de cncer devido ingesto de 226Ra, 228Ra e 222Rn em fontes de guas minerais de uma regio de altos nveis de radioatividade natural, do Brasil. Desta forma, foi realizada a estimativa de induo de cncer devido ingesto de 238U e 234U nessas mesmas guas. MTODO: O coeficiente de risco para os istopos naturais de urnio foi considerado como sendo o mesmo daquele utilizado para a induo de sarcoma sseo pelo 226Ra e que a quantidade depositada no osso corresponde a 25 vezes a ingesto diria de 226Ra e a 11 vezes a ingesto diria dos istopos de urnio de meia-vida longa. Amostras de gua das fontes ultilizadas pela populao de gua da Prata, Estado de So Paulo, foram coletadas, num perodo de um ano, de forma a abranger todas as estaes. RESULTADOS: Foram encontradas concentraes variando de 2,0 a 28,4 mBq/L e de 4,7 a 143m Bq/L para 238U e 234U, respectivamente. Baseando-se nessas concentraes foi estimado o risco devido ingesto dos istopos de urnio: um total de 0,3 casos de cncer por 10(6) indivduos expostos. Este dado indica que a ingesto crnica de urnio nas concentraes observadas nas fontes analisadas resultar em um acrscimo no nmero de casos de cncer fatais de 0,1 %. CONCLUSES: Se as incertezas na estimativa dos efeitos carcinognicos forem levadas em considerao, pode-se concluir que praticamente nenhum caso de cncer ocorrer devido ingesto de urnio presente nas guas minerais analisadas.
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OBJETIVO: Analisar o padro espacial da ocorrncia dos casos de hansenase para identificar reas com probabilidade de riscos de transmisso da doena. MTODOS: Estudo ecolgico, tendo como unidade de anlise os municpios do Estado de So Paulo georreferenciados em seus centrides. A fonte de dados utilizada foi o banco informatizado dos casos de hansenase notificados do Centro de Vigilncia Epidemiolgica do Estado de So Paulo, no perodo de 1991 a 2002. Utilizou-se de tcnicas de geoestatstica para a deteco das reas de probabilidade de risco para hansenase e quantificao da dependncia espacial dos casos. RESULTADOS: Detectou-se o alcance de dependncia espacial de 0,55 graus de coordenadas georreferenciadas, correspondendo aproximadamente a 60 km. As principais reas de probabilidade de risco encontradas foram as regies nordeste, norte e noroeste do Estado. CONCLUSES: A verificao de reas com probabilidades de riscos de casos de hansenase, utilizando-se a anlise da dependncia espacial, pode ser ferramenta til para avaliar a situao de sade e planejar alocao de recursos.
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OBJETIVO: Estimar o incremento no nmero adicional de afetados com base na prevalncia de sndromes falciformes em familiares de casos-ndice. MTODOS: Estudo transversal em familiares de amostra aleatria dos casos-ndice identificados por programa de triagem neonatal em Pernambuco, no perodo de 2001 a 2005. O modelo de triagem familiar ampliado incluiu 463 membros familiares de 21 casos-ndice. Os familiares foram categorizados como: ncleo reduzido (NR -pai, me e irmos); de primeiro grau (N1 - avs, tios e primos de primeiro grau); de segundo grau (N2 - filhos dos primos de primeiro grau); ampliado (NA - NR+N1+N2) e ampliado de primeiro grau (NA1 -NR+N1). A confirmao da presena de HBB*S e deteco de hemoglobinas anormais foram realizadas por meio da High Performance Liquid Chromathgraphy. A associao entre a presena de HBB*S e variveis foi testada pelo clculo da razo de prevalncia e respectivos IC 95% e a diferena entre mdias verificadas pelo teste t de Student, ao nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: A anemia falciforme era desconhecida por 81% dos familiares; o gene HBB*S esteve presente em 114 familiares. Observou-se que 53,3% da populao estudada estava na faixa considerada reprodutiva e 80% das pessoas portadoras do gene HBB*S j tinham gerado filhos. A freqncia foi maior no ncleo NR (69%), mas tambm elevada no N1 (22,8%). O NA1 resultou na deteco de 69 portadores adicionais (aumento de 172%). CONCLUSES: Os resultados indicam que a triagem familiar para identificao de portadores de sndrome falciforme deve ser estendida para os familiares at o primeiro grau.
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OBJETIVO: Comparar empiricamente as regresses de Cox, log-binomial, Poisson e logstica para estimar razes de prevalncia em estudos de corte transversal. MTODOS: Foram utilizados dados de um estudo epidemiolgico transversal (n=2.072), de base populacional, realizado com idosos na cidade de So Paulo (SP), entre maio de 2003 e abril de 2005. Diagnsticos de demncia, possveis casos de transtorno mental comum e autopercepo de sade ruim foram escolhidos como desfechos com prevalncia baixa, intermediria e alta, respectivamente. Foram utilizadas variveis de confuso com duas ou mais categorias ou valores contnuos. Valores de referncia para estimativas por ponto e por intervalo para as razes de prevalncia (RP) foram obtidos pelo mtodo de estratificao de Mantel-Haenszel. Estimativas ajustadas foram calculadas utilizando regresses de Cox e Poisson com varincia robusta, e regresso log-binomial. Odds ratios (OR) brutos e ajustados foram obtidos pela regresso logstica. RESULTADOS: As estimativas por ponto e por intervalo obtidas pelas regresses de Cox e Poisson foram semelhantes obtida pela estratificao de Mantel-Haenszel, independentemente da prevalncia do desfecho e das covariveis do modelo. O modelo log-binomial apresentou dificuldade de convergncia quando o desfecho tinha prevalncia alta e havia covarivel contnua no modelo. A regresso logstica produziu estimativas por ponto e por intervalo maiores do que as obtidas pelos outros mtodos, principalmente para os desfechos com maiores prevalncias iniciais. Se interpretados como estimativas de RP, os OR superestimariam as associaes para os desfechos com prevalncia inicial baixa, intermediria e alta em 13%, quase 100% e quatro vezes mais, respectivamente. CONCLUSES: Em anlise de dados de estudos de corte transversal, os modelos de Cox e Poisson com varincia robusta so melhores alternativas que a regresso logstica. O modelo de regresso log-binomial produz estimativas no enviesadas da RP, mas pode apresentar dificuldade de convergncia quando o desfecho muito freqente e a varivel de confuso contnua.