66 resultados para Social Indicators


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Uma das questões relevantes no campo dos estudos sobre organizações sem fins lucrativos é entender as particularidades desse fenômeno organizacional. Neste trabalho, recorremos à Teoria da Estruturação como quadro teórico-conceitual para analisá-lo. Propomos como contribuição ao avanço do conhecimento no campo o uso do conceito de processos de estruturação, elaborado a partir do trabalho originalmente desenvolvido pelo sociólogo britânico Anthony Giddens. O quadro conceitual identifica e analisa as idéias contidas nas principais perspectivas teóricas na produção acadêmica sobre Economia Social e not-for-profi t organizations (NPO). O trabalho apresenta dupla contribuição: oferece - por meio de um estudo de caso - experiência empírica com um quadro de análise estruturacionista, e avança a discussão sobre particularidades das organizações sem fins lucrativos como fenômeno organizacional que aumentou em quantidade e em complexidade a partir das duas últimas décadas do século XX. O conceito de processos de estruturação permite a análise de paradoxos e conflitos organizacionais, tomando-se a estrutura não como um ente estático que defi ne restrições à ação ou limita escopos de autoridade, mas como abstração que revela como as regras e os recursos de um sistema social se relacionam, num processo definido por Giddens como dualidade da estrutura.

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Capital social é discutido no âmbito do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento de Café. O objetivo é investigar a viabilidade de utilizar o capital social como instrumento para explicar o gradiente de recursos do consórcio de que os pesquisadores conseguem se apropriar para seus projetos de pesquisa. Foi desenvolvida e aplicada uma métrica de capital social para testar a existência de correlação entre volume de recursos captado e volume de capital social. A análise sociométrica de escolhas preferenciais dos pesquisadores e a quantificação da participação desses cientistas em projetos do consórcio permitiram o cômputo de uma grandeza - capital social - que poderia vir a explicar metade da variação da verba obtida pelos cientistas responsáveis por projetos de pesquisa na rede.

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Acts of Corporate Social Responsibility are more often than not portrayed as success-story narratives. A quasi-ethnographic study in Senegal shatters the underlying assumptions of these accounts. First a computer donation from a Northern country is described with all the usual incidents and related vocabulary. Later, during a visit to a Senegalese rubbish dump, the story starts to falter, as countless questions arise about what is actually going on there, and how we can know and represent it (both as a portrayal and as a voice). A tipping point in an interview serves to reveal the ambiguities of the position adopted and the difficulties of expressing oneself in a different language. The CSR language is described as a kind of monolingualism, which employs a particular vocabulary and grammar for what is said or thought. This is the monolingualism of the other. Some of the implications of this monolingualism are examined, and this leads to the conclusion that there is a need to take measures with regard to the CSR language and that more than one language is needed to speak about CSR.