185 resultados para Serviço público Administração de pessoal


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O aumento de doenas crnicas entre crianas e adolescentes, especialmente a Diabetes mellitus, requer conhecimentos que integrem os cuidados sade e a integrao do indivduo ao seu meio social. O objetivo foi compreender as experincias e os sentimentos de adolescentes e de suas mes sobre a condio de ser diabtico, o tratamento e os cuidados sade. Realizamos entrevista semiestruturada com oito adolescentes e sete mes em um serviço público de Barbalha - Cear - Brasil. A anlise dos discursos resultou nas categorias: Sentimentos expressos diante da descoberta da doena; A convivncia com a doena e as implicaes psicossociais; Mudanas no estilo de vida. As dificuldades dos adolescentes induzem reflexes sobre comportamentos e adaptaes ao novo modo de ser e ao autocuidado. H necessidade de um cuidado integrando as dimenses fsicas e psicossociais de modo a melhorar a assistncia ao adolescente e sua famlia.

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Aps passarmos de uma economia essencialmente agrcola para a industrial, pode-se dizer que a informao hoje um novo tipo de "economia" que tanto pode dominar os setores quanto desenvolv-los, e um dos grandes desafios da sociedade do conhecimento a formao de lderes para a gesto de pessoas. Os lderes devem ter a capacidade de criar, motivar, manter o trabalho em equipe, visando sempre aos objetivos almejados de uma organizao.

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Este trabalho apresenta conceitos relativos a informao, conhecimento, serviços de informao, gesto da informao e do conhecimento e relaciona as iniciativas de gesto da informao esportiva no Brasil. Contextualiza a importncia do esporte para a cidade de So Paulo, com destinao de recursos oramentrios e polticas pblicas, situa e descreve as competncias da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreao da cidade de So Paulo (Seme). Apresenta detalhadamente a biblioteca: histria, acervo e caractersticas de suporte ao processo de gesto do conhecimento da Seme.

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Em "Do til e do honesto" Montaigne indaga se, na defesa do Estado, haveria limites ticos para a ao do prncipe. O prncipe deve pautar-se pelo til ou pelo honesto? Argumenta que o "devoir publique" o limite da dedicao do sdito a um prncipe, o qual deve preservar a liberdade de julgamento. Ir alm dos limites da conscincia no serviço público arriscar a confiana dos outros na veracidade de suas prprias palavras. No h razo superior razo de conscincia. Enquanto para Maquiavel o conceito de utilidade fundamental, para Montaigne o til no o honesto. Ainda que a utilidade pblica, mesmo que por uma "razo mais geral", obrigue desonestidade, a moralidade deve vigorar no espao público. A honestidade, no interior do espao público, uma fora instituinte da sociedade poltica. Todavia, a pretenso verdade e o cuidado com a "paix publique" so definitivamente distintos. Montaigne afirma a incompatibilidade entre a moral e a poltica, mas almeja um prncipe que no ignore o honesto.

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Como parte do seu projeto de expanso, a Universidade Federal de Viosa criou um curso de graduao em Medicina que, pautado nas Diretrizes Curriculares Nacionais, busca a insero precoce dos estudantes na rede de Ateno Bsica. A integrao da escola ao serviço público, assim como a preocupao com a formao de recursos humanos com senso de responsabilidade social, compromisso com a cidadania e aptos a atender s necessidades concretas da populao e operacionalizar o Sistema nico de Sade estiveram no centro do processo de criao desse curso. A abertura do curso foi autorizada pelo Ministrio da Educao e, concomitantemente, foi aprovada a criao de um grupo do Programa de Educao pelo Trabalho para a Sade (PET-Sade). Nesse cenrio de mltiplos desafios que representa a criao de um novo curso de Medicina em uma universidade pblica tradicional, pautado nas DCNs e a partir de um currculo integrado, (re)pensar as experincias iniciais vivenciadas pelos atores sociais protagonistas do PET-Sade/UFV o propsito deste relato de experincia.

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As novas diretrizes curriculares dos cursos da rea da sade enfatizam a insero precoce e responsvel de acadmicos nos serviços de sade permitindo que parcerias entre Universidade e serviço integrem docentes, profissionais da ateno bsica e estudantes de graduao, tendo o serviço público de sade como cenrio de prticas. O objetivo deste trabalho relatar o processo de implementao e descrever as aes desenvolvidas no PET-Sade UFMS/Sesau2009. Os dados foram coletados a partir da legislao do PET-Sade, Projeto PET-Sade UFMS/Sesau2009, smulas de reunies dos professores e preceptores, relatrios individuais de acadmicos, preceptores e tutores. O PET-Sade configura-se um exerccio de multi e interdisciplinaridade como exemplo da integrao ensino-serviço-comunidade. As aes deste estudo foram orientadas por duas linhas de pesquisas com foco na promoo da sade. Dificuldades no desenvolvimento dos projetos foram sentidas pela incongruncia de horrios e defasagem curricular dos acadmicos de diferentes sries e de vrios cursos, as quais foram sempre corrigidas com alternativas factveis que possibilitassem a continuidade das aes. Com este trabalho foi possvel evidenciar a importncia e o impacto positivo da integrao ensino-serviço-comunidade na formao profissional dos acadmicos e no cotidiano dos profissionais envolvidos.

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A busca pelo conhecimento das caractersticas e da opinio dos estudantes do nvel superior fornece importantes subsdios para o planejamento e reorganizao do desenvolvimento acadmico. Com o objetivo de traar o perfil do aluno do Centro de Cincias da Sade da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foram distribudos formulrios aos acadmicos do 2 perodo, contendo perguntas referentes aos seus aspectos socioeconmicos e pessoais. O perfil dos estudantes (n = 210) caracterizou-se por um predomnio feminino, com idades entre 19 e 21 anos, provenientes de escolas privadas e classes sociais economicamente mais favorecidas, que receberam grande influncia do ncleo familiar na escolha da profisso. A maioria dos estudantes no estava matriculada nos cursos de primeira opo, porm possua alta expectativa com relao ao curso, considerando-o correspondente s suas expectativas. Aps formados pretendem realizar algum curso de ps-graduao e trabalhar no serviço público. No entanto, persiste um problema relativo escolha da profisso, regulada pela condio socioeconmica e influncia familiar.

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Objetivo: avaliar a prescrio de suplementos de flor durante o pr-natal por ginecologistas e obstetras na cidade de Curitiba e regio metropolitana. Mtodos: foram enviados questionrios a 223 mdicos especialistas em ginecologia e obstetrcia. As perguntas abordavam a prescrio ou no de flor a gestantes, tempo de formado e local de trabalho, entre outros parmetros. Para anlise estatstica empregou-se o teste t de Student, anlise de varincia (ANOVA), teste do chi ou teste exato de Fisher. Resultados: foram devolvidos 137 questionrios, correspondendo a 30% (137/441) dos profissionais da rea de atuao e a 61,4% (137/223) dos questionrios enviados. O flor pr-natal prescrito por 47,5% dos profissionais, dos quais 60% prescrevem porque acreditam em uma formao dentria melhor e na preveno de crie dos filhos. Os profissionais que no prescrevem possuem menor tempo de formado (t=2,27; p<0,05), sendo que os que trabalham exclusivamente no serviço público prescrevem menos do que os do setor privado (teste de Fisher, p<0,05). Concluso: grande o nmero de profissionais ginecologistas-obstetras que prescrevem flor no pr-natal, apesar de os estudos recentes no indicarem qualquer vantagem para a criana. Portanto, existe a necessidade de uma maior divulgao da abordagem do mecanismo de ao, indicao e uso clnico do flor para estes profissionais.

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OBJETIVO: investigar os fatores determinantes da alta incidncia do parto cesreo e a sua inter-relao com a esterilizao. MTODOS: a pesquisa parte de estudo multicntrico sobre sade reprodutiva no Brasil, realizado de 1998 a 2000, que incluiu os estados do Rio Grande do Norte, Minas Gerais, So Paulo e Rio Grande do Sul. Caracterizou-se como longitudinal prospectivo, no qual foram entrevistadas mulheres, provenientes do serviço público e do privado, em trs momentos: no incio da gravidez (at a 22. semana de gestao), no final (entre 30 e 40 dias antes da data provvel do parto) e aps o nascimento do beb (entre 15 e 45 dias ps-parto). As entrevistadas deveriam satisfazer aos critrios de elegibilidade: ter entre 18 e 40 anos e residir e ter o filho no municpio de Natal. Foram realizadas 433 entrevistas no primeiro momento, 380 no segundo e 269 no terceiro. Os dados foram submetidos ao teste x a uma significncia de alfa=5%, para comprovao da associao entre as variveis anos de estudo (de 0 a 8 e 9 ou +) e as variveis representativas da sade reprodutiva. RESULTADOS: das entrevistadas que tiveram seguimento (269), 119 tiveram parto por cesrea (55% do setor privado), sendo 45% previamente marcadas e 60% delas dias antes do parto. Os resultados revelaram relao estatisticamente significante (p<0,05) entre a escolaridade e as variveis paridade, serviço procurado, classe social, estarem trabalhando e consultas de pr-natal. Assim, ficou demonstrado que a maior escolaridade predomina entre aquelas mulheres provenientes do serviço privado, de classe social mais elevada e com maior nmero de consultas de pr-natal. Embora sem significncia estatstica, observou-se para as mulheres desse serviço uma maior realizao do parto cesreo, provavelmente pela facilidade da interao entre o mdico e a paciente, quando o desejo pela cesrea frustrado para 43% daquelas provenientes do serviço público, bem como o desejo para fazer uma ligadura de trompas na hora do parto (57%). CONCLUSES: esses resultados mostraram os grandes diferenciais existentes entre as categorias público e privado, demonstrando um claro favorecimento do setor privado, e que a prtica obsttrica no Brasil, precisa mudar e melhorar, tanto entre aquelas mulheres com acesso ao serviço privado, que conseguem a realizao da cesrea sem consistentes indicaes mdicas, quanto entre as mulheres com acesso ao serviço público, que enfrentam dificuldades para realizao desse procedimento, mesmo com procedentes indicaes mdicas, de modo a proporcionar igualdade no direito reprodutivo dessas mulheres.

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OBJETIVO: analisar os fatores associados ao futuro reprodutivo de mulheres submetidas previamente laqueadura tubria (LT), que desejavam nova gestao, atendidas em serviço público. MTODOS: realizou-se estudo prospectivo, no qual foram includos 98 pacientes, submetidas previamente a LT, que procuraram o serviço de reproduo humana no perodo de janeiro de 1996 a janeiro de 2004 desejando nova gestao. Utilizou-se, como instrumento de pesquisa, o seguimento dessas mulheres desde a primeira consulta, na qual solicitaram a reverso do procedimento, at a aplicao do questionrio estruturado no final do perodo do estudo, abordando aspectos sociodemogrficos das pacientes nos momentos da solicitao da laqueadura e da reverso do procedimento. RESULTADOS: a mdia da idade na poca da ligadura era de 25 anos, sendo que 55,1% tinham menos de 25 anos, 46,9% tinham trs ou mais filhos, e dez tinham apenas um filho. As causas mais comuns para a indicao da LT foram: desejo de contracepo (48%), problemas financeiros (25,5%), e problemas conjugais (15,3%). As principais razes para tentativa de nova gravidez foram: novo matrimnio/novo parceiro (80,6%), ter um novo filho com o mesmo parceiro (8,2%), e morte de um filho (6,1%). O tempo de arrependimento informado pela maioria das mulheres foi entre dois e quatro anos, e a procura pela reverso, no intervalo de seis a dez anos. Para 83,6% da amostra, faltou informao a respeito da laqueadura e dificuldades da reverso. Em 20 pacientes foi realizada recanalizao tubria e, das dez mulheres que ficaram grvidas, seis tiveram filhos a termo. Para oito pacientes foi indicada fertilizao in vitro, e, destas, quatro mulheres ficaram grvidas e duas conceberam recm-nascidos a termo. CONCLUSES: LT em mulheres jovens, vulnerveis e no informadas a respeito do carter definitivo do mtodo pode aumentar a demanda em serviços de reproduo assistida e comprometer o futuro reprodutivo, uma vez que apenas uma minoria dessas pacientes alcanam os objetivos.

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OBJETIVO: verificar se h diferena na prevalncia de disfuno sexual e nos escores dos domnios da funo sexual entre um grupo de mulheres atendido no serviço público e outro atendido no privado, e apurar se h associao entre disfuno sexual e renda familiar e escolaridade. MTODOS: estudo transversal no qual foram includas 201 mulheres sexualmente ativas, com idade de 18 a 45 anos, das quais 90 foram atendidas no serviço público e 111, no setor privado. Avaliaram-se idade, estado civil, uso de anticoncepo hormonal, renda e escolaridade, e todas as mulheres foram submetidas ao ndice da Funo Sexual Feminina (IFSF), instrumento utilizado para avaliao da sexualidade. Para anlise estatstica, foi utilizado o programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences) verso 15.0, aplicando-se o teste do &#967;2 para variveis categricas e o t de Student para amostras independentes. RESULTADOS: a comparao entre os grupos (setor público versus setor privado) no mostrou diferena significativa na prevalncia de disfuno sexual (20 e 23,4%, p=0,5) nem nos escores dos domnios sexuais: desejo (3,91,3 e 3,81,0, p=0,6), excitao (4,50,8 e 4,40,9, p=0,5), lubrificao (5,21,2 e 5,00,9, p=0,1), orgasmo (5,01,2 e 4,91,1, p=0,5), satisfao (5,21,2 e 5,11,0, p=0,9), e dor (5,31,1 e 5,21,0, p=0,8). A disfuno sexual ocorreu em 28% das mulheres com renda entre dois e quatro salrios mnimos, 17,5% daquelas com renda maior ou igual a cinco salrios e em 14,3% daquelas com renda menor ou igual a um salrio (p=0,1). Em relao escolaridade, a disfuno ocorreu em 30,2% das mulheres com ensino fundamental, 24,2% daquelas com ensino mdio e 13,4% e das mulheres com ensino superior (p=0,09). CONCLUSES: no se observou diferena significativa na prevalncia de disfuno sexual e nos escores dos domnios sexuais entre os grupos, nem associao de disfuno sexual com renda ou escolaridade.

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OBJETIVO: avaliar o impacto das orientaes alimentares sobre o controle de ganho de peso entre gestantes atendidas em um serviço público de sade. MTODOS: o estudo foi desenvolvido em uma unidade de sade de referncia localizada na regio metropolitana da cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, Brasil. Trezentos e quinze gestantes entre a 10 e 29 semana gestacional foram randomizadas entre Grupo Controle e Interveno. O Grupo Interveno recebeu orientaes alimentares de acordo com o estado nutricional, e as gestantes do Grupo Controle permaneceram no atendimento de rotina. Foram realizadas medidas de peso e altura, e calculou-se o ndice de massa corporal (IMC). O estado nutricional pr-gestacional foi determinado de acordo com os seguintes critrios de IMC: baixo peso (<18,5 kg/m); eutrofia (18,5 a 24,9 kg/m); sobrepeso (25,0 a 29,9 kg/m) e obesidade (&gt;30 kg/m). O estado nutricional durante a gestao foi obtido de acordo a com a curva de IMC para idade gestacional adotada pelo Ministrio da Sade no Brasil. Para anlise dos dados, utilizou-se o risco relativo e respectivo intervalo de confiana de 95% e os testes t de Student e &#967;2. Considerou-se significncia estatstica o valor de p<0,05. RESULTADOS: a avaliao do estado nutricional pr-gestacional mostrou que 28,0% das mulheres apresentavam excesso de peso e 4,1%, baixo peso. Na primeira e ltima entrevista durante a gestao, as prevalncias de excesso de peso foram de 36,2 e 46,0%, respectivamente. A interveno mostrou-se efetiva em reduzir a velocidade do ganho de peso semanal das gestantes com excesso de peso (342,2 versus 420,2; p=0,01) e a prevalncia de intercorrncias clnicas (9,2 versus 24,85; p<0,001). CONCLUSES: as orientaes alimentares foram eficazes em diminuir o ganho de peso de gestantes com excesso de peso e em reduzir intercorrncias clnicas como diabetes gestacional, pr-eclmpsia, baixo peso e prematuridade no Grupo Interveno.

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OBJETIVO: Avaliar a suscetibilidade das gestantes toxoplasmose em serviço público de sade de dois municpios da regio oeste do Paran. MTODOS: Foram avaliadas 422 gestantes por meio da pesquisa sorolgica de anticorpos IgG e IgM anti-Toxoplasma gondii (ELISA e MEIA). As soronegativas repetiram a sorologia no segundo e terceiro trimestre de gestao. Em um dos municpios, tambm foi realizada a triagem neonatal em 27 recm-nascidos para deteco de IgM anti-Toxoplasma gondii pelo teste de fluorometria. Todas as gestantes responderam a um questionrio epidemiolgico, para anlise dos fatores associados ao risco da infeco pelo Toxoplasma gondii. Para anlise estatstica, foram consideradas a varivel dependente da presena de IgG anti-Toxoplasma gondii e as variveis independentes contidas no questionrio epidemiolgico. RESULTADOS: A prevalncia de anticorpos IgG anti-Toxoplasma gondii nas gestantes foi de 59,8 e 60,6%. Em um dos municpios, as variveis associadas presena de anticorpos IgG foram baixo nvel de escolaridade e mais de uma gestao. No houve associao com os outros fatores investigados, como a ingesto de carnes cruas ou mal cozidas, vegetais crus, salames coloniais, manipulao de terra ou areia, horta em casa e gatos em casa. No outro municpio, no foi observada associao estatstica com nenhuma das variveis estudadas. No foi confirmado nenhum caso de infeco aguda nem de soroconverso em ambos os municpios. Nenhuns dos recm-nascidos avaliados apresentou positividade para toxoplasmose. CONCLUSO: A toxoplasmose comum nas gestantes atendidas pelo serviço público de sade da regio estudada e h 40% delas suscetveis infeco. Esse dado refora a necessidade de manter o programa implantado nesses municpios.

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OBJETIVO: Analisar assistncia pr-natal nos serviços de sade públicos e privados. MTODOS: Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, analtico a partir da auditoria dos cartes das gestantes que tiveram partos em um hospital de referncia para atendimento de baixo risco na regio dos Campos Gerais Estado do Paran, no primeiro semestre de 2011. Para verificar associao do no registro dos cartes da gestante segundo assistncia pr-natal no atendimento público e privado, foi utilizado o teste qui-quadrado de Yates corrigido ou teste exato de Fisher com nvel de significncia p&#8804;0,05. A qualidade da assistncia pr-natal foi baseada no percentual dos no registros dos cartes da gestante. RESULTADOS: Foram analisados 500 cartes de pr-natal. A frequncia de seis ou mais consultas de pr-natal foi significativa e com predomnio no serviço privado, com 91,9%. Quanto aos exames laboratoriais e obsttricos mais frequentemente no registrados, estes foram respectivamente para o público e para o privado: sorologia de hepatite B (79,3 e 48,4%), hemoglobina e hematcrito (35,6 e 21,8%), sorologia anti-HIV (29,3 e 12,9%), movimentao fetal (84,3 e 58,9%), estatura (60,4 e 88,7%), verificao de edema (60,9 e 54,8%) e apresentao fetal (52,4 e 61,3%). A auditoria dos cartes das gestantes permitiu examinar a qualidade da assistncia pr-natal e confirmou diferenas da assistncia segundo o local de atendimento, mostrando qualidade excelente e boa no serviço privado e regular no público para ultrassonografia e tipo sanguneo/fator Rh; qualidade regular no privado e ruim no público para exames de urina e peso e, para os demais exames laboratoriais, exames obsttricos e esquema vacinal, qualidade ruim ou muito ruim nos dois sistemas. CONCLUSO: As diferenas entre os serviços demonstraram necessidade de aes destinadas melhoria da assistncia pr-natal prestada principalmente pelo serviço público.

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O debate sobre mudana institucional no sistema público de sade no Brasil tem dispensado pouca ateno inovao organizacional nas Unidades Hospitalares (UHs). Recorrendo s abordagens da inovao e da informao incompleta na anlise econmica, este artigo analisa os dados de uma amostra de convenincia contendo dez relatrios da Acreditao Hospitalar, para confirmar a dinmica das relaes entre a efetividade de normas, rotinas e protocolos, o treinamento de pessoal e a qualidade do serviço nas UHs. Como contribuio terica, o modelo formulado analisa a relao entre a inovao organizacional, a qualidade do serviço prestado na UH, a expanso da UH e o desenvolvimento do mercado de serviços de sade. O resultado do modelo que o efeito da inovao organizacional na qualidade do serviço em UHs de referncia maior do que o efeito dos esforos de treinamento.