140 resultados para Nehemiah 8:8-10
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As videiras americanas constituem a base varietal do suco de uva brasileiro, com destaque para a cultivar Isabel (Vitis labrusca). O objetivo do presente trabalho foi avaliar a aceitação de consumidores por meio de avaliação sensorial de sucos de uva de 'Isabel' combinados em cortes com sucos de outras cultivares. Foram preparadas em panela extratora seis amostras de suco de uva integral: Isabel (100%); Isabel (80%) + Concord (20%); Isabel (80%) + BRS Rúbea (20%); Isabel (80%) + BRS Cora (20%); Isabel (80%) + BRS Violeta (20%) e Isabel (80%) + BRS Carmem (20%). Foram avaliados o teor de sólidos solúveis totais, acidez total e pH das amostras. Para a avaliação sensorial, contou-se com cinquenta julgadores que avaliaram os atributos Cor, Aroma, Sabor, Corpo e Aceitação Global, usando uma escala hedônica de nove pontos. Tanto o suco puro de 'Isabel' como os cortes tiveram aceitação sensorial satisfatória. Com relação à cor, os cortes contendo 'BRS Rúbea', 'BRS Cora', 'BRS Violeta' e 'BRS Carmem' apresentaram as maiores médias, 7,98; 8,10; 7,96 e 8,22, respectivamente. Para os demais atributos, como aroma, sabor, corpo e aceitação global, os cortes de suco de 'Isabel' com outras cultivares não diferiram do suco puro dessa cultivar, 6,84; 6,56; 6,80 e 6,74, respectivamente. Na avaliação do consumidor, todas as cultivares avaliadas, com exceção da 'Concord', podem ser usadas em cortes com a 'Isabel', na proporção de 4:1, para melhorar a coloração do suco de uva, sem alterar as demais características.
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O mangostanzeiro (Garcinia mangostana L.) é uma espécie frutífera nativa do sudeste da Ásia e foi introduzida no Brasil há mais de 100 anos. No entanto, os primeiros pomares somente foram implantados na década de 1980. Presentemente, é cultivado nos Estados do Pará, Bahia, Espírito Santo e Säo Paulo. A área plantada com a espécie no Brasil é de 370 ha. É árvore de tamanho médio, com altura de 8-10 m e diâmetro do tronco de 25-35 cm. As folhas säo opostas, inteiras e com pecíolo curto. O mangostanzeiro é espécie de clima quente e úmido. O mangostanzeiro requer clima quente e úmido, com boa distribuição de chuvas durante o ano. É propagado por sementes ou por enxertia, mas as plantas crescem melhor quando oriundas de sementes. As sementes säo de origem nucelar e apresentam comportamento recalcitrante no armazenamento. Plantas propagadas por sementes produzem os primeiros frutos aos oito anos de idade, enquanto plantas enxertadas iniciam a produção quatro anos após o plantio. O mangostäo é consumido como fruta fresca, mas nos últimos anos têm surgido no mercado diversos produtos oriundos da fruta. A casca é rica em xantonas, um grupo de substâncias com alto poder antioxidante
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OBJETIVO: Analisar os resultados do tratamento de uma série consecutiva de pacientes submetidos a tratamento endovascular de doenças da aorta torácica. Foram observados o sucesso técnico, o sucesso terapêutico, a morbimortalidade e a taxa de complicações perioperatórias e de reintervenções. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, realizado em um centro de referência, no período de janeiro de 2010 a julho de 2011, em que foram analisados pacientes submetidos a correção endovascular de doenças da aorta torácica. A população foi dividida em dois grupos: grupo 1 (G1) - aneurismas de aorta torácica verdadeiros, úlcera aórtica e pseudoaneurisma; grupo 2 (G2) - dissecção aórtica tipo B crônica. RESULTADOS: Em um total de 55 pacientes tratados, 29 pertenciam ao G1 e 26, ao G2. As idades médias foram 66,8 ± 10 e 56,4 ± 7 anos, respectivamente. Os sucessos técnico e terapêutico foram, respectivamente, 86,3% e 68,6% no G1 e 100% e 74% no G2. A mortalidade perioperatória foi 10,3% no G1 e 7,6% no G2, com taxa de mortalidade anual de 10,3% no G1 e de 19,3% no G2. As taxas de reintervenções foram 10,3% e 15,3%, respectivamente. CONCLUSÃO: Em nosso estudo, o tratamento endovascular das doenças da aorta torácica demonstrou ser um método viável e associado a aceitáveis taxas de complicações.
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Abstract Objective: To perform a comparative dosimetric analysis, based on computer simulations, of temporary balloon implants with 99mTc and balloon brachytherapy with high-dose-rate (HDR) 192Ir, as boosts to radiotherapy. We hypothesized that the two techniques would produce equivalent doses under pre-established conditions of activity and exposure time. Materials and Methods: Simulations of implants with 99mTc-filled and HDR 192Ir-filled balloons were performed with the Siscodes/MCNP5, modeling in voxels a magnetic resonance imaging set related to a young female. Spatial dose rate distributions were determined. In the dosimetric analysis of the protocols, the exposure time and the level of activity required were specified. Results: The 99mTc balloon presented a weighted dose rate in the tumor bed of 0.428 cGy.h-1.mCi-1 and 0.190 cGyh-1.mCi-1 at the balloon surface and at 8-10 mm from the surface, respectively, compared with 0.499 and 0.150 cGyh-1.mCi-1, respectively, for the HDR 192Ir balloon. An exposure time of 24 hours was required for the 99mTc balloon to produce a boost of 10.14 Gy with 1.0 Ci, whereas only 24 minutes with 10.0 Ci segments were required for the HDR 192Ir balloon to produce a boost of 5.14 Gy at the same reference point, or 10.28 Gy in two 24-minutes fractions. Conclusion: Temporary 99mTc balloon implantation is an attractive option for adjuvant radiotherapy in breast cancer, because of its availability, economic viability, and similar dosimetry in comparison with the use of HDR 192Ir balloon implantation, which is the current standard in clinical practice.
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The solubility product value of SrO has been found to be equal to 10-4,2 (molality scale) in molten equimolar mixture of NaCl and KCl at 727ºC, using a potentiometric method involving a calcia stabilized zirconia membrane electrode. This value, which is in a logical agreement with other alkaline-earth oxide determined solubilities, is compared to those of 10-5,8, 10-3,0 and 10-3,08 (molality scale) found in the litterature 33, 22 and 5 years ago, respectively. Such discrepencies have called the attention of the authors, their possible reasons (methodology, titrating agent) are analyzed and a theoretical discussion, for considering the authors' value as more reliable, is given in this paper.
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The ONIOM method was used to calculate the proton affinities (PA) of n-alkylamines (CnH2n+1NH2, n = 3 to 6, 8, 10, 12, 14, 16 and 18). The calculations were carried out at several levels (HF, MP2, B3LYP, QCISD(T), ...) using Pople basis sets and at the QCISD(T) level using basis sets developed by the generator coordinate method (GCM) and adapted to effective core potentials. PAs were also obtained through the GCM and high level methods, like ONIOM[QCISD(T)/6-31+G(2df,p):MP2/6-31G+G(d,p))//ONIOM[MP2/6-31+G(d,p):HF/6-31G]. The average error using the GCM, with respect to experimental data, was 3.4 kJ mol-1.
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The essential oils of the leaves and twigs from Zanthoxylum syncarpum Tull. were examined by GC/MS and GC-FID. Variation in the oil composition relative to the harvesting time was also described. The major components in the leaves oils were limonene (23.1-47.3%) and myrcene (4.8-10.8%). In the oils of twigs, the main components were ar-curcumene (12.8-18.1%), E-β-farnesene (9.1-9.7%) and β-caryophyllene (9.2-9.3%). This paper describes for the first time the composition of the essential oil of the twigs from Z. syncarpum.
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The chemical investigation of hexane and ethanol extracts from the aerial parts of Vernonia scorpioides resulted in the isolation and characterization of a new polyacetylene lactone, rel-4-dihydro-4β-hydroxy-5a-octa-2,4,6-triynyl-furan-2-(5H)-one, along with the new ethyl 3,4-dihydroxy-6,8,10-triynyl-dodecanoate, and seven known compounds: taraxasteryl acetate, lupeyl acetate, lupeol, lupenone, β-sitosterol, stigmasterol and luteolin. The structure of all compounds was determined by spectrometric techniques (HR-ESI-MS, ¹H and 13C NMR and IV) and comparison with published spectral data.
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The binding of [Ru(PAN)(PPh3)2(ISN)]Cl (PAN = 1-(2'-Pyridylazo)-2-naphtholate) to bovine serum albumin (BSA) was investigated by spectroscopic techniques. According to analysis of the results from the Stern-Volmer equation, the ruthenium complex is able to quench the fluorescence intensity of BSA via a dynamic mechanism. The thermodynamic parameters were calculated (ΔH = 30.3 kJ mol-1; ΔS = 195.4 J mol-1 K-1), indicating that hydrophobic force is the main interaction driving force. The site marker competitive experiments revealed that the binding site of ruthenium complex was in the sub-domain IIA of BSA. FTO glass with a film of BSA-[Ru(PAN)(PPh3)2(ISN)]Cl was used as an ascorbic acid sensor. The linear range of the modified electrode was between 1 and 8 × 10-6 mol L-1.
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As energias de ativação para nucleação de precipitados ricos em prata e de difusão da prata no cobre, em ligas de Cu-2%Al contendo 2, 4, 6, 8, 10 e 12%Ag, em peso, foram determinadas utilizando-se medidas de variação da microdureza com a temperatura e o tempo de envelhecimento. Os resultados indicaram que, com o método utilizado, é possível obter valores para as energias de ativação para nucleação da fase rica em prata e de difusão da prata no cobre bastante próximos daqueles citados na literatura.
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Two series of alkanediyl-a,w-bis (dimethylalkylammonium bromide (n-2-n and n-6-n; n=8, 10,12, and 16) have been synthesized and their micelles properties studied in aqueous solution using pyrene, pyrenecarboxaldehyde (PCA) and 1,8 anilinonaphtalene sulfonic acid sodium salt (ANS) as fluorescent probes. The micelles from these surfactants have been characterized on the basis of the information provided by micelle-solubilized fluorescent probes. The obtained results indicated that the surfactant concentration at which a marked decrease in l max parameter of pyrenecarboxaldehyde (PCA) occurs corresponds to the CMC determined by conductimetric measurements. Changes in the emission spectra of ANS and PCA observed in the submicellar range for both surfactants series (n-2-n and n-6-n) were interpreted as formation of pre-aggregates. It was found that the dimeric surfactants with long spacer (s= 6) form more hydrated aggregates when compared with those formed by the n-2-n and CnTAB surfactants series. This was attributed to a more difficult packing of n-6-n surfactant molecules to form micelles.
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ABSTRACT The objective of this article is to contribute to the understanding of Nāgārjuna's 'two truths' doctrine (satyadvaya) as presented in the Mūlamadhyamakakārikā ("The Fundamental Verses of the Middle Path") (XXIV.8-10). For that purpose, we argue that 'two truths' doctrine the basic structural framework for the operational functionality of upāya of upāya (lit., 'skilful means'), perhaps the most important epistemological/pedagogical notion of Mahāyāna Buddhism.
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Os objetivos deste trabalho foram analisar o efeito da temperatura e da luz na germinação in vitro de urediniósporos de Phakopsoraeuvitis, assim como avaliar a viabilidade dos urediniósporos armazenados em diferentes temperaturas. Para a determinação do período de incubação foi avaliada a germinação dos urediniósporos em ágar-água 2%, após 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 h. Para avaliar o efeito da temperatura e da luz na germinação, placas de Petri contendo suspensão de urediniósporos foram mantidas no escuro e sob luz contínua, nas temperaturas de 15, 20, 25 e 30 ºC, por um período de 24 h. No estudo de viabilidade, urediniósporos armazenados em tubos Eppendorf foram mantidos nas temperaturas de -20±2, 5±2, 23±2 e 33±2ºC, no escuro. Verificou-se o aumento contínuo na germinação dos esporos entre as avaliações com 6 a 24 horas de incubação. As temperaturas cardinais (mínima, ótima e máxima) para a germinação de urediniósporos in vitro estimadas foram de 11,6; 21,0 e 30,6 ºC; e 13,1; 21,0 e 30,0 ºC; respectivamente, nas condições de luz contínua e escuro. A viabilidade dos esporos foi reduzida drasticamente no período de 60 dias de armazenamento, verificando-se maior preservação na temperatura de 23±2 ºC.
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Este trabalho teve por objetivo avaliar lâminas de irrigação na produção de mudas de Eucalyptus grandis, produzidas em dois substratos comerciais à base de cascas de árvores (CPV e CATV). O experimento foi conduzido na Camará - Mudas Florestais, em Ibaté, SP, na estação inverno/primavera/2003, constituindo-se de um delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, sendo cinco lâminas de irrigação diárias (6, 8, 10, 12 e 14 mm), aplicadas através de uma barra de irrigação em diferentes horários (10, 13 e 16 h). Aos 108 dias após a aplicação foram realizadas avaliações da altura de parte aérea, diâmetro de colo, relação altura da parte aérea/diâmetro de colo, número de pares de folhas, matéria seca da parte aérea e das raízes e área foliar. Com relação às características morfológicas, verificou-se a influência das lâminas em todas as variáveis. Dessa maneira, concluiu-se que as lâminas de irrigação de 12 e de 14 mm dia-1 foram as que mais contribuíram para o desenvolvimento das mudas, com qualidade ótima aos 108 dias após a semeadura.
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Este trabalho teve como objetivo determinar a metodologia mais eficiente para superação da dormência em sementes de Myracrodruon urundeuva. As sementes foram submetidas a 16 tratamentos: testemunha sementes intactas (T1); escarificação mecânica com lixa d'água nº. 80 por 3, 6 e 9 min (T2, T3 e T4, respectivamente), imersão em ácido sulfúrico por 2, 4, 6, 8, 10 e 12 min (T5, T6, T7, T8, T9 e T10, respectivamente), escarificação mecânica com lixa d'água nº. 80, por 3, 6 e 9 min, seguida de embebição em água na temperatura ambiente por 24 h (T11, T12 e T13, respectivamente) e escarificação mecânica com lixa d'água nº. 80, por 3, 6 e 9 min, seguida de embebição em solução de nitrato de potássio (KNO3) na temperatura ambiente por 24 h (T14, T15 e T16, respectivamente). Os efeitos foram avaliados por meio de testes de emergência e de vigor (percentual de emergência, primeira contagem e índice de velocidade de emergência, comprimento e massa seca das plântulas). O delineamento utilizado foi o inteiramente ao acaso, com quatro subamostras de 25 sementes, sendo as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott. Os resultados dos tratamentos envolvendo a embebição em água e em KNO3 não foram satisfatórios para superar a dormência de sementes de M. urundeuva. Constatou-se que houve diferença significativa entre os tratamentos em todas as variáveis avaliadas, e a dormência pôde ser superada eficientemente pela imersão em ácido sulfúrico por 12 min.