210 resultados para Necessidades Nutricionais


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Não existe consenso sobre a estratégia nutricional mais adequada para tratar a Síndrome Metabólica (SM), de tal forma que ocorra redução do risco cardiovascular. O presente estudo foi desenhado para avaliar a força de evidência dos benefícios de diferentes intervenções nutricionais na remissão da SM. A busca virtual foi realizada nas bases de dados Medline, Cochrane Library e PubMed, de ensaios clínicos randomizados publicados no período entre 1999 a 2009, em qualquer língua, em indivíduos com 18 anos ou mais e diagnóstico de SM, independente do critério. O operador booleano and foi utilizado na combinação dos MeSH terms "Metabolic Syndrome", "Síndrome x Metabólica" e "Metabolic Syndrome X"; dos entry terms "Dysmetabolic Syndrome X", Metabolic Cardiovascular Syndrome", "Metabolic X Syndrome", "Syndrome X, Metabolic" adicionados dos termos "diet", "intervention and diet", "treatment and diet" e "supplementation". Para cada estudo incluído na revisão foi estimada a Prevalência de SM e o Cálculo da Eficácia após o período de seguimento. Medidas de risco relativo para cada estudo foram descritas pelo Forest Plot. Foram identificados 131 artigos, os quais após critérios de elegibilidade resultaram em 15 estudos. Estes foram separados em quatro grupos: dieta normocalórica associada a exercícios; dieta normocalórica isolada; dieta hipocalórica associada a exercícios; e dieta hipocalórica isolada. Os ensaios com dieta hipocalórica associada à prática de exercícios apresentaram valores mais elevados de eficácia, colaborando para ressaltar os aspectos globais da mudança do estilo de vida no tratamento da SM, onde a alimentação saudável e reduzida em calorias deve ser complementada com a prática de atividade física.

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O presente trabalho teve como objetivos, estudar comparativamente aspectos da nutrição mineral das variedades de pimentão, Avelar e Ikeda, no que concerne: a) ao efeito da omissão e presença dos macronutrientes, no crescimento das plantas; b) às quantidades de macronutrientes absorvidos durante o crescimento das plantas; c) à sensibilidade a deficiências minerais. Plantas de pimentão, das variedades Avelar e Ikeda foram cultivadas em vaso contendo silica. Aos sessenta dias de idade foram submetidas aos tratamentos, que constaram do cultivo de plantas em solução nutritiva completa e omitindo um macronutriente por vez. As mesmas variedades foram também cultivadas em condições de campo, coletando-se amostras de plantas periodicamente. Obtidos materiais de ambos os ensaios, processaram-se as análises químicas. A var. Avelar mostra-se mais exigente em nutrientes, no período inicial de frutificação e é mais sensível a carências nutricionais que a var. Ikeda.

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O presente trabalho teve como objetivos: 1) Obter um quadro sintomatológico das carências de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn: 2) Aquilatar o efeito da omissão e presença dos nutrientes sobre o crescimento e composição química das diversas partes da planta. Plantas de roseira (Rosa spp, var. Happiness) foram cultivadas em vasos contendo silica e irrigados com solução nutritiva completa e deficiente nos macro e micronutrientes. Surgidos os sintomas de deficiência as plantas foram coletadas, secas e analisadas para os elementos em estudo. Os autores descrevem os sintomas e apresentam dados analíticos referentes a plantas sadias e desnutridas.

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O presente trabalho teve como objetivos: - Obter um quadro sintomatologico da carência de N, P, K, Ca, Mg e B; - Composição química das folhas novas, velhas e caule em função das carências nutricionais; Plantas de jiló (Solanum jilo) cultivar Morro Grande Oblongo) foram cultivadas em vasos contendo silica e irrigadas duas vezes ao dia com solução nutritiva completa e deficientes nos nutrientes. Surgidos os sintomas as plantas foram colhidas e analisadas para os elementos em questão. Os autores descrevem os sintomas e apresentam dados analíticos referentes a plantas sadias e desnutridas.

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O siratro, a galactia e a soja perene foram cultivados em vasos contendo dois tipos de solos, PVA de Araçatuba e AQD de São Pedro, ambos do Estado de São Paulo, sob diferentes tratamentos, de acordo com a técnica da diagnose por subtração. As plantas foram colhidas e analisadas obtendo-se dados que permitem avaliar as exigências de macro e micronutrientes das três espécies e bem assim o seu estado nutricional.

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Plantas de Leucanena leuoocephala (lamb.) De Wit foram submetidas a tratamentos em soluções nutritivas carentes em N, P. K, Ca, Mg, S e B com o objetivo de se obter o quadro sintomatológivo das carências, assim como teores dos elementos na raiz, caule e folhas. Os sintomas apareceram após 200 dias de cultivo e foram de difícil caracterização. Os teores encontrados nas folhas de plantas com sintomas enormais foram respectivamente: N%-2,77-3,51; P% - 0,11-0,14; K% - 1,33 - 2,75 ; Ca% - 0,41-1,11; Mg% - 0,18-0,42; S% -0,11-0,22; B ppm - 25-127.

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Objetivando caracterizar as deficiências de N, P, K, Ca, Mg e S em mamoeiro (Carica papaya L.) em condições de casa de vegetação e soluções nutritivas, desenvolveu-se o presente trabalho. Os autores descrevem os sintomas de carência dos macronutrientes, com exceção do enxofre, cujas plantas que receberam o tratamento deficiente neste nutriente, não mostraram sintomas, provavelmente por contaminação externa. Os níveis analíticos encontrados em folhas sadias e desnutridas, expressos em função da matéria seca foram: N-4,24% e 3,61%; P-0,52% e 0,14%; K-3,81% e 1,36%; Ca-1,29% e 0,28%; Mg-0,65 e 0,17%.

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Analisando-se os diferentes órgãos de plantas de arroz cultivada em solução nutritiva até maturidade completa, foi obtida uma estimativa das exigências nutricionais dos cultivares IAC 47 (sequeiro) e IAC 435 (irrigado). As diferenças encontradas entre os dois cultivares são de vidas principalmente ao nível de produção e não ao teor de elemento na matéria seca.

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Verificou-se que o maracujá amarelo mostra-se mais exigente em nitrogênio e potássio, relativamente exigente em cálcio e menos exigente em fósforo, magnésio e enxofre. Quanto aos micronutrientes o ferro e o mais exigido, seguido pelo boro, manganês, zinco, cobre e molibdênio.

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As exigências nutricionais de dois cultivares de sorgo sacarino (Brandes e Rio) foram estudadas em condição de campo e em casa de vegetação com cultivo em solução nutritiva. O ensaio em casa de vegetação foi conduzido em bandejões de 40 1 de capacidade contendo solução nutritiva de Hoagland e Arnon, e no campo, foram amostradas plantas que receberam adubação com 150-200-100 kg/ha de N, P2O5 e K2O, respectivamente. A ordem decrescente de exigências em casa de vegetação foi: K, N, Ca, Mg, P, S e Fe, Mn, Cu, Zn. Considerando a colheita dos colmos e dos grãos, o cultivar Brandes exportou 55% do N, 41% do P, 68% do K, 16% do Ca, 38% do Mg, 47% do S, 6% do Fe, 55% do Cu, 10% do Mn e 14% do Zn absorvidos, e o cultivar Rio exportou 59% do N, 43% do P, 72% do K, 10% do Ca, 44% do Mg, 60% do S, 1% do Fe, 66% do Cu, 8% do Mn e 10% do Zn absorvidos, em casa de vegetação. Em condição de campo, as exigências para produzir 1 tonelada de colmo foram de 3,22 a 3,93 kg de N, de 0,40 a 0,45 kg de P, de 3,91 a 4,3i kg de K, de o,02 a 0,77 kg de Ca, de 0,86 a 0,54 kg de Mg; de 0,32 a 0,41 kg de S, de 68,82 a 36,71 g de Fe, de 3,48 a 2,94 kg de Cu, de 16,43 a 18,05 g de Mn, de 7,72 a 8,77 g de Zn e de 17,99 a 20,47g de B.

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As exigências nutricionais das variedades de arroz IAC 25 e IAC 47 foram determinadas analisando-se os diferentes órgãos de plantas cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Verificou-se serem distintas as exigências, maior na IAC 47 (mais tardia) que deu também maior produção de grãos com casca.

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Duas variedades de arroz de sequeiro, IAC-164 e IAC-165, foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Foi feita a determinação da matéria seca das raízes, colmos+perfilhos, folhas, casca e grãos. Nas diversas partes foi feita a determinação dos teores de macro e micronutrientes. Os macronutrientes foram exigidos na seguinte ordem decrescente: IAC-164 - K, N, Ca, Mg, P e S; IAC-165 - N, K, Ca, P - Mg, As duas variedades exportaram (grãos + casca) os elementos na ordem decrescente seguinte: N, K, P, Mg, Ca, S. As exigências de micronutrientes por sua vez, guardaram a ordem decrescente: IAC-164 - Cl, Fe, Zn, Mn, Cu, B, Mo; IAC-165 - Cl, Fe, Mn, Zn, Cu, B, Mo. A exportação obedeceu a esta ordem para as duas variedades: Cl, Zn, Fe, Mn, Cu, B e Mo. As exigências nutricionais das duas variedades não foram as mesmas.

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Com a finalidade de se obter o quadro sintomatológico das carências de N, P, K, Ca, Mg, S e B, assim como os níveis analíticos correspondentes, mudas de colza foram cultivadas em vasos contendo sílica moída, irrigadas com solução completa e deficiente nos nutrientes. Foram descritos todos os sintomas de deficiência. Os níveis analíticos em folhas sadias e deficientes são: N- 2,04% - 0,70%; P- 0,40% - 0,10%; K- 1,17% - 0,10%; Ca - 1,20% - 0,13%; Mg- 0,70% - 0,11%; S- 0,49% - 0,42%; B- 71ppm-18ppm.

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Em condições de solução nutritiva foram estudados os seguintes aspectos da nutrição mineral da cv. de arroz de sequeiro L-45, obtida pelo Dr. A. Ando (ESALQ-USP e CENA-USP, Piracicaba, SP, Brasil) através de mutação induzida; acumulação de matéria seca e de nutrientes durante ociclo; exigências nutricionais. Verificou-se que: a velocidade máxima de absorção dos elementos minerais ocorreu entre 64 e 106 dias depois da germinação (perfilhamento e maturação). A exigência nutricional obedeceu à seguinte ordem decrescente: N, K, Ca, P, Mg e S; Mn, Fe, Zn, Cu e B. A exportação como produto colhido obedeceu à ordem, também decrescente: N, K,P, Mg, Ca, S; Mn, Zn, Fe, Cu e B.