85 resultados para Nasal Cavity
Resumo:
A case-control study was conducted to determine the presence ofMycobacterium leprae DNA in nasal secretions of leprosy cases and nonleprosy individuals in Fortaleza, Brazil. It included 185 cases identified by physicians at the Dona Libânia National Reference Centre for Sanitary Dermatology (CDERM). A control group (Co) (n = 136) was identified among individuals from CDERM not diagnosed as leprosy cases. To augment the spatial analysis of M. leprae specific repetitive element (RLEP) positive prevalence, an external group (EG) (n = 121), a convenience sample of healthy students, were included. Polymerase chain reaction for the RLEP sequence was conducted for all participants. Prevalence of RLEP positivity for cases and Co were 69.2% and 66.9%, respectively, significantly higher than for EG (28.1%), and reported elsewhere. Male sex, belonging to a lower socioeconomic status (D/E), history of a previous contact with a case and being older, were associated with being a leprosy case. Our geographical analysis demonstrated that the bacillus is widespread among the healthy population, with clusters of RLEP positive multibacillary cases concentrated in distinct areas of the city. Our results suggest that in endemic areas, as in Fortaleza, surveillance for both nonhousehold leprosy contacts and members of the general population living in cluster areas should be implemented.
Resumo:
O objetivo do estudo foi investigar a prevalência e os fatores associados à lesão do septo nasal em prematuros sob uso de ventilação não invasiva. Estudo transversal, cujos dados foram coletados entre março e julho de 2012 por meio de busca em prontuários, entrevistas às mães e avaliação nasal de 47 prematuros, na Unidade Neonatal de um Hospital Universitário da cidade do Recife, Pernambuco, região nordeste do Brasil. Realizou-se análise estatística descritiva e bivariada por meio do teste qui-quadrado ou Exato de Fisher, utilizando o software SPSS. A prevalência de lesão nasal foi de 68,1%, associada ao baixo peso ao nascer e à duração do tratamento. A prevalência de lesão nasal na população estudada é elevada e associa-se ao baixo peso ao nascer e ao tempo de permanência em ventilação não invasiva. Infere-se a necessidade de ações preventivas, como cuidados de Enfermagem contínuos, adequação dos dispositivos e educação permanente em serviço.
Resumo:
Small-scale area effect on species richness and nesting occupancy of cavity-nesting bees and wasps. The research was conducted in an urban forest remnant in southeast Brazil. We tested the predictions of the following hypotheses: (1) larger areas present higher species richness of bees and wasps, (2) solitary bees and wasps occupy more nests in larger areas, (3) rare species occupy more nests in smaller areas. We sampled Aculeate bees and wasps using trap nests from February to November 2004. We placed trap nests in sampling units (SU) with different size (25, 100 and 400 m²) located in 6 ha of secondary mesophytic forest. One hundred and thirty-seven trap nests were occupied by seven species of bees and four species of wasps. We found an increase in wasp, but not bee species richness following increase in SU size. Hymenoptera richness (i.e. bees plus wasps) was also greater in larger SU. Both the number and density of occupied nests increased with SU size. The wasp Trypoxylon lactitarse responded significantly to area size, larger SU having more occupied nests. The same pattern was exhibited by the wasp Auplopus militaris, the Megachile bee species, and the bee Anthodioctes megachiloides. Only Trypoxylon sp. was not affected by SU size. Our results show that cavity-nesting bee and wasps respond differently to the area effects. Such findings must be complemented by information on the frequency and dynamics of area colonization and nest occupancy by species of solitary Hymenoptera.
Resumo:
OBJETIVO: Este estudo propõe-se a avaliar o papel da tomografia computadorizada e da ressonância magnética na caracterização da extensão profunda dos tumores malignos da cavidade nasal. MATERIAIS E MÉTODOS: Entre 1990 e 2000 foram avaliados, retrospectivamente, 12 pacientes com diagnóstico de tumores malignos da cavidade nasal atendidos nos Departamentos de Diagnóstico por Imagem e Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Complexo Hospitalar Heliópolis, São Paulo, SP. Todos os casos foram confirmados com exame anatomopatológico. RESULTADOS: Foi identificada extensão para os seios maxilares e etmoidal em seis pacientes, para a cavidade nasal contralateral, órbita e lâmina crivosa em cinco pacientes, para a nasofaringe e espaço mastigatório em dois pacientes, e para o seio cavernoso, fossas cranianas anterior e média, fossa pterigomaxilar, fissuras orbitárias superior e inferior, seio frontal, seio etmoidal contralateral, lâmina crivosa contralateral, palato duro e fossa pterigopalatina em um paciente. CONCLUSÃO: A análise precisa da extensão local e disseminação tumoral dada pela tomografia computadorizada e ressonância magnética desempenha papel importante no planejamento terapêutico, influenciando também o prognóstico.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar os aspectos tomográficos dos tumores malignos da cavidade nasal. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 18 pacientes - dez homens e oito mulheres - com tumor da cavidade nasal, os quais realizaram tomografia computadorizada da face. RESULTADOS: Dos tumores, seis eram casos de carcinoma epidermóide, três melanomas, dois carcinomas adenóides císticos, um adenocarcinoma polimórfico de baixo grau, um carcinoma indiferenciado, um carcinoma neuroendócrino, um linfoma não-Hodgkin, um rabdomiossarcoma alveolar, um sarcoma fusocelular grau II e um estesioneuroblastoma. As lesões foram mais freqüentes (p > 0,05) no lado esquerdo e no andar médio. CONCLUSÃO: Os carcinomas epidermóides apresentam grau de destruição correspondente ao seu volume, semelhante aos tumores epidermóides de outros sítios. O septo nasal foi acometido de maneira diferente, de acordo com os tipos histológicos.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a translucência nucal, o ducto venoso, o osso nasal e a idade materna > 35 anos como testes de rastreamento para aneuploidias entre 12 e 14 semanas de gestação em pacientes de alto risco. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional envolvendo 92 gestantes entre 12 e 14 semanas submetidas a biópsia de vilo corial por alto risco de trissomia, baseado na medida da translucência nucal (17,4%) e idade materna >35 anos (78,3%). Antes da biópsia de vilo corial, realizaram-se medida da translucência nucal, avaliação de fluxo no ducto venoso e identificação do osso nasal. Calcularam-se a sensibilidade, a especificidade, o valor preditivo positivo e o valor preditivo negativo para testes realizados em paralelo e em seqüência. RESULTADOS: Encontrou-se alteração cromossômica em 12 (13,5%) fetos; 7 (58,3%) apresentavam trissomia 21. Osso nasal foi identificado em todos os fetos com trissomia. Translucência nucal, ducto venoso e idade materna isolados mostraram baixa sensibilidade (41,67-58,33%) e baixo valor preditivo positivo (10-45,45%). A associação translucência nucal + ducto venoso + idade materna apresentou o melhor resultado (sensibilidade: 100%; especificidade: 6,49%; valor preditivo positivo: 14,29%; valor preditivo negayivo: 100%). CONCLUSÃO: Em gestantes com idade > 35 anos, a associação translucência nucal + ducto venoso mostra-se como a mais sensível para a indicação de procedimento invasivo.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a profundidade das fossas olfatórias e a freqüência de assimetria na altura e na inclinação lateral do contorno do teto etmoidal. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 200 tomografias computadorizadas dos seios da face no plano coronal realizadas no período de agosto a dezembro de 2006. As profundidades das fossas olfatórias foram classificadas segundo Keros. O teto etmoidal foi avaliado quanto à simetria entre os lados. RESULTADOS: O tipo de Keros mais encontrado foi o tipo II (73,3%), seguido do tipo I (26,3%) e do tipo III (0,5%). Em 12% (24 exames) havia assimetria entre os lados quanto à altura do teto etmoidal, e em 48,5% (97 exames) observou-se assimetria do contorno do teto, com inclinação lateral da lâmina crivosa de um dos lados. CONCLUSÃO: Em relação à profundidade das fossas olfatórias, o tipo II de Keros foi o mais freqüente. Verificou-se que a assimetria do teto do seio etmoidal, na maioria dos casos, estava relacionada com a inclinação lateral da lamela lateral da lâmina crivosa.
Resumo:
OBJETIVO: Determinar valores de referência para o comprimento do osso nasal entre 11 e 15 semanas de gestação em uma população brasileira. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se estudo de corte transversal com 171 gestantes normais entre 11 e 15 semanas completas. O osso nasal foi medido por via transabdominal em todos os casos. Foram calculados os percentis 5 a 95 para o comprimento do osso nasal pela fórmula: média ± 1,645 desvio-padrão. Para avaliar a correlação do comprimento do osso nasal com parâmetros antropométricos fetais utilizou-se o coeficiente de correlação de Spearman, com intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: O osso nasal foi mensurado em todos os casos, sendo que o comprimento médio variou de 1,69 mm a 2,94 mm. O comprimento do osso nasal mostrou-se fortemente correlacionado com todos os parâmetros antropométricos fetais (p < 0,001) e com a idade gestacional (R² = 0,59). CONCLUSÃO: Apesar de ser um estudo preliminar, a curva de referência do comprimento do osso nasal foi estabelecida.
Resumo:
A concha nasal média secundária é uma rara variação anatômica na cavidade nasal, descrita pela primeira vez por Khanobthamchai et al. como uma estrutura óssea revestida por partes moles originária da parede lateral do meato médio. Na maioria dos casos relatados na literatura ocorre bilateralmente, sem complicações associadas. Neste artigo descrevemos um caso encontrado em nosso serviço, com tal variação anatômica incomum.
Resumo:
Objective:To analyze the genetic polymorphisms of the cytochrome P450 family and their relationship with squamous cell carcinoma of the oral cavity, pharynx and larynx.Methods: We present a narrative literature review, conducted in Pubmed, Lilacs and Cochrane Databases of articles published in the last five years correlating genetic polymorphisms of the cytochrome P450 family and cancer risk in different populations worldwide.Results: We initially found 65 articles and, after selection criteria, 20 case-control studies with various populations worldwide were eligible. The most studied polymorphisms were those of CYP2E1 and CYP1A1 subfamilies. There is little about the other subfamilies. The association found between polymorphisms and cancer risk amounted to a countless number of variables, amongst them: population, selection methods, racial factors and different modes of exposure to carcinogens, genotyping methods, and nomenclature of the polymorphisms.Conclusion: so far, there is no proven link between genetic polymorphisms of cytochrome P450 family and squamous cell carcinoma of the oral cavity, pharynx and larynx relationship.
Resumo:
OBJECTIVE: to evaluate the efficacy of the amniotic membrane used with polypropylene mesh against the formation of adhesions and its influence on healing. METHODS: twenty five female Wistar rats were anesthetized for creating a parietal defect in the anterior abdominal wall. Its correction was made with polypropylene mesh alone and associated with amniotic membrane. In the control group (n=11), the screen was inserted alone. In group A (n=7) we interposed the amniotic membrane between the screen and the abdominal wall. In group B, the amniotic membrane was placed on the mesh, covering it. After seven days, the animals were euthanized for macroscopic and microscopic evaluation of healing. RESULTS: adhesions were observed in all animals except one in the control group. Severe inflammation was observed in all animals in groups A and B and in three of the control group, with significant difference between them (A and B with p=0.01). Pronounced angiogenic activity was noted in one animal in the control group, six in group A and four in group B, with a significant difference between the control group and group A (p=0.002) and group B (p=0.05). The scar collagen was predominantly mature, except in five animals of the control group, with significant difference between the control group and group A (p=0.05) and group B (p=0.05). CONCLUSION: The amniotic membrane did not alter the formation of adhesions in the first postoperative week. There were also pronounced inflammation, high angiogenic activity and predominance of mature collagen fibers, regardless of the anatomical plane that it was inserted in.
Resumo:
Objective: To correlate anatomical and functional changes of the oral cavity, pharynx and larynx to the severity of obstructive sleep apnea syndrome (OSAS). Methods : We conducted a cross-sectional study of 66 patients of both genders, aged between 21 and 59 years old with complaints of snoring and / or apnea. All underwent full clinical evaluation, including physical examination, nasolarybgoscopy and polisonography. We classified individuals into groups by the value of the apnea-hypopnea index (AHI), calculated measures of association and analyzed differences by the Kruskal-Wallis and chi-square tests. Results : all patients with obesity type 2 had OSAS. We found a relationship between the uvula projection during nasoendoscopy and OSAS (OR: 4.9; p-value: 0.008; CI: 1.25-22.9). In addition, there was a major strength of association between the circular shape of the pharynx and the presence of moderate or severe OSAS (OR: 9.4, p-value: 0.002), although the CI was wide (1.80-53.13). The septal deviation and lower turbinate hypertrophy were the most frequent nasal alterations, however unrelated to gravity. Nasal obstruction was four times more common in patients without daytime sleepiness. The other craniofacial anatomical changes were not predictors for the occurrence of OSAS. Conclusion : oral, pharyngeal and laryngeal disorders participate in the pathophysiology of OSAS. The completion of the endoscopic examination is of great value to the evaluation of these patients.
Resumo:
OBJETIVO: além da ausência ultra-sonográfica do osso nasal fetal, sua hipoplasia também apresenta forte associação com a trissomia 21, porém por não haver clara definição do que seja tal hipoplasia, objetivou-se estabelecer seus valores de referência ao longo da gestação, em população brasileira. MÉTODOS: este estudo seccional se baseou em 625 dentre 902 fetos, entre 10 e 39 semanas, considerando-se uma medida de cada indivíduo. Foram excluídos os malformados e aqueles cujas mães apresentavam doenças que, sabidamente, interferem em seu crescimento. Utilizou-se a imagem ecográfica do perfil fetal, com feixe acústico incidindo em ângulo de 45 ou 135° em relação ao plano da face. A média de cada idade gestacional foi estimada pela regressão polinomial. O teste de Anderson-Darling verificou a distribuição normal das medidas (p>0,05). RESULTADOS: dos 625 fetos, 88,3% originaram-se de gestações simples e 11,7% de gestações múltiplas. O avanço da idade gestacional implicou aumento da medida do osso nasal e aumento de sua variabilidade. Encontrou-se tamanho mínimo de 1,0 mm e 4,7 mm no primeiro e segundo trimestres, respectivamente. CONCLUSÕES: há correlação direta entre o tamanho do osso nasal e a idade gestacional. Essa correlação é válida tanto para gestação simples quanto para múltipla. Este trabalho permite adotar a avaliação ecográfica do osso nasal fetal como marcador de cromossomopatias, ao estabelecer os valores de referência de sua medida ao longo da gestação, útil para a população brasileira, com grande miscigenação étnica. Entretanto, necessita-se aprimorar a sistematização e padronização do estudo ecográfico do osso nasal fetal, além de estabelecer seu real valor em fetos previamente classificados como de alto e baixo risco para aneuploidias.
Resumo:
Descrevem-se surtos e casos esporádicos de síndrome do abscesso pituitário em bovinos no Estado do Rio Grande do Sul. A doença ocorreu em 8 propriedades de gado de corte, nos municípios de Cachoeira do Sul, Lavras do Sul, Bagé, Osório e Vila Nova do Sul, no período de 1998 a 2002. De um total de 2.438 bezerros submetidos ao desmame interrompido com o uso da tabuleta nasal, aproximadamente 35 (1,4%) animais adoeceram e 24 (0,98%) morreram. A idade dos bezerros afetados variava entre 3 e 12 meses. Os animais doentes apresentavam corrimento nasal, depressão, febre, incoordenação motora, andar em círculos, desvio lateral da cabeça, hipermetria, exoftalmia, disfagia, mandíbula caída, protusão lingual, dificuldade de mastigação e sialorréia. Em alguns casos, observou-se também cegueira, acompanhada ou não de turvação dos humores do globo ocular, exoftalmia e opacidade da córnea. Nas fases terminais, ocorriam decúbito lateral, convulsões, nistagmo, opistótono, coma e morte. Os principais achados de necropsia consistiam em abscessos únicos pituitários ou parapituitários que comprimiam dorsalmente o tronco encefálico e nervos cranianos próximos à pituitária. Em alguns casos, havia osteomielite envolvendo o osso baso-esfenóide com a formação de abscessos na substância encefálica, leptomeningite na superfície ventral do encéfalo e medula espinhal cervical e rinite necrosante ou abscedativa associada às lesões traumáticas provocadas pela colocação da tabuleta nasal. Histologicamente, os abscessos correspondiam a grandes agregados de neutrófilos e restos celulares circundados por células mononucleares e proliferação de tecido conjuntivo. Meningite fibrinopurulenta nas leptomeninges do cerebelo, tronco encefálico e medula espinhal cervical também foi observada. Em alguns casos, a inflamação purulenta se estendia para o parênquima da pituitária. Arcanobacterium (Actinomyces) pyogenes foi isolado dos abscessos. O diagnóstico de síndrome do abscesso pituitário foi baseado nos dados epidemiológicos, sinais clínicos, achados macroscópicos, histológicos e microbiológicos.
Resumo:
Two outbreaks of zigomycosis with rhinofacial and two other with rhinopharyngeal lesions involving fungi with filamentous coaenocytic hyphae characteristic of entomoph-thoramycetous fungi are reported in the state of Paraíba, northeastern Brazil. One outbreak of rhinofacial zygomycosis occurred during the rainy season affecting 5 sheep. Another outbreak of the clinical form affected one out of 40 sheep during the dry season. Common clinical signs of the rhinofacial infection were bilateral serosanguineous nasal discharge with swelling of nostrils, upper lip, and the skin of the face. At necropsy the nasal mucosa showed dark brownish ulcerated areas which extended from the mucocutaneous region to 10cm inside the nasal vestibule. The mucosa of the hard palate was also ulcerated. The cutting surface of nostrils and palate showed a brownish or red spongeous tissue of friable consistency. One outbreak of rhinopharyngitis took place on an irrigated coconut farm; 7 out of 60 adult sheep were affected. Another outbreak affected a sheep in a flock of 80 during the dry season. Clinical signs as noisy respiration and dyspnoea due to mechanical blockage of the nasal cavities, swelling of the nostrils, and serosanguineous nasal discharge were observed. Six out of 8 sheep in this group showed exophthalmia, keratitis and unilateral corneal ulceration of the eye. The sheep either died of their infection or were euthanized after a clinical course of 7-30 days. At necropsy there was a dense yellow exudate in the nasopharyngeal area affecting the ethmoidal region, turbinate bones, paranasal sinuses, hard and soft palates, orbital cavity, pharynges, regional muscles and lymph nodes. Histopathologically both forms of the disease showed multifocal granulomas with an eosinophilic necrotic reaction (Splendore-Hoeppli phenomenon) containing ribbon-type coenocytic hyphae with 7-30mum in diameter similar to hyphae of zygomycetous fungi, possibly Conidiobolus spp. Outbreaks of both forms of mycotic rhinitis are common in northeastern Brazil and in other regions of the country.