159 resultados para Materiais porosos Escoamento Métodos de simulação


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O tabagismo est relacionado a 30% das mortes por cncer. fator de risco para desenvolver carcinomas do aparelho respiratrio, esfago, estmago, pncreas, crvix uterina, rim e bexiga. A nicotina induz tolerncia e dependncia pela ao nas vias dopaminrgicas centrais, levando s sensaes de prazer e recompensa mediadas pelo sistema lmbico. estimulante do sistema nervoso central (SNC), aumenta o estado de alerta e reduz o apetite. A diminuio de 50% no consumo da nicotina pode desencadear sintomas de abstinncia nos indivduos dependentes: ansiedade, irritabilidade, distrbios do sono, aumento do apetite, alteraes cognitivas e fissura pelo cigarro. O aconselhamento mdico fundamental para o sucesso no abandono do fumo. A farmacoterapia da dependncia de nicotina divide-se em: primeira linha (bupropiona e terapia de reposio da nicotina), e segunda linha (clonidina e nortriptilina). A bupropiona um antidepressivo no-tricclico que age inibindo a recaptao de dopamina, cujas contra-indicaes so: epilepsia, distrbios alimentares, hipertenso arterial no-controlada, abstinncia recente do lcool e uso de inibidores da monoaminoxidase (MAO). A terapia de reposio de nicotina pode ser feita com adesivos e gomas de mascar. Os efeitos da acupuntura no abandono do fumo ainda no esto completamente esclarecidos. As estratgias de interrupo abrupta ou reduo gradual do fumo tm a mesma probabilidade de sucesso.

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OBJETIVO: Comparar os efeitos da cauterizao submucosa do corneto inferior com e sem a fratura lateral. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. MATERIAIS E MTODOS: Foram selecionados 20 pacientes aleatoriamente com diagnstico de hipertrofia crnica dos cornetos nasais, e divididos em dois grupos. O primeiro foi submetido cauterizao submucosa com fratura lateral do corneto, e o segundo sem a fratura. Foram avaliados cinco quesitos, comparando-se os dois métodos: dor, sangramento nasal, cicatrizao, formao de crostas e perviedade nasal. O seguimento ps-operatrio foi realizado no 1, 7, 14 e 30 dias. RESULTADOS: Quanto dor, sangramento nasal e formao de crostas o resultado foi semelhante para ambos os grupos. Em relao cicatrizao, houve melhores resultados no grupo submetido fratura lateral nas primeiras duas semanas do seguimento. Quanto perviedade nasal, 80% dos pacientes submetidos cauterizao submucosa com a fratura lateral referiram boa perviedade. Por outro lado, 30% dos pacientes no submetidos fratura lateral relataram boa perviedade. CONCLUSO: A realizao da cauterizao submucosa do corneto inferior associada fratura lateral mais eficaz que a realizao da cauterizao isoladamente.

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O trauma do seio frontal no raro, correspondendo a 8% das fraturas faciais. Pode afetar a lmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicaes e seu manejo ainda controvertido em algumas situaes. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnstico e tratamento clnico e cirrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MTODOS: Estudo retrospectivo, no randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, So Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lmina externa e 8, da lmina interna e externa. Em 2 casos havia leso do ducto nasofrontal. Vinte (83,4%) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2%) foram observadas complicaes intracranianas. A inciso em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirrgicos com bom resultado esttico. Fixao dos fragmentos sseos com diferentes materiais (fio de ao, mononylon, miniplacas de titnio) e, se necessrio, reconstruo da tbua anterior com material aloplstico ou osso parietal. CONCLUSO: A causa principal das fraturas do seio frontal acidente com veculos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente h leses cranioenceflicas associadas. As tcnicas cirrgicas utilizadas so as incises, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas cirurgia endoscpica em casos de infeco fstula liqurica e complicaes orbitrias.

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Estudos da microbiologia da rinossinusite crnica mostram a presena de microorganismos aerbicos, anaerbicos, fungos e vrus e sua incidncia varia de acordo com cada estudo. Estes estudos nos guiam para a escolha do antimicrobiano mais adequado para eliminar o processo infeccioso, ajudando a restaurar a mucosa nasossinusal. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi estudar a microbiologia dos seios maxilar e/ou etmoidal de pacientes com rinossinusite crnica e com indicao de cirurgia funcional endoscpica dos seios paranasais. MATERIAIS E MTODOS: Durante a cirurgia coletamos, em 41 pacientes, secreo e/ou fragmento de mucosa dos seios maxilar e/ou etmoidal para realizao de bacterioscopia, pesquisa direta de fungos, cultura para microorganismos aerbios, anaerbios e fungos. RESULTADOS: Identificou-se a presena de microorganismos aerbios em 21 pacientes (51,2%), anaerbios em 16 (39%) e fungos em 1 (2,4%). Na populao estudada, apenas em 12 (29,2%) o microorganismo isolado foi considerado patognico quando analisado junto contagem semiquantitativa de leuccitos. O Staphylococcus coagulase-negativo e o Staphylococcus aureus foram os microorganismos mais freqentes, em 5 (12,1%) e em 4 pacientes (9,75%) respectivamente. CONCLUSO: Este estudo revela que o Staphylococcus coagulase-negative e o Staphylococcus aureus foram os microorganismos mais freqentes isolados nos pacientes com rinossinusite crnica.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo avaliar a microbiologia dos abscessos periamigdalianos. MATERIAIS E MTODOS: Trinta pacientes com diagnstico de abscesso periamigdaliano, idade mdia de 24,2 anos, foram submetidos puno na regio periamigdaliana de maior abaulamento com aspirao do material purulento (volume maior que 3mL). O material foi separado para realizao das culturas aerbicas e anaerbicas. RESULTADOS: Houve um ndice de positividade das culturas de 86,7%. Em 23,3% aspirados houve crescimento apenas de bactrias aerbicas ou facultativas, 3,3% apenas de bactrias anaerbicas e por fim em 60% aspirados houve crescimento de bactrias aerbicas e anaerbicas. Um total de 69 bactrias foi isolado (34 aerbios e 35 anaerbios). Os aerbios predominantes foram Streptococcus sp, sendo o Streptococcus pyogenes em 23% dos casos. Os anaerbios predominantes foram Prevotella sp e Peptostreptococcus sp. Pacientes receberam antibitico prvio em 63% dos casos. Neste grupo foram isolados 1,8 bactrias por aspirado, menor nmero que nos paciente que no utilizaram antibitico (3,0 bactrias por aspirado). No houve diferena significativa no tipo de bactria isolada nestes dois grupos. CONCLUSO: Os abscessos periamigdalianos apresentam na maioria dos casos infeces polimicrobianas, sendo os organismos anaerbicos agentes importantes. O nmero de agentes isolados maior nos pacientes que no utilizaram antibioticoterapia prvia, mas o uso de antimicrobiano no interferiu no tipo de bactria isolada.

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A variao da permeabilidade nasal tem sido demonstrada usando-se vrias tcnicas de exame. As estruturas nasais geram uma resistncia que representa cerca de 50% da resistncia respiratria total. O exerccio fsico um dos fatores que pode causar um efeito vasoconstritor sobre a mucosa nasal. OBJETIVO: O objetivo deste estudo avaliar o grau de mudana do volume nasal aps exerccio fsico e o tempo de retorno aos nveis basais. MATERIAIS E MTODOS: Dezenove indivduos foram submetidos realizao de teste fsico em bicicleta ergomtrica. O volume nasal foi obtido atravs da rinometria acstica, realizada em repouso, aps o fim do exerccio fsico, e nos minutos dcimo e vigsimo de seu final. RESULTADOS: Os resultados rinomtricos mostram um aumento estatisticamente significativo do volume nasal (p < 0,001). No vigsimo minuto o volume nasal estava prximo aos nveis de repouso. CONCLUSO: O exerccio fsico de modo geral aumenta significativamente o volume nasal. Entretanto, o aumento do volume nasal foi transitrio, ocorrendo uma maior reduo deste aumento nos primeiros dez minutos aps o final do exerccio. No vigsimo minuto aps o fim do exerccio fsico, os valores do volume nasal retornam prximos aos valores de repouso.

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O nasoangiofibroma um tumor benigno com componente vascular que acomete homens jovens, e tem como principal tratamento a cirurgia. Tem sido descrita a utilizao de cirurgia endoscpica para a resseco de tumores em estdios iniciais, sem evidncia de permanncia de restos tumorais ou recidiva da doena. OBJETIVO: Este estudo tem o objetivo de avaliar a via endoscpica precedida pela embolizao como meio de tratamento para nasoangiofibroma em estdios II, e um caso selecionado em estdio III, com avaliao da morbidade ps-operatria a partir das seguintes variveis: tempo cirrgico, tempo de internamento ps-operatrio, necessidade de transfuso sangnea, presena de complicaes, tempo entre embolizao e cirurgia e presena de recidiva tumoral. MATERIAIS E MTODOS: Foi realizado em estudo prospectivo, a partir de nove pacientes internados no Hospital Geral de Fortaleza SESA/SUS no perodo de outubro de 2001 a novembro de 2004. CONCLUSO: Pelos dados obtidos, concluiu-se que a via endoscpica, quando precedida pela embolizao tumoral, uma via eficaz no tratamento de nasoangiofibromas em estdios iniciais, com reduzida morbidade ps-operatria.

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comum crianas com quadro de desconforto respiratrio alto, sendo importante uma avaliao atravs de endoscopia da via area. OBJETIVO: Avaliar qual o melhor exame para via area infantil. MATERIAIS E MTODOS: Estudo retrospectivo com 16 crianas do ambulatrio de via area infantil do Setor de Otorrinolaringologia Peditrica da UNICAMP, com histria de stress respiratrio, submetidas nasolaringoscopia e laringotraqueoscopia de maro de 2001 a maro de 2004. Dados coletados foram equiparados e comparados. RESULTADOS: Foram avaliadas 16 crianas, sendo a indicao mais comum do exame avaliao de traqueotomia prolongada em 10 pacientes (62%), seguida de avaliao de estenose subgltica em trs casos (31,3%). Em 44% dos exames houve falha da NL em mostrar leses em subglote. CONCLUSO: A avaliao endoscpica da via area infantil em crianas com dificuldade respiratria essencial para o diagnstico. Conclumos que todas as crianas com patologia de via area superior devem ser submetidas nasolaringoscopia inicialmente, a qual um exame barato, de fcil execuo e que fornece dados importantes inclusive a respeito da funcionalidade da laringe. No entanto, se houver suspeita de patologia subgltica ou traqueal, ou ainda quando os dados nasolaringoscopia no so condizentes com exame fsico, essencial a realizao da laringotraqueoscopia.

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Poucos estudos sobre os efeitos da desnutrio protico-calrica na mucosa oral so encontrados na literatura. OBJETIVOS: O objetivo deste trabalho verificar os efeitos da desnutrio protico-calrica na mucosa da lngua de ratos adultos, envolvendo microscopia ptica e eletrnica de varredura. MATERIAIS E MTODOS: Um estudo experimental foi realizado em trinta ratos Wistar, 15 controles e 15 com desnutrio protico-calrica. O ltimo grupo recebeu rao em pequena quantidade, com menor contedo de casena, durante 45 dias. Os ratos foram pesados a cada 3 dias, do primeiro (90 dias de vida) ao ltimo dia (45 dias de dieta), quando foram sacrificados. Foi realizada eletroforese de protenas plasmticas e as lnguas foram preparadas para microscopia ptica comum e eletrnica. Para anlise estatstica utilizou-se anlise de varincia e teste T de Student. RESULTADOS: Foi observada uma significante diminuio no peso e nas protenas plasmticas dos ratos com desnutrio protico-calrica em relao ao grupo controle. A anlise histolgica no mostrou diferenas entre os dois grupos, e os resultados, com respeito contagem das papilas filiformes da mucosa lingual pela microscopia eletrnica, no revelou diferenas estatisticamente significantes entre os grupos. CONCLUSO: A desnutrio protico-calrica no causa alteraes na mucosa da lngua de ratos adultos.

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Vrias terapias adjuvantes cirurgia vm sendo usadas para modular o processo cicatricial nas pregas vocais, entre elas a Mitomicina tpica (MTC). OBJETIVOS: Avaliar os efeitos da MTC no processo de cicatrizao de pregas vocais de sunos 30 dias aps exrese de fragmento de mucosa com laser de CO2 mediante a mensurao da deposio de colgeno. FORMA DE ESTUDO: Experimental em sunos. MATERIAIS E MTODOS: Dois grupos de 6 sunos cada foram avaliados aps exrese de fragmento de mucosa de prega vocal a laser de CO2 (grupo controle sem uso e grupo experimento com uso de MTC tpica). Aps 30 dias os animais foram submetidos eutansia, sendo coletadas amostras das pregas vocais para anlise histolgica, a fim de quantificar a deposio de colgeno mediante colorao de Picrosirius Red. RESULTADOS: A mdia da rea do colgeno total das pregas vocais do grupo controle foi de 2648,03 m2, enquanto a mdia do colgeno total das pregas vocais do grupo experimento foi de 2200,30 m2 (p = 0,0043). CONCLUSO: A MTC usada topicamente aps a exrese de fragmento de mucosa da prega vocal a laser de CO2 em sunos, diminui, significativamente, a deposio do colgeno total.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito da artrocentese em relao sintomatologia e movimentao mandibular em uma serie de pacientes com deslocamento anterior de disco e travamento mandibular. MATERIAIS E MTODOS: O estudo foi baseado nos dados pr e ps-operatrio de pacientes atravs de exame clnico e radiogrfico. A Escala Analgica Visual (EAV) foi usada para quantificar a dor no pr e ps-operatrio. Foram avaliados 6 pacientes (12 articulaes) tratados no Hospital Universitrio Oswaldo Cruz (HUOC) com travamento mandibular (2 casos) e desarranjo interno (4 casos). O perodo mdio de acompanhamento foi de 11,5 meses. RESULTADOS: A mdia de abertura bucal pr-operatria foi de 31,83mm e no ps-operatrio foi de 36,50mm. A mdia de dor articular segundo a escala visual analgica encontrada foi de 7 e no ps-operatrio foi de 4,3. CONCLUSO: A artrocentese mostrou-se efetiva na melhora da dor articular e na movimentao mandibular nesta srie de casos.

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A proporo de pacientes com otosclerose estapediana em relao ao nmero de otorrinolaringologistas tem diminudo nos ltimos anos. Questiona-se se a cirurgia de tratamento da otosclerose deve ou no continuar sendo ensinada para residentes. OBJETIVO: Avaliar os resultados e complicaes das estapedotomias realizadas por residentes no perodo de janeiro de 1997 a janeiro de 2000; verificar a incluso da estapedotomia no programa de residncia mdica. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte histrica longitudinal. MATERIAIS E MTODOS: Avaliados 50 pronturios de pacientes submetidos a um total de 51 estapedotomias quanto s complicaes e resultados audiolgicos. RESULTADOS: Fechamento do gap areo-sseo para menor ou igual a 10dB NA em 70,5% das orelhas e menor ou igual a 20 dB NA em 86,3% das orelhas. Ocorreu 1 caso de surdez total. Complicaes: subluxao da bigorna (7,8%), perfurao da membrana timpnica (5,8%), vertigem incapacitante que se resolveu dentro de 3 semanas (5,8%), otorria (3,9%), platina flutuante (1,95) e fstula perilinftica (1,9%). CONCLUSO: A anlise da literatura e os resultados e complicaes obtidos neste estudo permitem concluir que a estapedotomia pode ser includa no programa de residncia mdica, desde que haja disponibilidade de casos cirrgicos para o treinamento dos residentes.

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Muitos estudos demonstram associao entre queilite actnica e carcinoma espinocelular do lbio. OBJETIVO: Verificar a relao da queilite actnica com o prognstico dessa neoplasia. MATERIAIS E MTODOS: Elaborou-se um estudo de coorte retrospectivo com corte transversal em carcinoma espinocelular do lbio. Cortes histolgicos desse tumor, levantados entre 1993-2000, nos arquivos do Departamento de Patologia/Universidade Federal de So Paulo, foram revisados para evidenciar presena ou ausncia de queilite actnica no vermelho adjacente ao tumor. Os pronturios dos pacientes foram revisados procura de informaes sobre exposio solar, metstase e recidiva. A ocorrncia ou ausncia de recidiva e metstase foi correlacionada com a presena ou ausncia de queilite actnica no vermelho. Os dados obtidos foram analisados pelo teste exato de Fisher. RESULTADOS: Dos 31 pacientes selecionados predominou o sexo masculino, cor da pele branca e localizao no lbio inferior. Constatou-se: independncia entre a ocorrncia de metstase e recidiva com sexo, cor dos pacientes e localizaes no lbio superior ou inferior; dependncia entre a presena de queilite actnica e elastose solar, dependncia entre a ausncia de queilite actnica e presena de metstase; independncia entre a ausncia de queilite actnica e presena de recidiva. CONCLUSO: Os tumores originrios de queilite actnica tm melhor prognstico.

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O estabelecimento de modelos experimentais o passo inicial para estudos de regenerao neural. OBJETIVO: Estabelecer modelo experimental de regenerao do nervo facial. MATERIAIS E MTODOS: Ratos Wistar com seco completa e sutura do tronco do nervo facial extratemporal, com anlise comportamental e histolgica at 9 semanas. FORMA DE ESTUDO: Estudo prospectivo experimental. RESULTADOS: Progressiva recuperao clnica e histolgica dos animais. CONCLUSO: Estabelecemos um mtodo aceitvel para o estudo de regenerao do nervo facial em ratos.

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OBJETIVO: O estudo teve como finalidade avaliar a utilizao de dois ndices (Helkimo e craniomandibular) para o diagnstico da desordem temporomandibular (DTM) em pacientes com Artrite Reumatide (AR). MATERIAIS E MTODOS: A amostra foi de 80 pacientes divididos em dois grupos: pacientes com AR e pacientes sem AR. Em ambos os grupos os dois ndices foram utilizados. No diagnstico da DTM foram avaliados os seguintes sinais e sintomas: dor na ATM; limitao de abertura de boca e rudos articulares. RESULTADOS: Os resultados mostram que dos pacientes com AR 87,1% eram do gnero feminino e 12,9% do masculino. Entre os pacientes sem AR, 70% eram do gnero feminino e 30% do masculino. A idade dos pacientes com AR variou de 24 a 78 anos. Entre os pacientes sem AR, a idade variou de 22 a 72 anos. Foi verificado que a prevalncia de DTM foi mais elevada no grupo de pacientes com AR (98,6% - Helkimo e 87,1% - craniomandibular) do que no grupo sem a doena (80% - Helkimo e 50% - craniomandibular). CONCLUSO: Em resumo, temos que ambos os ndices so capazes de diagnosticar a desordem temporomandibular em pacientes com AR, entretanto o ndice de Helkimo menos preciso.