262 resultados para José de Calasanz , Santo, 1556-1648-Canonització


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Equines are susceptible to respiratory viruses such as influenza and parainfluenza. Respiratory diseases have adversely impacted economies all over the world. This study was intended to determine the presence of influenza and parainfluenza viruses in unvaccinated horses from some regions of the state of São Paulo, Brazil. Blood serum collected from 72 equines of different towns in this state was tested by hemagglutination inhibition test to detect antibodies for both viruses using the corresponding antigens. About 98.6% (71) and 97.2% (70) of the equines responded with antibody protective titers (≥ 80 HIU/25µL) H7N7 and H3N8 subtypes of influenza A viruses, respectively. All horses (72) also responded with protective titers (≥ 80) HIU/25µL against the parainfluenza virus. The difference between mean antibody titers to H7N7 and H3N8 subtypes of influenza A viruses was not statistically significant (p > 0.05). The mean titers for influenza and parainfluenza viruses, on the other hand, showed a statistically significant difference (p < 0.001). These results indicate a better antibody response from equines to parainfluenza 3 virus than to the equine influenza viruses. No statistically significant differences in the responses against H7N7 and H3N8 subtypes of influenza A and parainfluenza 3 viruses were observed according to the gender (female, male) or the age (≤ 2 to 20 years-old) groups. This study provides evidence of the concomitant presence of two subtypes of the equine influenza A (H7N7 and H3N8) viruses and the parainfluenza 3 virus in equines in Brazil. Thus, it is advisable to vaccinate equines against these respiratory viruses.

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O autor estuda os dados obtidos pela infecção de moluscos de Campinas e de Belo Horizonte por miracídios de S. mansoni. Chega à conclusão de que a população de Belo Horizonte mostrou-se mais susceptível à infecção pelo helminto do que a população de moluscos Campinas.

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A case of fulminat hepatitis with microvesicular steatosis resembling Labrea 's fever, diagnosed in Vitoria (ES) is reported. The 16 year old bcy presented with severe epistaxis, agitation, jaundice and hemorrhagic vomiting and died two days after admission to the emergency unit of the Vnivesity Hospital. The disease started five days before with fever, myalgias, dark urine and jaundice andprogressed withpsychic agitation, torpor and coma. The liver andspleen were notpalpable. HBsAg was negative in the serum. The autopsy showed acute hepatitis with tylic necrosis confluent in the midizonal and periportal areas with massive microvesicular steatosis in the remaining hepatocytes. Mononuclear cellspredominated in the exudate. The reticulum showed condensation in the necrotic areas without typical bands of collapse. The portal tracts were edematous with mononuclear infiltration and mild bile duct proliferation. Absence of cholestasis. Exceptfor the confluent midzonalandperiportal necrosis this case showed several clinical and morphological aspects of the Labreafever describedfrom the East Amazon, demonstrating that the anatomical picture of this disease probabty is not in related to afactor peculiar to the Amazon region.

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Recentemente, foi demonstrado que a forma toxêmica da esquistossomose mansônica em crianças pode serfator predisponente para abscesso piogênico do fígado (APF). Como no Estado do Espírito Santo, a esquistossomose é endêmica em grande parte do estado e os APF são freqüentemente diagnosticados no Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória de Vitória, realizou-se revisão dos casos de APF diagnosticados entre maio de 1991 e abril de 1994, com a finalidade de identificar-se os casos com infecção esquistossomótica e a sua procedêitcia. Identificaram-se 65 casos de APF e 39 apresentavam exame de fezes registrado no prontuário, sendo 3 positivos para Schistosoma mansoni e 29 positivos para outros helmintos intestinais, principalmente áscaris e tricocéfalo. A procedência dos pacientes mostrou que 7 (10,6%) eram provenientes de zona endêmica da esquistossomose. A associação APF e esquistossomose mostrou-se pequena e não há grande sobreposição na distribuição geográfica das duas doenças. Por outro lado a alta prevalência de infecção por outros helmintos intestinais e o grande número de abscessos piogênicos criptogenéticos diagnosticados, faz pensar que as infecções helmínticas com larvas que podem migrar para o fígado e formar granulomas, possam também ser um fator predisponente para o abscesso hepático em crianças.

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O objetivo deste trabalho é descrever e analisar colonização do Aedes albopictus, cuja presença foi detectada na região de São José do Rio Preto em 1991, jã colonizada pelo Aedes aegypti. A partir de informações obtidas em medidas de densidade larvária pela Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN), analisou-se: ano e mês de oconência, município, composição e localização das amostras lanúrias, tipo de recipiente, número médio de laivas e índice de Breteau. Até dezembro de 1994 a presença do As. albopictus fora constatada em 34 municípios. A colonização da região pelo mosquito ainda é reduzida, apresentando algumas diferenças em relação ao Ae. aegypti: maior proporção no peridomicílio, ocupando recipientes em proporções diferentes. O número médio de larvas de As. albopictus sofreu influência da presença de larvas da outra espécie. Apresentou comportamento sazonal semelhante ao do Ae. aegypti e avançou no sentido leste para oeste.

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O objetivo do trabalho é descrever a colonização da região pelo Aedes aegypti. Levantamento entomológico realizado em 1985 detectou a espécie em São José do Rio Preto. A dispersão do mosquito atingiu, até 1988, os 30 municípios da região. Nos distritos e aglomerados rurais, o primeiro foco do vetor foi encontrado em 1987 em um dos 29 existentes, dispersando-se para os demais até 1991. Os focos foram identificados, principalmente, através de pesquisas larvárias em locais com grande concentração de recipientes, e a maior freqüência de encontro de larvas de Ae. aegypti ocorreu em pneus, principais responsáveis por sua dispersão. Os focos foram identificados, basicamente, entre novembro e abril, períodos de maior incidência de chuvas. As delimitações dos focos mostraram que os principais recipientes infestados pelo mosquito nos domicílios foram os pneus e vasos de plantas. A conseqüência mais importante da presença do Ae. aegypti tem sido as ocorrências de epidemias de dengue.

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Estudou-se a prevalência de parasitas intestinais e os aspectos epidemiológicos em indivíduos de ambos os sexos, todos usuários do Serviço Ambulatorial do Centro de Saúde Municipal e Hospital Público São Vicente de Paulo, em São José da Bela Vista (SP), de janeiro de 1992 a dezembro de 1996. O percentual de enteroparasitoses foi igual a 44,4%, com ocorrência de protozoários e helmintos. O elevado parasitismo foi atribuído ao baixo nível sócio-econômico e educacional da população e às baixas condições de higiene do domicílio.

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O objetivo do trabalho é medir as coberturas das atividades municipais de controle de Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus, o casa-casa e o arrastão, realizadas entre 1989 e 1995 na região de São José do Rio Preto, São Paulo e avaliar a correlação cruzada entre elas e os Índices de Breteau (IB). Para o municípios com até 50.000 imóveis as coberturas conjuntas das atividade casa-casa e arrastão foram em sua maioria adequadas e as coberturas do casa-casa apresentaram correlação cruzada negativa com os IB. Para município sede (maior que 50.000 imóveis) estas coberturas não apresentaram correlação com os IB. Em geral as coberturas foram inversamente proporcionais ao tamanho dos municípios. Para todas as faixas de tamanho de municípios, os arrastões não apresentaram correlação com os IB, mostrando-se ineficazes.