381 resultados para Insulina Secreção Teses


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Carcinoma triquilemal uma leso maligna de baixo grau, pouco freqente, que se origina de clula do folculo piloso, sendo necessrio o diagnstico diferencial com outros carcinomas de pele. O objetivo do trabalho relatar um caso de carcinoma triquilemal atendido no ambulatrio de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabea e Pescoo da Universidade Regional de Blumenau, em um paciente feminino de 86 anos que apresentou leso em regio supraclavicular esquerda, com um ano de evoluo e crescimento progressivo, medindo 75x45mm, vegetante, endurecida, avermelhada, frivel, com ulcerao central, secreção sanguinolenta e dor local. Foi realizada exciso do tumor com margens cirrgicas livres. Devido ao curso da leso geralmente no desenvolver metstases, nem recorrncia local, optou-se por no realizar terapia adjuvante, apenas acompanhamento peridico da leso.

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Diabetes Mellitus pode acarretar complicaes nos olhos, rins, nervos cranianos, nervos perifricos, ouvidos, etc. A funo cognitiva tambm parece estar prejudicada em indivduos portadores de Diabetes Mellitus, visto que as estruturas corticais e subcorticais responsveis por esta funo esto prejudicadas em alguns pacientes dependentes de insulina. O potencial cognitivo P300 tem sido usado como um procedimento objetivo para avaliar a funo cognitiva cerebral. OBJETIVO: Analisar a sensibilidade do potencial cognitivo P300 para detectar alteraes no crtex auditivo decorrentes do Diabetes Mellitus. FORMA DE ESTUDO: coorte transversal. MATERIAL E MTODO: Participaram deste estudo 16 indivduos diabticos de ambos os sexos, com idade variando de 7 a 71 anos, e 17 indivduos no-diabticos equiparados quanto ao sexo, idade e limiar auditivo. Os procedimentos de avaliao foram: Audiometria Tonal Liminar (ATL) e potencial cognitivo P300. No grupo diabtico foi realizada a medida do valor glicmico antes da realizao do P300. RESULTADOS: Os resultados obtidos na ATL no mostraram diferena estatisticamente significante. Foi observado diferena estatisticamente significante entre os grupos, quando analisado a latncia do componente P3, medido em Fz. Houve correlao entre a glicemia e a latncia e amplitude do P300. CONCLUSO: A pesquisa do potencial cognitivo P300 um importante procedimento para prevenir e diagnosticar precocemente de alteraes neurolgicas em indivduos com Diabetes Mellitus.

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Os objetivos deste trabalho consistem na apresentao de um caso de carcinoma apcrino e na discusso de aspectos relacionados ao seu diagnstico, tratamento e prognstico. Os carcinomas com diferenciao apcrina que no correspondem aos casos de doena extramamria de Paget, de carcinoma ductal de mama, de adenocarcinoma das glndulas de Moll e de carcinoma ceruminal so tumores muito raros. Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino, negra, com 51 anos, na qual duas leses de carcinoma apcrino acometeram a partida esquerda (processo inicial e recidiva) e uma leso envolveu a pele da regio submandibular do mesmo lado. O exame histopatolgico destas leses mostrou a presena de neoplasia epitelial glandular infiltrativa com pleomorfismo celular e nuclear moderados; apresentando clulas poligonais ou arredondadas, com ncleos grandes e citoplasma eosinoflico e granular. Destacou-se a presena de secreção por decapitao apical na maior parte das clulas tumorais voltadas para a luz das estruturas csticas neoplsicas. Adicionalmente, foi encontrada a presena de focos de comedo-necrose e de material corado pelo PAS com e sem diastase. Apesar de no podermos definir com certeza qual a sede do tumor primrio, com base nos aspectos histopatolgicos compatveis com o carcinoma apcrino cutneo, consideramos que tenha sido, provavelmente, a leso retirada da pele da regio submandibular. A paciente foi submetida a tratamentos cirrgicos e no apresentou alteraes aps um ano de acompanhamento, depois da retirada do tumor recidivante na partida.

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O advento dos inibidores de protease, aumentando a sobrevida dos pacientes infectados com HIV aumentou a procura destes pacientes por mdicos otorrinolaringologistas, j que 40% a 70% deles podem apresentar alguma alterao otorrinolaringolgica. OBJETIVIVOS: Objetivamos, nesse estudo, comparar os achados radiolgicos e sintomatologia nasossinusal entre pacientes infectados com HIV e pacientes com AIDS, com rinossinusite crnica. A literatura sobre o assunto revisada e discutida. FORMA DE ESTUDO: clnico prospectivo com coorte transversal. CASUSTICA E MTODOS: Prospectivamente, 39 pacientes em uso de drogas antiretrovirais foram divididos em 2 grupos: pacientes com diagnstico de AIDS (grupo I) e aqueles apenas infectados pelo HIV (grupo II). Estes grupos foram comparados clinicamente, quanto contagem de clulas CD4+ e avaliao tomogrfica dos seios paranasais. RESULTADOS: Os pacientes dos grupos I e II apresentaram mdia de clulas CD4+ de 118 cl/10-9l e 377 cl/10-9l, respectivamente. Na comparao dos achados tomogrficos pelo sistema de Lund e Mackay, o grupo I apresentou escore mdio de 12 e o grupo II apresentou mdia de escore de 5,63 (p<0,001), sendo a febre e a secreção ps-nasal mais prevalente no grupo I (p<0,001). CONCLUSO: A prevalncia da sinusite crnica nos pacientes infectados pelo HIV foi de 12%. Os sintomas da rinossinusite foram similares nos pacientes sem AIDS e com AIDS, com exceo da presena de febre. Os pacientes com AIDS apresentaram alteraes radiolgicas mais extensas do que os pacientes HIV positivos.

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O uso de antibiticos em cirurgias nasais prtica rotineira entre os otorrinolaringologistas. A maioria dos membros da Sociedade Americana de Rinologia utiliza rotineiramente antibitico no ps-operatrio de septoplastias, conduta esta considerada desnecessria por muitos autores. OBJETIVO: Nosso objetivo avaliar a necessidade do uso de antibiticos em septoplastias, e as principais complicaes ps-operatrias descritas na literatura. FORMA DE ESTUDO: clnico prospectivo com coorte transversal. MATERIAL E MTODOS: Avaliamos prospectivamente 35 pacientes submetidos septoplastia e turbinectomia no Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo, divididos em 3 grupos: o primeiro grupo no recebeu antibioticoterapia, o segundo grupo recebeu apenas cefazolina no momento na induo anestsica, e o terceiro grupo recebeu cefazolina no momento da induo anestsica e cefalexina durante 7 dias no ps-operatrio. Um protocolo foi aplicado no ps-operatrio imediato, aps uma semana e um ms, pesquisando sangramentos, febre, nuseas, vmitos e dor, associado endoscopia nasal, avaliando a presena de hematoma ou abscessos, alm de procurar quantificar secreção purulenta. RESULTADOS: No observamos diferena significativa com relao dor, febre, nuseas, vmitos e sangramentos ps-operatrios entre os grupos. Nenhum paciente desenvolveu hematoma ou abscesso septal. No houve tambm diferena com relao quantidade de secreção purulenta nas fossas nasais atravs da endoscopia nasal. CONCLUSO: Septoplastias so consideradas potencialmente contaminadas, e no necessitam de antibioticoprofilaxia, pelo baixo risco de infeco ps-operatria.

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Os primeiros herpes-vrus a serem descritos foram os tipos 1 e 2, cuja denominao herpes simplex 1 e 2 ou HSV-1 e HSV-2. Estes vrus possuem caractersticas biolgicas particulares, tais como a capacidade de causar diferentes tipos de doenas, assim como estabelecer infeces latentes ou persistentes por toda a vida dos hospedeiros e de serem reativados causando leses que podem se localizar no stio da infeco primria inicial ou prxima a ele. Postula-se que a reativao deste vrus no gnglio geniculado esteja relacionada com a paralisia de Bell. Nesta situao, os vrus, que estariam latentes neste gnglio, sofreriam reativao e replicao difundindo-se pelo nervo facial e seus ramos, dentre eles o nervo corda do tmpano, que ao estimular a secreção salivar possibilitaria a identificao do DNA viral na saliva dos pacientes. At recentemente, um grande nmero de pacientes eram diagnosticados como portadores de uma forma desta paralisia, chamada de idioptica ou de paralisia de Bell. Com o advento da tcnica de estudo do DNA viral pelo mtodo da reao da polimerase em cadeia (PCR), diversos autores encontraram DNA do vrus herpes simplex tipo I no lquido cefalorraquidiano, na secreção lacrimal, na saliva e nos gnglios geniculados de pacientes com paralisia de Bell. OBJETIVO: observar a prevalncia do vrus herpes simplex tipo I pela tcnica de PCR, na saliva de pacientes com PFP de Bell, relacionando-a com a evoluo clnica destes casos. METODOLOGIA: Avaliamos 38 pacientes portadores de Paralisia Facial Perifrica de Bell, que foram submetidos a anamnese, exame mdico geral e otorrinolaringolgico e coleta de saliva para deteco do DNA viral pela tcnica de PCR. O grupo controle correspondeu a 10 adultos normais. RESULTADOS: Obtivemos positividade para o DNA viral em 11 casos dos 38 avaliados, o que corresponde a 29% da amostra. Este resultado foi estatisticamente significante se comparado ao grupo controle, no qual no foi obtido nenhum caso de positividade. CONCLUSO: Concluiu-se que a presena do HSV-1 na saliva de pacientes portadores de PFP de Bell indica que a reativao viral pode ser a etiologia desta doena. A deteco do vrus na saliva destes pacientes no influencia o prognstico da doena.

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Estudos da microbiologia da rinossinusite crnica mostram a presena de microorganismos aerbicos, anaerbicos, fungos e vrus e sua incidncia varia de acordo com cada estudo. Estes estudos nos guiam para a escolha do antimicrobiano mais adequado para eliminar o processo infeccioso, ajudando a restaurar a mucosa nasossinusal. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi estudar a microbiologia dos seios maxilar e/ou etmoidal de pacientes com rinossinusite crnica e com indicao de cirurgia funcional endoscpica dos seios paranasais. MATERIAIS E MTODOS: Durante a cirurgia coletamos, em 41 pacientes, secreção e/ou fragmento de mucosa dos seios maxilar e/ou etmoidal para realizao de bacterioscopia, pesquisa direta de fungos, cultura para microorganismos aerbios, anaerbios e fungos. RESULTADOS: Identificou-se a presena de microorganismos aerbios em 21 pacientes (51,2%), anaerbios em 16 (39%) e fungos em 1 (2,4%). Na populao estudada, apenas em 12 (29,2%) o microorganismo isolado foi considerado patognico quando analisado junto contagem semiquantitativa de leuccitos. O Staphylococcus coagulase-negativo e o Staphylococcus aureus foram os microorganismos mais freqentes, em 5 (12,1%) e em 4 pacientes (9,75%) respectivamente. CONCLUSO: Este estudo revela que o Staphylococcus coagulase-negative e o Staphylococcus aureus foram os microorganismos mais freqentes isolados nos pacientes com rinossinusite crnica.

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A fibrose cstica, tambm conhecida como mucoviscidose, um distrbio monogentico que se apresenta como uma doena multissistmica. A incidncia de aproximadamente 1:2500 nascidos vivos. O mecanismo fisiopatolgico uma mudana qualitativa em todas as secrees excrinas do organismo. O aumento da viscosidade dessas secrees leva estase e obstruo mecnica, prejudicando a funo secretora dos rgos-alvo. O nariz e seios paranasais so freqentemente envolvidos devido ao clearence mucociliar anormal, responsvel pelo desenvolvimento de rinossinusite crnica, polipose nasal e pseudomucocele sinusal. OBJETIVO: apresentar um caso raro de pseudomucocele bilateral em uma criana portadora de fibrose cstica. DESCRIO DO CASO: M.F.B.R., 2 anos, masculino, apresentava obstruo nasal crnica e infeces pulmonares recorrentes. O exame clnico detectava presena de secreção nasal abundante, com descarga posterior em orofaringe. A tomografia computadorizada dos seios paranasais mostrou imagem sugestiva de pseudomucocele, com velamento dos seios maxilares e etmides. A dosagem de sdio e cloro no suor apresentou alteraes significativas. Optamos por tratamento cirrgico, aps internao do paciente para controle das manifestaes pulmonares exacerbadas. A criana evoluiu com melhora do quadro obstrutivo nasal. CONCLUSES: A pseudomucocele uma entidade que comeou a fazer partes da rotina de diagnstico diferencial a partir do momento em que os exames tomogrficos tornaram-se parte da semiologia das doenas sinusais. Os pacientes com psedomucocele tm apresentado um aumento importante da sobrevida graas aos tratamentos atuais.

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As emisses otoacsticas transientes evocadas e as emisses otoacsticas por produtos de distoro vm assumindo importncia significativa na identificao de alteraes cocleares. OBJETIVO: Atravs da monitorizao das emisses otoacsticas, registrar os limiares dos produtos de distoro em condies normais e na presena de modificaes eletrofisiolgicas nas clulas ciliadas externas cocleares de ovelhas aps a induo de hiperinsulinemia aguda. MATERIAL E MTODO: Estudo experimental com sete ovelhas no grupo-controle e sete no grupo-estudo. Os nveis de insulina e glicose foram verificados simultaneamente ao registro das emisses otoacsticas por produtos de distoro de 10 em 10 minutos, at o tempo de 90 minutos. O grupo-controle recebeu soro fisiolgico, e o grupo-estudo, injeo em bolo de 0,1 U/kg de insulina humana regular. RESULTADOS: Houve diminuio significante nos limiares dos produtos de distoro no grupo-estudo em relao ao grupo-controle nas freqncias acima de 1.500 Hz e aps o tempo de 60 minutos (P < 0,001). CONCLUSO: O estudo permitiu estabelecer os limiares das emisses otoacsticas por produtos de distoro em ovelhas com constante reprodutibilidade, o que mostra que o mtodo adequado para uso em investigaes audiolgicas e otolgicas. Ficou, ainda, plenamente identificado que o hiperinsulinismo agudo foi capaz de provocar relevantes modificaes nestes limiares.

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Este artigo relata a experincia das autoras como orientadoras de pesquisa de dissertaes e teses. Elas sustentam que o desenvolvimento de uma atitude reflexiva em pesquisa pode ser um caminho para a renovao do pensamento administrativo, da prtica organizacional e da gesto e poltica pblicas. Argumentam em favor do estmulo ao compromisso dos pesquisadores com as prprias posies ontolgicas e epistemolgicas, bem como com a aplicao do conhecimento produzido por seus trabalhos de pesquisa.

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Este artigo, resultado de uma pesquisa bibliogrfica, avalia a produo acadmica em administrao pblica e de empresas, no Brasil, nos 15 anos de existncia do Projeto de economia de comunho. Observa que esta produo est concentrada, aqui e no exterior, em dissertaes e teses, mas com temtica dispersa. E discute vises tericas e prticas que emergem dessa produo em crescimento contnuo.

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Foram tratados 70 pacientes do sexo masculino portadores de uretrite gonoccica aguda com 3,0 g de Ampicilina K por via oral, em dose nica. Em 87,1% dos casos houve desaparecimento da secreção uretral; na grande maioria dos casos entre 24 e 72 horas. Considerados mais 3 casos em que houve persistncia da secreção ps tratamento, mas com ausncia de gonococos aos exames bacteriolgicos (cura bacteriolgica) o sucesso teraputico pode ser elevado para 91,4%.

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Apresentao do resultado comparativo entre dois mtodos de colorao Osol e Ziehl-Neelsen para a pesquisa do bacilo lcool-cido resistente, em 337 amostras secreção pulmonar. Foi realizada uma avaliao cultural de 287 amostras, mostrando que o mtodo de Osol apresenta-se melhor nas baciloscopias discordantes e que h tendncia em apresentar maior riqueza de germe.

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So descritos os caracteres epidemiolgicos de 708 casos de gonorria aguda, em pacientes de ambos os sexos, atendidos num perodo de 5 anos no Centro de Sade "Geraldo H. de Paula Souza" da Faculdade de Sade Pblica da Universidade de So Paulo, Brasil. So relatadas as distribuies por: sexo, idade, cor, estado civil, ocupao, presena ou no de antecedentes venreos e de tratamento prvio, alm do perodo de incubao, do tempo decorrido entre o incio da sintomatologia e a procura do servio e das caractersticas da fonte de contgio. Sob um ponto de vista operacional, so descritos ainda os mtodos de diagnstico e o esquema teraputico utilizados, com especial referncia proporo de casos que apresentaram associao com tricomonase, ao exame direto a fresco da secreção.

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OBJETIVO: Como parte de um estudo envolvendo migrantes japoneses (issei) e seus descendentes (nisei), residentes na cidade de Bauru no Estado de So Paulo, descrevem-se e comparam-se os coeficientes de mortalidade (CM) observados para o perodo de 1993 a 1996 em indivduos com graus diferentes de tolerncia glicose. MATERIAL E MTODO: Nesse estudo, em 1993, a coorte era composta por 530 nipo-brasileiros (236 issei e 294 nisei), de ambos os sexos, com idade entre 40 e 79 anos, sendo que 91 indivduos (17%) foram classificados como diabticos no dependentes de insulina (DMNDI), 90 (17%) como portadores de tolerncia glicose diminuda (TGD) e 349 (66%) como normais quanto tolerncia glicose. Em 1996 foram identificados os btos ocorridos e obtidas informaes dos familiares e dos certificados de bito para o registro da data e da causa da morte. Calcularam-se, para os trs grupos de indivduos, os CM brutos e ajustados, por todas as causas e por causas especficas (doenas circulatria e renal). O modelo de Cox foi utilizado para a comparao dos CM ajustados segundo idade, sexo, gerao, creatinina srica, presena de hipertenso arterial, de dislipidemia e de obesidade. RESULTADOS E CONCLUSES: As razes entre os CM brutos de indivduos diabticos e normais foram 2,95 (IC 95%: 1,10 -7,62) para os bitos ocorridos por todas as causas e 4,75 (IC 95%: 1,31 - 16,48) para os bitos por causas especficas. No foram observadas diferenas estatisticamente significantes entre os CM brutos de indivduos com TGD quando comparados aos indivduos normais. Aps o ajuste simultneo pelas variveis de controle, observou-se que, entre os indivduos diabticos, a fora de mortalidade por causas especficas foi aproximadamente 4 vezes aquela observada entre os indivduos normais (Razo dos CM: 3,86 e IC 95%: 1,11 -13,38). Os resultados em nipo-brasileiros so consistentes com outros obtidos em populaes diabticas, reforando a influncia desse distrbio metablico, particularmente sobre a mortalidade por doenas cardiovascular e renal.