95 resultados para Ilustrações
Resumo:
Este trabalho consiste em um levantamento florístico das árvores e lianas pertencentes à Papilionoideae da Mata do Paraíso, importante fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Submontana, no Município de Viçosa, Zona da Mata mineira. A pesquisa de campo foi realizada por meio de visitas à área de estudo, no período de julho/2004 a agosto/2005. Foram reconhecidos 12 táxons infra-específicos pertencentes a oito gêneros, sendo Machaerium Pers. (4 spp.) e Dalbergia L. f. (2 spp.) os mais representativos. São apresentados chaves de identificação, descrições, ilustrações e comentários sobre os táxons analisados. Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth., espécie vulnerável, e Ormosia vicosana Rudd, endêmica da região, foram encontradas na EPTEA.
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Este trabalho apresenta o levantamento florístico das Caesalpinioideae lenhosas nas formações de Cerrado e de Floresta Semidecidual, da Estação Ambiental de Volta Grande. A área de estudo, localizada no Triângulo Mineiro, faz parte do complexo da Usina Hidrelétrica Estadual de Volta Grande, reúne 391 ha e retrata 30 anos de regeneração natural. Foram registrados 14 táxons da subfamília, reunidos em 11 gêneros e quatro tribos. Caesalpinieae foi a tribo mais representada (Dimorphandra Schott, Diptychandra Tul, Peltophorum (Vogel) Benth., Pterogyne Tul. e Tachigali Aubl.), seguida por Cassieae (Apuleia Mart., Chamaecrista Moench e Senna Mill.), Detarieae (Copaifera L. e Hymenaea L.) e Cercideae (Bauhinia L.). O gênero mais representativo foi Senna (4 spp.), enquanto os demais foram representados por uma espécie cada. Apresentam-se chave para identificação, descrições e ilustrações, além de comentários sobre a distribuição geográfica dos táxons encontrados.
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O principal objetivo deste trabalho foi demonstrar a possibilidade da separação taxonômica das seis espécies estudadas, baseada nas características morfológicas externas das unidades de dispersão associadas com a forma, o tipo e a posição do embrião em relação ao tecido de reserva. Foram também usadas as estruturas associadas, das unidades de dispersão, as quais são da maior importância na classificação e identificação das espécies desta família. Foram feitas ilustrações e descrições das plantas e unidades de dispersão pertencentes às espécies de: Carex sororia Kunth., Cyperus ferax L.C. Rich. , Eleocharis genicu lata (L. ) Roem. et Schult., Eleochar is sellowiana Kunth., Fimbristylis autumnalis (L.) Roem. et Schult. e Fimbristylis diphylla (Retz.) Vahl. Além das descrições morfológicas foram feitas duas chaves dicotômicas para auxiliar na identificação das plantas e das unidades de dispersão das espécies estudadas. Para cada espécie foi levantado o nome vulgar, foi feita uma descrição quanto ao habitat, ao ciclo, afenologia, ao tipo de reprodução, a área de distribuiçã o geográfica, as culturas nas quais é considerada planta invasora, as sementes agrícolas onde a unidade de dispersão aparece como "impureza" e outras informações.
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RESUMO - (Tibouchina sect. Pleroma (D. Don) Cogn. (Melastomataceae) no estado de São Paulo). Tibouchina Aubl. (Melastomeae), com ca. de 308 espécies, ocupa posição central entre as Melastomataceae neotropicais de fruto capsular. Muitas destas espécies estão especialmente concentradas nas regiões sudeste e centro-oeste do Brasil. O gênero Tibouchina encontra-se dividido em 11 seções. Este trabalho teve como objetivo estudar as espécie de Tibouchina sect. Pleroma no estado de São Paulo. São relacionadas as seguintes espécies: T. chamissoana Cogn., T. clavata (Pers.) Wurdack, T. estrellensis (Raddi) Cogn., T. grandifolia Cogn., T. granulosa (Desr.) Cogn., T. langsdorffiana (Bonpl.) Baill., T. martialis (Cham.) Cogn., T. riedeliana Cogn., T. serrana P. Guimarães & A. B. Martins, T. stenocarpa (Schrank et Mart. ex DC.) Cogn., T. ursina (Cham.) Cogn. e T. urvilleana (DC.) Cogn. Estas espécies estão distribuidas principalmente na região litorânea do estado. Foi elaborada chave de identificação e são apresentadas descrições, comentários, relação do material examinado e ilustrações.
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RESUMO - (Indigofera L. (Leguminosae, Papilionoideae) no estado de São Paulo, Brasil). Em um levantamento realizado no estado de São Paulo, com exsicatas de vários herbários e material coletado no campo, foram encontradas nove espécies de Indigofera L.: I. asperifolia Bong. ex Benth., I. bongardiana (Kuntze) Burk var. bongardiana, I. guaranitica Hassl., I. hirsuta L., I. lespedezioides Kunth, I. spicata Forssk., I. suffruticosa Mill. subsp. suffruticosa, I. trita subsp. scabra (Roth) De Kort & Thijsse e I. truxillensis Kunth. Quatro destas espécies são citadas pela primeira vez para o estado, sendo que duas, I. spicata e I. trita subsp. scabra, são também novas ocorrências para o Brasil. Além de uma chave para a identificação dos taxa, são fornecidas descrições e ilustrações dos mesmos.
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(O gênero Siphanthera Pohl ex DC. (Melastomataceae) no estado de Minas Gerais). O gênero Siphanthera está representado no Brasil por treze espécies, que ocorrem nos campos rupestres e nas áreas de campo úmido associadas aos cerrados. Em Minas Gerais ocorrem seis espécies: S. arenaria (DC.) Cogn., S. cordata Pohl ex DC., S. dawsonii Wurdack, S. foliosa (Naudin) Wurdack, S. gracillima (Naudin) Wurdack e S. paludosa (DC.) Cogn. A elaboração do presente trabalho foi baseada no estudo de exsicatas depositadas em vários herbários e em observações de campo. É acrescentado um novo registro para Minas Gerais, S. dawsonii, e duas novas citações na literatura, S. gracillima e S. foliosa. São apresentadas chave para as espécies, descrições, ilustrações, distribuição geográfica e discussão de seus problemas taxonômicos.
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Machaerium Pers. está representado no estado de São Paulo por 17 espécies: M. acutifolium Vog., M. amplum Benth., M. brasiliense Vog., M. cantarellianum Hoehne, M. declinatum (Vell.) Stellfeld, M. dimorphandrum Hoehne, M. hirtum (Vell.) Stellfeld, M. lanceolatum (Vell.) F.J. Macbr., M. nictitans (Vell.) Benth., M. oblongifolium Vog., M. paraguariense Hassl., M. scleroxylon Tul., M. stipitatum Vog., M. triste Vog., M. uncinatum (Vell.) Benth., M. vestitum Vog. e M. villosum Vog. Uma chave para as espécies, descrições, comentários, ilustrações e dados de distribuição são fornecidos.
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Uma nova espécie, Alchornea anamariae R. Secco, e uma nova combinação, A. pubescens (Britton) R. Secco, baseada em Conceveiba pubescens Britton, são propostas para a Bolívia. A primeira tem maior afinidade com A. bogotensis Pax & K. Hoffm. e a segunda com A. sidifolia Muell. Arg. São apresentadas descrições, ilustrações, comentários sobre relações taxonômicas e distribuição geográfica dessas espécies.
Resumo:
O presente trabalho trata do levantamento florístico da família Selaginellaceae Willk. no Estado de São Paulo. De acordo com os dados obtidos, foi possível o reconhecimento de 14 espécies nativas, distribuídas em três subgêneros: Heterostachys Baker, Stachygynandrum (P. Beauv.) Baker e Tetragonostachys Jermy. Os subgêneros Heterostachys e Tetragonostachys estão representados no Estado por uma única espécie cada, Selaginella muscosa Spring e Selaginella sellowii Hieron., respectivamente. O subgênero Stachygynandrum está representado por 12 espécies: Selaginella contigua Baker, S. convoluta (Arn.) Spring, S. decomposita Spring, S. flexuosa Spring, S. macrostachya (Spring) Spring, S. marginata (Humb. & Bonpl. ex Willd.) Spring, S. mendoncae Hieron., S. microphylla (Kunth) Spring, S. suavis (Spring) Spring, S. sulcata (Desv. ex Poir.) Spring, S. tenuissima Fée e S. valida Alston. Selaginella mendoncae e Selaginella sellowii estão sendo citadas pela primeira vez para o Estado de São Paulo. Além dessas 14 espécies nativas, também foram encontradas quatro espécies introduzidas - Selaginella kraussiana (Kunze) A. Braun, S. pallescens (C. Presl) Spring, S. plana (Desv. ex Poir.) Hieron. e S. vogelii Spring. São apresentadas chaves de identificação e descrições para os subgêneros e espécies, bem como ilustrações, distribuição geográfica e comentários das espécies estudadas.
Resumo:
Duas espécies de Cheilosporum foram encontradas no levantamento das espécies do gênero Cheilosporum no litoral do Brasil: C. cultratum (Harvey) Areschoug e C. sagittatum (Lamouroux) Areschoug. A primeira havia sido referida para o Brasil em 1870 por Martens e foi redescoberta para o Atlântico americano. Esta espécie tem distribuição restrita a área de ressurgência do litoral de Cabo Frio no Rio de Janeiro, Búzios e Arraial do Cabo, enquanto C. sagittatum apresenta uma distribuição ampla no litoral das regiões sudeste e sul do Brasil. Conceptáculos femininos/carposporangiais e estágios iniciais de pós-fertilização são descritos pela primeira vez para C. sagittatum. Células epiteliais arredondadas e tricocitos tipo-Corallina em microscopia eletrônica de varredura nos espécimes estudados mostraram-se características adicionais potencialmente úteis na separação do gênero Cheilosporum dos demais gêneros da tribo Janieae. São apresentados descrições, ilustrações, distribuição geográfica e comentários dos táxons estudados. A posição taxonômica das espécies de Cheilosporum previamente referidas para o Brasil é esclarecida neste trabalho.
Resumo:
Durante o levantamento de fungos mitospóricos associados ao folhedo de Tibouchina pulchra Cogn. coletado na Reserva Biológica de Paranapiacaba (Mata Atlântica), Santo André, estado de São Paulo, vinte e dois Hyphomycetes foram isolados. As folhas passaram pela técnica da lavagem sucessiva de substratos com água destilada esterilizada e foram incubadas em câmaras-úmidas. Três espécies constituem novos registros para o Brasil, Rhinocladiella cristaspora Matsushima, Venustusynnema ciliata (Castañeda, G. Arnold & A. Guerra) Castañeda & Kendrick e Vermiculariopsiella cubensis (Castañeda) Nawawi, Kuthubutheen & Sutton; para essas são apresentadas descrições, distribuição geográfica, comentários e ilustrações.
Resumo:
Visando contribuir para o conhecimento sobre Mucorales (Zygomycota) em Recife, PE, foram realizadas coletas mensais, de junho/1997 a maio/1998, totalizando 120 amostras de fezes dos herbívoros: Bison bonasus H. Smith, Bos indicus L., Bubalus bubalis H. Smith, Capra hircus L., Oryctolagus cuniculus Lilljeborg, Dasyprocta fuliginosa Wagler, Taurotragus oryx Wagner, Equus caballus L., Ovis aries L. e Mazama gouazoubira Fischer, mantidos em cativeiro no Parque Dois Irmãos e no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. As amostras de fezes foram acondicionadas em câmara úmida (placa de Petri) à temperatura ambiente sendo observadas diariamente, do 2º ao 15º dia de incubação. As colônias de interesse foram isoladas e, após desenvolvimento, mantidas em Batata Dextrose Ágar (BDA) e/ou "Synthetic Mucor Agar" (SMA). Foram identificados 11 táxons já conhecidos e uma forma nova: Mucor circinelloides f. circinelloides, M. circinelloides f. griseocyanus, M. circinelloides f. janssenii, M. circinelloides f. lusitanicus, M. hiemalis f. hiemalis, M. hiemalis f. luteus, M. genevensis, M. piriformis f. piriformis, M. piriformis f. nanus, M. racemosus f. chibinensis, M. subtilissimus e M. variosporus. Com exceção das fezes de Bubalus bubalis, todas desenvolveram representantes de táxons de Mucor, apresentando maior diversidade as fezes de Bison bonasus, Oryctolagus cuniculus, Dasyprocta fuliginosa e Mazama gouazoubira. O maior índice de similaridade (75%) foi verificado em táxons de Mucorales nas fezes de Dasyprocta fuliginosa e Ovis aries, assim como de Capra hircus e Oryctolagus cuniculus. Chave para identificação dos táxons isolados, assim como descrições, comentários e ilustrações foram incluídos.
Resumo:
São descritas cinco novas espécies de Alstroemeria para Minas Gerais, Brasil: A. julieae M.C. Assis, A. ochracea M.C. Assis, A. penduliflora M.C. Assis, A. rupestris M.C. Assis e A. variegata M.C. Assis. São apresentadas descrições, comentários e ilustrações das espécies.
Resumo:
Apresenta-se um tratamento sistemático das espécies brasileiras de Paspalum L., grupo Linearia e discute-se a naturalidade do mesmo. O tratamento engloba sete espécies, P. approximatum, P. crispulum, P. dedeccae, P. ellipticum, P. filifolium, P. lineare e P. pallens, incluindo chave analítica para os táxons do grupo e espécies afins, descrições detalhadas, sinonímia, ilustrações, dados sobre ecologia, números cromossômicos e distribuição geográfica, além de discussões sobre a delimitação do grupo. Paspalum ellipticum e P. pallens não são considerados como membros típicos do grupo Linearia.
Resumo:
O trabalho apresenta o levantamento das Acanthaceae da Reserva Florestal Mata do Paraíso, no Município de Viçosa, MG, uma área predominantemente florestal do complexo vegetacional da Mata Atlântica. Foram registrados quatro gêneros e seis espécies: Geissomeria schottiana Nees, Justicia scheidweileri V.A.W. Graham, Mendoncia velloziana Mart., Ruellia brevifolia (Pohl) C. Ezcurra, R. menthoides (Nees) Hiern e R. subsessilis (Nees) Lindau, sendo que R. menthoides constituiu uma nova citação para Minas Gerais. São apresentadas chaves analíticas para gêneros e espécies, descrições, ilustrações, comentários taxonômicos e informações sobre usos e distribuição geográfica das espécies.