254 resultados para Flores - Maturação


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Maçãs cv. Fuji foram tratadas com 42 mimol·m-3 de 1-metilciclopropeno (1-MCP) por 24 h a 20°C, um dia após a colheita, e então armazenadas a 0; 10 ou 20ºC por 70 dias. Tratamento com 1-MCP efetivamente retardou a maturação de maçãs 'Fuji'. 1-MCP reduziu a taxa respiratória dos frutos mantidos a 10 e 20ºC e inibiu a produção de etileno dos frutos mantidos nas três temperaturas de armazenagem. Frutos tratados com 1-MCP e armazenados a 20ºC exibiram taxas respiratórias similares ou inferiores àquelas de frutos-controle armazenados a 10ºC. Quando armazenados a 10 ou 20ºC, frutos tratados com 1-MCP preservaram mais a firmeza da polpa e a acidez titulável e exibiram menor amarelecimento da epiderme que frutos-controle. Entretanto, não houve benefícios significativos do tratamento 1-MCP sobre a conservação da qualidade dos frutos armazenados a 0ºC no período de 70 dias após a colheita. Os resultados indicam que o tratamento com 1-MCP pode ser uma estratégia para o aumento da conservação de maçãs cv. Fuji durante o transporte e a distribuição sob 10 ou 20ºC. O prolongamento da armazenagem a 20ºC por período superior a 40 dias pode ser limitado pelo murchamento dos frutos e desenvolvimento de podridões.

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O presente trabalho teve por objetivo determinar os melhores estágios do desenvolvimento das flores de laranja-doce para o controle da Podridão Floral dos Citros (PFC), avaliando-se diversas épocas de aplicação e doses de fungicidas. Os estudos foram realizados em pomares de laranjas-'Natal' e 'Pêra' (Citrus sinensis [L.] Osbeck), onde foram marcados aleatoriamente ramos florais pertencentes à florada temporã (janeiro de 1994), caracterizando as fases de desenvolvimento de cada botão floral. Em um primeiro ensaio, avaliou-se o controle da doença através de pulverizações manuais, onde foram aplicados os seguintes tratamentos (doses por 1 L): a) testemunha; b) benomyl 0,5 g, no dia de marcação dos ramos (aplicação normal); c) benomyl 0,5 g, 3 a 4 dias depois da marcação (aplicação tardia); e d) benomyl 0,5 g em 2 aplicações, uma na marcação dos botões e outra uma semana depois. As aplicações foram feitas com pulverizadores manuais, molhando-se apenas os ramos com flores marcados. Em um segundo ensaio, avaliou-se o controle da doença através de pulverizações tratorizadas. Na laranja-'Natal', estudaram-se os seguintes tratamentos (doses por 2.000 L): a) testemunha; b) benomyl 1 kg em 4/jan; c) benomyl 1 kg em 4 e 11/jan; e d) benomyl 1 kg em 8/jan. Na laranja-'Pêra', os seguintes tratamentos foram aplicados (doses por 2.000 L): a) testemunha; b) benomyl 1 kg, 4/jan; c) benomyl 1 kg, 4 e 10/jan; d) benomyl 1 kg + captan 3,5 kg, 4/jan; e) benomyl 0,75 kg + captan 2,5 kg, 4/jan; f) benomyl 1 kg + captan 2,5 kg, 4/jan; g) benomyl 1 kg + captan 2,5 kg, 4/jan + benomyl 1 kg, 10/jan; h) benomyl 1,5 kg, 4/jan; e i) benomyl 1,5 kg, 4 e 10/jan. Avaliaram-se, em intervalos de dois dias, a freqüência e a época de ocorrência das lesões nas pétalas dos botões florais, a porcentagem de pegamento e o índice de cálices retidos de cada parcela. Pelos resultados, pôde-se concluir que o benomyl é eficiente no controle da PFC em doses de 0,5-0,75 g.L-1, e sua resposta podem ser obtida em floradas temporãs tratadas nos estágios de predominância de botões redondos brancos até o período anterior à antese.

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A tangerina-'Poncã' é bastante apreciada pelo consumidor brasileiro. No Estado de São Paulo, a maturação de seus frutos ocorre nos meses de abril a agosto. Com o mercado ávido por frutas de mesa e agravado pelo problema da ocorrência da clorose variegada dos citros (CVC), que afeta principalmente as variedades de laranjas-doces, tem havido um aumento considerável no plantio dessa variedade. Dessa forma, um excesso de produção, num mesmo período, faz com que os preços caiam, desestimulando assim os produtores. O Centro de Citricultura Sylvio Moreira (CCSM) vem buscando outras alternativas no sentido de obter, durante o ano todo, esse tipo de tangerina. Assim sendo, foram realizados estudos de caracterização de frutos, em diversas épocas do ano, com o acompanhamento dos níveis de maturação, envolvendo acessos do Banco de Germoplasma do CCSM. Dentre as variedades estudadas, quanto à precocidade e qualidade dos frutos, destacou-se a Span Americana. A tangerina-'Poncã' tem seu período de maturação para as condições edafoclimáticas do CCSM, nos meses de maio e junho. Já a variedade Span Americana, que apresenta frutos similares à 'Poncã' tradicional, tem maturação bastante precoce, podendo ser iniciada a sua colheita no mês de março.

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O umbuzeiro é uma fruteira nativa do Nordeste brasileiro, cujos frutos são usados na alimentação humana, tendo, portanto, grande potencial de exploração agroindustrial. A lenta germinação das sementes limita a produção de mudas, daí a realização deste trabalho que objetivou estudar o efeito dos diferentes estádios de maturação do fruto e tempos de pré-embebição dos endocarpos em água na germinação das sementes de umbu. Os frutos foram despolpados manualmente, e os endocarpos pré-embebidos em água destilada substituída a cada 24 horas. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, em fatorial (4´4´2), sendo os fatores: estádios de maturação dos frutos (verde, de vez, maduro e maturação avançada), tempos de pré-embebição dos endocarpos em água (0, 48, 96 e 144 horas) e tipos de umbuzeiros (azedo e doce), com quatro repetições e dez endocarpos/parcela. Os endocarpos foram semeados em bandejas de isopor contendo Areia Quartzosa Distrófica. Pelos resultados, concluiu-se que o tipo de umbu e o estádio de maturação do fruto influenciaram na germinação. Entretanto, a pré-embebição dos endocarpos em água não influenciou na germinação das sementes de umbuzeiro.

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A banana é uma das frutas mais consumidas no mundo, cultivada na maioria dos países tropicais. As práticas de pós-colheita, muitas vezes, não são suficientes para garantir uma boa qualidade da fruta quando esta é comercializada em mercados mais distantes. O 1-metilciclopropeno (1-MCP) é um produto bloqueador da ação do etileno e tem sido utilizado com sucesso em flores, hortaliças e frutos. O objetivo deste trabalho foi retardar o amadurecimento da banana-'Prata' e aumentar a sua vida útil, testando diferentes níveis do 1- MCP . Os frutos da cultivar 'Prata-Anã', provenientes de Janaúba, Norte de Minas Gerais, Brasil, foram colhidos no estádio de maturação 1, que corresponde ao estádio verde, classificados como "extra", selecionados e separados em parcelas de 10 frutos, com 3 repetições para cada tratamento. Foram utilizados 4 níveis do produto 0; 10; 30 e 90 ppb. O 1-MCP foi utilizado na formulação pó, na concentração de 0,14% de ingrediente ativo. Os frutos foram armazenados em temperatura ambiente (24ºC e 78,5 % UR) e avaliados aos 0; 4; 8 e 12 dias após a aplicação do produto. As avaliações foram: cor, despencamento de dedos no buquê, firmeza, sólidos solúveis, acidez titulável e pH. Com 30 ppb, o amadurecimento foi retardado por 4 dias e, com 90ppb, por 8 dias. Essa técnica apresenta-se como uma alternativa para prolongar a vida útil dos frutos dessa cultivar.

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A umbu-cajazeira, no Brasil, apresenta boas potencialidades de cultivo e perspectivas de comercialização, o que objetivou este trabalho de avaliação da qualidade física e química dos frutos em cinco estádios de maturação classificados de acordo com o grau de cor da casca descritos como: fruto totalmente verde (1FTV), frutos com início de pigmentação (2FIP), frutos parcialmente amarelos (3FPA), frutos totalmente amarelos (4FTA), frutos totalmente amarelo-alaranjados (5FTAA), da polpa congelada e do néctar. As variáveis estudadas foram os atributos físicos: peso, diâmetro longitudinal, diâmetro transversal e rendimento em polpa, e químicos: vitamina C, acidez total titulável sólidos solúveis totais, pH e a relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável. Os frutos, no estádio de maturação comercial (4FTA), apresentaram os seguintes valores mé ;dio: rendimento de polpa de 55,75%; pH de 2,08; SST de 11,25 °Brix; ATT de 1,77 g de ácido citrico/100g de polpa; SST/ATT de 6,39 e teor de vitamina C total de 17,75 mg/100g. A polpa congelada e o néctar mantiveram-se em condições estáveis em relaç ;ão ao pH, SST, ATT e SST/ATT, durante 60 dias de armazenamento. Quanto ao teor de vitamina C total, a polpa congelada apresentou um decréscimo signi ficativo, o que não ocorreu com o néctar.

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Avaliaram-se o efeito do controle da maturação e o comportamento pós-colheita de caquis 'Fuyu', tratados a campo com aminoethoxivinilglicina (AVG) e ácido giberélico (AG3). Utilizou-se o delineamento completamente casualizado, com quatro repetições. As pulverizações foram realizadas com AVG a 50ppm e AG3 a 30ppm, 30 dias antes da data prevista para a colheita. Após a colheita, os frutos foram armazenados em ambiente com temperatura 23±3ºC e umidade relativa de 75±5% e, a cada quatro dias, foram realizadas avaliações da perda de peso, firmeza de polpa, produção de etileno e teor de clorofilas e de carotenóides. As aplicações de AG3 e de AVG permitiram retardar o momento da colheita dos frutos e auxiliaram no armazenamento dos mesmos, através da preservação da integridade física dos frutos.

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Estudou-se o efeito do manejo do solo mantido com cobertura vegetal, na linha de plantio, na qualidade pós-colheita de pêssegos cv. Cerrito durante o armazenamento refrigerado. Os tratamentos constaram de frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal (aveia) e com cultivo tradicional (sem cobertura), em três estádios de maturação. O armazenamento foi feito em câmara fria a 0ºC e umidade relativa do ar acima de 90%. As avaliações da presença de fisiopatias e fitopatias, análise sensorial e análise de nutrientes foram feitas na colheita e após 6; 12 e 18 dias de armazenamento, mais três dias de simulação de comercialização. A análise sensorial demonstrou que as frutas colhidas em pomares com manejo do solo com cobertura vegetal apresentaram aparência, aroma, qualidade e sabor ao final do período de armazenamento superior às frutas de cultivo tradicional. Os atributos aceitação comercial e desidratação não apresentaram diferenças significativas. A coloração demonstrou ser superior em pêssegos provenientes de pomar com manejo do solo tradicional. A análise de nutrientes demonstrou maior conteúdo de N, Ca e B em frutas provenientes de pomar com manejo do solo com cobertura vegetal.

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Objetivando a determinação do período de produção de laranjas no município de Eldorado do Sul, Depressão Central do Rio Grande do Sul, foram avaliados parâmetros de maturação de seis cultivares de laranjeiras-doces. O estudo foi realizado durante 6 anos, de 1992 a 1997, com as cultivares, Rubi, Hamlin, Tobias e Pêra-Rio, durante 4 anos com 'Valência' e 3 anos com 'Folha-Murcha', na coleção de citros da Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), situada em Eldorado do Sul-RS, à latitude 30°39'S e longitude 51°06'W, em solo Podzólico Vermelho Amarelo. Quinzenalmente, com início em abril e término em março, foram colhidas amostras de 20 frutos de 5 plantas de cada cultivar; a coleta de amostras começou no início da mudança de coloração da casca do fruto de verde para amarelo. Após a amostragem, os frutos foram acondicionados em sacos de polietileno e armazenados durante 1 a 5 dias a temperaturas entre 4 e 7ºC, até serem analisados, para determinação dos teores percentuais da relação suco/bagaço, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e relação SST/ATT. A colheita pode ser iniciada na 2ª quinzena de abril, com laranjas-'Hamlin' e prolongar-se até a 2ª quinzena de fevereiro, com laranjas-'Folha-Murcha'. As laranjas-'Hamlin' podem ser colhidas desde a 2ª quinzena de abril até a 1ª quinzena de outubro; as laranjas-'Rubi' desde a 1ª quinzena de maio até a 2ª quinzena de setembro; as laranjas-'Tobias', desde a 1ª quinzena de julho até a 1ª quinzena de novembro; as laranjas-'Pêra-Rio' desde a 2ª quinzena de agosto até a 1ª quinzena de fevereiro; as laranjas-'Valência' desde a 2ª quinzena de agosto até a 1ª quinzena de janeiro e as laranjas-'Folha-Murcha' desde a 1ª quinzena de setembro até a 2ª quinzena de fevereiro.

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Estudou-se o efeito do manejo do solo, mantido com cobertura vegetal, na linha de plantio, na qualidade pós-colheita de pêssegos cv. Cerrito durante o armazenamento refrigerado. Os tratamentos constaram de frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal (aveia) e com cultivo tradicional (sem cobertura) em três estádios de maturação. O armazenamento foi a 0ºC e umidade relativa do ar acima de 90%. As avaliações de firmeza, acidez (ATT), sólido solúvel total (SST) e coloração foram feitas na colheita e após 6; 12 e 18 dias de armazenamento, mais 3 dias de simulação de comercialização. As frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal apresentaram maiores firmezas que as do cultivo tradicional. O teor de SST foi maior em pêssegos produzidos em pomares com manejo do solo tradicional. Já a acidez e a relação SST/ATT não foi influenciada pelo manejo do solo. Os pêssegos produzidos em pomar com aveia apresentaram predomínio da coloração mais esverdeada no início do armazenamento.

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A mudança de cor da casca é uma das variáveis físicas mais utilizadas para avaliar os estádios de maturação de frutas. O mamão apresenta a característica de mudança gradual da cor da casca de verde para amarela. Essa mudança gradual e de maneira desuniforme dificulta a utilização de escalas nominais que estão sujeitas à interpretação e fadiga do observador. Neste trabalho, foram realizadas leituras no papaia 'Golden' tipo exportação. Neste trabalho, foram realizadas leituras dos parâmetros L, a, b e refletância da casca em 100 frutos para os estádios de maturação 2; 3; 4 e 5. Os resultados obtidos indicaram que os parâmetros de Hunter a e b e refletância na casca na região do amarelo e alaranjado são promissoras como medidas físicas objetivas para avaliar os estádios de maturação do papaia 'Golden'.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do anelamento de tronco na antecipação da maturação de uvas finas de mesa produzidas fora de época, na região noroeste do Paraná. A técnica foi avaliada em três parreiras de videira 'Rubi' (Vitis vinifera L.) e consistiu na remoção da casca do tronco de aproximadamente 3-4 mm de largura, com um incisor de lâmina dupla, a uma altura de 1,5 m do solo. O anelamento foi aplicado no início do amolecimento das bagas, o que se deu no início de abril de 2001. O delineamento experimental para as três áreas experimentais foi o de blocos ao acaso, com dois tratamentos (anelamento e testemunha) e quatro repetições, sendo cada parcela composta por uma planta útil. Avaliaram-se, semanalmente, a partir da instalação do experimento, o teor de sólidos solúveis totais (SST) e acidez total titulável (ATT) das bagas até a colheita, em um total de seis amostragens. Tanto o teor de SST como a ATT apresentaram um comportamento linear em função do tempo para os dois tratamentos, e através de regressão linear foi estimado o período para que os cachos atingissem a plena maturação, considerando-se 14 ºBrix como padrão. O período de antecipação da maturação de cachos pelo uso do anelamento em relação à testemunha variou de 3 a 12 dias. Não foram observadas diferenças em relação ao decréscimo do teor de ATT entre os tratamentos nas parreiras avaliadas.

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O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a curva de desenvolvimento de frutos da cirigueleira. Para a avaliação do crescimento e maturação, as flores foram marcadas após a antese, e as colheitas dos frutos foram realizadas durante todo o período de desenvolvimento, visando às avaliações de diâmetro, comprimento, peso fresco, peso seco e volume. O ciclo de desenvolvimento da antese até o amadurecimento do fruto foi de 124 dias, sendo caracterizado pelo aumento dos pesos fresco e seco, volume, comprimento e diâmetro. O aumento do comprimento do fruto apresentou maior taxa de crescimento até aproximadamente 55 dias, seguido por um período de crescimento mais lento até 105 dias após a antese. O início da maturação do fruto ocorreu quando a taxa de crescimento foi mais lenta, em torno de 100 dias, enquanto o amadurecimento se iniciou aproximadamente aos 119 dias após a antese.

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Avaliou-se o efeito do desfolhamento de ramos na produção de brotos e flores em plantas adultas de atemóia (Anonna cherimola Mill x Anonna squamosa L.) var. Gefner. O experimento foi realizado em plantio comercial no município de Maceió - AL. Foram utilizadas 24 plantas podadas com altura de 1.5 m e espaçadas de 4 x 2 m. Os ramos maduros tiveram seus ápices removidos na altura da 4ª folha, sendo depois submetidos aos seguintes tratamentos de desfolha manual: 1) desfolha total dos ramos; 2) remoção das cinco primeiras folhas dos ramos a partir dos ápices podados; 3) remoção de cinco folhas compreendidas entre 6ª a 10ª gemas dos ramos; 4) controle = sem desfolha dos ramos. Os resultados coletados 30 dias após a desfolha mostraram que o número de brotações nos tratamentos com desfolha total e desfolha das cinco gemas superiores foi estatisticamente superior aos tratamentos sem desfolha e desfolha da 6ª à 10ª gema. O tratamento com desfolha das cinco gemas superiores apresentou o maior número de ramos florados (61%).

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Estudou-se a manutenção da qualidade do abacaxi 'Pérola', utilizando-se de refrigeração e atmosfera modificada. Os frutos foram armazenados em ambiente com controle de temperatura a 8ºC e 90%UR, durante 17 dias, quando foram transferidos para condição de ambiente (25ºC, 75-80%UR). Eles foram avaliados na recepção, caracterizando-os, após 5; 9; 13 e 17 dias sob refrigeração, e depois de transferidos para as condições de ambiente, aos 21; 25 e 29 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (6 x 8), tendo-se seis tratamentos (testemunha, duas ceras e três filmes plásticos) e oito épocas de avaliação. Os frutos foram avaliados quanto à coloração, ocorrência de podridões e de escurecimento interno, e a polpa avaliada quanto ao pH e aos teores de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), ácido ascórbico e açúcares solúveis, totais e redutores. Durante o armazenamento, observaram-se o amarelecimento dos frutos, o aumento no pH, na relação SST/ATT, e nos teores de açúcares solúveis, totais e redutores, que foram maiores após a transferência dos frutos para o ambiente. Os sintomas de injúria por chilling aumentaram com o tempo de armazenamento. Os tratamentos que modificam a atmosfera (embalagens e ceras) não influenciam significativamente nos principais atributos de qualidade do abacaxi 'Pérola', mas o uso de embalagem com PEBD e PVC atrasou o aparecimento de sintomas de escurecimento interno após a transferência dos frutos para a condição ambiente. Os frutos sem embalagem e os tratados com cera mostraram-se mais sensíveis à injúria por chilling, que se manifestou aos quatro dias após a remoção para o ambiente. A embalagem em PEBD e PVC retardou o aparecimento dos primeiros sintomas, em quatro dias.