359 resultados para Estudantes - Atividades


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Levantamento sorológico realizado em 200 estudantes da Universidade de São Paulo, nos anos de 1984 e 1985, demonstrou ampla prevalência sorológica do vírus da influenza tipos A e B. Os anticorpos dos indivíduos foram detectados pela técnica de Hemólise Radial Simples (HRS), cujas médias aritméticas de títulos foram maiores entre as cepas dos subtipos (H1N1) e (H3N2) do vírus da influenza tipo A, mais recentemente isoladas da população. Porém, com relação ao tipo B, deste vírus, a situação foi inversa, pois apesar da cepa B/Engl./ 847/73 ser a mais antiga incidente, revelou melhor reatogenicidade sobre as demais cepas avaliadas e de acordo com a doutrina do "Pecado original antigênico", é suposto que tenha sido responsável pela primo infecção na maioria do grupo investigado. A avaliação sorológica dos subtipos do vírus influenza tipos A e B, desta população, revelou índices de anticorpos de baixos títulos HRS (2,5 a 3,5 mm) e de altos títulos (> 4,0 mm) que estão relacionadas ao menor e maior nível de proteção à infecção. Sendo que a capacidade individual da imunidade e da persistência de anticorpos contra o vírus, dependeram da atualidade e freqüência de exposição à influenza.

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Extratos aquosos de larvas, pupas e ovos foram testados em relação à sua influência sobre o comportamento de oviposição de fêmeas de Aedes (s) albopictus a concentrações de: 1 larva/3 ml; 1 pupa/3ml; 1 ovo/3ml. Extratos de larvas e pupas tiveram um efeito atrativo sobre as fêmeas (alfa =0,05) e o extrato de ovos não exerceu influência sobre o comportamento de oviposição.

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Foi realizada pesquisa com 80 alunos, no primeiro período do ciclo básico de medicina, que acompanharam o percurso de pacientes de primeira vez no ambulatório de um hospital universitário da região do Sudeste do Brasil. Foram feitas 260 entrevistas, proporcionando aos "alunos observadores" uma experiência controlada da trajetória dos pacientes, permitindo um confronto com outros valores, atitudes e expectativas, assim como a observação das queixas e sugestões dos usuários. O objetivo da pesquisa era o de abrir discussão, entre os alunos, desde o primeiro ano da graduação médica, sobre o modelo hegemônico de especialização precoce, questionando a identidade do futuro médico moldada por um currículo inadequado a responder às demandas concretas de cuidados da população. Os resultados, tanto pelos depoimentos dos alunos, como pela interpretação dos dados, estimulam a implementação de estratégias integradoras das atividades docentes-assistenciais, desde o início da formação profissional, com o objetivo de modificar o panorama do ensino atual.

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OBJETIVO: Estudar a freqüência de vários comportamentos de saúde entre estudantes secundários de escolas estaduais e particulares da cidade de São Paulo, SP. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, com o sorteio de dez escolas estaduais e a seleção de sete particulares. Em cada escola, quatro salas de aula foram sorteadas, entre a sétima série do ensino fundamental e a terceira série do ensino médio. Para a coleta de dados, utilizou-se a versão do questionário de autopreenchimento utilizado pelo "Centers for Disease Control" para monitorar comportamentos de risco entre jovens. RESULTADOS: Uma proporção significativa de estudantes engajam-se em comportamentos de risco à saúde, principalmente na faixa de 15 a 18 anos de idade. Nas escolas públicas, os comportamentos mais freqüentes foram: andar de motocicleta sem capacete (70,4% dos estudantes que andaram de motocicleta); não utilização de preservativos na última relação sexual (34% dos sexualmente ativos); andar armado (4,8% dos respondentes no último ano) e tentar suicídio (8,6% nos últimos 12 meses). Nas escolas privadas, o uso de substâncias psicoativas foi o comportamento de risco mais proeminente: 25% relatou pelo menos um episódio de uso de álcool; 20,2% usou algum inalante no último ano; e 22,2% consumiu maconha no mesmo período. As estudantes do sexo feminino relataram menos comportamentos de risco, à exceção de tentativas de suicídio e de controle de peso por métodos não saudáveis. CONCLUSÕES: As informações obtidas podem contribuir para a estruturação de ações programáticas que considerem a distribuição de comportamentos de saúde na clientela-alvo.

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OBJETIVO: Avaliar a tendência temporal do tabagismo em estudantes de medicina nos últimos dez anos. MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal com estudantes do primeiro ao quinto ano do curso de medicina, em 1996. A amostra foi de 449 alunos que responderam a questionário auto-aplicável. Fumante era aquele que fumava um ou mais cigarros por dia há pelo menos um mês; ex-fumantes foram aqueles que, no período da entrevista, não eram fumantes regulares, mas o haviam sido anteriormente. Pesquisa similar foi realizada em 1986 e 1991. RESULTADOS/CONCLUSÕES: A prevalência de tabagismo foi de 11%, comparada com 14% em 1991 e 21% em 1986. Apesar da redução do tabagismo nas três séries estudadas, a queda percentual entre 1996 e 1991 foi menor do que aquela observada entre 1991 e 1986. Em 1996, a prevalência do vício de fumar aumentou conforme o ano cursado. Não houve diferenças significativas quanto ao sexo. A maioria dos alunos mostrou-se favorável à proibição do fumo em locais de ensino e assistência e afirmaram que o tema era pouco valorizado no currículo da faculdade.

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OBJETIVO: Verificar alguns fatores de risco para a baixa estatura em adolescentes escolares e trabalhadores. MÉTODOS: A amostra foi estratificada, constituída por 50% dos escolares da quinta série ao terceiro colegial das duas maiores escolas dos municípios de Monteiro Lobato e de Santo Antonio do Pinhal, em 1999, uma de zona urbana e outra de zona rural, com um total de 756 indivíduos. A desnutrição foi definida pelo indicador altura/idade, segundo o padrão do National Center for Health Statistics (1977). Foram feitas a distribuição da altura/idade na população amostrada e uma análise multivariada, utilizando o método "stepwise", em que a baixa estatura foi a variável dependente. RESULTADOS: Constatou-se que 12,7% (96) dos adolescentes estavam abaixo do P5 do padrão, 24,4% (184) entre os centis 5 e 15 e 47,1% ( 356) entre 15 e 50. A chance de baixa estatura foi associada à idade: tomando-se como base a faixa etária entre 10 e 13 anos, para os indivíduos entre 14 e 17 anos, encontrou-se mais do que o dobro de chance de baixa altura (ORaj=2,49) e, para aqueles de 17 a 19, o triplo (ORaj=3,37). Estar desempregado aumenta o risco de baixa estatura (ORaj=2,86) em relação aos que trabalham. Também são maiores as chances de baixa estatura entre os que trabalham em tempo parcial (ORaj=1,81). CONCLUSÕES: Constataram-se determinantes econômicos no risco de desnutrição crônica entre os adolescentes, na medida em que o trabalho é parte imprescindível da estratégia de sobrevivência desse grupo. Ressalta-se que a aplicação da legislação referente ao trabalho do menor deve ser acompanhada de políticas públicas compensatórias.

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OBJETIVO: Determinar a prevalência do uso pesado de drogas por estudantes de primeiro e segundo graus em uma amostra de escolas públicas e particulares, e identificar fatores demográficos, psicológicos e socioculturais associados. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal com uma técnica de amostragem do tipo intencional comparando-se escolas públicas de áreas periféricas e centrais e escolas particulares. Foi utilizado um questionário anônimo de autopreenchimento. A amostra foi constituída por 2.287 estudantes de primeiro e segundo graus da cidade de Campinas, SP, no ano de 1998. Considerou-se uso pesado, o uso de drogas em 20 dias ou mais nos 30 dias que antecederam a pesquisa. Para análise estatística, utilizou-se a análise de regressão logística politômica - modelo logito, visando identificar fatores que influenciem este modo de usar drogas. RESULTADOS: O uso pesado de drogas lícitas e ilícitas foi de: álcool (11,9%), tabaco (11,7%), maconha (4,4%), solventes (1,8%), cocaína (1,4%), medicamentos (1,1%), ecstasy (0,7%). O uso pesado foi maior entre os estudantes da escola pública central, do período noturno, que trabalhavam, pertencentes aos níveis socioeconômicos A e B, e cuja educação religiosa na infância foi pouco intensa. CONCLUSÕES: Maior disponibilidade de dinheiro e padrões específicos de socialização foram identificados como fatores associados ao uso pesado de drogas em estudantes.

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OBJETIVO: Descrever a atividade docente assistencial, cujo objetivo é proporcionar experiência de promoção da saúde bucal coletiva a estudantes concluintes do curso de odontologia. MÉTODOS: Tal experiência fundamenta-se na avaliação do desempenho do aluno, como educador em saúde bucal, à medida que ele tem, entre outras tarefas, a de motivar pacientes internados e seus acompanhantes, na geração de hábitos saudáveis, visando à assistência integral e mais humanizada do paciente hospitalizado. RESULTADOS: Os resultados mostraram que as metas desejadas foram atingidas, visto que a higiene bucal dos pacientes já se tornou uma tarefa incorporada à rotina hospitalar, considerando-se os índices de biofilme dentário: inicial, 1,72; e final, 1,17, respectivamente. Essa diferença, de acordo com a estatística U-Mann-Whitney, mostrou-se significativa, pois o valor de p<0,0001 traduz o alto nível de motivação, alcançado pelo binômio mãe-criança, no que se refere à higiene oral. CONCLUSÕES: Conclui-se que as experiências de ensino-aprendizagem, oriundas das atividades interdisciplinares e multiprofissionais, têm permitido melhor entendimento do processo saúde-doença, por parte do aluno de odontologia. Servem ainda como oportunidade para o seu aprendizado sobre o planejamento e execução de atividades educativo-preventivas, que complementam sua vivência técnico-profissional e despertam a sensibilidade social, tão necessária à sua formação acadêmica.

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OBJETIVO: Comparar o conhecimento sobre métodos anticoncepcionais e identificar os fatores associados ao conhecimento adequado dos adolescentes de escolas públicas e privadas. MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal, do qual participaram 1.594 adolescentes entre 12 e 19 anos, de 13 escolas públicas e cinco privadas do Município de São Paulo entre junho e dezembro de 2003. As escolas foram selecionadas aleatoriamente e os alunos responderam um questionário sobre características sociodemográficas, reprodutivas e métodos anticoncepcionais. As razões de prevalência foram calculadas com intervalo de confiança de 95% para cada questão sobre conhecimento de métodos e o tipo de escola. Atribuiu-se meio ponto para cada questão correta sobre conhecimento de anticoncepcionais, o ponto de corte foi 50% de acerto. Os testes estatísticos utilizados foram o qui-quadrado, o Wilcoxon-Gehan e a regressão múltipla de Poisson. RESULTADOS: Dentre os adolescentes, 61% eram do sexo feminino nos dois grupos de escolas. Predominou nível socioeconômico baixo nas escolas públicas e alto nas privadas (p<0,001). Cerca de 18,6% dos adolescentes nas escolas privadas e 28,6% nas públicas tinham atividade sexual (p<0,002). Quanto ao conhecimento, 25,7% dos adolescentes das escolas públicas e 40,8% das privadas apresentaram escore superior ou igual a cinco. Os fatores associados ao maior conhecimento foram ser do sexo feminino, estudar em escola privada, estar no ensino médio, ter nível socioeconômico alto, ter relação sexual e ter maior idade. CONCLUSÕES: O nível de conhecimento adequado sobre métodos anticoncepcionais foi baixo para os adolescentes de ambos os tipos de escolas. Os resultados revelam que, assim como os mais desfavorecidos, os adolescentes de maior nível socioeconômico necessitam de informações adequadas sobre planejamento familiar, visando a melhorar esse conhecimento para mudança seu comportamento.

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OBJETIVO: Estudos recentes mostram o uso preocupante de álcool e drogas entre universitários. O objetivo do trabalho foi verificar o grau de associação entre o estilo de vida e situação socioeconômica e o uso de álcool, tabaco, medicamentos e "drogas ilícitas" nos últimos 12 meses entre universitários. MÉTODOS: A amostra compreendeu 926 alunos da área de Ciências Biológicas de uma universidade do Município de São Paulo, os quais responderam a questionário anônimo e de auto-preenchimento em 2000 e 2001. Foram utilizados os testes de análise de variância e qui-quadrado para verificar a correlação entre o uso de substâncias e as variáveis estudadas. RESULTADOS: Entre os alunos com alguma religião, o consumo de álcool foi de 83,1%, o de tabaco, 20,7% e o de "drogas ilícitas", 24,6%, nesse período. Entre os alunos que não possuíam religião, o consumo nas três categorias foi superior nos últimos 12 meses: álcool (89,3%), tabaco (27,7%) e "drogas ilícitas" (37,7%). A renda familiar mensal mostrou-se relacionada ao uso de álcool e "drogas ilícitas" (p<0,001 para ambos). Os alunos que utilizaram tabaco e "drogas ilícitas" apresentavam mais horas livres nos dias úteis do que os alunos que não fumavam no período analisado (p=0,033 e p=0,008, respectivamente). CONCLUSÕES: O consumo de substâncias psicoativas entre os alunos estudados foi comum, indicando a necessidade de implementação de medidas para reduzir tal consumo. Alunos com renda familiar alta e sem religião podem ser considerados com maior risco de consumo de drogas nessa população.

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OBJETIVO: Descrever o uso de tabaco e identificar os seus determinantes em estudantes adolescentes. MÉTODOS: Estudo transversal, tendo sido avaliadas 1.052 meninas e 984 meninos de 13 anos de idade matriculados em escolas públicas e privadas da cidade do Porto, Portugal. A proporção individual de participação foi de 77,5%. O adolescente e o seu responsável preencheram um questionário sobre informações sociodemográficas e de comportamento em suas casas. Na escola, o adolescente completou outro questionário, com informações sobre o tabagismo. As variáveis contínuas foram comparadas pelo teste Kruskal-Wallis e as proporções pelo teste de qui-quadrado. As estimativas de risco e respectivos intervalos de confiança de 95% foram calculados por regressão logística não condicional. RESULTADOS: Dos adolescentes avaliados, 19,9% (22,4% das meninas e 17,1% dos meninos) experimentaram fumar mas não eram fumantes; 1,8% (2,0% das meninas e 1,5% dos meninos) fumavam ocasionalmente e 1,3% (2,0% das meninas e 0,4% dos meninos) fumavam pelo menos um cigarro por dia. A razão mais referida como a mais importante para experimentar fumar foi a curiosidade (46,3% das meninas e 45,6% dos meninos). Após ajuste para os hábitos tabágicos dos progenitores, dos irmãos e dos amigos, a associação mais forte foi com o tabagismo dos amigos, nas meninas (OR=4,03; IC 95%: 2,69-6,04) e nos meninos (OR=5,39; IC 95%: 3,34-8,70). CONCLUSÕES: Uma elevada proporção tinha experimentado fumar e ter amigos fumantes foi o mais forte determinante para experimentar fumar.

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OBJETIVO: Estimar a prevalência de transtornos mentais comuns entre estudantes de medicina e respectivos fatores de risco. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 551 universitários de um curso de medicina de Botucatu, SP. Utilizou-se questionário auto-aplicável investigando aspectos sócio demográficos, relacionados ao curso e o Self Reporting Questionnaire. Para análise dos dados empregaram-se os testes de qui-quadrado e regressão logística. RESULTADOS: Participaram 82,6% dos alunos matriculados no curso, predominando mulheres (61%), jovens (60% 20-23 anos), procedentes de outros municípios (99%). A prevalência de transtornos mentais comuns foi de 44,7% associando-se independentemente a: dificuldade para fazer amigos (RC=2,0), avaliação ruim sobre desempenho escolar (RC=1,7), pensar em abandonar o curso (RC=5,0), não receber o apoio emocional de que necessita (RC=4,6). Embora na primeira análise a prevalência tenha se mostrado associada ao ano do curso, esta associação não se manteve na análise multivariada. CONCLUSÕES: A prevalência de transtornos mentais comuns mostrou-se elevada entre os estudantes de medicina, associando-se a variáveis relacionadas à rede de apoio. As experiências emocionalmente tensas como o contato com pacientes graves, formação de grupos, entre outras, vividas nos últimos anos do curso, são provavelmente potentes estressores, especialmente para sujeitos com uma rede de apoio considerada deficiente. Sugere-se que instituições formadoras estejam atentas a esse fato, estabelecendo intervenções voltadas ao acolhimento e ao cuidado com o sofrimento dos estudantes.

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OBJETIVO: Analisar a relação entre os principais indícios de estresse, coping e estressores em mestrandos enfermeiros e o processo de elaboração da dissertação com sua inserção profissional. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Pesquisa exploratória qualitativa de análise temática utilizando entrevistas individuais. A amostra de conveniência consistiu de 18 mestrandos e seis orientadores de uma universidade do Estado de São Paulo, em 2004. ANÁLISE DOS RESULTADOS: Apesar de o curso apresentar momentos estressantes, os mestrandos consideravam o estudo como oportunidade de abandonar a assistência para vir a lecionar. O aspecto mais prazeroso da pós-graduação foi dispor de um ambiente de reflexão das questões profissionais, reforçando a visão do mestrado como fuga e busca de suporte. O mestrado era visto pelo enfermeiro como fórum de legitimação do saber para conquistar o reconhecimento profissional não encontrado na assistência, onde se sentia desprestigiado, emergindo possivelmente deste contexto sua necessidade de "fugir" do hospital. CONCLUSÕES: Para os mestrandos de enfermagem o mestrado era menos estressante que suas atividades profissionais, consistindo em coping de fuga e busca de suporte para lidar com a prática assistencial.

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O objetivo do estudo foi identificar o uso de inibidores da fosfodiesterase-5 por estudantes universitários da cidade de São Paulo (SP), em 2006. Alunos do sexo masculino (n=360) responderam questionário sobre diagnóstico de disfunção erétil, freqüência e motivo do uso, medicamento utilizado, existência de prescrição médica e relato de efeitos adversos. Os resultados mostraram que 53 (14,7%) dos alunos já haviam utilizado esses medicamentos, dos quais 53% relataram uso de sildenafila, 37% tadalafila e 10% vardenafila, adquiridos sem prescrição médica ou diagnóstico de disfunção erétil. Os principais efeitos adversos relatados foram cefaléia (23%) e rubor facial (10%), e as principais motivações para uso foram a curiosidade (70%) e potencialização da ereção (12%).

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OBJETIVO: Estimar a prevalência e fatores associados ao sentimento de discriminação entre estudantes. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra representativa de 1.170 escolares de um total de 2.282 matriculados na sétima série do ensino fundamental em escolas municipais de Gravataí (RS), em 2005. Os participantes foram selecionados por amostragem aleatória por conglomerado. Os dados foram obtidos com instrumentos auto-aplicados (Global School-based Student Health Survey, body shape questionnaire, classificação socioeconômica) preenchidos em sala de aula. Foi utilizada a regressão de Cox modificada para estudos transversais, segundo modelo hierarquizado em quatro etapas. RESULTADOS: A prevalência de sentimento de discriminação foi de 21,0%, mais prevalente entre: as meninas (RP=1,93, IC 95% 1,51;2,46); os que apresentaram absenteísmo escolar (RP=1,54, IC 95% 1,21;1,97); os que fizeram uso na vida de tabaco (RP=1,53, IC 95% 1,18;1,98); os preocupados com sua imagem corporal (RP=1,42, IC 95% 1,07;1,88); os com sentimento de solidão (RP=2,50, IC 95% 1,80;3,46) e tristeza (RP=1,29, IC 95% 1,02;1,62); os com dificuldade para dormir (RP:1,41, IC 95% 1,08;1,83); os com ideação suicida (RP=1,45, IC 95% 1,13;1,85) e os que sofreram algum tipo de injúria acidental (RP=1,56, IC 95% 1,23;1,97) ou intencional (RP=2,04, IC 95% 1,51;2,76). CONCLUSÕES: O sentimento de discriminação esteve associado ao sexo e à experiência com tabaco. Sua associação com fatores psicossociais indica a coexistência de situações adversas, como a insatisfação com a imagem corporal, sintomas depressivos e presença de injúrias. Esses resultados mostram a importância da atuação conjunta de professores e profissionais de saúde na identificação precoce desse sentimento, orientação e acompanhamento de jovens enfrentando essas situações.