721 resultados para Efeito de esteira
Resumo:
Este artigo buscou analisar os efeitos da imerso relacional e da imerso estrutural no desempenho operacional das firmas, medido em termos de ganhos de produtividade e de qualidade. O objeto de estudo foi a indstria moveleira, com base em seus laos com clientes e fornecedores. Especificamente, analisamos como a imerso relacional - confiana e solidariedade - refora a imerso estrutural, que foi avaliada a partir do grau de concentrao de fornecedores e clientes das firmas. Foi possvel identificar que a imerso relacional teve efeitos positivos nos indicadores de desempenho operacional, porm de maneira distinta: ela afeta a qualidade nas relaes com clientes e a produtividade nos laos com fornecedores. Identificamos ainda, dois efeitos paradoxais. No primeiro, nveis baixos de imerso relacional com fornecedores geram efeitos negativos da imerso estrutural na produtividade, mas, em nveis mais altos, esses efeitos so positivos. No segundo, a contradio reside no efeito positivo da combinao dos dois tipos de imerso na produtividade, mas negativo na qualidade.
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Apesar dos avanços nos estudos sobre os efeitos das estratégias de canais de distribuição, a relação entre distribuição e participação de mercado é ainda um tópico pouco explorado, especialmente em mercados emergentes. Por essa razão, a proposta central deste artigo é investigar a relação entre a variáveis de distribuição e market share no mercado brasileiro, especificamente no setor de bebidas, comparando dois importantes tipos de canais do mercado de consumo: grandes e pequenos supermercados. Para tanto, foi conduzida uma pesquisa empírica com base em um banco de dados contando com mais de 180 Stock Keeping Unit (SKUs) comercializados por três fabricantes na região sudeste do Brasil. Por meio de análises estatísticas, os resultados indicam existir uma relação convexa e crescente entre as variáveis estudadas, ou seja, existe um ponto de inflexão no qual o crescimento do market share é mais acentuado em razão da distribuição. Além disso, verificou-se que as curvas que descrevem essas variáveis apresentam efeitos diferentes quando comparados grandes e pequenos supermercados.
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Neste artigo, procura-se mostrar como a tradio cultural cigana tem sido capaz de estabelecer uma identidade dinmica e performativa a despeito de sua complexa diversidade. Sustenta-se que o termo "cigano" , na realidade, um esteretipo elaborado com base em representaes coletivas, experimentadas por indivduos de diferentes tradies culturais ao longo de sculos de contato. O efeito de nomeao, pelo qual atores sociais posicionados assimetricamente na situao de contato inscrevem e assumem distines (diacrticos e fronteiras) coletivas, parece fortalecer a noo de "unidade na diversidade", baseada nas experincias semelhantes de negao, diferenciao e liminaridade. Segundo uma perspectiva relacional, observa-se que o nomadismo cigano opera como uma representao de dupla face, resultante da fuso de discursos mitolgico-cientficos e prticas sociais cotidianas: de um lado, o nomadismo o resultado aterrorizante de constantes perseguies e exlios que se inscrevem no corpo dos indivduos e reforam a identidade pela experincia comum da diferena; de outro, o nomadismo refora a alteridade quando se inscreve no campo das relaes intertnicas como experincia coletiva comum de deslocamento no espao fsico e social.
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O propsito desta pesquisa foi o de verificar se as solues de fluofosfato aciduladas, que tm efeito comprovado em crianas, teriam tambm em adultos jovens. O estudo compreendeu uma aplicao tpica de soluo de fluofosfato acidulada, pH aproximadamente 3, e contendo 1,23% de flor, em 75 estudante de curso superior com idade mdia de 20 anos, servindo eles mesmo como contrle. Verificou-se que a diferena percentual entre o lado contrle e o experimental, ou seja, a reduo na incidncia de crie foi de 27,66%, resultado estatisticamente significante.
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Foi realizado estudo a fim de comparar o efeito na reduo do ataque de crie de uma soluo de fluoreto de sdio, na concentrao de 0,5% aplicada sob a forma de bochecho, escovao, escovao e bochecho, uma vez por semana, sob superviso, durante um perodo escolar de 10 meses em 424 escolares de 9 a 10 anos de idade matriculados em cinco escolas estaduais do Estado de So Paulo (Brasil). As crianas foram distribudas igualmente em trs grupos experimentais e um grupo controle, de acordo com a idade dental (n de superfcies de dentes permanentes irrompidas) e experincia anterior de crie (CPO-S). Foram examinadas 307 crianas e os resultados mostraram que houve uma reduo, estatisticamente significante ao nvel de 0,05, de ataque de crie entre os grupos experimentais e controle, da ordem de 35,19% para o grupo de bochecho (grupo I), de 37,91% para o grupo de escovao (grupo II), e de 49,77% para o grupo de escovao e bochecho (grupo IV). Quando comparados os grupos experimentais entre si no houve diferenas estatisticamente significantes ao nvel de 0,05.
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As razes de mortalidade: "Standardized Risk Ratio" (SRR), "Standardized Mortality Ratio" (SMR) e "Standardized Proportional Mortality Ratio" (SPMR) so apresentadas visando divulgar uma metodologia para o estudo da mortalidade associada a categorias ocupacionais e nveis sociais. Discute-se a influncia do "Healthy Worker Effect" e do Efeito Desigualdade na escolha da populao de referncia e apresenta-se uma forma operacional de testar a significncia estatstica dessas razes.
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Foram investigados os efeitos da suplementao com ferro na biodisponibilidade de zinco de uma dieta "regional" do Nordeste (DRNE), em ratos albinos Wistar, consumindo raes base da referida dieta (DRNE) e raes controle. As raes DRNE, continham 16 mg de Zn/kg e nveis de 35 mg, 70 mg e 140mg Fe/kg. As raes controle foram elaboradas segundo o "Committee on Laboratory Animal Diets", contendo nveis de protena, ferro e zinco ajustados aos das raes experimentais DRNE. Os parmetros utilizados para medir a biodisponibilidade do zinco foram: ndice de Absoro Aparente do Zn e nvel total de Zn nos fmures. Os resultados obtidos demonstraram que a suplementao com ferro diminuiu a biodisponibilidade do Zn, e os efeitos dessa interferncia foram influenciados pela qualidade da dieta e pelas propores Fe:Zn. Tal fato deve ser considerado nas prticas que envolvem fortificao de alimentos e/ou suplementos medicamentosos, comuns nas populaes com carncias nutricionais.
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Foi avaliado o impacto do uso do leite em p integral fortificado com 9 mg de ferro e 65 mg de vitamina C para cada 100 g de p, sobre os nveis de hemoglobina de crianas menores de 2 anos, em 107 crianas de creches municipais e 228 de uma Unidade Bsica de Sade (UBS), por um perodo de 6 meses. Antes de se iniciar a interveno, 66,4% das crianas das creches e 72,8% da UBS apresentavam nveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. Ao final dos 6 meses de uso do leite fortificado, esses percentuais reduziram-se para 20,6% nas creches e 18,0% na UBS. A mdia da hemoglobina, antes de se iniciar o experimento, foi de 10,3 g/dl nas creches e 10,5 g/dl na UBS. Decorridos 6 meses esses valores subiram para 11,6 g/dl nas duas populaes estudadas. Em relao condio nutricional, avaliada pelo critrio de Gomez, verificou-se que, nas creches, 57% das crianas acompanhadas apresentaram melhoria na sua condio nutricional, 41,1% ficaram inalteradas e apenas 1,9% pioraram. Na UBS, 11,4% apresentaram melhora, 70,6% ficaram inalteradas e 18% pioraram, o que mostrou uma diferena de resposta quanto recuperao da condio nutricional, quando o leite enriquecido foi utilizado em ambiente aberto e fechado. Concluiu-se que a utilizao de alimentos fortificados apresenta-se como excelente alternativa para o controle da carncia de ferro em populaes de crianas menores de 2 anos.
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Foi estudado o efeito da suplementao com pupunha (Bactris gasipaes H.B.K.), polpa cozida e transformada em farinha, como fonte de vitamina A, em dieta regional de Manaus, AM,Brasil, por meio do ensaio biolgico com ratos. A metodologia utilizada foi da depleo dos animais em zinco e vitamina A, seguida da repleo com a dieta regional (DR), DR + pupunha, DR + vitamina A e dieta controle (DC). A dieta foi elaborada para famlias com rendimentos inferiores a dois salrios-mnimos. Foram utilizadas ratas albinas adultas ps-parto, cada qual com 6 filhotes machos, que receberam rao base de casena lavada com EDTA a 1%, sem adio de Zn e vitamina A, por 25 dias, com a finalidade de obteno de animais recm-desmamados deficientes nestes dois nutrientes. O perodo de repleo dos animais, recm-desmamados, foi de 30 dias e o delineamento foi inteiramente casualizado com 4 tratamentos de 8 animais cada. A suplementao efetuada seguiu as recomendaes do "Committee on Laboratory Animal Diets". Os parmetros empregados para a avaliao da utilizao de vitamina A foram as concentraes de vitamina A no fgado e plasma e o crescimento dos animais. Ao final do experimento, observou-se que os animais que consumiram a rao base da dieta regional de Manaus, suplementada com pupunha e vitamina A, apresentaram, respectivamente, concentrao significativamente maior de vitamina A no fgado, 43,3 6,5 g/g e 42,0 4,3 g/g em relao dieta regional, 5,5 1,1 g/g (p<0,05). A quantidade de zinco presente na dieta regional de Manaus, 10,7 mg dirios, foi biodisponvel quando avaliada pela concentrao de zinco nos fmures. Os resultados sugerem que existe necessidade de suplementao da dieta regional de Manaus com vitamina A para a manuteno das reservas hepticas, podendo, para tanto, ser utilizada a fonte natural da pupunha.
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Resultados de diversos estudos tm apontado a relevncia da hipertenso arterial, do hbito de fumar e da hipercolesterolemia como fatores de risco para a doena isqumica do corao (DIC). Poucos autores tm investigado a existncia de gradiente linear relacionando a quantidade destas exposies com os eventos coronarianos. Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes graus de exposio a estas variveis sobre a DIC, procedendo-se ao ajustamento para possveis variveis de confuso, foi feito estudo planejado sob a forma de desenho tipo caso-controle, tendo a coleta de dados se estendido de maro de 1993 a fevereiro de 1994. Foram estudados 833 indivduos de ambos os sexos, na faixa etria compreendida entre 30 e 69 anos completos, sendo todos residentes no Municpio de So Paulo, SP (Brasil). Foram comparados 280 casos com 553 controles (285 controles de vizinhana e 268 controles hospitalares). A tcnica estatstica utilizada para a anlise dos dados foi a regresso logstica multivariada. Os resultados permitiram identificar gradiente linear para as variveis durao da hipertenso arterial e para nmero de cigarros consumidos/dia. As variveis durao do hbito de fumar e durao da hipercolesterolemia, embora tendo apresentado "odds ratios" significantes para as respectivas categorias de exposio, no apresentaram gradiente linear. Foram discutidos aspectos metodolgicos que poderiam exercer influncia sobre a tendncia dos "odds ratios" nas categorias de exposio das variveis durao do hbito de fumar e durao da hipercolesterolemia. Conclui-se que os efeitos dose-resposta observados para as variveis durao da hipertenso arterial e nmero de cigarros consumidos/dia foram independentes da presena nos modelos de potentes fatores de risco para a doena isqumica do corao.
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OBJETIVO: Descrever o desenho amostral efetuado para estimar a distribuio de populao economicamente ativa, apresentando o efeito do desenho encontrado. MTODOS: A partir de um cadastro universal, foram amostrados 4.782 domiclios residenciais do municpio de Botucatu, SP, por intermdio de amostra aleatria sistemtica de conglomerados, realizada entre junho e julho de 1997. RESULTADOS: Os 4.782 domiclios residenciais corresponderam a 17.219 moradores de Botucatu, entre junho e julho de 1997. Em decorrncia da perda de heterogeneidade da distribuio das ocupaes dentro dos domiclios amostrados, o efeito do desenho encontrado variou entre 1,00 e 1,96. CONCLUSES: Com base nos resultados obtidos, sugere-se que, em amostras de conglomerados para estimativas da distribuio de ocupaes em populaes economicamente ativas, o efeito do desenho seja estimado como e=1,50, para amostragens em zona urbana; e e=2,00 para amostragens em zona rural.
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OBJETIVO: Analisar o comportamento de presso arterial (PA) e a freqncia cardaca (Fc) de indivduos ao longo da jornada de trabalho em dois ambientes com estresses ambientais distintos. MTODOS: Foram avaliados 46 funcionrios, trabalhadores de uma indstria processadora de madeira, de Botucatu, SP, sendo 27 funcionrios da linha de produo (esforo fsico moderado-intenso, altas temperaturas e elevados nveis de rudo) (G1), e 19 da administrao (sem esforo fsico, salas aclimatadas, baixos nveis de rudo) (G2). Todos foram submetidos a avaliao antropomtrica da composio corporal (obesidade e adiposidade) e bioqumica do sangue (lipidemia) e, adicionalmente, o registro da PA e da Fc em trs momentos do turno de servio: incio, meio e fim. RESULTADOS: Houve semelhana na variao da PA entre G1 e G2, mas com maiores elevaes de PA e Fc em G1. Os resultados mostraram grande variabilidade na resposta da PA, levando subdiviso dos grupos G1 e G2 em respondedores (GR, aumento maior de 10% na PA mdia) e no respondedores (GN). Os subgrupos GR e GN apresentaram semelhanas nos padres antropomtrico e bioqumico diferindo apenas na resposta pressrica e no caso do GR1 na histria familiar de hipertenso. Comparando os subgrupos GR1 e GR2, foi constatado que os primeiros apresentaram maiores variaes de PA e Fc que os segundos. CONCLUSES: A variao individual da resposta pressrica e da Fc conforme o tipo de estresse ambiental indica ser este um fator adicional a ser considerado na avaliao da presso arterial e, talvez, na gnese da hipertenso arterial de operrios.
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OBJETIVO: Analisar o uso de servios hospitalares no Brasil, incorporando informaes sobre a oferta de servios de sade. MTODOS: Foram analisados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) em 1998, e tambm de outras fontes. Foram utilizados modelos hierrquicos, sendo a pessoa o primeiro nvel e a unidade da federao de residncia, o segundo. Dois modelos foram ajustados separadamente para adultos e crianas: regresso logstica, para modelar ter ou no ter tido uma admisso, e regresso de Poisson, para modelar o nmero das admisses, sendo que o ltimo modelo considerou apenas pessoas que tiveram pelo menos uma admisso. RESULTADOS: O principal fator associado s admisses hospitalares foi necessidade da sade. As pessoas de menor renda tiveram maior chance de serem internadas, quando controlado por necessidade de sade e fatores capacitantes (cobertura por seguro da sade e existncia de servio de sade de uso regular). Somente de 1 a 3% da variao da utilizao das admisses hospitalares foi atribudo s diferenas na oferta de servios de sade no nvel da unidade da federao. Nos modelos logsticos, o nmero de leitos hospitalares foi positivamente associado e o de mdicos per capita negativamente associado chance de admisso. Nos modelos de Poisson, nenhuma das variveis de oferta foi associada chance de admisso. CONCLUSO: Os resultados sugerem a existncia de efeito de demanda induzida pela oferta no caso dos leitos hospitalares. A associao inversa das admisses hospitalares com o nmero de mdicos indica a influncia do cuidado ambulatorial no uso do hospital.
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OBJETIVO: A fortificao de farinhas com ferro foi estabelecida por lei no Brasil, em 2004. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto da fortificao sobre nvel de hemoglobina em crianas menores de seis anos. MTODOS: O estudo foi realizado em Pelotas, RS, sendo uma srie temporal com trs avaliaes a cada 12 meses. Em maio de 2004, antes da fortificao das farinhas, foram medidos nveis de hemoglobina em amostra probabilstica de 453 crianas. Aps 12 e 24 meses, foram estudadas amostras de 923 e 863 crianas, respectivamente. RESULTADOS: Os trs grupos estudados foram comparveis em relao a caractersticas demogrficas e socioeconmicas. No estudo de linha de base, as mdias de hemoglobina foram 11,3±2,8 g/dL. Aps a fortificao esses valores foram 11,2±2,8 (12 meses) e 11,3±2,5 g/dL (24 meses), no havendo diferena estatisticamente significativa entre os trs momentos estudados (p=0,16). CONCLUSES: Nenhum efeito da fortificao foi observado nos nveis de hemoglobina das crianas estudadas, o que pode ser parcialmente explicado pelo consumo insuficiente de farinhas e/ou pela baixa biodisponibilidade do ferro adicionado.
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OBJETIVO: Avaliar a durao do efeito residual de piretrides sobre a mortalidade de anofelinos e verificar sua efetividade na borrifao intradomiciliar em regies da Amaznia Brasileira. OBJETIVO: O estudo foi desenvolvido no conjunto habitacional, municpio de Belm, Par, em 2003. Foram sorteadas 12 casas, trs de cada uma das quatro reas estabelecidas. Foram aplicados nas paredes internas das casas os inseticidas: piretrides cipermetrina p molhvel, deltametrina suspenso concentrada, lambdacialotrina p molhvel e etofemprox p molhvel. Seu efeito sobre a mortalidade de anofelinos foi avaliado durante os meses de julho a novembro. Utilizou-se a tcnica de prova biolgica de parede com a utilizao de cones plsticos e mosquitos selvagens do municpio de Peixe Boi. RESULTADOS: A taxa de mortalidade variou de acordo com o tipo de parede e inseticida aplicado. Os aplicados em madeira e paredes de tijolo sem reboco foram mais estveis e duradouros. O lambdacialotrina apresentou efeito mais curto que os demais inseticidas e o etofemprox apresentou efeito residual de quatro meses e foi mais efetivo em paredes de tijolo sem reboco. No houve diferena estatstica entre deltametrina e cipermetrina em todas as superfcies testadas, e a durao do efeito residual foi satisfatria at trs meses aps a borrifao. CONCLUSES: Os inseticidas deltametrina e etofemprox apresentaram melhor desempenho quando comparados aos demais. Para esses inseticidas e formulaes, deve considerar-se seguro o intervalo de trs meses entre aplicaes sucessivas. Em comunidades com predomnio de casas de alvenaria rebocadas, deve ser considerada a menor efetividade das formulaes, bem como a pertinncia do emprego da borrifao residual como mtodo para o controle vetorial na rea.