610 resultados para Designers Brasil


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O presente estudo parte da premissa de que, para garantir o acesso a fontes de matrias-primas, que lhe permitiriam manter o poderio econmico e militar no futuro, os Estados Unidos tinham a necessidade de possuir o controle sobre a segurana interna brasileira. Elencando fatos e situaes que evidenciavam esse interesse econmico nas aes dos organismos governamentais norte-americanos, mesmo os que aparentemente no tratavam da questo, como o caso da CIA e do Pentgono, o estudo busca amparo, embora superficialmente, nas doutrinas de conteno e de reserva estratgica para ao final concluir que, em razo da ausncia de uma ideologia de segurana nacional e de mecanismos governamentais de alerta, a segurana interna brasileira foi conduzida pelos Estados Unidos durante as duas primeiras dcadas da Guerra Fria.

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A imprensa platina em geral, e a uruguaia particularmente, adotou uma postura hostil ao movimento militar de 31 de maro de 1964 no Brasil, conferindo-lhe o perfil de "golpe de gorilas", diante da opinio pblica da regio. Nesse sentido, a atuao da imprensa tornou-se mais explcita quando desembarcaram em Montevidu, no ms de abril daquele ano, os integrantes da Misso Especial do Brasil ao Uruguai. Pretendia-se, sob forte presso, obter do governo uruguaio o compromisso formal de que o ex-Presidente Goulart e seus acompanhantes fossem confinados em rea distante da fronteira brasileira, no Departamento de Montevidu, onde poderiam ter suas atividades controladas, com maior facilidade, pelas autoridades uruguaias. Diante da negativa da Repblica vizinha, a Misso retornou, trazendo, curiosamente, o que no fora buscar, isto , o reconhecimento do novo Governo do Brasil, obtido por estreita margem de votos do Conselho Nacional de Governo e sob forte oposio da imprensa e da opinio pblica uruguaias.

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O artigo analisa alguns aspectos da percepo brasileira sobre o conflito regional imperante na Amrica Central, entre 1979 e 1996. Na concluso sugere-se que essa poltica fundamentou-se no que aqui se chama de a "tese brasileira" sobre a origem, a evoluo e os possveis mecanismos de resoluo para o conflito regional.

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O artigo analisa a insero internacional dos pases latino-americanos no perodo que se inicia nos princpios do sculo XIX chegando at os nossos dias. Tendo como base principalmente o caso brasileiro, mas no deixando de comentar as experincias argentina e mexicana, o autor identifica e descreve os quatro paradigmas norteadores da formulao da poltica externa desses pases ao longo desses dois sculos.

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O artigo examina o surgimento de uma ordem mundial, sobretudo a partir do fim da II Guerra Mundial, e o seu carter antidemocrtico e pouco eqitativo. Detm-se na tendncia ao exacerbamento de tais aspectos, em funo do vis unilateralista assumido pela poltica externa do governo Bush, que busca passar opinio interna e externa a percepo de que o mundo se encontra diante de uma ameaa global algo semelhante quela antes representada pela Unio Sovitica. Conclui com algumas consideraes sobre o desafio que tal situao coloca para a atual poltica externa brasileira.

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Este artigo traz algumas reflexes acerca da presena empresarial brasileira no mercado africano, enfocando particularmente a viso de diferentes autores que se voltaram para o estudo das relaes comerciais entre o Brasil e a frica. O texto objetiva responder a duas questes principais. Primeiramente, sob que motivaes o comrcio Brasil-frica obteve um notvel crescimento entre os anos 1970 e 1990? Segundo, quais as perspectivas que se apresentam para o empresrio brasileiro que deseje iniciar negcios na frica? Atravs da pesquisa bibliogrfica e entrevistas com executivos que atuaram na frica no perodo mencionado, alm de especialistas em comrcio exterior, constatou-se que nos anos mencionados o governo brasileiro concedeu generosos incentivos aos empreendimentos direcionados para o mercado africano. Com o fim dessa poltica privilegiada, muitas empresas fracassaram, no entanto algumas permanecem em atividade, a exemplo da Cmara de Comrcio Afro-Brasileira e da Construtora Norberto Odebrecht cujas trajetrias proporcionaram a entrada de outras empresas brasileiras no mercado africano, alm de propiciarem importantes lies a empreendedores que desejam iniciar negcios no mercado africano. Conclumos que, a despeito da reduo do apoio estatal e das mudanas no ambiente econmico interno e externo brasileiro, as oportunidades comerciais no continente africano existem e no podem ser ignoradas pelos homens de negcios, que tendem a julgar a frica como um todo em funo dos aspectos negativos ressaltados pela imprensa, da mesma forma que muitos empresrios africanos desconhecem a qualidade dos nossos produtos e servios.

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O presente artigo analisa a aproximao do Brasil com os pases da sia e, em especial, com a China, a partir de uma perspectiva histrica. No final do sculo XIX e incio do XX, o relacionamento com esse continente foi nfimo e restringiu-se basicamente vinda de mo-de-obra japonesa e migrao no-oficial de chineses. Durante a Guerra Fria, sob a tentativa brasileira de diversificar suas parcerias, ocorre uma aproximao poltica com a China no plano multilateral, mas os laos econmicos bilaterais ficam restritos ao Japo. Apesar do tradicional discurso da diplomacia brasileira de universalizao das suas relaes internacionais, somente na dcada de 1990 houve de fato um fortalecimento da aproximao econmica, e no apenas poltica, com a China. Destacam-se como principais motivaes o acelerado crescimento econmico chins e a disputa comercial incitada pela proposta de criao de uma rea de Livre Comrcio das Amricas (Alca), entendida como um obstculo para a insero de atores externos.

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O artigo examina o processo de insero das entidades federativas no cenrio do comrcio internacional. Para tanto, faz uma anlise das relaes entre o Estado federativo do Brasil e as relaes internacionais do mesmo, com vista ao comrcio exterior. Ressalta a nova conjuntura, na qual se faz mister a participao dos Estados-membro articulados com o governo central brasileiro. Destaca o papel do Nordeste, em especial o Cear, nesse novo contexto econmico.

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Partindo da Segunda Guerra Mundial, o autor traa uma anlise sobre o desenvolvimento da economia mundial, que de uma estrutura marcada pelo liberalismo e pelo multilateralismo, passa ao crescente regionalismo/bilateralismo. Busca-se, assim, entender o porqu de tal transformao, examinando as diferenas entre o imediato ps guerra e a posterior conjuntura conseqente das medidas adotadas em anterior poca. O artigo traz tambm uma reflexo sobre posicionamento atual do Brasil, em especial, com relao aos acordos bilaterais.

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O artigo cuida da participao do Brasil, como Estado no-membro, nas atividades da Organizao Internacional para os Refugiados (OIR). Aps contextualizar do ponto de vista histrico, poltico e jurdico tanto o estabelecimento quanto o mandato da OIR, o autor analiza, com o uso de fontes primrias pesquisadas no Arquivo Histrico do Itamaraty, os bastidores, a implementao e os resultados da poltica exterior do Brasil no que respeita proteo de refugiados no periodo que se estende de 1946 a 1952.