288 resultados para Desenvolvimento fetal Teses


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Apesar de oferecer uma srie de vantagens, quanto qualidade do produto final, a tcnica de cultivo in vitro de plantas ainda considerada dispendiosa, por causa, dentre outros fatores, da utilizao de reagentes com alto grau de pureza no preparo de meios nutritivos. Entre as alternativas que podem ser adotadas para a reduo dos custos relacionados com a produo de mudas, apresenta potencial a substituio de produtos PA por aqueles de menor custo. Baseado nestas informaes, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do melado de cana-de-acar sobre o desenvolvimento in vitro de bananeira, cv. Ma. Para tal propsito, plantas de bananeira foram inoculadas em meios nutritivos, formulados base de melado de cana-de-acar, com quatro concentraes distintas (brix de 1,5; 3,0; 4,5 e 6,0), e os dados obtidos foram comparados com aqueles das plantas cultivadas em meio MS (controle), perfazendo um total de cinco tratamentos. Apesar de terem-se desenvolvido em todos os tratamentos testados, observou-se que, para as variveis nmero mdio de folhas e biomassa da matria fresca, as plantas cultivadas no meio MS (controle) apresentaram valores superiores. Entretanto, para o nmero mdio de razes, no houve diferena estatstica entre os tratamentos utilizados. O melado de cana-de-acar no favorece o desenvolvimento de plntulas de bananeira, mas pode ser utilizado para o enraizamento dessas plantas in vitro.

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Moambique um pas localizado ao longo da costa Leste da frica Austral, com a economia baseada essencialmente na agricultura. A cultura do milho (Zea mays L.) a mais importante, cultivada em regime de sequeiro, com rendimentos dependentes das condies meteorolgicas. Este trabalho teve como objetivo o ajuste de um modelo agrometeorolgico espectral, para estimativa de rendimentos do milho, na provncia de Manica. A rea de estudo envolveu os distritos de Gondola, Manica, Mossurize e Sussundenga, responsveis por mais de 80% da produo de milho na provncia de Manica, nos anos de 2000 a 2009. ETr e ETm e ISNA foram as variveis agrometeorolgicas testadas no ajuste, obtidas a partir de estimativas de elementos meteorolgicos do modelo do ECMWF. As variveis espectrais foram os ndices EVI e NDVI, provenientes do produto MOD13Q1, e o ndice LSWI, calculado utilizando-se as bandas de refletncia contidas neste produto. O modelo agrometeorolgico espectral, ajustado por meio de regresso linear mltipla, teve como variveis independentes os ndices meteorolgicos e espectrais e, como varivel dependente, o rendimento mdio ou o rendimento relativo. O modelo regional, que incluiu os distritos de Gondola, Manica e Sussundenga, e considerou o rendimento relativo, foi o mais recomendado para estimativa de rendimentos do milho, na regio, com r = 0,762 e RMSE de 9,46%.

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A anlise foliar baseia-se na determinao do teor dos nutrientes no tecido vegetal, durante o cultivo das plantas. Porm, a poca recomendada para anlise foliar, a do estdio de florescimento, j no permite que sejam realizadas correes de adubao dentro do ciclo de cultivo, gerando, apenas, informao complementar para o prximo cultivo. O objetivo deste trabalho foi verificar a influncia do cultivar, da parte coletada da planta e da poca de amostragem nos teores dos macronutrientes no tecido foliar da cultura do arroz (Oryza sativa L.) irrigado. O experimento foi realizado a campo, utilizando-se cinco cultivares (BR-IRGA 409 e BR-IRGA 410, IRGA 417 e IRGA 421 e EPAGRI 108) e um hbrido e cinco coletas ao longo do ciclo da cultura, tanto da parte area da planta como da ltima folha completamente expandida. Aps as coletas, determinaram-se os teores de macronutrientes (N, P, K, Ca e Mg) do tecido vegetal. Verificou-se que h maior influncia da poca de avaliao nos teores de macronutrientes em plantas de arroz irrigado, do que dos cultivares utilizados neste estudo. Alm da poca de avaliao, tambm houve influncia da parte da planta amostrada, exceto para os teores de P, indicando que, para este nutriente, uma mesma faixa de valores poderia ser considerada adequada. Para a indicao de valores adequados, h necessidade de estudos de calibrao e de correlao com a produtividade da cultura, para qualquer um dos nutrientes.

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Este trabalho foi realizado com atemoieiras 'Gefner', com o objetivo de avaliar o efeito de fitorreguladores no pegamento de frutos. Foram realizados trs experimentos, no municpio de Matias Cardoso, Minas Gerais. No primeiro, avaliaram-se quatro tipos de auxinas: os cidos indol butrico (AIB), indol actico (AIA), naftaleno actico (ANA) e diclorofenoxiactico (2,4-D), combinados com trs concentraes (150, 300 e 450 mg L-1). O cido giberlico (GA3) tambm foi aplicado, na dosagem de 1 g L-1, aos 14 e 21 dias aps a primeira aplicao das auxinas. No segundo experimento, testaram-se o AIA, AIB e ANA, combinados em duas concentraes (450 e 600 mg L-1). No terceiro experimento, avaliou-se a aplicao do ANA na dose de 450 mg L-1 associado com nmero de aplicaes: semanal at 35 dias; semanal at 70 dias; semanal at 105 dias e a cada duas semanas. O GA3 foi utilizado na dosagem de 1 g L-1, em quatro aplicaes, aos 13, 27, 41 e 54 dias aps a primeira aplicao do ANA. Em todos os experimentos, a testemunha foram flores polinizadas artificialmente. ANA foi a auxina sinttica que propiciou as maiores mdias de pegamento dos frutos, com 8% at aos 148 dias aps a primeira aplicao. A utilizao de 2,4-D acarretou as menores percentagens de pegamento dos frutos; no 14 dia da aplicao, mais nenhum fruto foi observado. Independentemente do tipo de fitorregulador, os tratamentos no permitiram o desenvolvimento de frutos comerciais de atemoia.

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Pilosocereus aurisetus uma espcie de cactos de importncia econmica e ambiental que se encontra em risco de extino. A propagao em reas naturais ocorre, principalmente, de forma sexuada; entretanto, no h registro da germinao e viabilidade de sementes e morfologia ps-seminal de plntulas dessa espcie. Assim, objetivou-se avaliar a germinao de sementes e descrever a morfologia do desenvolvimento ps-seminal de plntulas de P. aurisetus. Para isso, sementes, armazenadas em condies ambientais por 19 meses, foram submetidas aos tratamentos: embebio em gua por 24 horas; pr-resfriamento; imerso em soluo de giberelina, nas concentraes de 250 mg L-1 e 500 mg L-1; e um tratamento controle. As sementes foram colocadas para germinar em meio de cultura MS, por 30 dias, quando se avaliou a percentagem de germinao. O delineamento estatstico foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repeties, sendo dispostas 25 sementes por parcela. A caracterizao ps-seminal foi realizada por um perodo de 60 dias, utilizando-se microscpio binocular, com base nas Regras para Anlise de Sementes. Maior percentagem da germinao de sementes ocorreu no controle, ou quando embebidas por 24 horas, sendo observados 90% e 83%, respectivamente. A morfologia do desenvolvimento ps-seminal indicou que a germinao do tipo epgea, com hipoctilo de reserva; suas plntulas sofrem modificaes na regio do colo, para a emisso de razes, e apresentam cerdas no pice caulinar, mesmo na fase inicial da expanso cotiledonar. A diferenciao e incio da formao das costelas iniciam-se aos 60 dias aps a germinao, com o desenvolvimento do epictilo.

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Foram avaliadas as mudanas fsicas, qumicas e fisiolgicas ocorridas durante o desenvolvimento do maracuj doce, da antese at o completo amadurecimento na planta. Os frutos apresentaram formato ligeiramente oblongo, padro de desenvolvimento sigmoidal simples e padro climatrico para a respirao. O desenvolvimento do fruto foi dividido em trs fases: diviso celular at 4,70 dias aps a antese (daa), expanso celular de 4,70 daa at 28,94 daa e maturao, de 28,94 daa a 91 daa. Na primeira fase, h pouco incremento nas dimenses do fruto, altas taxas respiratrias, crescimento acelerado da espessura do pericarpo e colorao do pericarpo verde-claro. Na fase seguinte, h intenso desenvolvimento das dimenses do fruto, ganho acelerado de massa da matria fresca e colorao do pericarpo verde-intenso. Na terceira fase, h tendncia estabilizao das dimenses, desenvolvimento de polpa acentuado, o teor de slidos solveis aumenta, os teores de vitamina C e acidez titulvel diminuem. O pico do climatrio foi registrado aos 63 daa. No ltimo dia de avaliao, aos 91 daa, a polpa (suco + sementes) representava 24,46% da massa da matria fresca total do fruto, o pericarpo respondia por 74,10% e as sementes isoladas, por 3,14%.

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Dentre os fatores ambientais, a gua pode ser considerada o de maior influncia no processo germinativo. Neste trabalho, objetivou-se avaliar perodos de pr-embebio de sementes de melancia em gua e seus efeitos em caractersticas de crescimento e desenvolvimento de plntulas. Os tratamentos constituram-se de pr-embebio por: 0, 12, 24, 48 e 72 h. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repeties. Aos seis e 12 dias aps a semeadura (DAS), cinco plantas por repetio foram coletadas, sendo avaliados: comprimento da raiz principal, parte area e total da planta; massas fresca e seca da raiz principal, da parte area e total da planta. A pr-embebio das sementes por 12 horas favoreceu o aumento na emergncia aos 12 DAS. As plntulas obtidas a partir de sementes pr-embebidas por 48 e 72 h foram as que apresentaram maiores valores para as caractersticas de crescimento e desenvolvimento avaliadas.

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A busca por substratos alternativos, que possam substituir produtos comerciais na produo de mudas de tomate, de fundamental importncia para a reduo dos custos nessa fase inicial da cultura. Objetivou-se, com esta pesquisa, avaliar a qualidade de mudas de tomate industrial IPA 6, produzidas com substratos base de esterco ovino. O experimento foi conduzido em viveiro da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadmica de Serra Talhada, de 16 de fevereiro a 30 de maro de 2012. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeties. Os tratamentos avaliados foram: T1 - [substrato comercial]; T2 - [esterco ovino + areia (1:1)]; T3 - [esterco ovino + areia (2:1)]; T4 - [esterco ovino + areia (3:1)]; T5 - [esterco ovino + solo (1:1)]; T6 - [esterco ovino + solo (2:1)]; T7 - [esterco ovino + solo (3:1)]; T8 - [esterco ovino + areia + solo (1:1:1)];T9 - [esterco ovino + areia + solo (2:1:1)]; T10 - [esterco ovino + areia + solo (3:1:1)]. Os indicadores de emergncia avaliados foram: percentagem, ndice de velocidade e tempo mdio de emergncia. Analisaram-se as seguintes caractersticas de desenvolvimento: nmero de folhas, altura de plntula, dimetro de caule, comprimento de razes, massa da matria seca da parte area e das razes. O substrato comercial proporcionou melhor vigor de mudas de tomate IPA 6. Por outro lado, o uso do esterco ovino mais solo (2:1), para compor substratos alternativos constituiu-se opo vivel para a produo de mudas desse cultivar.

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O sorgo forrageiro uma gramnea indicada para cultivo em ambientes secos e quentes, nos quais a produtividade de outras forrageiras pode ser antieconmica. Objetivou-se, com este trabalho, estudar diferentes sistemas de manejo e diferentes velocidades de semeadura, no desenvolvimento do sorgo forrageiro cv. BRS 610. O solo da rea experimental foi um Nitossolo Vermelho distrofrrico. O experimento foi instalado em condies de campo, na FCA/UNESP, Campus de Botucatu-SP, utilizando-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema de parcela subdividida, com dezesseis tratamentos (quatro sistemas de manejo e quatro velocidades de semeadura). Os sistemas de manejo utilizados foram: semeadura direta; gradagem pesada; gradagem pesada + duas gradagens leves e escarificao. As velocidades na operao de semeadura utilizadas foram: 3, 5, 6 e 9 km h-1. Foram analisadas as seguintes variveis: populao de plantas, altura de plantas, dimetro do colmo, massa de mil gros e produtividades de massa verde e de massa seca. O sistema de semeadura direta foi o que proporcionou maior populao de plantas, maior dimetro do colmo e maior produo de massas verde e seca. Com o aumento da velocidade na operao de semeadura, houve reduo da populao de plantas e aumento do dimetro do colmo. A velocidade de 5 km h-1 foi a que proporcionou maior produo de massas verde e seca (kg ha-1), seguida da velocidade de 3 km h-1.

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No Brasil, Meloidogyne enterolobii vem causando perdas significativas na produo de goiabeiras e, no submdio do Vale do So Francisco, por exemplo, o impacto negativo decorrente da infeco e morte de goiabeiras tem refletido diretamente na qualidade de vida dos agricultores. At o momento, no existem mtodos de controle efetivos: os nematicidas avaliados experimentalmente no tm sido eficientes e no h produtos registrados no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento para aplicao em goiabeiras. Assim, h necessidade de realizar pesquisa bsica nesta rea. A prospeco de protenas relacionadas com a resistncia em espcies resistentes pode ser uma alternativa para o desenvolvimento de medidas para seu controle. Para isso, foram realizados ensaios biolgicos de toxicidade para a anlise do efeito de extratos proteicos de amendoim sobre o desenvolvimento, a capacidade infectiva e atividade de enzimas proteolticas de M. enterolobii visando identificao de protenas com potencial para controle desse nematoide. Os resultados obtidos indicaram que o extrato proteico total de amostras de razes de plantas de amendoim inoculadas no tem efeito sobre as trs caractersticas supracitadas. Sendo assim, so necessrios estudos dessa natureza com outras espcies resistentes ao patgeno visando identificao de protenas que apresentem potencial para o seu controle.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar a influncia da densidade do solo no desenvolvimento inicial da cultura do pinho-manso. O experimento foi realizado em vasos de 10,6 dm, em casa de vegetao. O solo utilizado foi o Latossolo Vermelho eutrofrrico de textura argilosa, coletado em Marechal Cndido Rondon - PR. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, composto por cinco nveis de densidade do solo (1,08; 1,22; 1,36; 1,50 e 1,64 kg dm-3), com quatro repeties. Aps 120 dias da emergncia das plantas, foram efetuadas as avaliaes biomtricas e as relativas ao do tecido vegetal. Houve reduo de 25% da altura das plantas, na densidade de 1,64 kg dm-3, quando,comparada com a da densidade de 1,08 kg dm-3. Para o comprimento radicular, a reduo foi de aproximadamente 24 , 35 , 54 e 66 % para as densidades de 1,22; 1,36; 1,50 e 1,64 kg dm-3 respectivamente, quando comparadas com o da densidade de 1,08 kg dm-3. A limitao do desenvolvimento da parte area ocorreu a partir da densidade estimada de 1,26 kg dm-3, com reduo do nmero de folhas, da rea foliar e da produo de matria seca da parte area. O desenvolvimento do sistema radicular e o contedo de P e K nas plantas de pinho-manso reduziram-se linearmente com o aumento da densidade do solo.

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Butia odorata (Barb.Rodr.) Noblick (butiazeiro) uma palmeira nativa do sul do Brasil, com grande demanda para usos ornamental e agroindustrial. O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento inicial de mudas de butiazeiro, em recipientes com diferentes composies de substratos. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetao sem controle de temperatura e umidade. Foram utilizadas mudas com 60 dias aps a germinao, e avaliados os substratos, em cinco propores, dos componentes casca de arroz carbonizada e casca de pinus. Em etapa posterior, monitorou-se o efeito do pH do substrato no desenvolvimento das mudas mantidas nos mesmos recipientes e tratamentos. Para tanto, as plantas foram distribudas em igual nmero e representao dos tratamentos, em quatro grupos, com quatro nveis de pH do substrato (4,0; 4,9; 5,8 e 6,7). Noventa dias aps o incio da primeira etapa, e 161 dias aps o incio da segunda, foram avaliados o desenvolvimento das plantas, a condutividade eltrica e o pH dos substratos. Na primeira etapa, constatou-se diferena entre os tratamentos somente para altura das plantas e pH do substrato, ambas relacionadas diretamente com a proporo de casca de pinus na formulao. Na segunda etapa, a composio do substrato foi determinante para o maior desenvolvimento das mudas. Somente o nmero de folhas no apresentou diferena significativa entre os tratamentos. Contudo, para todas as variveis, a presena de casca de pinus, mesmo em baixa proporo, foi suficiente para favorecer o desenvolvimento vegetativo.

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Spirulina é uma cianobactéria que vem sendo produzida e estudada por suas propriedades nutricionais e por seus benefícios à saúde. Neste estudo, avaliou-se a influência de dietas acrescidas de diferentes concentrações de Spirulina sobre o desenvolvimento corporal e o perfil lipídico de ratos. Foram utilizados 24 ratos Wistar, alimentados, durante 40 dias, com quatro dietas isoproteicas (10%) distintas, sendo seis animais por grupo: 1) Dieta controle (AIN93G adaptada); 2) Dieta S1 (8,8% de Spirulina); 3) Dieta S2 (17,6% de Spirulina); 4) Dieta S3 (26,4% de Spirulina). Foram avaliados parâmetros nutricionais e o perfil lipídico dos animais, cujos dados foram analisados estatisticamente por Análise de Variância, seguida do teste de Tukey, a 5% de significância (p ≤ 0,05). O tratamento com 8,8% de Spirulina mostrou-se equivalente ao controle, apresentando respostas mais adequadas de CEA, medidas de crescimento e lipídios séricos. Já o S2 não foi capaz de promover um bom desenvolvimento corporal, comparado com o do controle, além de elevar os níveis de colesterol total e LDL-c. O tratamento S3 apresentou somente valores estatisticamente diferentes de HDL-c, quando comparado com os do controle (p ≤ 0,05). Conclui-se que, no tempo e condições do estudo, o tratamento S3, único com Spirulina como fonte exclusiva de proteína, foi capaz de substituir a fonte proteica padrão (caseína) na dieta para roedores, promovendo o adequado desenvolvimento corporal e lipídico dos animais.

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A deficiência de fósforo (P) é um dos principais responsáveis pela baixa produção agrícola, na maioria dos solos brasileiros. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adubação fosfatada sobre o desenvolvimento vegetativo e a produção do pinhão-manso. O experimento foi realizado na Fazenda experimental da EPAMIG, em Latossolo Vermelho- Amarelo de textura argilosa, no município de Montes Claros, MG, Brasil. As mudas de pinhão-manso foram plantadas no espaçamento de 4 m x 2 m, sob irrigação. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco doses de P2O5 (0 - 100 - 200 - 400 e 800 kg ha-1 ano-1), e quatro repetições. O superfosfato triplo foi utilizado como fonte de P2O5. Foram avaliados o número, o comprimento e o diâmetro de ramos, a altura de planta e o diâmetro do caule a 30 cm do solo e a produção em cada tratamento. A aplicação de fósforo não influenciou a altura das plantas, entretanto, aumentou o desenvolvimento dos ramos e do caule e elevou a produção do pinhão-manso. A máxima eficiência física da produção do pinhão-manso (798 kg ha-1 ano-1) foi obtida com aplicação de 414 kg ha-1 ano-1 de P2O5.

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RESUMOA produtividade de gros do arroz resultante da interao entre o ambiente e o cultivar utilizado. Entre os fatores que influenciam essa produtividade esto o arranjo das plantas no campo e a adubao nitrogenada. O objetivo deste trabalho foi determinar os efeitos do espaamento entre fileiras e da adubao nitrogenada na altura e acamamento de plantas, nos componentes de produo e produtividade e na qualidade industrial de gros de arroz de terras altas, cultivado no sistema plantio direto. O experimento foi desenvolvido durante a safra agrcola 2010/2011, em condies de campo, no municpio de Selvria, MS. O delineamento experimental foi em blocos completos casualizados, no esquema fatorial 2 x 4, com quatro repeties. Os tratamentos constaram de combinaes entre os espaamentos entre fileiras (0,35 e 0,50 m) e as doses de N aplicadas na semeadura (0, 40, 80 e 120 kg ha-1). O menor espaamento entre fileiras condicionou menor altura de plantas de arroz, maior nmero de panculas m-2, maior fertilidade das espiguetas e consequentemente maior produtividade de gros de arroz. O incremento das doses de N na semeadura proporcionou maior altura e acamamento de plantas de arroz, ocasionando reduo da produtividade e da massa hectoltrica de gros da cultura. Espaamento entre fileiras e nitrognio no alteram a qualidade de gros do arroz.