687 resultados para Descontaminação dos solos


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No presente trabalho, estudam-se granulometria, composição mineralógica e arredondamento das séries de solos Anhumas, Cruz Alta e Ibitiruna, no município de Piracicaba, SP, nas frações areia fina (250 a 105 e areia muito fina (105 a 53 m). O material constituinte desses solos é bem selecionado, predominando as frações areia e areia muito fina, em quantidade superior a 70% dos perfis. A composição mineralógica mostra a presença de minerais estáveis, turmalina, magnetita, ilmenita, estaurolita e zicornita, com ocorrência ainda de rutilo, na areia muito fina. O arredondamento é alto, exibindo os perfis grânulos arredondados, que devem ter participação de mais de um ciclo de sedimentação. Os resultados obtidos permitem concluir que as três séries são constituídas de material de mesma origem, bem selecionado e de elevada maturidade, sendo impossível a caracterização individual de cada série, através dos estudos realizados. É possível concluir, também, que o arenito Botucatu é a rocha de origem desses solos.

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Foi calculado pelo método nomográfico de WISCHMEUER et al (1971), o valor dos índices de erodibilidade dos Grandes Grupos de Solos do Estado de São Paulo (COMISSÃO DE SOLOS, (1960). Os valores encontrados variam de 0,02 a 0,67. Pode-se afirmar que os Latossois são, de maneira geral, mais resistentes à erosão dos que os solos podzólicos e que dentre os podzólicos a erodibilidade aumenta a medida que aumenta o gradiente textural entre os horizontes A e B.

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No presente trabalho, estudam-se granulometria, composição mineralógica e arredondamento das séries de solos Paredão Vermelho, Ribeirão Claro e Saltinho, no município de Piracicaba, SP, nas frações areia fina (250 a 105m) e areia muito fina (105 a 53m). O material constituinte desses solos é bem selecionado. A composição mineralógica mostra a presença de minerais estáveis, turmalina, magnetita, ilmenita, estaurolita e zirconita, com ocorrência ainda de rutilo, na areia muito fina. O arredondamento é alto, exibindo os perfis, grânulos arredondados, que devem ter participado de mais de um ciclo de sedimentação. Ê possível concluir, também, que o arenito Botucatu é a rocha de origem desses solos.

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No presente trabalho, procurou-se diagnosticar as principais deficiências minerais de alguns solos da região de Botucatu, utilizando o método das microparcelas de milho. Cada ensaio tinha sete tratamentos: (1) adubação completa (macro e micronutrientes); (2) com omissão de nitrogênio; (3) com omissão de fósforo; (4) com omissão de potássio; (5) com omissão de enxofre; (6) com omissão de micronutrientes; (7) testemunha. Os ensaios confirmaram o fato de que o fósforo e o nitrogênio são fatores limitantes nos solos Latossolo vermelho amarelo, fase arenosa, Latossolo Roxo e Regossolo. Observou-se também uma carência de enxofre no Latossolo Vermelho amarelo fase arenosa e no Latossolo Roxo. Respostas ao potássio e ao nitrogênio foram observadas no Aluvial Hidromórfíco.

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O presente trabalho tem por objetivo a aplicação do método colorimétrico de determinação do silício na análise da silica total e solúvel em solos. Para a realização de tais objetivos foram focalizados, entre outros, dois aspectos principais: o estudo sobre os interferentes e a solubilização da silica, mediante ataque de amostra, a quente, com um ácido mineral e ácido fluorídrico, seguido da adição de ácido bórico. Uma vez estabelecidas as condições adequadas à solubilização, os procedimentos estudados tiveram sua precisão e exatidão avaliadas através de sua aplicação em amostras de areia cuidadosamente lavada. À seguir, procedeu-se à aplicação das técnicas preconizadas na análise de solos, associando-se ao método colorimétrico de determinação do silício, e, com a finalidade de comparação, as amostras foram analisadas também pelo método gravimétrico. Os dados obtidos permitem considerar as técnicas colorimétricas, bem como aquelas de solubilização da silica, satisfatoriamente exatas. Os teores de silica solúvel foram determinados a partir de extração por soluções aquosas de CaCI2 0,0025M, H3C-COONa 0,01 M, H2SO4 0,025M, e por água destilada, com o emprego do método do azul de molibdênio.

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Utilizou-se o inibidor de nitrificação "AM" em quatro solos diferentes do Estado de São Paulo, a fim de se determinar a dose efetiva de inibição da nitrificação em cada solo. As doses usadas (0,12, 24, 36, 48 e 60 ppm) de "AM" não foram suficientes para atuarem significativamente no Latossol Roxo e no Podzolizado de Lins e Miarília, var. Marília; porém resultados positivos foram obtidos com os solos Podzolizado de Piracicaba e Regossol Intergrade, para os quais,, doses de 24 a 60 ppm foram suficientes para atuarem por um período de 60 dias.

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Foi estudado por espectrografia de raio X a distribuição do Ca e K na fração areia e no solo total em oito pedons representativos de uma topossequência de solos da região de São Pedro no Estado de São Paulo. As principais conclusões foram as seguintes: - Com exceção dos Pedons 1 e 3 os teores de K e Ca são muito baixos. Os elevados teores de K encontrados nos Pedons 1 e 3 indicam que os materiais das superfícies I e III são menos intemperizados e portanto de origem mais recente. - A fração areia dos solos estudados, com exceção dos Pedons 1 e 3, possue baixíssimos valores de K e Ca, consequentemente de minerais contendo tais elementos. - Com exceção do Pedon 3 os solos não possuem reserva mineral na fração areia. - De todos os solos estudados os Pedons 6, 7 e 8, localizados nas superfícies mais antigas, são os mais intemperizados.

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Foram estudados oito pedons localizados em uma topossequência de aproximadamente 25 km de extensão, na região de São Pedro, Estado de São Paulo, indo do rio Piracicaba, na Depressão Paleozóica até o rio Jacaré-Pupira, no Planalto Ocidental. A fração argila da maioria dos solos estudados é formada principalmente por caulinita e gibbsita. Pedons localizados nas superfícies mais baixas (Pedons 1 a 5) possuem baixo teor de gibbsita (menos que 6%) enquanto que os solos localizados nas altas superfícies (Pedons 6, 7 e 8) possuem teores de gibbsita variando de 12 a 54%. Pedon 3 apresenta uma composição mineralógica diferente dos demais solos; a quantidade de minerais de grade 2:1 (mica, vermiculita e montmorilonita) é grande, com teores entre 30 e 70%. Nos demais solos o teor de minerais de grande 2:1 é baixo (menos que 80%) representado principalmente pela vermiculita. Para os solos localizados nas superfícies mais baixas existe correlação entre a mineralogia da argila e as idades das superfícies fisiográficas. Esta relação não é aparente para os solos localizados nas superfícies elevadas. A transformação de caulinita para gibbsita é observada.

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Foram selecionados quatro perfis de solos localizados em uma catena sobre folhelho na região de Sete Lagoas, Estado de Minas Gerais. Os solos pertencem aos seguintes, grandes grupos: Bruno Avermelhado (Oxic Humitropept), Perfil 1 localizado na posição de terras altas, Perfil 2 (Typic Paleustult) localizado na posição de pedimento de encosta e Latossol Vermelho Escuro (Typic Haplortox), Perfis 3 e 4, localizados na posição de pedimento de sopé. O teor de silte é elevado e decresce dos Perfis 1 e 2 em direção aos Perfis 3 e 4, valores estes atribuídos a herança do material orginário. Existe relação entre a posição que os solos ocupam na paisagem e as características estudadas. Solos mais férteis e com maior teores de silte e minerais de argila de grade 2:1 estão localizados na posição de terras altas e pedimentos de encosta enquanto que os menos férteis, de menores teores de silte e minerais de grade 2:1 estão localizados na posição de pedimento de sopé. Os Bruno Ácidos são portanto mineralogicamente mais jovens do que os Latossois Vermelho Escuro. A mica, parte da caulinita e montmorilonita são minerais provavelmente herdados do material de origem enquanto que a gibbsita, parte da vermiculita e minerais interestratificados foram formados por pedogenese. A seguinte seqüência de intemperismo foi obtida, indo do solo menos evoluído ao mais evoluído: Bruno Ácido (Perfis 1 e 2) < Latossol Vermelho Escuro (Perfil 3) < Latossol Vermelho Escuro (Perfil 4). Todos os perfis estudados são provenientes de material retrabalhado com contribuição de folhelho.

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Foram estudados dez perfis de solos representativos da Bacia Sedimentar do Recôncavo Baiano com o principal objetivo de examinar a mineralogia da fração argila e suas implicações genéticas. Para tanto foram coletados dois perfis de Podzólico Vermelho Amarelo e oito de Grumossois. Amostras de argila de cada horizonte foram obtidas através de fracionamento de rotina. Tais amostras sofreram pré-tratamento para a eliminação de sais solúveis, matéria orgânica e óxidos de ferro livres. Em seguida foram analisadas qualitativa e quantitativamente. A caulinita foi o mineral dominante no Podzólico Vermelho Amarelo com teores médios de 55%. Entre os minerais de grade 2:1 a mica foi dominante com teores médios de 15%. Ficou evidente a transformação mica-caulinita. Nos Grumossois a porcentagem dos minerais de grade 2:1 (mica vermiculita e montmorilonita) está em torno de 70 a 80%. Dentre estes a montmorilonita é o mineral dominante. Ficou evidente a transformação montmorilonita caulinita para tais perfis. Mesmo entre os perfis de Grumossois houve diferença de intemperismo. Tais solos foram grupados em: perfis BS5 e BS8 sendo perismo. Tais solos com baixo teor de caulinita (teor médio 5%); perfis BS9 e BS10 com teor relativamente elevado de caulinita (teor médio 30%) e os demais perfis com teores intermediários de caulinita.

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Foi feito um ensaio de incubação, em vasos, para se verificar o efeito da matéria orgânica (torta de mamona) sobre o poder de retenção de umidade de 4 terras do município de Piracicaba. Conclui-se que tais efeitos foram lineares e significativos a 5% em duas terras e a 1% em outras duas.

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No presente trabalho, conduzido em casa de vegetação, procuramos estudar os efeitos dos micronutrientes ferro e zinco na produção de materia seca, composição química do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e na fixação do nitrogênio atmosférico, em três solos, classificados como Terra Roxa Estruturada (TRE), Latossol Vermelho Escuro (LVE) e Podzólico Vermelho Amarelo (PVA). Procuramos também determinar os índices de aproveitamento destes micronutrientes pelo feijoeiro e sua distribuição na parte aérea e na raiz. O delineamento experimental foi um fatorial 3x7, sendo três solos e sete tratamentos por solo, com três repetições. Nos tratamentos, foram utilizados duas doses de ferro e duas doses de zinco em separado ou combinando as doses menores e maiores destes micronutrientes (Fe1Zn1, Fe2Zn2). As doses de ferro foram 1,5 e 3,0 ppm e as de zinco foram 2,5 e 5,0 ppm. Foram aplicados 7,5 µCi de 59Fe/kg de solo nos vasos correspondentes à dose menor de ferro e 5,0 e 10,0 µCi de 65Zn/kg de solo nos vasos correspondentes respectivamente à dose menor e maior de zinco. Todos os tratamentos receberam uma adubação básica. O comportamento do feijoeiro apresentou grande variação entre os três tipos de solos, para todas as variáveis. Não houve influência dos tratamentos de ferro e zinco na produção de parte aérea e raiz e nem no peso e numero dos nodulos. A dose de 3,0 ppm de ferro diminuiu a capacidade dos nódulos de fixarem nitrogênio atmosférico em relação à dose de 1,5 ppm enquanto que a dose de 5,0 ppm de zinco aumentou esta capacidade, em relação à dose de 2,5 ppm. Houve um efeito significativo dos tratamentos na concentração de nitrogênio, potássio, ferro e zinco na parte aérea e na concentração de nitrogênio, e zinco na raiz. A absorção de zinco dos fertilizantes e a percentagem do zinco na planta proveniente do adubo foram influenciadas diretamente pelas doses de zinco. O maior coeficiente de aproveitamento do zinco do adubo foi de 4,0%.

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A técnica da diagnose por subtração foi usada para se estudar a necessidade de adubo do siratro, galactía e soja perene em dois solos do Estado de São Paulo. A produção de matéria seca foi diminuida pela omissão de S, calagem, K, P e micronutrientes.

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Objetivando estudar a absorção de ferro por colmos, folhas e "colmos + folhas" e a concentração de ferro na folha +3, em função da idade da cana-planta e da cana-soca, cultivou-se a variedade CB41-76, em 3 Grandes Grupos de Solos: Latossol Roxo (LR), Latossol Vermelho Escuro-orto (LE) e Podzolico Vermelho Amarelo variação Laras (PV1s). As amostragens, em intervalos de 2 meses, foram realizadas do 4º ao 16º mês (junho/74 - junho/75) para a cana-planta e do 4º ao 12º mês (dez./75 - agosto/76) para a cana-soca, utilizando-se para cada época e repetição, material vegetal proveniente de 3 metros lineares de sulco. O delineamento estatístico foi o de parcelas subdivididas no tempo, com 4 repetições. Verificou-se haver influencia do solo nas concentrações de ferro (colmos, folhas e folha +3) e na extração de ferro (colmos, folhas e "colmos + folhas"), para a cana-planta e cana-soca, sendo os valores do solo PV1s, inferiores aos dos solos LR e LE. A época de amostragem influiu significativamente nos teores de ferro na folha +3.

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O efeito de níveis de fósforo e zinco na produção de matéria seca, nodulação e absorção de nutrientes pela soja (Glycine max (L.) Merrill cv. 'UFV-1) foi estudado em condições de casa-de-vegetação. Foram testadas três doses de fósforo equivalentes a 0. 200 e 400 kg de P2O5/ha, e três de zinco equivalentes a 0, 15 e 30 kg de sulfato de zinco/ha, em três solos, em vasos contendo 7 kg de terra. Os solos estudados foram os seguintes: Latossolo Vermelho-Amarelo (LV), Latossolo Vermelho-Escuro, textura média (LEm), e Latossolo Vermelho-Escuro (LE). As sementes, no plantio, foram inoculadas com estirpes de Rhizobium japonicum. Foram observados aumentos da produção de materia seca das plantas e da nodulação, com a adubação fosfatada. A fertilização com zinco não alterou estes parâmetros. Produções menores de matéria seca das plantas foram verificadas no LEm, no entanto, este solo e o LV, foram os substratos que propiciaram as maiores nodulações. As concentrações de N, Ca, Mg e Zn decresceram com a adubação fosfatada, sugerindo-se um efeito de diluição, propiciado pelo intenso crescimento das plantas. A fertilização fosfatada, na maior dose, diminuiu o teor de K nas folhas velhas e aumentou-o nas novas e nas hastes, indicando ter havido translocação do referido nutriente.